sábado, 5 de fevereiro de 2011

8594 - HISTÓRIA DA LINGU[ÍSTICA

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t f História Concisa da Lingüística: GréciaResumo do Livro por:EvoluxaBlack Autor : Barbara Weedwood Summary rating: 2 stars (33 Avaliações) Visitas : 3765 Palavras:600
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Grécia O primeiro questionamento no mundo ocidental feito sobre a lingua(gem) tentavam determinar se ela era fonte de conhecimento e ou a lingua(gem) era um meio, simplesmente, uma comunicação. O primeiro estudioso da lingu(gem) foi Platão, com o livro “Crátilo”. A abordagem que os gregos faziam era na tentativa de descobrir a origem das palavras, se provinham de uma natureza ou de uma convenção. Neste diálogo três personagens debatiam a questão: Crátilo (a língua espelha exatamente o mundo), Hermógenes (a língua é arbitrária) e Sócrates (fazendo um balanceamento das duas teorias anteriores). Estabeleceu-se que a relação das palavras com as coisas não era direta, mas indireta, entretanto, faltava ainda determinar a natureza delas. Aristóteles, um seguidor de Platão, pensado na questão da linguagem, estabeleceu três etapas: “os signos escrito representam os signos falados; os signos falados representam impressões na alam, e as impressões na alma são a aparência das coisas reais “(WEEDWOOD, 1995, p.27). Os estudiosos estóicos acrescentaram em sua pesquisa mais uma etapa entre a impressão e a fala, o conceito como sendo uma noção que pode ser verbalizada. O conceito foi estabelecido como um lógos um enunciado significativo dirigido pelo pensamento racional. Também apareceu o léxis, que não precisava obrigatoriamente ter significados. Com as pesquisas se aprofundando os enunciados fora sendo estudados cada vez mais em menores partes. Platão foi o primeiro a classificar essas partes, sendo funcional e semântica e não formal. Ele delimitou a ónoma “nome” correspondente ao sujeito, e a rhema “palavra”, “frase”, correspondente ao predicado (verbo mais adjetivo). Posteriormente Aristóteles e os estóicos delimitaram mais algumas classes, o sundesmos (conjunção) que não tinham caso e nem ligava o texto, e o arthron (artigo), que tinham caso e se distinguia no número e o gênero dos nomes. Com os sucessivos estudos e pesquisas essas classes foram ainda mais classificadas: metoche (particípio), parte do discurso que recebe artigos, nome ou flexões de tempo como o verbo, antonomásia ou antonymia, (pronome), usado no lugar de um nome, Prothesis, (preposição), só tem uma forma colocada antes de um novo discurso, Epirrhema (advérbio), uma só forma colocada antes ou depois do verbo e indica muitas situações. Em todas as definições mostram a ênfase dos gregos nos aspectos de significado do enunciado (semântica). Após essa fase de se estabelecer a “nomenclatura”, o estudioso Apolônio Díscilo fez um estudo mais profundo da sintaxe grega dando alguns diferentes níveis de linguagem: - as mesmas regras podem ser aplicadas as sílabas, a ortografia, podendo recuperar uma palavra mal grafada, e a sintaxe pode recuperar a estrutura verdadeira de uma frase. As suas idéias tiveram uma participação indireta nos autores pré-ocidentais. Os estudos gregos não foram traduzidos para o latim da antiguidade tardia dificultando o estudo desse material. Algumas idéias gramaticais gregas foram filtradas pelos romanos, como a de “teoria da frase auto-suficiente”. Limitaram-se a estudar a frase isoladamente e essa idéia permanece até os dias de hoje, quando nas gramáticas contemporâneas a sintaxe é estudada com frases soltas. Mas outros estudos vêem a necessidade da frase ser gerada em um contexto.
Publicado em: dezembro 17, 2007 Updated: outubro 05, 2010
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