segunda-feira, 29 de novembro de 2010

6250 - HISTÓRIA DA GUIANA FRANCESA

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Guiana Francesa


Tristemente célebre no passado por suas colônias penais, a Guiana Francesa desenvolveu na segunda metade do século XX uma economia florescente, estimulada pela atividade do centro espacial de Kourou. A Guiana Francesa, situada na costa norte da América do Sul, faz parte, como departamento ultramarino, da França, em cuja Assembléia Nacional está representada por um senador e um deputado. Ocupa uma superfície de 86.504km2 e limita-se ao norte com o oceano Atlântico, a oeste com o Suriname (antiga Guiana Holandesa), ao sul e a leste com o Brasil.

Duas regiões se distinguem: a planície costeira, de dez a cinqüenta quilômetros de largura, e o interior montanhoso.

Geologicamente, o território faz parte do maciço das Guianas e, ao longo da fronteira com o Brasil, alguns picos alcançam 700m de altitude. O clima é quente e úmido, devido à proximidade da linha do equador (de dois a seis graus de latitude norte).

Os rios mais importantes são o Oiapoque, na fronteira com o Brasil, o Maroni, que limita com o Suriname, o Orapu, o Comté e o Mana. A selva equatorial cobre quase noventa por cento do território. A fauna inclui antas, tatus, jacarés (do tipo caimão) e grande variedade de aves, répteis, roedores, peixes e insetos.

A maioria da população é constituída pelos creoles ou mulatos, como resultado da contínua mestiçagem dos grupos procedentes da Europa, da Ásia e África, assim como de outras partes da América do Sul. Os índios, reduzidos a pequenas tribos, vivem na costa (caribes, aruaques e palicurs) e no interior (wayanas, oiampis e emérilons). Nas proximidades do rio Maroni, descendentes de escravos foragidos no século XVIII conservaram seu modo de vida africano.

O idioma oficial é o francês, mas também se falam o dialeto taki-taki, das comunidades negras, várias línguas ameríndias e as das minorias imigradas. A religião católica predomina. O programa denominado Plan Vert (Plano Verde) objetiva desenvolver a agricultura, a pecuária e a exploração florestal, e se baseia na imigração de colonos franceses. A pesca, principalmente de camarões, cresceu a partir de meados do século XX. As exportações incluem açúcar, mandioca, coco, banana, rum e madeira. A Guiana Francesa explora seus recursos minerais, sobretudo ouro e bauxita.

O centro espacial de Kourou, construído a partir de 1968 pela Agência Espacial Européia, contribuiu decisivamente para o desenvolvimento econômico da Guiana Francesa, não só por gerar empregos, mas também por introduzir tecnologia de ponta e informática, de que o país se tornou um dos mais importantes usuários da América Latina. O sistema de transportes concentra-se no litoral. Há um aeroporto internacional em Rochambeau, perto de Caiena.
História. Vicente Yáñez Pinzón foi o primeiro explorador da costa das Guianas, em 1500. Iludidos pela mítica cidade do ouro (Eldorado), numerosos aventureiros buscaram inutilmente fortuna na região. Comerciantes franceses abriram um centro comercial em Sinnamary, em 1624, e outro em Caiena, fundada em 1637.

Depois, Caiena foi tomada pelos holandeses que, expulsos em 1664, voltaram a assentar-se em 1676. O Tratado de Breda, de 1667, legitimou a posse do território pela França, e o Tratado de Utrecht fixou as fronteiras com o Brasil em 1713. Os jesuítas foram expulsos em 1762, o que provocou a dispersão dos índios que viviam nas missões. Na expedição colonizadora de Kourou (de 1763 a 1765), morreram cerca de 14.000 pessoas, a maioria europeus. A revolução francesa pouco repercutiu na colônia, onde a escravidão foi abolida em 1794 e restabelecida em 1802. Em 1809, a Guiana foi ocupada pelos portugueses, e devolvida em 1817.

A abolição definitiva da escravidão, em 1848, arruinou as plantações, situação agravada com o descobrimento de jazidas de ouro em 1855, pois a escassa mão-de-obra abandonou a agricultura. Em 1852, estabeleceu-se o primeiro presídio em Saint-Laurent-du-Maroni e, entre 1852 e 1939, mais de setenta mil franceses foram deportados e confinados nas penitenciárias. O problema dos limites com o Brasil foi resolvido definitivamente quando o barão do Rio Branco provou que "o rio de Vicente Pinzón", delimitador da fronteira, era o Oiapoque.

Quanto à questão do Amapá, foi solucionada em 1900 por laudo arbitral do presidente do Conselho Federal da Suíça. Com isso, terminaram as investidas francesas na fronteira. Uma experiência colonizadora positiva foi empreendida entre 1827 e 1846, em Mana, pela madre Anne-Marie Javouhey, que criou uma comunidade para a educação cristã de escravos libertados. Os habitantes tornaram-se cidadãos franceses em 1848 e desde 1887 têm representação na assembléia. Em 1946, a Guiana tornou-se departamento da França.

Fonte: www.universidadenet.com

Guiana Francesa
Guiana Francesa, ou Guiana, é departamento ultramar francês. A capital, Caiena, está numa península saída do Rio Cayanne, foi fundada por comerciantes franceses por volta do século XVII, todavia seu nome foi dado por um índio-americano. O país ainda é extremamente dependente de investimento e de turismo indo da nação guardiã - visitado por 10,000 turistas anuais, porém sendo na sua grande parte por franceses e belgas.

Embora o turismo esteja enraizado, os turistas que amam a natureza podem encontrar aventura por todas as partes e por lugares pouco conhecidos da América Latina, coberta por florestas tropicais exuberantes e tranqüilas. Santo-Laurent Maroni, perto da fronteira com o Suriname, estão as Cachoeiras de Voltaire perto da cidade de São Lourenço. Há 7km ao sul de São Lorenço está a vila Indígena da Terra Vermelha (Tere Rouge) onde canoas podem ser alugadas para passeios subindo o Rio Maroni. Na região central encontra-se o remoto acampamento de mineradores de ouro de Saül - acessível, devido ao sistema eficaz de marcação das trilhas.

Um lugar que atrai um grande número de visitantes é o Centro Espacial das Guianas, em Kourou, há 60km ao oeste da capital. Pode-se aprender sobre naves espaciais no Museu Espacial, e até presenciar um lançamento espacial.

Em alto mar estão o Îles du Salut, encontra-se conhecido presídio. Atualmente, macacos, tartarugas marítimas, araras e palmeiras são os seus únicos habitantes. Considera-se que a Ilha do Diabo, é a ilhota mais segura e inacessível do acordo - o único preso que escapou foi Henri Charrière, que velejou em uma jangada até a Venezuela em 1944.

O caminho que Charrière percorreu vai até a costa de Awala-Yalimopo, onde atualmente pode-ser presenciar as gigantes tartarugas marinhas colocando os seus ovos ao luar, ou ver as jovens tartarugas marítimas indo ao caminho do mar.

Capital: Cayenne

Tamanho: 91,250 km²

População: 134,000

Moeda: Euro

Idioma: Francês

Visto: Não é necessário para os cidadãos da Comunidade Europea.

Festivais: Embora não seja tão famoso como a dos seus vizinhos, Brasil e o Caribe, o carnaval da Guiana é alegre e interessante. As comemorações começam em Janeiro com festas em todos os fins-de-semana, e terminando com desfiles coloridos, com músicas, e danças durante os quatro dias que antecedem a Quarta-feira de Cinzas. Cada dia tem o seu próprio motivo, e as fantasias são minuciosamente elaboradas.

Fonte: www.lata.org

Guiana Francesa


Nome Oficial: Departamento de ultramar da França
Capital da Guiana Francesa: Caiena
Área: 86.504 km²
População: 178,000 mil (2003)
Idiomas Oficiais: Francês
Moeda: Euro
Principal Cidade: Caiena, Saint-Laurent du Maroni, Kourou

Fonte: www.webbusca.com.br

Guiana Francesa
Nome oficial: Departamento de ultramar da França.
Capital: Caiena.
Idioma: Francês (oficial) e crioulo.

Geografia da Guiana Francesa
Localização: América do Sul.
Hora local: a mesma de Brasília.
Área: 91.000 km².
Clima: Equatorial.
Limites: Oceano Atlântico (norte), Brasil (sul e leste) e Suriname (oeste).
Características: Litoral baixo e pantanoso (concentra 90% da população), colinas baixas e escarpadas (interior).

População da Guiana Francesa
Total: 150.000 habitantes (2000).
Densidade: 1,64 hab/km².

Economia da Guiana Francesa
Moeda: Franco francês.
Atividades principais: silvicultura, pesca, extração de ouro e turismo.

Fonte: www.portalbrasil.net

Guiana Francesa
No meio do século 19, o governo francês se propos reduzir os custos das prisões em casa mandando os indesejáveis ás colonias. Em procura de um lugar muito distante, eles chegaram a Guiana.

Apesar de que a última prisão colonial fechou em 1953, hoje a terra tropical toma prisioneiros de outro jeito. Muito cuidado para os visitantes que gostam de economizar: a Guiana Francesa é um dos destinos mais caros da América do Sul.

Altamente subsidiada pela mãe França, a Guiana Francesa arroja a qualidade de vida mais alta de América do Sul, mais basta olhar fora da capital que você encontrará casinhas de madeira pertencentes a povos locais que basicamente sobrevivem. Viajar na Guiana Francesa não é fácil, mas faz parte da aventura.

A Guiana Francesa é oficialmente parte da França e o país utiliza a colonia como centro espacial ou Centre Spatial Guyanais.

Alguns Dados Principais
Nome completo: Guiana Francesa

Área: 91.250 km²

População: 134 mil

Capital: Cayenne ( população 40 mil )

Povo: 70% crioulos (descendentes de africanos e europeus), 10% europeus, 8% de asiáticos, 8% brasileiro, 4% descendente de americanos e índios.

Idioma: Francês, Francês crioulo das guianas e outras linguas indígenas.

Religião: Predominantemente Católica

Governo: Responde a França

Geografia da Guiana Francesa
Localizada na costa nordeste da América do Sul, a Guiana Francesa tem o tamanho aproximando da Irlanda. Limita com o Brazil no leste e sul, com o Atlántico no norte e com Suriname no oeste, onde os rios Maroni e Litane fecham uma área de límites muito disputada. Aproximadamente 90% do país esta coberto por selvas tropicais levemente povoadas. O terreno começa a apresentar elevações a medida que saímos das costas e nos dirigimos para a fronteira com o Brasil. A maior parte dos habitantes se encontram nas costas do Atlántico, e esta área detém quase a totalidade da infraestrura rodoviaria do país. A costa do país esta basicamente composta de muitos pântanos e algumas praias com areia. A fauna inclui macacos, jacarés, tapirs e outros. A Guiana Francesa é um país molhado, e até quando não chove sente-se o ar muito pesado e uma umidade constante. As chuvas fortes acontecem no período de Janeiro a Junho, sendo Maio o pior mês de todos.

História da Guiana Francesa
Os habitantes originais da Guiana Francesa eram índios Caribenhos e Arawak. Até o século 17, os ingleses, holandeses e franceses tinham estabelecido colonias na região. Apesar de que os acordos territoriais e comerciais mudavam com frequencia, a França consolidou o controle da região em 1817. O açucar e a madeira da região impulsavam a economia da colonia. Escravos trazidos da Africa trabalhavam nas plantações de cana de açucar, mas o sucesso destes foi limitado pelas doenças tropicais e a hostilidade dos índios locais. A economia das plantações nunca se igualou ás outras colonias francesas no caribe, e depois da abolição da escravidão em 1848, a indústria local entrou em colapso. No mesmo período, foi decidido que as prisões locais da Guiana Francesa iriam reduzir o custo das prisões da França e ao mesmo tempo contribuir para o desenvolvimento da colonia. Em torno de 70.000 prisioneiros- incluindo Alfred Dreyfus e Henri Papillon Charrière- chegaram entre 1852 e 1939. Aqueles que sobreviveram a sua sentença initial foram forçados a ficar exiliados na Guiana Francesa pelo mesmo período de tempo, mas como 90% morreu de malária ou febre amarela, a política não ajudou muito a aumentar a população da colonia. A Guiana Francesa permaneceu como colonia penal até depois da segunda guerra mundial, e desde então passou a ser um departamento francês.

Desde então, muitos nativos tem se manifestado a favor de maior autonomia, mas somente 5% esta a favor da independência da França, principalmente devido aos grandes subsídios que o país recebe do governo francês. O Centro Espacial Europeu em Kourou trouxe um pequeno canto da Guiana Francesa para o mundo moderno e atraiu uma força externa de trabalho considerável.

Perfil Econômico
PIB: US$ 800 milhões

PIB per capita: US$ 6.000

Inflação: 2,5%

Indústrias Principais: Camarão, produtos forestais, mineração, base de lançamentos de satélites

Principais parceiros econômicos: USA, França

Cultura
A Guiana Francesa é predominantemente Católica, e o francês é a lingua oficial. A maior parte dos habitantes também fala o francês guianes crioulo, enquanto os Marons (descendentes de escravos que fugiram e se estabeleceram no interior) e índios americanos conservam as suas religiões e falam Arawak, Caribenho, Emerillon, Oyapi, Palicur e Wayana. O estilo dos cafes e calçadas francesas se misturam com as costumes locais e música e dança caribenha , assim fornecendo um estilo diferente aos dos outros paises latino americanos.

Eventos
O Carnaval é o evento mais importante do país, na medida em que os desfiles e festas caribenhas se misturam com um certo ar francês. O carnaval acontece no final de fevereiro, e o melhor local para disfrutar desta festa é Cayenne.

Dicas para o Viajante
Vistos: Todos os visitantes precisam de uma visto para entrar ao país. Riscos de doença: Cólera, dengue, hepatitis, malária, febre amarela.

Dinheiro e Custos
Moeda: Franco francês

Quarto Básico: US$ 25-50

Hotel Moderado: US$ 50-100

Hotel de primeira: US$ 100 ou mais

Refeição básica: US$ 2-7

Restaurante moderado: US$ 7-20

Restaurante de primeira: US$ 20 ou mais

A Guiana Francesa é um país caro, com os custos comparáveis àquilos da França. Inclusive os viajantes que gostam de poupar terão muitos problemas em gastar menos que US$ 45 por dia. Se comidas em restaurantes estão nos seus planos, planeje em gastar US$ 100 por dia.

O transporte, especialmente para o interior do país, é muito caro. É facil trocar dólares no país, mas o câmbio e 5% mais baixo que a taxa oficial, por isso pode ser conveniente entrar ao país com francos. Em geral, cartões de créditos conhecidos ( Visa, Mastercard, Diners) são bem aceitos.

Quando Ir A Guiana Francesa é um país tropical com uma temporada de chuvas muito forte. O período seco de julho a dezembro pode ser o melhor momento para ir, mas o evento mais importante do país, o Carnaval, acontece no final de fevereiro, sendo esta a atração cultural mais forte do país.

Chegando lá e saindo de lá
A Guiana Francesa tem conexões aéreas decentes com a Europa, principalmente a França. Na América do Sul, existem voôs para o Brasil, Equador, Suriname e Venezuela. A maioria dos voôs para os Estados Unidos são para Miami via Guadeloupe e Martinica. A taxa para voôs internacionais esta em alredor dos US$ 20, com exeção dos voôs para França, que são considerados domésticas e não tem taxas. É possível atravessar ao Suriname desde St. Laurent por meio de uma balsa que vai até Albina. Desde Albina, existem estradas que vão até a capital, Paramaribo.

Locomovendo-se Internamente
Air Guiana tem voôs frequentes para St. Georges, Regina, Saul e Maripasoula desde Cayenne. Existem ônibus que partem diariamente desde Cayenne a São Laurent du Maroni via Kourou, Sinnnamary e Iracoubo. Existem minibuses que fazem o mesmo percurso , sendo estes muito mais confortáveis e só um pouco mais caros. Carros e motocicletas podem ser alugados em Cayenne, Kourou e São Laurent. É possível viajar ao interior pelos ríos, mas a menos que você pegue um tour caro, este percurso exigirá muita paciencia.

Fonte: www.giro2000.com.br

Guiana Francesa
A Guiana Francesa é território francês desde 1644. No entanto, entre 1809 e 1817, esteve ligada ao Brasil. Atualmente, a Guiana Francesa é mais conhecida porque a base de lançamento de foguetes e satélites da Agência Espacial Européia fica lá. A capital do país é Caiena. A língua oficial é o francês, e a população é de 157.213 habitantes, segundo o censo de 1999. A moeda é o euro.

Cada região tem um Conselho Regional , eleito por 6 anos. Quanto ao Presidente de Região, ele coordena a ação do governo nos diferentes departamentos.

Fonte: www.plenarinho.gov.br

Guiana Francesa
A Guiana Francesa não parece um país sul-americano - e de fato não é um país, mas um Departamento Ultramarino da França. O idioma oficial é o francês, a moeda é o euro, os habitantes têm nacionalidade francesa e passaporte europeu, o nível de vida é muito superior ao de qualquer outra nação do continente (e o custo de vida também...). Ao mesmo tempo, é evidente que este território não faz parte da Europa... o clima é quente e úmido a maior parte do ano, a vegetação típica é a Selva Amazônica, e a maior parte da população é constituída por negros e mestiços, apesar de que a parcela de brancos é considerável. Enfim, este é o único lugar da América do Sul em que é possível assistir ao desfile do Dia da Bastilha, em 14 de julho, e partir em seguida para uma excursão pela selva.

O território da Guiana Francesa abrigou, entre 1852 a 1953, uma colônia penal famosa pelas más condições impostas aos prisioneiros. Após a desativação desta penitenciária, a Guiana ganhou importância como base de lançamentos de satélites da França. Como resultado, muitos profissionais de alto nível fixaram-se no território, e assim a capital Caiena transformou-se em uma pequena França tropical. Apesar do desenvolvimento recente, o interior permanece quase que completamente selvagem e inabitado, e por isso é objeto de estudo de várias expedições científicas. Para o turista, uma visita ao interior representa uma oportunidade única de conhecer uma parte da Amazônia ainda intocada pelo homem.

Caiena
A capital do Departamento da Guiana Francesa está localizada em uma ilha na foz do Rio Caiena.

É uma cidade agradável, com uma atmosfera que mistura influências francesas e caribenhas.

O coração da cidade é a Place des Palmistes, decorada com várias palmeiras plantadas em 1837.

É um bom lugar para uma caminhada tranqüila, e bem perto estão cinco salas de cinema e o principal museu da Guiana, o Musée Departemental Franconie, com uma interessante mostra sobre a fauna, flora e história locais - inclusive com farta informação sobre a colônia penal.

Outra agradável praça de Caiena é a Place des Amendiers, também chamada de Place Auguste Horth, e está localizada junto ao mar.

Existem algumas praias nas proximidades de Caiena, as águas têm uma coloração barrenta pouco atraente. Recomenda-se aos banhistas que tenham muito cuidado com os tubarões, que infestam a costa do território. A melhor praia de Caiena se chama Montjoly.

Os edifícios de Caiena não impressionam tanto quanto os de Georgetown ou Paramaribo, porque sua arquitetura não segue um estio colonial ou caribenho. Um prédio que merece ser visto é o Hotel de Ville (a Prefeitura), localizado na Place de Grénoble, que foi uma antiga residência de padres jesuítas construída no século XIX.

Há um zoológico muito interessante localizado na cidade de Montsinéry, a 43 km de Caiena, uma boa introdução à fauna e flora amazônicas.

Kourou
Kourou é a cidade que abriga o Centro Spatial Guyannais (o Centro Espacial Guianês). É uma cidade agradável, com uma população majoritariamente branca. A atração turística principal é, naturalmente, o Centro Espacial, que ocupa uma zona costeira de 30 km de extensão. São realizadas visitas guiadas de segunda a quinta, que devem ser agendadas com antecedência.

O Centro Espacial foi criado em 1964, e a primeira sonda a ser lançada foi a Veronique, em 1968. A Guiana Francesa foi escolhida para abrigar o Centro Espacial por vários motivos: a proximidade com a linha do Equador, a estabilidade sísmica, a larga zona costeira e a baixa densidade populacional. Atualmente este é o principal Centro Espacial europeu, base do Projeto Ariane.

Além de visitar a Base de Lançamentos, também há um interessante museu que vale a pena conhecer, o Musée de l’Espace, que dispõe de fotografias e objetos que contam a história da exploração espacial.

Îles du Salut
O arquipélago das Ilhas de Salut é constituído por três ilhas: Île Royale, Ile St. Joseph e a Île du Diable. As ilhas foram a sede da colônia penal francesa construída em 1852. A colônia permaneceu em atividade até 1953, e durante este período mais de 90 mil homens e mulheres foram prisioneiros neste lugar. O mais famoso dos prisioneiros foi Henri Cherrière, que conseguiu escapar para a Venezuela, onde escreveu o livro Papillon, em que descreve as péssimas condições de vida na prisão.

A única ilha aberta para visitas é a Île Royale, que pode ser conhecida em uma excursão de um dia de duração a partir de Kourou. São realizadas visitas guiadas, mas apenas em francês. É possível passar a noite na ilha, hospedando-se na excelente pousada que existe lá. No entanto, as refeições são muitos caras, por isso recomenda-se aos visitantes que pernoitam levar o seu próprio lanche.

Fonte: www.odysseysouthamerica.com.br

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