quinta-feira, 13 de setembro de 2012

ALBERT EINSTEIN

Albert EinsteinOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Nota: Para outras acepções do nome, veja Albert Einstein (desambiguação) e Einstein (desambiguação).


Albert Einstein

Física





Albert Einstein, em 1921



Nacionalidade Alemã (1879 — 1896, 1914 — 1933)

Sem nacionalidade (1896 — 1901)

Suíça (1901 — 1955)

Austríaca (1911 — 1912)

Americana (1940 — 1955)

Residência Alemanha, Itália, Suíça, Estados Unidos



Nascimento 14 de Março de 1879

Local Ulm, Baden-Württemberg

Império Alemão



Falecimento 18 de abril de 1955 (76 anos)

Local Princeton, Nova Jérsei

Estados Unidos

Causa Aneurisma

Progenitores

Mãe Pauline Koch

Pai Hermann Einstein

Casamento 8 de agosto de 1876

Actividade

Campo(s) Física

Instituições Escritório de patentes suíço (Berna),

Universidade de Zurique, Universidade Carolina, Academia de Ciências da Prússia, Instituto Kaiser Wilhelm, Universidade de Leiden, Instituto de Estudos Avançados de Princeton



Alma mater Instituto Federal de Tecnologia de Zurique, Universidade de Zurique



Tese 1905: Eine neue Bestimmung der

Moleküldimensionen

Orientador(es) Alfred Kleiner

Orientado(s) Ernst Gabor Straus

Conhecido(a) por Relatividade geral

Relatividade restrita

Movimento browniano

Efeito fotoeléctrico

E=mc²

Equações de campo de Einstein

Estatística de Bose-Einstein

Paradoxo EPR



Prêmio(s) Nobel de Física (1921), Medalha Matteucci (1921), Medalha Copley (1925), Medalha de Ouro da RAS (1926), Medalha Max Planck (1929), Medalha Franklin (1935)

Assinatura





ver



Albert Einstein (pronúncia em alemão: AFI: [ˈalbɐt ˈaɪ̯nʃtaɪ̯n] (ajuda·info); em inglês: AFI: [ˈælbɝt ˈaɪnstaɪn]; Ulm, 14 de março de 1879 — Princeton, 18 de abril de 1955[1]) foi um físico teórico alemão radicado nos Estados Unidos.



100 físicos renomados o elegeram, em 2009, o mais memorável físico de todos os tempos.[2]



É conhecido por desenvolver a teoria da relatividade. Recebeu o Nobel de Física de 1921, pela correta explicação do efeito fotoeléctrico; no entanto, o prémio só foi anunciado em 1922 [3][4]. O seu trabalho teórico possibilitou o desenvolvimento da energia atômica, apesar de não prever tal possibilidade.



Devido à formulação da teoria da relatividade, Einstein tornou-se mundialmente famoso. Nos seus últimos anos, sua fama excedeu a de qualquer outro cientista na cultura popular: "Einstein" tornou-se um sinónimo de génio. Foi por exemplo eleito pela revista Time como a "Pessoa do Século", e a sua face é uma das mais conhecidas em todo o mundo. Em 2005 celebrou-se o Ano Internacional da Física, em comemoração aos cem anos do chamado annus mirabilis (ano miraculoso) de Einstein, em que este publicou quatro dos mais fundamentais artigos cientifícos da física do século XX. Em sua honra, foi atribuído o seu nome a uma unidade usada na fotoquímica, o einstein, bem como a um elemento químico, o einstênio.



Índice [esconder]

1 Biografia

1.1 Munique

1.2 Itália

1.3 Suíça

1.4 Annus Mirabilis

1.5 Berlim

1.6 Brasil

1.7 Princeton

2 Política e religião

3 Música

4 Obras

5 Bibliografia

6 Notas

7 Referências

8 Ver também

9 Ligações externas





BiografiaAlbert Einstein nasceu na região alemã de Württemberg, na cidade de Ulm, numa família judaica. Em 1852, o avô materno de Einstein, Julius Koch, estabelece-se como comerciante de cereais em Bad Cannstatt, nos arredores de Estugarda. Os pais de Einstein, Hermann Einstein e Pauline Koch, casaram-se em 8 de agosto de 1876. Hermann, que era comerciante, muda-se de Bad Buchau para a cidade de Ulm, onde passou a viver com a esposa. É em Ulm que nasce Albert Einstein, em 14 de março de 1879.[5]



MuniqueEm 21 de Junho de 1880, a família Einstein muda-se para Munique[6][7], onde Hermann e seu irmão mais novo Jakob, então solteiro, que era engenheiro, dinâmico e empreendedor, fundam a empresa de materiais elétricos Jakob Einstein & Cie. Em 1885 os irmãos Einstein vendem sua parte da firma e investem seu capital, adicionado ao crédito de parentes, fundando a "Elektrotechnische Fabrik J. Einstein & Cie"[8], convencidos de que este setor em pleno crescimento oferece melhor rentabilidade do que o tradicional negócio de penas de colchão.



Na década de 1880, a cidade de Munique, em processo de industrialização (relativamente tardio) desenvolveu-se muito, crescendo a população a um ritmo de dezessete mil novos habitantes por ano. O material eléctrico, uma tecnologia relativamente recente, tem alta conjuntura nestes anos. A empresa do pai de Einstein chegou a ter entre 150 e 200 trabalhadores nos seus melhores dias. Dois dos contratos que a empresa obteve foram a electrificação da cidade de Schwabing (hoje um bairro de Munique) e de Theresienwiese onde se realiza a famosa Oktoberfest de Munique [9].



A 18 de Novembro de 1881, nasce Maria Einstein (Maja). Einstein teria sempre uma relação muito íntima com a irmã. Einstein e Maja recebem uma educação não religiosa. Em casa não se come casher, a família não frequenta a sinagoga. O pai considera os ritos judeus como superstições antiquadas. Na casa dos Einstein imperava o espírito não dogmático. Com três anos, Einstein tinha ainda dificuldades de fala, o que preocupou os pais; apesar disso, revelou-se um aluno brilhante.[10][11] A juventude de Einstein é solitária. As outras crianças chamam-lhe "Bruder Langweil" (irmão tédio) e "Biedermann" (mesquinho). Aos cinco anos de idade, Einstein recebe instrução de uma professora em casa. Sua instrução termina quando Einstein aborrecido arremesa uma cadeira sobre sua professora. Nesta altura, o seu pai mostra-lhe uma bússola de bolso; Einstein apercebeu-se de que algo fazia flutuar a agulha no espaço e descreveu mais tarde a "impressão profunda e duradoura" desta experiência.[12] Aos seis anos de idade, Einstein tem aulas de violino com Herr Schimied, que a princípio não lhe agradam, terminando por abandoná-las. Mas ao longo da sua vida tocar violino, e em particular as sonatas de Mozart, torna-se uma das suas actividades preferidas.





Albert Einstein aos 14 anos de idade.A 1 de Outubro de 1885, Einstein começa a frequentar uma escola primária Volksschule, escola católica em Munique (uma cidade fortemente conservadora que sempre permaneceu maioritariamente católica, apesar das simpatias iniciais por Lutero, bem cedo combatidas pelos Jesuítas). Os pais de Einstein, por não serem judeus praticantes, não se importaram que o filho frequentasse inclusive a catequese, que agradou bastante a Einstein.[13] Curiosamente Einstein desenvolve sozinho uma fervente fé judaica e passa a cumprir os rituais judeus incluindo o Shabat e a comida kosher. Einstein era aluno seguro e persistente, no entanto um pouco lento na resolução de problemas. Suas notas estavam entre as melhores da classe, e seu boletim era brilhante, segundo sua mãe Pauline. Durante esses anos obteve as mais altas notas em latim e em matemática[14].



Uma lenda amplamente divulgada,[15] diz que Einstein teria sido reprovado em matemática quando era estudante, inclusive reproduzida no famoso Ripley's believe it or not! ("Acredite se quiser"). Entretanto quando lhe mostraram um recorte de jornal com esta questão, Einstein riu [16]. "Nunca fui reprovado em matemática", retrucou.[16] "Antes dos quinze anos, já dominava cálculo diferencial e integral" [16].



Aos dez anos, Albert conhece Max Talmud, um jovem estudante de medicina que costuma jantar com a família Einstein. Max foi uma influência importantíssima na vida de Albert porque o introduziu, apesar da sua tenra idade, à leitura de importantes obras científicas e filosóficas, como por exemplo Os Elementos de Euclides ou a Crítica da Razão Pura de Kant. Em consequência dos seus estudos sobre ciência, Einstein abandona completamente a fé judaica aos doze anos[17].



Einstein estudou cálculo diferencial e integral dos doze (idade em que ganhou de seu tio um livrinho de geometria euclidiana) aos dezesseis anos de idade. Mais tarde frequentou o Luitpold Gymnasium (equivalente à escola secundária) em Munique até aos quinze anos. Este período para Einstein foi de intensa religiosidade, motivada pela escola. O seu pai pretendia que Einstein estudasse engenharia eléctrica, mas este incompatibilizou-se com as autoridades e o regime escolar. Descreveria mais tarde como o pensamento criativo e a aprendizagem eram perdidos com a utilização de aprendizagem por memorização.[carece de fontes?]



Entretanto, os negócios do pai de Einstein começam a correr pior do que se esperava. Há uma grande concentração da indústria do sector eléctrico. Como é típico com os mercados tecnológicos, após o período de grandes números de empresas pequenas e inovadoras, há um ciclo de reestruturações e concentração. Hermann Einstein vê-se obrigado a largar o controle da sua empresa de Munique. A firma é comprada em 1894 pela AEG (Allgemeine Elektrizitätsgesellschaft). Poucos anos depois, em 1910, existiriam apenas duas grandes empresas no sector: Siemens & Halske e a AEG.[18]



ItáliaEm 1894 Hermann Einstein muda-se com a família para a Itália, primeiro para Milão e, alguns meses mais tarde, para Pavia. Ele tencionava abrir ali um novo negócio no setor elétrico com o dinheiro de que dispunha, uma ideia que acabaria por levá-lo à falência[19].



O jovem Albert Einstein (tem quinze anos) permanece em Munique por mais uns meses ao cuidado de familiares, a fim de terminar o ano letivo. Einstein porém fica deprimido por sentir-se só e parte para junto de sua família na Itália. Einstein escreveu neste período o seu primeiro trabalho científico: "A Investigação do Estado do Éter em Campos Magnéticos".[20]



Suíça

Einstein no Escritório de PatentesEm 1895, decide entrar na universidade antes de terminar o ensino secundário. Com esse objectivo fez exames de admissão à ETH Zürich (Eidgenössische Technische Hochschule, Universidade Federal Suíça em Zurique), mas é reprovado na parte de humanidades dos exames.[21] Einstein descreveu que foi nesse mesmo ano, aos dezesseis anos de idade, que realizou a sua primeira experiência mental, visualizando uma viagem lado a lado com um feixe de luz.[22] Foi então enviado para a cidade de Aarau no cantão suíço de Argóvia para terminar a escola secundária, onde estudou a teoria electromagnética de Maxwell. Em 1896 recebe o seu diploma.



Em 1896, Einstein (com dezessete anos de idade) renuncia à cidadania alemã com o intuito de assim evitar o serviço militar alemão[23].





O casal Albert e Mileva.Cursou o ensino superior na Suíça, na ETH Zürich, onde mais tarde foi docente. Concluiu a graduação em Física em 1900.[24] Também em 1900, conheceu Michele Besso, que o apresentou às obras de Ernst Mach. No ano seguinte, publicou um artigo sobre forças capilares no Annalen der Physik,[25] uma das mais prestigiadas publicações científicas em Física.



Pede então a naturalização suíça, que receberia a 21 de Fevereiro de 1901. Pagou os vinte francos suíços que o seu passaporte custou (uma quantia considerável) com as suas próprias poupanças. Nunca deixaria de ser cidadão suíço.[26] Nas inúmeras viagens que faria no futuro, Einstein usaria o seu passaporte suíço.



A 6 de Janeiro de 1903 casou-se com Mileva Marić, sem a presença dos pais da noiva. Albert e Mileva tiveram três filhos: Lieserl Einstein, Hans Albert Einstein e Eduard Einstein. A primeira, presume-se que tenha morrido ainda bebé ou que tenha sido dada para adoção, o do meio tornou-se um importante professor de Hidráulica na Universidade da Califórnia e o mais jovem, formado em Música e Literatura, morreu num hospital psiquiátrico suíço[27].



Annus MirabilisObteve o doutorado em 1905. No mesmo ano escreveu quatro artigos fundamentais para a Física Moderna, afirmando-se por esta razão que 1905 foi o "annus mirabilis" para Einstein[28].





Foto para o Prêmio Nobel, em 1921O primeiro artigo de 1905[29] propôs a ideia dos "quanta de luz" (os atuais fótons) e mostrou como é que poderiam ser utilizados para explicar fenômenos como o efeito fotoelétrico. A teoria dos quanta de luz de Einstein não recebeu quase nenhum apoio por parte dos físicos durante vinte anos, pois contradizia a teoria ondulatória da luz subjacente às equações de Maxwell. Mesmo depois das experiências terem demonstrado que as equações de Einstein para o efeito fotoeléctrico eram exatas, a explicação proposta por ele não foi aceita. Em 1921, quando recebeu o prêmio Nobel pelo seu trabalho sobre o efeito fotoelétrico, a maior parte dos físicos ainda pensava que as equações estavam correctas, mas que a ideia de quanta de luz seria impossível.



O segundo artigo deste ano foi sobre o movimento browniano,[30] que constitui uma evidência experimental da existência dos átomos. Antes deste artigo, os átomos eram considerados um conceito útil, mas sua existência concreta era controversa. Einstein relacionou as grandezas estatísticas do movimento browniano com o comportamento dos átomos e deu aos experimentalistas um método de contagem dos átomos através de um microscópio vulgar. Wilhelm Ostwald, um dos que se opunham à ideia dos átomos, disse mais tarde a Arnold Sommerfeld que mudou de opinião devido à explicação de Einstein do movimento browniano.



O terceiro artigo de 1905,[31] sobre eletrodinâmica de corpos em movimento, introduziu a relatividade restrita. Estabeleceu uma relação entre os conceitos de tempo e distância. Algumas das ideias matemáticas já haviam sido introduzidas um ano antes pelo físico neerlandês Hendrik Lorentz, mas Einstein mostrou como era possível entender esses conceitos. O seu trabalho baseou-se em dois axiomas: um foi a ideia de Galileu de que as leis da natureza são as mesmas para todos os observadores que se movem a uma velocidade constante relativamente uns aos outros; o outro, a ideia de que a velocidade da luz é a mesma para todos os observadores. A relatividade restrita tem algumas consequências importantes, já que são rejeitados conceitos absolutos de tempo e tamanho. A teoria ficou conhecida mais tarde por "Teoria da Relatividade Restrita" para ser distinguida da teoria geral que Einstein desenvolveu mais tarde, a qual considera que todos os observadores são equivalentes.





A famosa equação é mostrada no Taipei 101 durante o evento do ano mundial da Física em 2005.No quarto artigo,[32] uma extensão do terceiro, Einstein introduz o conceito de massa inercial. Nele, Einstein deduziu a famosa relação entre a massa e a energia: . Embora Umberto Bartocci, tenha afirmado que a equação teria sido publicada primeiramente em 1903, pelo italiano Olinto De Pretto.[33] Já César Lattes afirmou, em entrevista, que a fórmula, na visão dele, é de autoria de Henri Poincaré.[34] Esta equação esteve na base de construção de bombas nucleares. A ideia serviu mais tarde para explicar como é que o Big Bang, uma explosão de energia, poderia ter dado origem à matéria.



Berlim

Einstein, 1921Em 1914, pouco antes do início da Primeira Guerra Mundial, Einstein instalou-se em Berlim onde foi nomeado director do Instituto Kaiser Wilhelm de Física (1917 - 1933), sendo senador da Sociedade Kaiser Wilhelm (1923 - 1933), e professor da Universidade de Berlim, tornando-se, novamente, cidadão alemão no mesmo ano.[carece de fontes?]



Em novembro de 1915, Einstein apresentou perante a Academia de Ciências da Prússia uma série de conferências onde apresentou a sua teoria da relatividade geral sob o título "As equações de campo da gravitação." A conferência final culminou com a apresentação de uma equação que substituiu a lei da gravitação de Isaac Newton. Esta teoria considera que todos os observadores são equivalentes, e não só aqueles que se movem a velocidade uniforme. Na relatividade geral, a gravidade não é uma força (como na segunda lei de Newton) mas uma consequência da curvatura do espaço-tempo. A teoria serviu de base para o estudo da cosmologia e deu aos cientistas ferramentas para entenderem características do universo que só foram descobertas bem depois da morte de Einstein.[carece de fontes?]



A relação de Einstein com a Física Quântica é bastante interessante. Ele foi o primeiro a afirmar que a teoria quântica era revolucionária. A sua ideia de luz quântica foi um corte com a Física clássica. Em 1909, Einstein sugeriu numa conferência que era necessário encontrar uma forma de entender em conjunto partículas e ondas. No entanto, em meados dos anos 1920, quando a teoria quântica original foi substituída pela nova mecânica quântica, Einstein discordou da interpretação de Copenhaga porque ela defendia que a realidade era aleatória ou probabilística. Einstein concordava que a Mecânica Quântica era a melhor teoria disponível, mas procurou sempre uma explicação determinista, isto é não-probabilística. [carece de fontes?]



A famosa afirmação de Einstein, "A mecânica quântica está a impor-se. Mas uma voz interior diz-me que ainda não é a teoria certa. A teoria diz muito, mas não nos aproxima do segredo do Velho (the Old One). Eu estou convencido que Ele não joga aos dados.", apareceu numa carta a Max Born datada de 12 de Dezembro de 1926. Não era uma rejeição da teoria estatística. Ele tinha usado a análise estatística no seu trabalho sobre movimento browniano e sobre o efeito fotoeléctrico. Mas Einstein não acreditava que, na sua essência, a realidade fosse aleatória.[carece de fontes?]



O seu pacifismo e a sua origem judaica tornaram-no impopular entre os nacionalistas alemães. Depois de se ter tornado mundialmente famoso (em 7 de Novembro de 1919, quando o Times de Londres anunciou o sucesso da sua teoria da gravidade) o ódio dos nacionalistas tornou-se ainda mais forte.[carece de fontes?]





Albert Einstein e sua esposa Elsa.Em 2 de julho de 1919, ano da famosa confirmação do desvio de luz em Sobral e Príncipe, Albert Einstein divorcia-se de Mileva e casa-se com a sua prima materna em primeiro grau Elsa, que era divorciada. Em 1933, eles emigraram permanentemente para os Estados Unidos. Em 1935, Elsa Einstein foi diagnosticada com problemas cardíacos e renais e morreu em dezembro de 1936.[35]



Em 1920, durante uma de suas aulas em Berlim, há um incidente com manifestações anti-semitas, o que levou Einstein a deter-se com mais atenção aos factos que então ocorriam na Alemanha.[36].





Albert Einstein em 1921Em 1921, Einstein acompanha uma delegação Sionista à Palestina. Ele propõe para a Palestina um estado baseado no modelo suíço, onde muçulmanos e judeus poderiam viver lado a lado em paz. Sendo um físico famoso, Einstein participa numa campanha de angariação de fundos para a Universidade Hebraica de Jerusalém. Ele apoia o plano de uma universidade onde judeus de todo o mundo possam estudar sem serem vítimas de discriminação. [carece de fontes?]



Recebeu o Nobel de Física de 1921, pela explicação do efeito fotoeléctrico; no entanto, o prémio só foi anunciado em 1922. Einstein receberia a quantia de 120 000 coroas suecas. Einstein não participou da cerimónia de atribuição do prémio pois encontrava-se no Japão nessa altura. Ao longo de sua vida, Einstein visitaria diversos países, incluindo alguns da América Latina. Entre 1925 e 1928, Einstein foi presidente da Universidade Hebraica de Jerusalém.[carece de fontes?]



Em 1933, Adolf Hitler chega ao poder na Alemanha. Einstein, judeu, encontra-se agora em perigo. É avisado por amigos de que há planos para o seu assassinato e é aconselhado a fugir. Einstein renuncia mais uma vez à cidadania alemã[37].



A 26 de Maio de 1933, o físico entrou no Reino Unido vindo da Bélgica, numa fuga à Alemanha Nazi[38].



A 7 de Outubro de 1933, Einstein parte do porto de Southampton num navio para os Estados Unidos, o seu novo lar. Nunca voltaria a viver na Europa.[38]



Participou da 1ª, 2ª, 5ª e 7ª Conferência de Solvay.



Brasil

Carlos Chagas e a equipe do Instituto Oswaldo Cruz, em recepção a Albert Einstein.Einstein fez uma viagem à América do Sul, em 1925, visitando países como Argentina, Uruguai e também o Brasil.[39] Além de fazer conferências científicas, visitou universidades e instituições de pesquisas. O navio que o trouxe ao Brasil foi o Cap Polonio. Ficou hospedado no Hotel Glória e gostou da goiaba, servida no café da manhã. Em 21 de março passou pelo Rio de Janeiro, onde foi recebido por jornalistas, cientistas e membros da comunidade judaica. Visitou o Jardim Botânico e fez o seguinte comentário, por escrito, para o jornalista Assis Chateaubriand: "O problema que minha mente formulou foi respondido pelo luminoso céu do Brasil".[40] Tal afirmação dizia respeito a uma observação do eclipse solar registrada na cidade cearense de Sobral por uma equipe de cientistas britânicos, liderada por Sir Arthur Stanley Eddington, que buscava vestígios que pudessem comprovar a Teoria da Relatividade, até então mera especulação. Albert Einstein nunca chegou a visitar a cidade de Sobral[41][42][43].



Em 24 de abril de 1925, Einstein deixou Buenos Aires e alcançou Montevidéu. Fez ali três conferências e, tal como na Argentina, participou de várias recepções e visitou o presidente da República. Permaneceu no Uruguai por uma semana, de onde saiu no primeiro dia de maio, em direção ao Rio de Janeiro, no navio Valdívia. Desembarcou novamente no Rio de Janeiro em 4 de maio. Nos dias seguintes percorreria vários pontos turísticos da cidade, incluindo o Pão de Açúcar, o Corcovado e a Floresta da Tijuca. As anotações de seu diário ilustram bem suas percepções quanto à natureza tropical do local.[44] No dia 6 de Maio, visitou o então presidente da República, Artur Bernardes, além de alguns ministros.[40]



Seu programa turístico-científico no Brasil incluiu diversas visitas a instituições, como o Museu Nacional,[45] a Academia Brasileira de Ciências e o Instituto Oswaldo Cruz, e duas conferências: uma no Clube de Engenharia do Rio de Janeiro e a outra na Escola Politécnica do Largo de São Francisco, atual Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro[43].



Através de ondas da rádio Sociedade, criada em 1923, Einstein proferiu em alemão uma mensagem à população, que foi traduzida pelo químico Mário Saraiva.[39] Nesta mensagem, o cientista destacou a importância dos meios radiofônicos para a difusão da cultura e do aprendizado científico, desde que sejam utilizados e preservados por profissionais qualificados.[39]



Einstein deixaria o Rio no dia 12 de maio. Essa sua visita foi amplamente divulgada pela imprensa e influenciou na luta pelo estabelecimento de pesquisa básica e para a difusão das ideias da física moderna no Brasil.[39] Deixando o Rio, o já famoso físico alemão enviou, do navio, uma carta ao Comitê Nobel. Nesta carta, sugeria o nome do marechal Cândido Rondon para o Nobel da Paz.[40] Einstein teria se impressionado com o que se informou sobre as atividades de Rondon em relação à integração de tribos indígenas ao homem civilizado, sem o uso de armas ou algo do tipo.[40]



PrincetonEm 1932 aceitou uma posição no Instituto de Estudos Avançados da Universidade de Princeton, Nova Jersey como professor de física teórica e em 1933 com a subida dos Nazis decidiu viver permanentemente aí.



Einstein passou os últimos quarenta anos de sua vida tentando unificar os campos eletromagnético e o gravitacional numa única teoria que ele chamava de Teoria do Campo Unificado. Procurou unificar as forças fundamentais, isto é a força gravitacional e a força electromagnéctica, numa teoria que descrevesse as forças como uma única força, do mesmo modo que a teoria de Maxwell une as forças eléctrica e magnética. No entanto não incluía no seu modelo as forças nucleares forte e fraca, que na época, e até 1970, não eram compreendidas como forças separadas.[carece de fontes?]



Em 1941 tem início o Projecto Manhattan (o desenvolvimento de uma bomba atômica). Pronunciamento oficial do próprio Albert Einstein sobre o referido tema:[46]





Albert Einstein em seu último ano de vida. Minha responsabilidade na questão da bomba atômica se limita a uma única intervenção: escrevi uma carta ao Presidente Roosevelt. Eu sabia ser necessária e urgente a organização de experiências de grande envergadura para o estudo e a realização da bomba atômica. E o disse. Conhecia também o risco universal causado pela descoberta da bomba. Mas os sábios alemães se encarniçavam sobre o mesmo problema e tinham todas as chances de resolvê-lo. Assumi portanto minhas responsabilidades. E no entanto sou apaixonadamente um pacifista e minha maneira de ver não é diferente diante da mortandade em tempo de paz. Já que as nações não se resolvem a suprimir a guerra por uma ação conjunta, já que não superam os conflitos por uma arbitragem pacífica e não baseiam seu direito sobre a lei, elas se vêem inexoravelmente obrigadas a preparar a guerra. Participando da corrida geral dos armamentos e não querendo perder, concebem e executam os planos mais detestáveis. Precipitam-se para a guerra. Mas hoje, a guerra se chama o aniquilamento da humanidade. Protestar hoje contra os armamentos não quer dizer nada e não muda nada. Só a supressão definitiva do risco universal da guerra dá sentido e oportunidade à sobrevivência do mundo. Daqui em diante, eis nosso labor cotidiano e nossa inabalável decisão: lutar contra a raiz do mal e não contra os efeitos. O homem aceita lucidamente esta exigência. Que importa que seja acusado de anti-social ou de utópico? Gandhi encarna o maior gênio político de nossa civilização. Definiu o sentido concreto de uma política e soube encontrar em cada homem um inesgotável heroísmo quando descobre um objetivo e um valor para sua ação. A Índia, hoje livre, prova a justeza de seu testemunho. Ora, o poder material, em aparência invencível, do Império Britânico foi submergido por uma vontade inspirada por ideias simples e claras.



— Albert Einstein



Em 1945, Einstein reforma-se da carreira universitária.[47]



Em 1952, David Ben-Gurion, então o primeiro-ministro de Israel, convida Albert Einstein para suceder a Chaim Weizmann no cargo de presidente do estado de Israel. Einstein agradece mas recusa, alegando que não está à altura do cargo.[48]



Morreu em 18 de abril de 1955, aos 76 anos, em consequência de um aneurisma. O seu corpo foi cremado mas seu cérebro foi doado ao cientista Thomas Harvey, patologista do Hospital de Princeton [49]. O cérebro de Einstein pesava 1230 g, enquanto a média para homens é de 1400 g. Seu volume também era menor, estava quatro centímetros abaixo da média. Essa diminuição de peso e volume pode estar relacionada à idade com que o cientista morreu: 76 anos.[50]



Política e religiãoEinstein considerava-se um socialista.[51] Neste artigo de 1949, descreveu a "fase predatória do desenvolvimento humano", exemplificada pelo anarquismo capitalista da sociedade, como uma origem de mal a ser ultrapassada. Não concordava com os regimes totalitários de inspiração socialista. No início, foi a favor da construção da bomba atómica para derrotar Adolf Hitler, mas depois da guerra fez pressão a favor do desarmamento nuclear e de um governo mundial.



Pelo facto de defender os direitos civis e das suas ideias socialistas, Einstein chamou a atenção do FBI, que o investigou sob a acusação de pertencer ao Partido Comunista. O governo americano recentemente liberou os arquivos que contêm a sua visão sobre a pessoa de Einstein e as suas actividades pessoais e políticas. Num desses arquivos comenta-se que o cientista era "inadmissível para os Estados Unidos" por várias razões, principalmente porque, segundo as palavras dos serviços, cria, aconselhava e ensinava uma doutrina anarquista, além de ser membro e afiliado a grupos que admitiam "actuar ilegalmente contra os princípios fundamentais do governo organizado".





Einstein e Robert Oppenheimer.Einstein era profundamente pacifista, tendo intervindo diversas vezes a favor da paz no mundo e do abandono das armas nucleares. Em 1944, um manuscrito do seu trabalho de 1905, devidamente autografado, foi leiloado, e os cerca de seis milhões de dólares arrecadados foram revertidos para a ajuda às vítimas da Segunda Guerra Mundial. Este documento encontra-se hoje na Biblioteca do Congresso dos EUA.[carece de fontes?]



Uma semana antes de sua morte assinou a sua última carta, endereçada a Bertrand Russell, concordando em que o seu nome fosse incluído numa petição exortando todas as nações a abandonar as armas nucleares. [carece de fontes?]



Einstein era também um sionista cultural convicto, tendo em diversas ocasiões defendido o desenvolvimento do Estado Judaico na Palestina. Em particular, foi membro do conselho de governadores da Universidade Hebraica de Jerusalém. Sendo antinacionalista e pacifista, esteve no entanto contra alguns dos acontecimentos que levaram ao nascimento do Estado Judaico. Einstein acreditava que o estado de Israel deveria acolher judeus e palestinos de modo pacífico, num modelo confederacional semelhante ao do estado suíço.[carece de fontes?]



Einstein não era religioso, e não professava a fé judaica nem a cristã, embora tenha tido contato com as mesmas quando criança. Quando jovem, do ponto de vista religioso, ele se encontrava segundo alguns historiadores entre o panteísmo de Baruch Spinoza e o deísmo na qual se acredita que é com a razão, e não com a fé, que se chega a Deus. Alguns historiadores argumentam que, devido a suas declarações, tanto panteístas quanto deístas ao longo de sua vida, talvez ele seja melhor classificado como um pandeísta.[carece de fontes?] Fato é, contudo, que embora tenha sempre expressado sua profunda admiração pela ordem da natureza, sendo a admiração pela natureza certamente a sua mais devota religião [52], nunca associou-a explicitamente a um projetista onipotente, sendo essa conexão sempre feita por terceiros a partir de suas citações. Einstein de certa forma mantinha-se a parte de questionamentos religiosos, talvez a fim de evitar conflitos e animosidades oriundas do assunto dadas a publicidade suas palavras junto à sociedade de um país estrangeiro ou mesmo no seu - em sua maior parte teísta - ao menos em parte de sua vida [53].



Tinha consigo a realidade da harmonia e inexorabilidade das leis na e da natureza e rejeitava o Deus pessoal que intervém na História. Era também adepto do total determinismo do universo e excluía a possibilidade do livre arbítrio dos seres humanos. Para Einstein "o Homem é livre de fazer o que quer, mas não é livre de querer o que quer", o que significa que o homem age sempre de forma compulsiva, sem uma verdadeira liberdade, todos os seus actos sendo determinados pelas leis da natureza e pela interação do homem com o ambiente. [carece de fontes?]





Selo mostrando Albert Einstein. Este selo foi confeccionado em 2005 em comemoração ao ano da física.A seguinte carta breve de Einstein, escrita a 24 de setembro de 1946 a Isaac Hirsch, o presidente da Congregação B'er Chaym, ilustra bem a relação de Einstein com a religião judaica e o seu senso de humor típico:



Meu caro Sr. Hirsch,



muito obrigado pelo seu gentil convite. Apesar de eu ser uma espécie de Santo Judeu, tenho estado ausente da Sinagoga há tanto tempo, que receio que Deus não me iria reconhecer, e se me reconhecesse seria ainda pior.



Com os meus melhores cumprimentos e votos de bons feriados para si e para a sua congregação. Agradecendo mais uma vez,





[carece de fontes?]



Em sua obra Como Vejo o Mundo [54] no tema religiosidade, Einstein procura enfatizar seu ponto de vista do mundo e suas concepções em temas fundamentais à formação do homem, tais como o sentido da vida, o lugar do dinheiro, o fundamento da moral e a liberdade individual. O Estado, a educação, o senso de responsabilidade social, a guerra e a paz, o respeito às minorias, o trabalho, a produção e a distribuição de riquezas, o desarmamento, a convivência pacífica entre as nações são alguns dos temas que ele trata, entre outros. [carece de fontes?]



Um breve discurso de Albert Einstein:



O espírito científico, fortemente armado com seu método, não existe sem a religiosidade cósmica. Ela se distingue da crença das multidões ingênuas que consideram Deus um Ser de quem esperam benignidade e do qual temem o castigo - uma espécie de sentimento exaltado da mesma natureza que os laços do filho com o pai, um ser com quem também estabelecem relações pessoais, por respeitosas que sejam. Mas o sábio, bem convencido, da lei de causalidade de qualquer acontecimento, decifra o futuro e o passado submetidos às mesmas regras de necessidade e determinismo. A moral não lhe suscita problemas com os deuses, mas simplesmente com os homens. Sua religiosidade consiste em espantar-se, em extasiar-se diante da harmonia das leis da natureza, revelando uma inteligência tão superior que todos os pensamentos humanos e todo seu engenho não podem desvendar, diante dela, a não ser seu nada irrisório. Este sentimento desenvolve a regra dominante de sua vida, de sua coragem, na medida em que supera a servidão dos desejos egoístas. Indubitavelmente, este sentimento se compara àquele que animou os espíritos criadores religiosos em todos os tempos.





[carece de fontes?]



Em 2008,[55] veio ao público uma carta de propriedade de um colecionador particular, de autoria de Einstein, cujo conteúdo corrobora o posicionamento de Einstein como ateu quando adulto. Ele escreve em determinado trecho que Deus segundo crenças populares é fruto da fraqueza humana, sendo a Bíblia uma coleção de lendas honradas ainda que primitivas, infantis. Nesta carta Einstein ainda cita a religião judaica, desprezando qualquer diferença entre o povo judeu em relação aos outros povos. Na carta encontra-se evidente a posição de Einstein em relação ao fanatismo religioso e as superstições, apresentando ele uma posição bastante crítica em relação a religião. Lembrando que mesmo em sua juventude, na visão de Einstein, Deus não tinha formas antropomórficas, e sim uma forma semelhante a Bento de Espinosa e a do Deismo, o que levou alguns historiadores a classificá-lo como Pandeísta [carece de fontes?], em sua vida adulta e senilidade Einstein demonstra concluir pela não necessidade de um ou mais seres onipotentes regulando o fluxo natural das coisas no universo. Entre os historiadores contudo existe uma certeza: nos últimos anos de sua vida Einstein estava profundamente abalado com o rumo que a física tomara. Cada vez mais experiências e evidências corroboravam as alegações da Mecânica Quântica e a de que o Universo, ao menos em sua escala atômica, não pode ser completamente determinado, havendo incertezas intrínsecas à natureza capazes inclusive de influenciar o mundo macroscópico. No começo das pesquisas sobre Mecânica Quântica, ele chegou a fazer uma celebre declaração;



- Deus não joga dados com o Universo.





Mas o tempo e as evidências mostraram que ele estava enganado. Anos depois da morte de Einstein, o físico Stephen Hawking fez a seguinte declaração para corrigir Einstein;



- Não só Deus joga dados com o Universo, como joga em lugares onde não podemos ver o resultado.





Sendo conveniente esclarecer que tanto Einstein como Hawking valiam-se aqui de um sentido metafórico e relativo para a palavra Deus, não implicando que os dois cientistas estavam a expressar crença no mesmo [56][57], havendo inclusive Hawking, que declarou-se ateu quando do seu divórcio, deixado tal ponto bem evidente em seus livros e discursos, fato é que as evidências que estavam a corroborar a mecânica quântica abalaram profundamente a linha de raciocínio consolidada de Einstein quanto ao determinismo estrito e mecanicista que ele tanto defendeu desde a sua juventude.



Mesmo levando-se em conta a correta afirmação de que a mecânica quântica não viola o determinismo, que por definição implica uma sentença condicional - dê-me todas as condições iniciais em um dado instante, e o universo está completamente determinado em qualquer instante que se queira -, em princípio simplesmente colocando a resposta fora do alcance antrópico ao afirmar que é impossível conhecer-se as condições iniciais com precisão absoluta (princípio da incerteza de Heisenberg)[Nota 1] [58][59][60][61], certo é que, assim como Einstein morreu ainda confiante no determinismo estrito do universo, conforme relatam os famosos debates que travou acerca da validade da mecânica quântica - a exemplo a paradoxo EPR - e alguns de seus trabalhos escritos já próximo à morte, Einstein também morreu ateu, conforme corroborado pela citada carta e outras fontes mais.



MúsicaEra apreciador de música[62]:



Se eu não fosse físico, seria provavelmente músico.





A mãe de Einstein sabia tocar razoavelmente bem o piano, e queria que ele aprendesse a tocar violino, não só para incutir nele o amor pela música, mas também para ajudá-lo a assimilar na cultura alemã[62].



"Was ich zu Bachs Lebenswerk zu sagen habe: Hören, spielen, lieben, verehren und – das Maul halten!"

-Tradução: "O que tenho a dizer sobre a obra de Bach? Ouvir, tocar, amar, adorar ... ficar calado!"

-Albert Einstein em resposta a um inquérito da revista alemã Illustrierten Wochenschrift, 1928.

ObrasCientífica

Movimento Browniano, 1905

Efeito Fotoelétrico, 1905

Teoria Especial da Relatividade, 1905

Teoria Geral da Relatividade, 1916

Investigações sobre a Teoria do Movimento Browniano, 1926

Evolução da Física, 1938

Literária

Como Vejo o Mundo, 1922-1934

Sobre o Sionismo, 1930

A Minha Filosofia, 1934

Meus últimos anos, 1950

Escritos da Maturidade, 1934-1950

Notas Autobiográficas

BibliografiaI.C. Moreira e A.T. Tolmasquim, Um manuscrito de Einstein encontrado no Brasil, Ciência Hoje, vol. 21, n. 124, 22-29, (1995).

I.C. Moreira and A.T. Tolmasquim, Einstein in Brazil: the communication to the Brazilian Academy of Sciences on the constitution of light, in History of Modern Physics, H. Kragh, G. Vanpaemel and P. Marage (eds.), pp. 229–242, BREPOLS, Turnhout, Belgium, 2002.

A.T. Tolmasquim, Einstein - O viajante da relatividade na América do Sul, Vieira&Lent, Rio de Janeiro, 2004.

"Como Vejo o Mundo", 1922-1934



Pais, Abraham. "Sutil é o Senhor.":a ciência e a vida de Albert Einstein. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1995.

Notas1.↑ O que se afirma aqui é o que é suportado estritamente pela teoria quântica: a teoria abstém-se de dar uma resposta para a pergunta de o universo ser ou não estritamente determinístico, embora certamente traga consigo um universo intrinsecamente estatístico. Ela não viola contudo o determinismo, mesmo porque a equação de Schrödinger e outras são determinísticas no ponto em que fornecem com precisão matemática a evolução temporal do sistema e das incertezas desse uma vez fornecido os estados iniciais e suas incertezas bem como pertubações externas, se presentes; e o transistor e todos os componentes de estado sólido, e por tal o rádio, a televisão, o celular e os equipamentos eletrônicos modernos, são frutos não obstante do determinismo atrelado ao comportamento estatístico das partículas no interior da matéria. A abstenção da teoria em se pronunciar quanto ao assunto gera a possibilidade de diversas interpretações à mesma, umas buscando restaurar o determinismo estrito do universo - ideologia do qual Einstein era adepto (via variáveis ocultas, inadequadas contudo) - outras levando a uma interpretação completamente indeterminística para o universo, sendo a teoria em seus princípios até o momento consistente com ambas as possibilidades. Tais interpretações, muitas já além do domínio científico certamente, são contudo hoje em dia alvo de fortes discussões dentro da filosofia. Contudo, dentre todas as discussões, certo é que a mecânica quântica por si só, aparte as extrapolações, é uma teoria em moldes científicos, não desatrela-se do naturalismo, e não sugere, fundamenta ou implica qualquer causa sobrenatural adjacente como recurso para se justificar ou restaurar o determinismo, ou o indeterminismo, do universo.

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61.↑ A natureza é decididamente imprevisível, dizem físicos. Título não preenchido, favor adicionar.

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Ver tambémOlinto De Pretto

Leopold Koppel

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CommonsWikisourceWikiquote

Biografia em MacTutor (em inglês)

Albert Einstein em Mathematics Genealogy Project

Perfil no sítio oficial do Nobel de Física 1921 (em inglês)

Breve biografia na revista Quantum.

Biografia em pdf pelo Prof. P. Crawford.

Biografia na revista Morashá.

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Albert Einstein Online. (em inglês)

1905, O ANO-LUZ. tvescola.mec.gov.br. Página visitada em 2010-06-08.

Arquivos da vida de Einstein On-line







Precedido por

Max Planck Presidente da Deutsche Physikalische Gesellschaft

1916 — 1918 Sucedido por

Max Wien

Precedido por

Charles Edouard Guillaume Nobel de Física

1921 Sucedido por

Niels Bohr

Precedido por

Henry Moseley Medalha Matteucci

1921 Sucedido por

Niels Bohr

Precedido por

Edward Albert Sharpey-Schafer Medalha Copley

1925 Sucedido por

Frederick Gowland Hopkins

Precedido por

Frank Dyson Medalha de Ouro da Royal Astronomical Society

1926 Sucedido por

Frank Schlesinger

Precedido por

— Medalha Max Planck

1929

com Max Planck Sucedido por

Niels Bohr

Precedido por

Irving Langmuir e Henry Norris Russell Medalha Franklin

1935

com John Ambrose Fleming Sucedido por

Frank Baldwin Jewett e Charles Kettering









[Expandir]v • eA família de Albert Einstein

Família principal Pauline Koch · Hermann Einstein · Albert Einstein · Maja Einstein

Filhos Hans Albert Einstein · Eduard Einstein · Lieserl Einstein

Netos Bernhard Caesar Einstein (filho de Hans Albert Einstein)

Esposas Mileva Marić · Elsa Einstein



[Expandir]v • ePresidentes da Deutsche Physikalische Gesellschaft (1845 — 2010)

1845-1847: Gustav Karsten 1847-78: Emil du Bois-Reymond 1878-1895: Hermann von Helmholtz 1895-1897: Wilhelm von Bezold 1897-1905: Emil Warburg 1905-1906: Max Planck 1906: Paul Drude 1906-1907: Max Planck 1907-1908: Heinrich Rubens 1908-1909: Max Planck 1909-1910: Heinrich Rubens 1910-1912: Ferdinand Kurlbaum 1912-1914: Heinrich Rubens 1914-1915: Fritz Haber 1915-1916: Max Planck 1916-1918: Albert Einstein 1918-1919: Max Wien 1919-1920: Arnold Sommerfeld 1920-1922: Wilhelm Wien 1922-1924: Franz Himstedt 1924-1925: Max Wien 1925-1927: Friedrich Paschen 1927-1929: Heinrich Konen 1929-1931: Egon von Schweidler 1931-1933: Max von Laue 1933-1935: Karl Mey 1935-1937: Jonathan Zenneck 1937-1939: Peter Debye 1939-1949: Jonathan Zenneck 1940-1945: Carl Ramsauer 1950-1951: Jonathan Zenneck 1952-1953: Karl A. Wolf 1954: Richard Becker 1955: Karl A. Wolf 1956-1957: Walther Gerlach 1958-1959: Ferdinand Trendelenburg 1960-1961: Wilhelm Walcher 1962-1963: Konrad Ruthardt 1964-1965: Fritz Bopp 1966-1967: Wolfgang Finkelnburg 1968-1969: Martin Kersten 1970-1971: Karl Ganzhorn 1972-1973: Werner Buckel 1974-1975: Otto Koch 1976-1977: Hans-Joachim Queisser 1978-1979: Heinrich Welker 1980-1981: Horst Rollnik 1982-1983: Hans-Joachim Schmidt-Tiedemann 1984-1986: Joachim Treusch 1986-1988: Joachim Trümper 1988-1990: Otto G. Folberth 1990-1992: Theo Mayer-Kuckuk 1992-1994: Herwig Schopper 1994-1996: Hans G. Danielmeyer 1996-1998: Markus Schwoerer 1998-2000: Alexander M. Bradshaw 2000-2002: Dirk Basting 2002-2004: Roland Sauerbrey 2004-2006: Knut Urban 2006-2008: Eberhard Umbach 2008-2010: Gerd Litfin desde 2010: Wolfgang Sandner





[Expandir]v • eNobel de Física (1901 — 2011)

1901 — 1925 Wilhelm Conrad Röntgen • Hendrik Lorentz e Pieter Zeeman • Antoine Henri Becquerel, Pierre Curie e Marie Curie • John William Strutt • Philipp Eduard Anton von Lenard • Joseph John Thomson • Albert Abraham Michelson • Gabriel Lippmann • Guglielmo Marconi e Karl Ferdinand Braun • Johannes Diderik van der Waals • Wilhelm Wien • Nils Gustaf Dalén • Heike Kamerlingh Onnes • Max von Laue • William Henry Bragg e William Lawrence Bragg • Charles Glover Barkla • Max Planck • Johannes Stark • Charles Edouard Guillaume • Albert Einstein • Niels Bohr • Robert Andrews Millikan • Karl Siegbahn • James Franck e Gustav Ludwig Hertz



1926 — 1950 Jean Baptiste Perrin • Arthur Holly Compton e Charles Thomson Rees Wilson • Owen Willans Richardson • Louis de Broglie • Chandrasekhara Venkata Raman • Werner Karl Heisenberg • Erwin Schrödinger e Paul Dirac • James Chadwick • Victor Franz Hess e Carl David Anderson • Clinton Davisson e George Paget Thomson • Enrico Fermi • Ernest Orlando Lawrence • Otto Stern • Isidor Isaac Rabi • Wolfgang Pauli • Percy Williams Bridgman • Edward Victor Appleton • Patrick Maynard Stuart Blackett • Hideki Yukawa • Cecil Frank Powell



1951 — 1975 John Douglas Cockcroft e Ernest Thomas Sinton Walton • Felix Bloch e Edward Mills Purcell • Frits Zernike • Max Born e Walther Bothe • Willis Eugene Lamb e Polykarp Kusch • William Bradford Shockley, John Bardeen e Walter Houser Brattain • Chen Ning Yang e Tsung-Dao Lee • Pavel Cherenkov, Illia Mikhailovich Frank e Igor Yevgenyevich Tamm • Emilio Gino Segrè e Owen Chamberlain • Donald Arthur Glaser • Robert Hofstadter e Rudolf Mössbauer • Lev Landau • Eugene Paul Wigner, Maria Goeppert-Mayer e J. Hans D. Jensen • Charles Hard Townes, Nicolay Basov e Aleksandr Prokhorov • Shin'ichiro Tomonaga, Julian Schwinger e Richard Feynman • Alfred Kastler • Hans Bethe • Luis Walter Alvarez • Murray Gell-Mann • Hannes Alfvén e Louis Eugène Félix Néel • Dennis Gabor • John Bardeen, Leon Neil Cooper e John Robert Schrieffer • Leo Esaki, Ivar Giaever e Brian David Josephson • Martin Ryle e Antony Hewish • Aage Niels Bohr, Ben Roy Mottelson e Leo James Rainwater



1976 — 2000 Burton Richter e Samuel Chao Chung Ting • Philip Warren Anderson, Nevill Francis Mott e John Hasbrouck Van Vleck • Pyotr Kapitsa, Arno Allan Penzias e Robert Woodrow Wilson • Sheldon Lee Glashow, Abdus Salam e Steven Weinberg • James Watson Cronin e Val Logsdon Fitch • Nicolaas Bloembergen, Arthur Schawlow e Kai Siegbahn • Kenneth G. Wilson • Subrahmanyan Chandrasekhar e William Alfred Fowler • Carlo Rubbia e Simon van der Meer • Klaus von Klitzing • Ernst Ruska, Gerd Binnig e Heinrich Rohrer • Johannes Georg Bednorz e Karl Alexander Müller • Leon Max Lederman, Melvin Schwartz e Jack Steinberger • Norman Foster Ramsey, Hans Georg Dehmelt e Wolfgang Paul • Jerome Isaac Friedman, Henry Way Kendall e Richard Edward Taylor • Pierre-Gilles de Gennes • Georges Charpak • Russell Alan Hulse e Joseph Hooton Taylor • Bertram Neville Brockhouse e Clifford Glenwood Shull • Martin Lewis Perl e Frederick Reines • David Morris Lee, Douglas Dean Osheroff e Robert Coleman Richardson • Steven Chu, Claude Cohen-Tannoudji e William Daniel Phillips • Robert Betts Laughlin, Horst Ludwig Störmer e Daniel Chee Tsui • Gerardus 't Hooft e Martinus J. G. Veltman • Zhores Alferov, Herbert Kroemer e Jack Kilby



2001 — 2010 Eric Allin Cornell, Carl Wieman e Wolfgang Ketterle • Raymond Davis Jr., Masatoshi Koshiba e Riccardo Giacconi • Alexei Alexeevich Abrikosov, Vitaly Ginzburg e Anthony Leggett • David Gross, Hugh David Politzer e Frank Wilczek • Roy Glauber, John Lewis Hall e Theodor Hänsch • John Mather e George Fitzgerald Smoot III • Albert Fert e Peter Grünberg • Yoichiro Nambu, Makoto Kobayashi e Toshihide Masukawa • Charles Kao, Willard Boyle e George Smith • Andre Geim e Konstantin Novoselov • Saul Perlmutter, Adam Riess e Brian Schmidt





[Expandir]v • eMedalha Matteucci (1868 — 2006)

1868 Hermann von Helmholtz 1875 Henri Victor Regnault 1876 William Thomson 1877 Gustav Kirchhoff 1878 Gustav Wiedemann 1879 Wilhelm Eduard Weber 1880 Antônio Pacinotti 1881 Emilio Villari 1882 Augusto Righi 1887 Thomas Edison 1888 Heinrich Hertz 1894 John William Strutt 1895 Henry Augustus Rowland 1896 Wilhelm Conrad Röntgen e Philipp Lenard 1901 Guglielmo Marconi 1903 Albert Abraham Michelson 1904 Marie Curie e Pierre Curie 1905 Henri Poincaré 1906 James Dewar 1907 William Ramsay 1908 Antônio Garbasso 1909 Orso Mario Corbino 1910 Heike Kamerlingh Onnes 1911 Jean Perrin 1912 Pieter Zeeman 1913 Ernest Rutherford 1914 Max von Laue 1915 Johannes Stark 1915 William Henry Bragg e William Lawrence Bragg 1917 Antonino Lo Surdo 1918 Robert Williams Wood 1919 Henry Moseley 1921 Albert Einstein 1923 Niels Bohr 1924 Arnold Sommerfeld 1925 Robert Andrews Millikan 1926 Enrico Fermi 1927 Erwin Schrödinger 1928 Chandrasekhara Venkata Raman 1929 Werner Heisenberg 1930 Arthur Holly Compton 1931 Franco Rasetti 1932 Frédéric Joliot-Curie e Irène Joliot-Curie 1956 Wolfgang Pauli 1975 Bruno Touschek 1978 Abdus Salam 1979 Luciano Maiani 1980 Gian Carlo Wick 1982 Rudolf Peierls 1985 Hendrik Casimir 1987 Pierre-Gilles de Gennes 1988 Lev Okun 1989 Freeman Dyson 1990 Jack Steinberger 1991 Bruno Rossi 1992 Anatole Abragam 1993 John Archibald Wheeler 1994 Claude Cohen-Tannoudji 1995 Tsung-Dao Lee 1996 Wolfgang Panofsky 1998 Oreste Piccioni 2001 Theodor Hänsch 2002 Nicola Cabibbo 2003 Manuel Cardona 2004 David Ruelle 2006 Giorgio Bellettini





[Expandir]v • eMedalha Copley. Laureados (1901 — 1950)

1901: Josiah Willard Gibbs • 1902: Joseph Lister • 1903: Eduard Suess • 1904: William Crookes • 1905: Dmitri Mendeleiev • 1906: Ilya Ilyich Mechnikov • 1907: Albert Abraham Michelson • 1908: Alfred Russel Wallace • 1909: George William Hill • 1910: Francis Galton • 1911: George Darwin • 1912: Felix Klein • 1913: Ray Lankester • 1914: Joseph John Thomson • 1915: Ivan Pavlov • 1916: James Dewar • 1917: Émile Roux • 1918: Hendrik Lorentz • 1919: William Bayliss • 1920: Horace Brown • 1921: Joseph Larmor • 1922: Ernest Rutherford • 1923: Horace Lamb • 1924: Edward Albert Sharpey-Schafer • 1925: Albert Einstein • 1926: Frederick Gowland Hopkins • 1927: Charles Scott Sherrington • 1928: Charles Algernon Parsons • 1929: Max Planck • 1930: William Henry Bragg • 1931: Arthur Schuster • 1932: George Ellery Hale • 1933: Theobald Smith • 1934: John Scott Haldane • 1935: Charles Thomson Rees Wilson • 1936: Arthur Evans • 1937: Henry Dale • 1938: Niels Bohr • 1939: Thomas Hunt Morgan • 1940: Paul Langevin • 1941: Thomas Lewis • 1942: Robert Robinson • 1943: Joseph Barcroft • 1944: Geoffrey Ingram Taylor • 1945: Oswald Avery • 1946: Edgar Douglas Adrian • 1947: G. H. Hardy • 1948: Archibald Vivian Hill • 1949: George de Hevesy • 1950: James Chadwick



--------------------------------------------------------------------------------

Lista Completa • (1731—1750) • (1751—1800) • (1801—1850) • (1851—1900) • (1951—2000) • (2001—2008)



[Expandir]v • eMedalha de Ouro da Royal Astronomical Society (1824 – 2012)

Medalha de Prata 1824 Karl Rümker, Jean-Louis Pons • 1827 William Samuel Stratford, Mark Beaufoy



Medalha de

Reconhecimento

(1848) George Biddell Airy, John Couch Adams, Friedrich Wilhelm August Argelander, George Bishop, George Everest, John Herschel, Peter Andreas Hansen, Karl Ludwig Hencke, John Russell Hind, Urbain Le Verrier, John William Lubbock, Maximilian von Weiße

Medalha de Ouro 1824 Charles Babbage, Johann Franz Encke 1826 John Herschel, James South, Wilhelm Struve 1827 Francis Baily 1828 Thomas Brisbane, James Dunlop, Caroline Herschel 1829 William Pearson, Friedrich Wilhelm Bessel, Heinrich Christian Schumacher 1830 William Richardson, Johann Franz Encke 1831 Henry Kater, Marie-Charles Damoiseau 1833 George Biddell Airy 1835 Manuel John Johnson 1836 John Herschel 1837 Otto August Rosenberger 1839 John Wrottesley 1840 Giovanni Plana 1841 Friedrich Wilhelm Bessel 1842 Peter Andreas Hansen 1843 Francis Baily 1845 William Henry Smyth 1846 George Biddell Airy 1849 William Lassell 1850 Otto Wilhelm von Struve 1851 Annibale de Gasparis 1852 Christian August Friedrich Peters 1853 John Russell Hind 1854 Karl Rümker 1855 William Rutter Dawes 1856 Robert Grant 1857 Samuel Heinrich Schwabe 1858 Robert Main 1859 Richard Christopher Carrington 1860 Peter Andreas Hansen 1861 Hermann Mayer Salomon Goldschmidt 1862 Warren De La Rue 1863 Friedrich Wilhelm August Argelander 1865 George Phillips Bond 1866 John Couch Adams 1867 William Huggins, William Allen Miller 1868 Urbain Le Verrier 1869 Edward James Stone 1870 Charles-Eugène Delaunay 1872 Giovanni Schiaparelli 1874 Simon Newcomb 1875 Heinrich Louis d'Arrest 1876 Urbain Le Verrier 1878 Ercole Dembowski 1879 Asaph Hall 1881 Axel Möller 1882 David Gill 1883 Benjamin Apthorp Gould 1884 Andrew Ainslie Common 1885 William Huggins 1886 Edward Charles Pickering, Charles Pritchard 1887 George William Hill 1888 Arthur Auwers 1889 Maurice Loewy 1892 George Darwin 1893 Hermann Carl Vogel 1894 Sherburne Wesley Burnham 1895 Isaac Roberts 1896 Seth Carlo Chandler 1897 Edward Barnard 1898 William Frederick Denning 1899 Frank McClean 1900 Henri Poincaré 1901 Edward Charles Pickering 1902 Jacobus Kapteyn 1903 Hermann Struve 1904 George Ellery Hale 1905 Lewis Boss 1906 William Wallace Campbell 1907 Ernest William Brown 1908 David Gill 1909 Oskar Backlund 1910 Karl Friedrich Küstner 1911 Philip Herbert Cowell 1912 Arthur Robert Hinks 1913 Henri-Alexandre Deslandres 1914 Max Wolf 1915 Alfred Fowler 1916 John Dreyer 1917 Walter Sydney Adams 1918 John Evershed 1919 Guillaume Bigourdan 1921 Henry Norris Russell 1922 James Hopwood Jeans 1923 Albert Abraham Michelson 1924 Arthur Stanley Eddington 1925 Frank Dyson 1926 Albert Einstein 1927 Frank Schlesinger 1928 Ralph Allen Sampson 1929 Ejnar Hertzsprung 1930 John Stanley Plaskett 1931 Willem de Sitter 1932 Robert Grant Aitken 1933 Vesto Melvin Slipher 1934 Harlow Shapley 1935 Edward Arthur Milne 1936 Hisashi Kimura 1937 Harold Jeffreys 1938 William Hammond Wright 1939 Bernard Lyot 1940 Edwin Powell Hubble 1943 Harold Spencer Jones 1944 Otto Struve 1945 Bengt Edlén 1946 Jan Hendrik Oort 1947 Marcel Minnaert 1948 Bertil Lindblad 1949 Sydney Chapman 1950 Joel Stebbins 1951 Anton Pannekoek 1952 John Jackson 1953 Subrahmanyan Chandrasekhar 1954 Walter Baade 1955 Dirk Brouwer 1956 Thomas George Cowling 1957 Albrecht Unsöld 1958 André-Louis Danjon 1959 Raymond Lyttleton 1960 Viktor Ambartsumian 1961 Herman Zanstra 1962 Bengt Strömgren 1963 Harry Hemley Plaskett 1964 Martin Ryle, William Maurice Ewing 1965 Edward Bullard, Gerald Maurice Clemence 1966 Ira Sprague Bowen, Harold Clayton Urey 1967 Hannes Alfvén, Allan Rex Sandage 1968 Fred Hoyle, Walter Munk 1969 Albert Thomas Price, Martin Schwarzschild 1970 Horace Welcome Babcock 1971 Frank Press, Richard van der Riet Woolley 1972 Hal Thirlaway, Fritz Zwicky 1973 Francis Birch, Edwin Ernest Salpeter 1974 Ludwig Biermann, Keith Edward Bullen 1975 Jesse Leonard Greenstein, Ernst Öpik 1976 William McCrea, John Ashworth Ratcliffe 1977 David Bates, John Gatenby Bolton 1978 Lyman Spitzer, James van Allen 1979 Leon Knopoff, Charles Gorrie Wynne 1980 Chaim Leib Pekeris, Maarten Schmidt 1981 James Freeman Gilbert, Bernard Lovell 1982 Riccardo Giacconi, Harrie Massey 1983 Michael Seaton, Fred Whipple 1984 Keith Runcorn, Jakov Seldovich 1985 Thomas Gold, Stephen Hawking 1986 George Edward Backus, Alexander Dalgarno 1987 Takeshi Nagata, Martin Rees 1988 Don Lorraine Anderson, Cornelis de Jager 1989 Raymond Hide, Ken Pounds 1990 James Dungey, Bernard Pagel 1991 Vitaly Ginzburg, Gerald Joseph Wasserburg 1992 Dan Peter McKenzie, Eugene Parker 1993 Peter Goldreich, Donald Lynden-Bell 1994 James Gunn, Thomas Reeve Kaiser 1995 John Houghton, Rashid Sunyaev 1996 Kenneth Creer, Vera Rubin 1997 Donald Farley, Donald Edward Osterbrock 1998 Robert Ladislav Parker, James Peebles 1999 Kenneth Budden, Bohdan Paczyński 2000 Leon Lucy, Robert Hutchinson 2001 Hermann Bondi, Henry Rishbeth 2002 Leon Mestel, John Arthur Jacobs 2003 John Norris Bahcall, David Gubbins 2004 Jeremiah Paul Ostriker, Grenville Turner 2005 Margaret Burbidge, Geoffrey Burbidge, Carole Jordan 2006 Simon White, Steven W. H. Cowley 2007 Leonard Culhane, Nigel Weiss 2008 Joseph Silk, Brian Kennett 2009 David Williams, Eric Priest 2010 Douglas Gough, John Woodhouse 2011 Richard Ellis, Eberhard Gruen 2012 Andrew Fabian, John Campbell Brown





[Expandir]v • eMedalha Max Planck (1929 — 2008)

1929: Max Planck e Albert Einstein 1930: Niels Bohr 1931: Arnold Sommerfeld 1932: Max von Laue 1933: Werner Karl Heisenberg 1937: Erwin Schrödinger 1938: Louis de Broglie 1942: Pascual Jordan 1943: Friedrich Hund 1944: Walther Kossel 1948: Max Born 1949: Otto Hahn e Lise Meitner 1950: Peter Debye 1951: James Franck e Gustav Ludwig Hertz 1952: Paul Dirac 1953: Walther Bothe 1954: Enrico Fermi 1955: Hans Bethe 1956: Victor Weisskopf 1957: Carl Friedrich von Weizsäcker 1958: Wolfgang Pauli 1959: Oskar Klein 1960: Lev Landau 1961: Eugene Paul Wigner 1962: Ralph Kronig 1963: Rudolf Peierls 1964: Samuel Goudsmit e George Uhlenbeck 1966: Gerhard Lüders 1967: Harry Lehmann 1968: Walter Heitler 1969: Freeman Dyson 1970: Rudolf Haag 1972: Herbert Fröhlich 1973: Nikolai Bogoliubov 1974: Léon Van Hove 1975: Gregor Wentzel 1976: Ernst Stueckelberg 1977: Walter Thirring 1978: Paul Peter Ewald 1979: Markus Fierz 1981: Kurt Symanzik 1982: Hans-Arwed Weidenmüller 1983: Nicholas Kemmer 1984: Res Jost 1985: Yoichiro Nambu 1986: Franz Wegner 1987: Julius Wess 1988: Valentine Bargmann 1989: Bruno Zumino 1990: Hermann Haken 1991: Wolfhart Zimmermann 1992: Elliott Lieb 1993: Kurt Binder 1994: Hans-Jürgen Borchers 1995: Siegfried Großmann 1996: Ludvig Faddeev 1997: Gerald Brown 1998: Raymond Stora 1999: Pierre Hohenberg 2000: Martin Lüscher 2001: Jürg Fröhlich 2002: Jürgen Ehlers 2003: Martin Gutzwiller 2004: Klaus Hepp 2005: Peter Zoller 2006: Wolfgang Götze 2007: Joel Lebowitz 2008: Detlev Buchholz 2009: Robert Graham 2010: Dieter Vollhardt 2011: Giorgio Parisi 2012: Martin Zirnbauer





[Expandir]v • eMedalha Franklin (1915 — 1997)

1915: Thomas Edison, Heike Kamerlingh Onnes · 1916: John Joseph Carty, Theodore William Richards · 1917: Hendrik Lorentz, David Watson Taylor · 1918: Guglielmo Marconi, Thomas Corwin Mendenhall · 1919: James Dewar, George Owen Squier · 1920: Svante Arrhenius, Charles Algernon Parsons · 1921: Charles Fabry, Frank Julian Sprague · 1922: Ralph Modjeski, Joseph John Thomson · 1923: Gustave-Auguste Ferrié, Albert Abraham Michelson · 1924: Ernest Rutherford, Edward Weston · 1925: Elihu Thomson, Pieter Zeeman · 1926: Niels Bohr, Samuel Rea · 1927: George Ellery Hale, Max Planck · 1928: Charles Francis Brush, Walther Nernst · 1929: Emil Berliner, Charles Thomson Rees Wilson · 1930: William Henry Bragg, John Frank Stevens · 1931: James Hopwood Jeans, Willis Rodney Whitney · 1932: Philipp Lenard, Ambrose Swasey · 1933: Paul Sabatier, Irmãos Wright · 1934: Irving Langmuir, Henry Norris Russell · 1935: Albert Einstein, John Ambrose Fleming · 1936: Frank Baldwin Jewett, Charles Kettering · 1937: Peter Debye, Robert Andrews Millikan · 1938: William Frederick Durand, Charles August Kraus · 1939: Edwin Powell Hubble, Albert Sauveur · 1940: Leo Baekeland, Arthur Holly Compton · 1941: Edwin Armstrong, Chandrasekhara Venkata Raman · 1942: Jerome Clarke Hunsaker, Paul Dyer Merica · 1943: George Washington Pierce, Harold Clayton Urey · 1944: William David Coolidge, Pyotr Kapitsa · 1945: Harlow Shapley · 1946: Henry Clapp Sherman, Henry Tizard · 1947: Enrico Fermi, Robert Robinson · 1948: Wendell Meredith Stanley, Theodore von Kármán · 1949: Theodor Svedberg · 1950: Eugene Paul Wigner · 1951: James Chadwick · 1952: Wolfgang Pauli · 1953: William Francis Gibbs · 1954: Charles Edward Kenneth Mees · 1955: Arne Tiselius · 1956: Frank Whittle · 1957: Hugh Stott Taylor · 1958: Donald Wills Douglas · 1959: Hans Bethe · 1960: Roger Adams · 1961: Detlev Bronk · 1962: Geoffrey Ingram Taylor · 1963: Glenn Theodore Seaborg · 1964: Gregory Breit · 1965: Frederick Seitz · 1966: Britton Chance · 1967: Murray Gell-Mann · 1968: Marshall Nirenberg · 1969: John Archibald Wheeler · 1970: Wolfgang Panofsky · 1971: Hannes Alfvén · 1972: George Kistiakowsky · 1973: Theodosius Dobzhansky · 1974: Nikolai Bogoliubov · 1975: John Bardeen · 1976: Mahlon Hoagland · 1977: Cyril Manton Harris · 1978: Elias James Corey · 1979: George Evelyn Hutchinson · 1980: Avram Goldstein, Lyman Spitzer · 1981: Stephen Hawking · 1982: César Milstein, Kenneth Wilson · 1984: Verner Suomi · 1985: George Claude Pimentel · 1986: Benoît Mandelbrot · 1987: Stanley Cohen · 1988: Donald Knuth · 1990: Hugh Huxley, David Turnbull · 1992: Frederick Reines · 1995: Gerardus 't Hooft · 1996: Richard Smalley · 1997: Mario Capecchi





[Expandir]v • eFilosofia da ciência

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