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Escravos lavam min\u00e9rios diamant\u00edferos em Cerro Frio. Um deles, de p\u00e9, levanta na m\u00e3o a pedra encontrada. (John Mawe) . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . H IST\u00d3RIAECON\u00d4MICA DO B RASIL 1500-1820 Mesa Diretora Bi\u00eanio2005/2006 Senador RenanCalheiros Presidente Senador Ti\u00e3oViana 1\u00ba Vice-Presidente Senador AnteroPaes de Barros 2\u00ba Vice-Presidente Senador EfraimMorais 1\u00baSecret\u00e1rio Senador Jo\u00e3oAlbertoSouza 2\u00baSecret\u00e1rio Senador PauloOct\u00e1vio 3\u00baSecret\u00e1rio Senador EduardoSiqueira Campos 4\u00ba Secret\u00e1rio Suplentes de Secret\u00e1rio Senadora Serys Slhessarenko Senador PapaleoPaes Senador \u00c1lvaroDias Senador AeltonFreitas Conselho Editorial Senador Jos\u00e9 Sarney Presidente JoaquimCampeloMarques Vice-Presidente Conselheiros Carlos Henrique Cardim Carlyle CoutinhoMadruga RaimundoPontes Cunha Neto HISTÓRIAECONÔMICA DOBRASIL 1500-1820 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Edições do Senado Federal –Vol. 34 Roberto C. Simonsen Curso professado na
Escola Livre de Sociologia
e Política de SãoPaulo
4ªedição Brasília –2005 EDIÇÕES DO SENADOFEDERAL Vol. 34 OConselhoEditorial doSenadoFederal, criado pela Mesa Diretora em 31 de janeiro de 1997, buscará editar, sempre, obras de valor histórico e cultural e de importância relevante para a compreensão da história política, econômica e social doBrasil e reflexão sobre os destinos do país. Projeto gráfico: Achilles MilanNeto ©SenadoFederal, 2004 CongressoNacional Praça dos Três Poderes s/nº– CEP70165-900 –Brasília –DF CEDIT@senado.gov.br Http://www.senado.gov.br/web/conselho/conselho.htm . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Simonsen, RobertoC. História econômica doBrasil: 1500-1820/RobertoC. Simonsen. –Brasília : SenadoFederal, ConselhoEditorial, 2005 589 p. –(Edições doSenadoFederal; v. 34) 1. História econômica, Brasil. 2. Condições econômicas, Brasil. 3. Período colonial (1500-1822), Brasil. I.Título. II. Série.
CDD330.981 . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . Sumário APRSENTAÇÃO Senador RenanCalheiros pág. 15 Programa da cadeira de História Econômica do Brasil, da Escola
Livre de Sociologia e Política de São Paulo
pág. 19
PREFÁCIO por AfrânioPeixoto pág. 23 INTRODUÇÃO pág. 33 CAPÍTULOI INTRODUÇÃO. ANTECEDENTES Conceito de história econômica. Aevolução econômica nos tempos medie- vais e nos tempos modernos. Arevolução agrícola. Arevolução comercial. O mercantilismo. Arevolução industrial. Ocapitalismo e a formação dos paí- ses agrícolas. História econômica da América. História econômica doBrasil.
pág. 37 CAPÍTULOII FASES ECONÔMICAS DE PORTUGALE ESPANHA Fases econômicas de Portugal e Espanha, correlatas com os primeiros tempos doBrasil. Grandeza e decadência de Espanha e Portugal. A marcha da civilização e os meios de transportes. Aevolução dos transportes marí- timos e a sua influência na evolução das colônias americanas. Opapel de Portugal na história da navegação. Ocusto dos transportes. Trabalho, na-
tureza e capitais no séculoXVI. Valor das terras brasileiras. Pág. 51 CAPÍTULOIII APROVEITAMENTOECONÔMICODAS TERRAS DE SANTACRUZ Primeiro ciclo econômico brasileiro. A indústria extrativa. Riqueza do comércio português com a Ásia emface das perspectivas econômicas das terras de Santa Cruz. Os produtos naturais utilizados na tinturaria. As plantas tintoriais. Ovalor do pau-brasil no século XVI e a sua exploração no continente americano. A concorrência dos franceses e o seu funda- mento econômico. A “costa do pau-brasil” e a “costa do ouro e prata”. Os valores exportados. Arenda auferida pela Coroa com a exploração do lenho tintorial. Adestruição das florestas ao longo da costa brasileira. O que o meio social brasileiro lucrou com o ciclo das indústrias extrativas.
Moedas, câmbio e poder aquisitivo noBrasil colonial. Pág. 67 CAPÍTULOIV POLÍTICAS COLONIAIS As políticas coloniais dos povos europeus. Feitorias e colonização. Oplano de ocupação portuguesa e a colaboração de D. Diogo de Gouveia. Aescolha entre o aumento territorial de Santa Cruz e a posse das Molucas. A fixação definitiva do europeu no Brasil. Não é o feudalismo que caracteriza o sis- tema das donatarias, mas sim a inversão capitalista que ele traduz. Oregi- me financeiro e fiscal. Oregime comercial. A atuação dos donatários. A instituição doGoverno-Geral. Obalanço econômico das donatarias. Capi- tais dos donatários, dos colonos e dos negociantes portugueses. Sua renta- bilidade. Os rendimentos da Coroa. Os valores exportados em1570 pela
América portuguesa e espanhola. Pág. 98 CAPÍTULOV OCICLODOAÇÚCAR Oprimeiro açúcar americano; o primeiro produto brasileiro. A evolução dos engenhos. Oaçúcar, o maior artigo do comércio marítimo mundial no séculoXVII. Aidade de ouro do produto. Valor da produção e da expor- tação do Brasil no período colonial. Ofundamento econômico da ocu- pação holandesa. Quanto o comércio holandês desviou da produção bra- sileira. Valores comparativos dos ciclos do açúcar e da mineração. Ain- fluência do açúcar sobre o câmbio português. Odeclínio dos preços e da exportação no século XVIII. A influência da indústria açucareira sobre a
formação brasileira. Conseqüências econômicas e financeiras. Pág. 118 CAPÍTULOVI A MÃO-DE-OBRA SERVILNOPERÍODOCOLONIAL A mão-de-obra servil no período colonial. A noção do trabalho no passado e no presente. Oimperativo econômico do trabalho forçado na colonização doBrasil. Aescravidão vermelha. Aescravidão negra. Otrabalho no con- tinente americano. Omaior emprego do braço indígena, na América espa- nhola. A preferência ao braço negro no Brasil. Otráfico africano. Número de escravos utilizados no país. A servidão no continente europeu. Otra-
balho na América setentrional. Números e comparações. Pág. 162 CAPÍTULOVII OUTROS FATORES ECONÔMICOS DAOCUPAÇÃO DA TERRA. A PECUÁRIA Revolução comercial. Trabalho livre. Costa e sertão. Criação de gado. Os carac- terísticos da revolução comercial nos séculos XVI e XVII; sua repercussão no Brasil. Ofundamento econômico da expulsão dos holandeses, franceses e in- gleses da costa americana. As cinco “condições de gente livre” no período co- lonial. O sertão e as quatro bases econômicas da sua ocupação: a criação do gado; a caça ao gentio; a mineração; a extração de especiarias, produtos silves- tres e plantas medicinais. As fazendas de criar, primeira retaguarda econômica dos engenhos de açúcar. A necessidade da separação das zonas de cultura e de criação; a ausência da cerca de arame; os criadores na zona do açúcar; os vales do São Francisco, do Parnaíba, do Itapicuru, Mearim e outros; os sertões da Bahia e Pernambuco; o vaqueiro e a organização econômica da fazenda de cri- ar, época do couro noNorte. O surto minerador e o grande consumo de gado nas regiões mineradoras. Aexpansão criadora emMinas, Goiás e MatoGrosso. Oafluxo do gado noSul. Apredominância sulina, dentro do ciclo da pecuária,
a partir do séculoXVIII. Pág. 190 CAPÍTULOVIII AINDAA PECUÁRIA. SUACONTRIBUIÇÃOPARAA FORMAÇÃO UNITÁRIA DOBRASIL Raças, pastos e climas; preços de gado no período colonial. Números e valo- res. Época do couro noSul. Ocomércio do couro. Aimportância excepcio- nal do artigo no século XVIII. Processos de preparo, tipos de exportação e preços. A concorrência argentina. A fundação da Colônia de Sacramento esti- mulada pelo comércio do couro. Apecuária e a sua influência no traçado das
fronteiras meridionais. Ogado cavalar e muar. Hostilidades régias contra o emprego do gado muar. Tropas, tropeiros e sua acentuada atuação na forma- ção econômica do interior do país. As feiras de gado. A feira de Sorocaba. O sal. Apossível influência de sua distribuição geográfica na expansão da pecuá- ria. Oestanco, a carência do sal e suas repercussões econômicas e sociais. A pecuária na formação econômica brasileira. A existência nohinterland de in- tensas correntes comerciais de gado. Sua contribuição para a criação de uma
infra-estrutura econômica unitária. Ainterferência dos paulistas. Pág. 214 CAPÍTULOIX OS FUNDAMENTOS ECONÔMICOS DAEXPANSÃOPAULISTA Aspectos que se apresentamnas migrações para os continentes novos. Os colonos dispõemde capitais para os seus cometimentos. Encontram indús- trias extrativas de assinalado valor, que supremdeficiências de capitais. Caso de migrações, comreduzidos capitais, para zonas pobres. A formação das capitanias paulistas. Oaçúcar emSãoVicente e o seu rápido declínio. Ocli- ma do planalto e a pobreza, para a época, de suas condições naturais. Ain- fluência da orientação jesuítica na fundação de Piratininga. Fase fixadora e defensiva. Fase expansionista em busca de melhores condições de subsis- tência. As bandeiras sob o ponto de vista econômico. Ciclo despovoador dos sertões: expedições exploradoras, punitivas e de caça aos índios. Ciclo repovoador: bandeiras de mineração e colonização. Aevolução econômica dos núcleos paulistas. Séculos XVI e XVII. Apequena lavoura e o ciclo do ouro de lavagem. Apobreza das capitanias do Sul emconfronto com a ri- queza doNordeste. A moeda noBrasil e os motins da moeda emSãoPau- lo. Ogrande surto minerador. Viação e meios de transportes. Caminhos, es- tradas e roteiros noBrasil Colonial. Omozing frontier. As fronteiras econômi- cas e as fronteiras políticas. A máxima expansão das capitanias paulistas. Emigrações e desmembramentos territoriais. A inferioridade demográfica das primitivas populações doSul, emface das novas correntes imigratórias. Opredomínio econômico do Sul. Seu declínio com o arrefecimento mine- rador. Apobreza paulista emfins do século XVIII. Opapel de São Paulo
na formação da unidade econômica brasileira. Pág. 259 CAPÍTULOX CICLODA MINERAÇÃO(1ªPARTE) As moedas metálicas. Razão de seu uso. Os estoques metálicos nos pri- meiros tempos da idade moderna. A mineração na Europa. Portugal e oouro africano. Os primeiros metais americanos. Os tesouros de Mon- tezuma e Ataualpa. A mineração da prata noMéxico e noPeru. As pro- duções de prata e ouro nas colônias espanholas e no Brasil. Dados comparativos. Arelação dos valores entre os dois metais. Oimpério da prata nos séculos XVI, XVII e XVIII. A mineração da prata, funda- mento da colonização espanhola na América. Potosi e Guanajuato. O ouro do Brasil no século XVIII. O bimetalismo. O império do ouro. Dados e estatísticas. Condições do trabalho humano na mineração da prata e na mineração doouro. Os metais preciosos e os níveis de preços. Insuficiência dos metais preciosos como base dos sistemas monetários. A mineração brasileira. Os rendimentos da Coroa. As prodigalidades de D. João V. O tratado de Methuen. A influência do ouro brasileiro na economia internacional e na evolução econômica e social da Inglaterra.
A sua atuação na formação brasileira. Pág. 313 CAPÍTULOXI CICLODA MINERAÇÃO(2ª PARTE) A influência da mineração nas economias nacionais. Casos emque produz saldos reais, outros emque se torna deficitária. Os descobertos brasileiros: Mi- nas Gerais, Mato Grosso, Goiás e Bahia. Os estudos de Pandiá Calógeras. Ouro aluvional, ouro eluvial, ouro de veeiro. Os preços e as qualidades do ouro produzido. Adeficiência de processos técnicos, de aparelhamento me- cânico, de meios de transportes e de subsistência. Os xistos da fome. Aadmi- nistração fiscal, sistemas tributários e legislação mineira. Otrabalho escravo, as grandes obras hidráulicas, canais e escavações executados nas zonas explo- radas. As jazidas diamantíferas, as pedras coradas e os minérios metálicos. Va- lores produzidos. Números e estatísticas. Odeclínio da mineração e a crise sulina de reajustamento. As exportações doSul e doNorte no séculoXVIII.
As zonas empobrecidas nas antigas regiões mineradoras. Pág. 314 CAPÍTULOXII OS FUNDAMENTOS ECONÔMICOS DAOCUPAÇÃODOAMAZONAS Oexpansionismo dos “conquistadores” espanhóis no séculoXVI; oouro e a prata como fundamentos de sua atuação. Tentativas espanholas de ocupação do vale doAmazonas, de oeste para leste. As lendas do “El Dorado”. Olivro de Sir Walter Raleigh. As entradas portuguesas de leste para oeste. Aocupa- ção da costa do RioGrande doNorte, Ceará, Maranhão e Pará. Aexpedição de Pedro Teixeira. Os portugueses e os íncolas na bacia amazônica. Ociclo
da caça ao índio. A fase dos “descimentos”. Operíodo das “reduções”. As missões religiosas auxiliando Portugal a ocupar a bacia do Amazonas, domi- nando e fixando as populações indígenas. Aestrutura econômica das “redu- ções”. As especiarias, as plantas medicinais, a pesca e a manteiga de tartaruga. Ocomércio dos produtos do Amazonas no século XVIII e as intervenções do governo português para o seu desenvolvimento. Oconsumo das especia- rias e de plantas medicinais no continente europeu. As primeiras comunica- ções entre as minas de Mato Grosso e a bacia do Amazonas. A navegação peloTocantins, Madeira e Guaporé. As negociações para oTratado de Madri, em1750 registram o vale doAmazonas ocupado por intenso comércio com Portugal. Outi possidetis nas regiões doNorte. Os esforços de Pombal para o desenvolvimento econômico doEstado doMaranhão. A liberdade dos índios e a desorganização das missões. Aevolução econômica do Estado do Mara-
nhão. Odeclínio do comércio doAmazonas. Pág. 387 CAPÍTULOXIII OCOMÉRCIODOBRASILNAERACOLONIAL Aspectos gerais. As companhias privilegiadas. Frotas de comércio. Ocomércio luso-brasileiro. Omonopólio e a liberdade de comércio. Os sistemas coloniais de Portugal e de Espanha. Os rendimentos das Américas, portuguesa e espa- nhola. Várias atividades noBrasil: o tabaco, o algodão, o anil, a pesca da baleia, o café, a mandioca e as especiarias. As indústrias. Pombal e oBrasil. As regiões
econômicas. Dados estatísticos. Ovalor das exportações na época colonial. Pág. 450 CAPÍTULOXIV DOMJOÃOVI NOBRASIL A situação econômica luso-brasileira emfins do século XVIII. As exporta- ções do Brasil e as exportações de Portugal para o estrangeiro. Os portos portugueses como entrepostos de distribuição dos produtos brasileiros. O conceito de economia colonial. A mudança da sede da monarquia portugue- sa para o Brasil. Valores trazidos por D. João VI. Valores que retirou em seu regresso. Saldo contra Portugal. Aabertura dos portos brasileiros ao co- mércio estrangeiro acentuando a nossa autonomia econômica. Tratados de 1810. Circunstâncias políticas atuando contra o desenvolvimento dos inte- resses econômicos portugueses. Período emque os tratados foram benéfi- cos ao Brasil; fase emque foram prejudiciais. Omeio circulante; a circula- ção fiduciária e a fundação do primeiroBanco doBrasil. O sistema tributá- rio. Aimigração. Receitas e despesas entre 1808 e 1822. Os recursos criados
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