segunda-feira, 28 de maio de 2012

SECAS DO NORDESTE: SÉCULOS XVII, XVIII, XIX, XX

O GRITO DA SECA HOME Notícias Esporte Entretenimento Economia Tecnologia Concursos Vídeos [Seja bem-vindo] - Segunda - Feira, 28 de Maio Introdução Ao contrário do que muitos pensam, a seca não atinge toda região nordeste. Ela se concentra numa área conhecida como Polígono das Secas. Esta área envolve parte de oito estados nordestinos (Alagoas, Bahia, Ceará, Minas Gerais, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Rio Grande do Norte e Sergipe) e parte do norte de Minas Gerais Problemas identificados O governo do Brasil, muitas vezes tentou combater os efeitos das secas incentivando e construindo grandes açudes, (Exemplo típico o Açude de Orós), a perfuração de poços tubulares, a construção de cacimbas, e a criação das chamadas "frentes de trabalho". Estas atitudes têm sido paliativas, pois movimentam capital, geram sub-empregos e evitam, de certa forma, a migração e o êxodo rural. Porém, a corrupção, o coronelismo e a chamada indústria da seca, têm impossibilitado a resolução definitiva do problema a ser dada não somente com sobreposição de rios e construção de canais para a perenização dos cursos de água, irrigação e fixação do nordestino em seu território, mas também incrementando a democracia, a participação política e a mobilidade social. Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Causas da Seca As principais causas da seca do nordeste são naturais. A região está localizada numa área em que as chuvas ocorrem poucas vezes durante o ano. Esta área recebe pouca influência de massas de ar úmidas e frias vindas do sul. Logo, permanece durante muito tempo, no sertão nordestino, uma massa de ar quente e seca, não gerando precipitações pluviométricas (chuvas). O desmatamento na região da Zona da Mata também contribui para o aumento da temperatura na região do sertão nordestino. DESENVOLVIMENTO AMPLIADO O fenômeno das secas no Brasil se dá por causas naturais, uma região que apresenta alta variabilidade climática, ocorrendo quando a chamada zona de convergência intertropical (ZCIT) não consegue se deslocar até a região Nordeste no período verão-outono no Hemisfério Sul, sobretudo nos períodos de El Niño. A ZCIT apresenta um movimento meridional sazonal, com uma posição média anual junto à latitude 5 graus Norte. Desde 1605, a região já enfrentou dezenas de períodos de seca. Alguns de gravidade tão elevada que geraram aceleração do êxodo rural para outras regiões. A seca não é somente um fenómeno ambiental com consequências negativas, mas um fenómeno de dimensões econômicas, sociais e políticas secularmente presente na vida da população do NE brasileiro. Trata-se de um problema de distribuição dos recursos naturais, sobretudo da água. A seca permite uma medida do quanto a água e a terra encontram-se pouco disponíveis para a porção mais pobre da população rural nordestina. A região não é desértica, como se poderia pensar numa primeira abordagem, mas apresenta um clima semiárido. A precipitação anual em Paris (França) é similar em sua quantidade à precipitação sobre partes do Nordeste. Mas é claro que a distribuição da precipitação e a quantidade de evapotranspiração são diferentes entre essas regiões. No NE a distribuição da precipitação apresenta-se altamente variável de um ano para outro (associada ao fenómeno de variabilidade climática). Por outro lado a evapotranspiração potencial no NE também é relativamente maior devido a maior incidência de radiação solar. Assim, a seca nordestina do Brasil é um problema bastante complexo. Ao longo da história brasileira a manutenção das regras sociais, do status quo da elite dominante (oligarquia nordestina) jogou contra uma democratização e distribuição dos recursos ambientais, assim estabelecendo os limites da ação das classes sociais, subordinando uma à outra diretamente. Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Características da região - Baixo índice pluviométrico anual (pouca chuva); - Baixa umidade; - Clima semi-árido; - Solo seco e rachado; - Vegetação com presença de arbustos com galhos retorcidos e poucas folhas (caatinga); - Temperaturas elevadas em grande parte do ano Avaliação da tendência de secas e estiagens no NE brasileiro > Variabilidade climática no NE brasileiro > Tendência climática em áreas de seca > Tendência sazonal e anual em áreas de alta variabilidade climática > Efeitos do El Niño, La Niña e dos períodos neutros > Métodos estatísticos e as suas limitações dos periodogramas > Análise de quantis e sua aplicação à tendência climática > Aplicação da climatologia física (efeitos das flutuações das circulações globais da atmosfera, da temperatura da superfície do mar, TSM, da posição da Zona de Convergência Inter-tropical, ZCIT, dos dipolos da TSM do Atlântico Norte e Sul, dos Bloqueios associados à posição do Jato de Altos Níveis, JAN, atmosféricos, da presença de Baixas Fechadas de Altitude sobre o Nordeste Brasileiro, etc) Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Cronologia das secas ( 1583 / 2001 ) 1583/1585 - Primeira notícia sobre seca, relatada pelo padre Fernão Cardin, que atravessou o sertão da Bahia em direção a Pernambuco. Relata que houve "uma grande seca e esterilidade na província e que 5 mil índios foram obrigados a fugir do sertão pela fome, socorrendo-se aos brancos". As fazendas de canaviais e mandioca deixaram de produzir. 1606 - Nova seca atinge o Nordeste. 1615 - Seca sem grande repercussão/ efeito. 1652 - Seca atinge o Nordeste. 1692/1693 - Uma grande seca atinge o sertão. A peste assola a capitania de Pernambuco. Segundo o historiador Frei Vicente do Salvador, os indígenas, foragidos pelas serras, reuniram-se em numerosos grupos e avançaram sobre as fazendas das ribeiras, destruindo tudo. 1709/1711 - Grande seca atinge o Nordeste, estendendo-se até a Capitania do Maranhão, espalhando fome entre seus habitantes. 1720/1721 - Seca alarmante nas províncias do Ceará e do Rio Grande do Norte. 1723/1727 - Grande seca, fazendo dos engenhos verdadeiras ruínas. Irineu Pinto relata que os fiscais da Câmara pediram a El-Rey que mandasse escravos, pois os da região haviam morrido de fome. 1736/1737 - Outra seca no nordeste causa prejuízos à região. 1744/1745 - Seca provoca morte do gado e fome entre a população. Alguns historiadores afirmam que crianças que já andavam, devido à desnutrição, voltaram a engatinhar. 1748/1751 - Grande seca atinge a região. 1776/1778 - Uma das mais agravantes, pela falta de chuva e por coincidir com um surto de varíola, iniciado no ano anterior e que se prolongaria até 1778, provocando um alto índice de mortalidade. Quase todo o gado ficou perdido na caatinga. A Corte Portuguesa determinou que os flagelados fossem reunidos em povoações nas margens dos rios, repartindo-se entre elas as terras adjacentes. 1782 - Foi realizado um censo para determinar a população de áreas sujeitas a estiagens, cujo resultado apontou 137.688 habitantes. 1790/1793 - Seca transformou homens, mulheres e crianças em pedintes. Foi criada a Pia Sociedade Agrícola, primeira organização de caráter administrativo, cujo objetivo era dar assistência aos flagelados. 1808/1809 - Seca parcial atinge Pernambuco, na região do São Francisco, onde 500 morreram por falta de comida. 1824/1825 - Aliada à varíola, grande seca gerou muitas mortes na região nordestina. Os campos ficaram esterilizados e a fome chegou até os engenhos de cana-de-açúcar. 1831 - A Regência Trina autorizou a abertura de fontes artesianas profundas, na tentativa de resolver o problema da falta de água. 1833/1835 - Grande seca atinge Pernambuco. 1844/1846 - Seca de grande proporção provocou morte do gado e espalhou fome entre os nordestinos. Um saco de farinha de mandioca era trocado por ouro ou prata. 1877/1879 - Uma das mais graves secas que atingiram todo o Nordeste. O Ceará, por exemplo, tinha na época uma população de 800 mil habitantes. Destes, 120 mil (ou 15%) migraram para a Amazônia e 68 mil pessoas foram para outros estados. 1888/1889 - Grande seca atinge Pernambuco e Paraíba, deixando lavouras destruídas e vilas abandonadas. 1898/1900 - Outra grande seca atinge somente o Estado de Pernambuco. 1903/1904 – Vítimas da seca, milhares de nordestinos abandonam a região. Passou a constar na Lei de Orçamento da República uma parcela destinada às obras contra as secas. Criou-se três comissões para analisar o problema das secas nordestinas. 1908/1909 - Seca atinge principalmente o sertão de Pernambuco. Em 1909 foi criada a Inspetoria de Obras Contra as Secas (IOCS). 1910 - Foram instaladas 124 estações pluviométricas no semi-árido nordestino. Até então, haviam sido construídos 2.311 açudes particulares na Paraíba e 1.086 no Rio Grande do Norte. 1914/1915 - Seca intensa em toda região semi-árida nordestina. 1919/1921 - Em conseqüência dos efeitos dessa seca (que teve grandes proporções, sobretudo no sertão pernambucano), cresceu o êxodo rural no Nordeste. A imprensa, a opinião pública e o Congresso Nacional exigiram a atuação do governo. Foi criada, em 1920, a Caixa Especial de Obras de Irrigação de Terras Cultiváveis do Nordeste Brasileiro, mantida com 2% da receita tributária anual da União, além de outros recursos. Mas efetivamente, nada foi feito para amenizar o drama das secas. 1932 - Grande seca no Nordeste. 1945 - Mais uma seca atinge o Nordeste. Foi criado o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) que passou a desempenhar as tarefas antes atribuídas à Inspetoria Federal de Obras Contra as Secas, criada em 1919. 1951/1953 - Grande seca atinge todo o Nordeste. 1953 - Outra grande seca no Nordeste. O DNOCS propôs um trabalho de educação entre os agricultores, com o objetivo de criar núcleos de irrigação. 1966 - Seca atinge parcialmente o Nordeste. 1970 - Grande seca atinge todo o Nordeste, deixando como única alternativa para 1,8 milhões de pessoas o engajamento nas chamadas "frentes de emergência", mantidas pelo governo federal. 1979/1984 - A mais prolongada e abrangente seca da história do Nordeste. Atingiu toda a região, deixando um rastro de miséria e fome em todos os Estados. No período, não se colheu lavoura nenhuma numa área de quase 1,5 milhões de km2. Só no Ceará foi registrada mais de uma centena de saques, quando legiões de trabalhadores famintos invadiram cidades e arrancaram alimentos à força em feiras-livres ou armazéns. Segundo dados da Sudene, entre 1979/1984, morreram na região 3,5 milhões de pessoas, a maioria crianças, por fome e enfermidades derivadas da desnutrição. Pesquisa da Unesco apontou que 62% das crianças nordestinas, de 0 a 5 anos, na zona rural, viviam em estado de desnutrição aguda. Os séculos se passaram e o cenário da seca continua o mesmo. 1993 - Grande seca atinge todos os estados do Nordeste e parte da região norte de Minas Gerais. Só no nordeste, de acordo com dados da Sudene, um total de 1.857.655 trabalhadores rurais que perderam suas lavouras foram alistados nas chamadas "frentes de emergência". Pernambuco foi o estado que teve o segundo maior número de agricultores alistados nessas frentes, com 334.765 pessoas, perdendo apenas para a Bahia (369 mil trabalhadores alistados). As perdas de safras foram totais, em todos os Estados Nordestinos. 1998 - No final do mês de abril, vêm agressivamente, mais uma vez, os efeitos de uma nova seca no Nordeste: população faminta promovendo saques a depósitos de alimentos e feiras livres, animais morrendo e lavouras perdidas. Com exceção do Maranhão, todos os outros estados do Nordeste foram atingidos, numa totalidade de cerca de 5 milhões de pessoas afetadas. Esta seca estava prevista há mais de um ano, em decorrência do fenômeno El Niño, mas, como das vezes anteriores, nada foi feito para amenizar os efeitos da catástrofe. 2001 - Praticamente um prolongamento da seca iniciada em 1998 (que se estendeu por 1999 e apenas amenizou-se em 2000). A seca de 2001 teve uma particularidade em relação às anteriores: ocorreu no momento em que não só o Nordeste, mas todo o Brasil vivia uma crise de energia elétrica sem precedentes em todo a história do País, provocada por falta de investimentos no setor e pela escassez de chuvas. Daí, o nordestino desabafou: "Agora é sem água e sem luz!" Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut História das secas A seca, ao contrário do que possa imaginar, "vêm de datas antiquíssimas na nossa cronologia histórica". A primeira que se tem notícia data de 1600, em pleno século XVII. A seca atinge, e muito, a pecuária, desorganização a criação de gado. No século XVII foram registradas cerca de quatro secas (1600, 1614, 1691, 1692) e no período seguinte o fenômeno se repetiu em número bem maior, num total de vinte e uma: 1710, 1711, 1723, 1724, 1726, 1727 etc. Segundo D. José Adelino Dantas, "foi nesse século que se verificou a mais longa e mais calamitosa de todas as secas do Nordeste, abrangendo cinco anos consecutivos, de 1723 a 1727 Em 1877 ocorreu a mais devastadora de todas as secas: metade da população de Fortaleza pereceu, a economia ficou arrasada, as doenças e a fome dizimaram o rebanho que sustentava milhares de famílias. Relatos históricos afirmam que ao tomar conhecimento da tragédia, o Imperador D. Pedro II chorou e prometeu vender até a última jóia da coroa para garantir que nenhum nordestino voltasse a morrer de fome. Com esse objetivo, criou-se a "Comissão Seca", em que foram apresentadas propostas para a construção de açudes e reservatórios públicos, das quais apenas uma, um açude na cidade de Quixadá, no Ceará, concretizou-se efetivamente. O problema da seca no Sertão Nordestino é mais remoto do que parece. Pesquisas confirmam: a situação climática do Sertão é inalterável. Fundamental, portanto, a intervenção humana para amenizar seus efeitos Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Seca, fome e miséria: um problema social A seca, além de ser um problema climático, é uma situação que gera dificuldades sociais para as pessoas que habitam a região. Com a falta de água, torna-se difícil o desenvolvimento da agricultura e a criação de animais. Desta forma, a seca provoca a falta de recursos econômicos, gerando fome e miséria no sertão nordestino. Muitas vezes, as pessoas precisam andar durante horas, sob Sol e calor forte, para pegar água, muitas vezes suja e contaminada. Com uma alimentação precária e consumo de água de péssima qualidade, os habitantes do sertão nordestino acabam vítimas de muitas doenças. O desemprego nesta região também é muito elevado, provocando o êxodo rural (saída das pessoas do campo em direção as cidades). Muitas habitantes fogem da seca em busca de melhores condições de vida nas cidades. Estas regiões ficam na dependência de ações públicas assistencialistas que nem sempre funcionam e, mesmo quando funcionam, não gera condições para um desenvolvimento sustentável da região. Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Ações para diminuir o impacto da seca (Conviver com a seca) O semi-árido brasileiro caracteriza-se, no aspecto sócio-econômico, por milhões de famílias que cultivam a terra, delas ou de terceiros. Para elas, mais da metade do ano é seco e a água tem um valor todo especial. Além disso, as secas são fenômenos naturais periódicos que não podemos combater, mas com os quais podemos conviver. Vale lembrar, também, que o Brasil assinou a Convenção das Nações Unidas de Combate à Desertificação, comprometendo-se a “atacar as causas profundas da desertificação”, bem como “integrar as estratégias de erradicação da pobreza nos esforços de combate à desertificação e de mitigação dos efeitos da seca”. Partindo dessas reflexões, nosso Programa de Convivência com o Semi-Árido inclui: • O fortalecimento da agricultura familiar, como eixo central da estratégia de convivência com o semi-árido, em módulos fundiários compatíveis com as condições ambientais. Terminaram por gerar novas pressões, que contribuíram aos processos de desertificação e reforçaram as desigualdades econômicas e sociais. Por isso, o Programa de Convivência com o Semi-Árido compreende, entre outras medidas: • A descentralização das políticas e dos investimentos, de modo a permitir a interiorização do desenvolvimento, em prol dos municípios do semiárido. • A priorização de investimentos em infra-estrutura social (saúde, educação, saneamento, habitação, lazer), particularmente nos municípios de pequeno porte. • Maiores investimentos em infra-estrutura econômica (transporte, comunicação e energia), de modo a permitir o acesso da região aos mercados. • Estímulos à instalação de unidades de beneficiamento da produção e empreendimentos não agrícolas. • A regulação dos investimentos públicos e privados, com base no princípio da harmonização entre eficiência econômica e sustentabilidade ambiental e social Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut Início Assinar: Postagens (Atom) Em caso de dúvida, sugestões ou críticas entre em contato conosco: Envie uma SMS para o número 55 ( 84 ) 8741-8000 Teremos prazer em atendê-lo. 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