sexta-feira, 25 de maio de 2012

RUPERT MURDOCH

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Você verifica quem está de um lado e quem está do outro. No caso da SOPA, por exemplo, o controvertido projeto de lei americano que se destina supostamente a combater a pirataria na internet e a proteger os direitos autorais. É um dos temas mais comentados na internet nestes dias, depois que num gesto dramaticamente eficiente a Wikipedia em língua inglesa decidiu ficar um dia fora do ar em protesto contra a SOPA. A Wikipedia queria aumentar o conhecimento sobre a SOPA e estimular seus leitores a fazer pressão sobre os congressistas americanos. Gol. Hoje, vários políticos americanos que apoiavam a SOPA retiraram seu projeto. As chances de aprovação se tornaram diminutas. Voltando ao ponto. Um dos apoiadores mais fortes do projeto é Rupert Murdoch, da News Corporation – um homem que põe seus interesses financeiros acima de tudo. Murdoch é dono, entre outros negócios, da Fox Films. A indústria de cinema americana alega estar perdendo bilhões com a pirataria, e é ela quem está patrocinando a causa da SOPA. Os termos são duros: sites americanos que sejam acusados de ajudar na pirataria digital podem ser fechados e seus donos presos. Contra o projeto está a Wikipedia, alinhada com a visão geral da comunidade da internet de que o conhecimento deve ser democratizado, e que a SOPA só beneficia uma pequena elite plutocrata. Google, Facebook e Twitter estão juntos com a Wikipedia na oposição à SOPA. Caso você queira se aprofundar no tema, aqui está um texto didático em forma de perguntas e respostas. Mas de novo. Se Murdoch apóia alguma coisa e a Wikipedia – que não tem fins lucrativos — é contra, você intuitivamente sabe de que lado deve estar o interesse público. Tags: Murdoch, SOPA, wikipedia Comments (3) internet, política Onde Murdoch pecou16th julho 2011 written by Paulo Nogueira O pedido de desculpas de Murdoch em minhas mãos “Nosso negócio foi fundado sob a premissa de que uma imprensa livre e aberta é uma força positiva na sociedade.” Este é um trecho do pedido público de desculpas de Rupert Murdoch, dono de um dos maiores impérios de mídia do mundo, a News Corp. As desculpas apareceram na forma de um anúncio de página inteira assinado por Murdoch e veiculado nos principais jornais britânicos. Murdoch com Wendi, a terceira mulher, 40 anos mais jovem Elas se devem ao jornalismo criminoso que vinha sendo feito pelo tablóide News of the World, de Murdoch. O que mais indignou os ingleses foi a descoberta de que o NW invadiu a caixa de mensagens do telefone de uma garota de 13 anos desaparecida em busca de furos. Recados foram deletados para que houvesse espaço para novas mensagens. Isso ajudaria os repórteres. Para a família da garota, que afinal se soube que fora assassinada, foi uma tragédia dentro da tragédia. A movimentação na caixa postal trouxe esperanças de que ela estivesse viva. Poucos dias depois dessa revelação, o NW — de 168 anos – foi abruptamente fechado por Murdoch. Não foi suficiente para mitigar a indignação. Murdoch foi obrigado a desistir de um investimento bilionário para tomar o controle da BSkyB, a maior empresa de tv paga do Reino Unido. Também não foi suficiente. Murdoch fez uma visita à família da garota morta, na qual pareceu, segundo relatos, “transtornado”, levando as mãos à cabeça repetidas vezes. Ainda não foi suficiente. Ele foi obrigado a se desfazer de sua queridinha, Rebekah Brooks, 43 anos, uma jornalista que com sua cabeleira rubra esvoaçante invadiu espetacularmente o mundo masculino dos tablóides londrinos. Rebekah dirigiu o News of the World aos 32 anos, foi subindo e agora era diretora geral do grupo de Murdoch no Reino Unido. Foi na época de Rebekah que o telefone da garota desaparecida foi grampeado. A dona da cabeleira rubra afinal dançou Murdoch a segurou mais do que seria razoável. O próprio Times, o jornal “sério” de Murdoch, saudou a queda de Brooks como um sinal de que a empresa afinal entendera o tamanho do problema em que está metida. Um jornal atribuiu a Elizabeth, filha de Murdoch e grande amiga de Rebekah, a seguinte frase: “Ela fodeu o nosso.” Ela é Rebekah. Ninguém sabe dizer como Murdoch e sua News Corp sairão dessa crise. Machucados, com certeza. Mas quanto? Ainda é uma incógnita. O certo é que o episódio mostrou o fracasso espetacular de Murdoch – tão vitorioso na expansão constante de seus negócios mundo afora – em criar uma cultura jornalística sadia, vigorosa, honesta. Se ela existisse, Murdoch não estaria de joelhos como está, aos 80 anos, pedindo desculpas que dificilmente serão aceitas. A maior lição que este caso oferece às empresas de mídia em todo o mundo é exatamente esta: sem uma cultura sólida de jornalismo, uma hora aparece um tsunami capaz de derrubar tudo, por maiores que sejam os negócios — e os de Murdoch são gigantescos. Colocar a culpa em Rebekah, como fez a filha de Murdoch, é apenas uma rasteira evasão de responsabilidade. Tags: Murdoch, Rebekah Brooks Comments (4) Jornalismo Quais são os limites do jornalismo investigativo?10th julho 2011 written by Paulo Nogueira A última edição de um jornal de quase 170 anos “Obrigado e adeus.” Essa a manchete da última edição do News of the World, um jornal de quase 170 anos. Fazia tempo que eu não ia às bancas, mas fui e comprei o meu exemplar. O NW foi sumariamente encerrado pela empresa que o publicava no curso de um escândalo de escutas ilegais telefônicas que vinham provocando choque e indignação em doses crescentes entre os ingleses. A história é ainda mais apimentada porque o dono é Rupert Murdoch, da News Corporation – um homem tão influente e rico quanto controvertido por seu estilo de fazer negócios e jornalismo. Embora tenha emissoras de televisão e jornais respeitáveis como o Times, Murdoch é, basicamente, um homem de tablóide. Foi a partir de um tablóide que herdou do pai que Murdoch, australiano que hoje vive nos Estados Unidos, ergueu seu império jornalístico. O caso do NW deveria ser estudado por todos os jornalistas em todo lugar. As questões que o caso traz valem onde quer que exista jornalismo investigativo: até onde o repórter pode ir na busca de um furo? O NW foi longe demais. “Perdemos a direção”, admitiu o jornal em seu último editorial. Telefones de aproximadamente 4 000 pessoas foram grampeados. Eram celebridades, políticos e membros da família real, na maior parte. Mas a sociedade ficou realmente furiosa quando soube que a escuta se estendera também a vítimas de crimes. A caixa postal de uma garota de 13 anos assassinada foi invadida. Mensagens foram deletadas para que outras pudessem aparecer. Num determinado momento, por causa disso, a família da menina teve esperanças de que ela estivesse viva. Como isso pôde acontecer? E será que é coisa apenas do NW? Ou os outros tablóides fazem a mesma coisa, e apenas não foram apanhados? Como restabelecer alguma ética num ambiente sem nenhuma? É possível? Todas essas questões estão sendo debatidas. Num programa de televisão sobre o assunto, a BBC colocou um ponto que merece também uma reflexão corajosa: a culpa não é da própria sociedade? Ninguém é obrigado a comprar tablóides. Se são altamente consumidos com sua receita básica de escândalos sexuais de gente famosa – o NW era lido por 7 milhões de pessoas – é porque estão oferecendo o que o público quer. Guzzo: sabedoria prática extraordinária Em minha carreira, a melhor coisa que ouvi sobre os limites dos repórteres na busca do furo veio de JR Guzzo, que dirigiu a Veja nos anos 80 e a Exame nos 90. Guzzo, com sua enorme e inteligente praticidade, dizia que você não deveria publicar nada se depois, à luz do dia, não pudesse, sem constrangimentos, explicar como obtivera a informação. Pela lógica guzziana, o NW jamais teria se metido numa enrascada que lhe custou, simplesmente, a vida. Tags: JR Guzzo, Murdoch, News Of The World. Comments (4) Jornalismo A morte do tablóide de 170 anos8th julho 2011 written by Paulo Nogueira Primeira página antiga do News of The World Os tablóides ingleses são conhecidos pela sua agressividade. E pelos métodos pouco ortodoxos de conseguir furos sensacionais, em geral vinculados à vida sexual de celebridades ou a crimes que comovem a sociedade. Qual o limite para eles? Essa discussão está incendiando a Inglaterra nestes dias. Os tablóides – sempre no ataque – estão tendo que se defender como nunca acontecera antes. A categoria toda está contra a parede, mas um tablóide, especificamente, domina a onda de ódio e fúria. É o mais velho deles, o News of the World, do grupo News Corporation, do controvertido magnata australiano Rubert Murdoch, radicado nos Estados Unidos. O NW, domenical, tem quase 170 anos, e em seus dias de ouro chegou a vender mais de 8 milhões de exemplares. É provavelmente um recorde histórico para qualquer jornal de qualquer parte. Tão tradicional era o NW que num determinado momento foi definido como tão presente nas manhãs de domingo dos ingleses como “o sino das igrejas”. O escândalo em torno do jornal veio do grampeamento de telefones. Calcula-se que as ligações telefônicas de 4000 pessoas tenham sido objeto de escuta. Caixas postais foram invadidas. Políticos e celebridades eram o alvo preferencial. Mas a indignação alçou vôo quando se soube que a escuta se estendera também a telefones de vítimas de crimes. Foram ouvidas criminosamente as mensagens telefônicas de uma garota assassinada aos 13 anos. Telefones de parentes de vítimas do atentado terrorista de 2005 também. Os ingleses entenderam que era hora de dar um basta. Jornalistas foram presos por conta do escândalo. Um deles, um antigo editor do NW, ocupara há pouco o cargo de diretor de comunicação do governo do primeiro-ministro David Cameron. Há agora um clamor por um órgão fiscalizador mais severo para a mídia. O atual, para usar a expressão do líder da oposição trabalhista, se mostrou um “poodle sem dentes”. Os ingleses tentam agora decifrar a atitude da News Corporation. A empresa decidiu simplesmente encerrar as atividades do jornal. Domingo sai a última edição. Não haverá anúncios. Toda a arrecadação com a venda dos exemplares será destinada a instituições de caridade. Há aí, evidentemente, uma tentativa de melhorar a imagem terrivelmente desgastada da News Corporation e do próprio Murdoch, que construiu seu império a partir de tablóides. Mas o alcance é mínimo, diante da dimensão dos problemas. Domingo é uma data histórica para o jornalismo inglês. Não apenas pela morte de um jornal de quase 170 anos – mas porque sua ausência é um sinal de que nunca mais a vida dos controvertidos, escandalosos irresponsáveis tablóides ingleses será tão fácil como tem sido. Tags: Murdoch, News Corporation, News Of The World., tablóides ingleses Comments (7) Jornalismo The Daily8th fevereiro 2011 written by Paulo Nogueira Se você está na mídia convém prestar atenção nos movimentos de Rupert Murdoch, dono da News Corp. Muita. É um empresário extraordinariamente agressivo. Australiano, fez de um tablóide um império mundial. Passou pela Inglaterra, onde é dono do Times e do Sun, e hoje está nos Estados Unidos com sua segunda mulher, uma chinesa de fazer monge tibetano dar uma pausa num mantra. Sua Fox News é uma espécie de voz da direita americana. Murdoch já vai se encaminhando para os 80 anos, e é interessante vê-lo na internet. Murdoch aposta na hipótese mais do que discutível de que o internauta no fim vai acabar pagando pelas notícias. Não uma fortuna, é verdade, mas uma pequena quantia que tem sido chamada de micropagamento. Um dólar por semana, por exemplo. O site do Times caiu vertiginosamente em audiência depois que foi fechado. Tem hoje menos de 15% da frequência anterior. Mas Murdoch persiste e o mundo observa, fascinado. Seu último grande lance foi o lançamento do The Daily (O Diário), um jornal exclusivo para o iPad. Já o baixei no meu, e minha impressão é bem positiva. Murdoch enxerga o potencial de iPads nos Estados Unidos. Segundo ele, em 2011 serão 11 milhões. É para este mercado que ele está lançando o The Daily, em que foram investidos 80 milhões de dólares. Num primeiro momento, é gratuito. Para degustação, como se fala no jargão jornalístico. Depois, quem quiser tê-lo terá que pagar cerca de 1 dólar por semana. Pelos cálculos de Murdoch, com uma carteira de assinantes de cerca de 500 000, mais publicidade, o The Daily se tornará lucrativo. Há uma redação exclusivamente dedicada ao novo jornal. Se Murdoch reproduzirá na nova mídia o extraordinário sucesso que teve e tem na velha, é uma incógnita. Mas que ele vem se mexendo para atravessar a ponte que leva ao futuro vem. Tags: iPad, Murdoch, The Daily Comments (2) internet, Jornalismo Murdoch x NYTimes24th setembro 2010 written by Paulo Nogueira GOSTO MUITO DAS animações de Taiwan. Quando e se montar um site inovador ao retornar ao Brasil, quero ter no cardápio animações. Se possível, feitas lá mesmo sob encomenda sobre temas brasileiros. Fico aqui pensando quantas histórias nacionais dariam animações incríveis. Já imaginou a briga Neymar x Dorival? Ou a demissão de Erenice? Ou a mulher do Serra falando nas criancinhas mortas? Bem, fica para depois. Por ora, quero discutir essa animação específica. Ela capta duas coisas vitais no universo da mídia contemporânea. Uma é o embate entre o New York Times e a News Corporation, do tubarão Rupert Murdoch. Murdoch comprou o Wall Street Journal e quer que ele ofereça combate ao NYTimes. Numa aparente resposta, o NYT está cobrindo um escândalo protagonizado por um jornal sensacionalista de Murdoch na Inglaterra, o News Of The World, a edição dominical do tablóide The Sun. Uma multidão de celebridades foi objeto de escuta ilegal do News Of The World, na busca de informações sensacionais. Murdoch sabia? Bem, o segundo fato crucial captado pelos taiwaneses é a briga entre dois colossos do papel num momento em que os novaiorquinos consomem cada vez mais mídia na internet. Pode ser, como a animação sugere, que o conflito termine sem vencedores — com ambos os oponentes derrotados. Tags: animações de Taiwan, Murdoch, New York Times, News Of The World. Comments (7) Jornalismo Você pagaria por notícia na internet?30th março 2010 written by Paulo Nogueira Os novos consumidores de notícias agirão como os antigos? O JORNAL BRITÂNICO The Times, de Rupert Murdoch, vai começar a cobrar pelo acesso a seu site a partir de junho. Caso queira ler o noticiário online do The Times, você terá que pagar uma libra por dia de acesso ou duas por semana. (A libra está valendo pouco mais que três reais.) “É um passo essencial na direção de fazer o negócio da notícia ser economicamente excitante”, diz Rebekah Brooks, presidente da empresa que controla o jornal. Toda a indústria da mídia vai acompanhar com ansiedade essa experiência. Há entre a maior parte dos editores europeus a sensação de que se trata de um triunfo da esperança sobre a experiência. O que se supõe é que, se existem chances efetivas de sucesso na cobrança, elas residem em publicações especializadas. (Aqui, um vídeo em que Murdoch defende seu movimento.) E o internauta britânico, o que acha disso? A BBC perguntou em seu site: “Você pagaria por notícia na internet?” Escolhi algumas respostas que representam, basicamente, o conjunto. # Não. Eu vou comprar outro jornal. # Duvido que isso vá funcionar, uma vez que há alternativas demais. Os jornalistas pensam que são melhores do que todos, mas a verdade é que o conteúdo gratuito vai vencê-los. # Se o Times acredita que o seu conteúdo vale os pagamentos, então eles têm todo o direito de testar o mercado. A resposta do mercado vai mostrar se é um erro ou não. # Não, eu certamente não pagarei por notícias online. # Não. # Hahaha. # Eu poderia pagar por análises se escritas por alguém de cujo trabalho gosto, mas não por notícias em si. # Se você quiser saber o que eu penso, você vai ter que pagar. # Tão logo o Times concorde com minha sugestão emocionante de pagar por meus comentários, aceitarei pagar por uma assinatura online. Ou se paga todo o conteúdo on-line – o material do jornal e os comentários dos leitores – ou teremos uma situação tremendamente injusta, em que as empresas estão autorizadas a explorar direitos de autor, mas os indivíduos não. # Nunca. É simplesmente ganância. Existem vários outros sites onde posso receber a minha dose diária de novidades. . # Sem chance. Prefiro comprar um jornal a pagar para ver notícia no site. A beleza da internet é a gratuidade da informação. Não adianta um barão velho da notícia tentar pregar que todos nós devemos pagar pelo noticiário. # Claro que não. # Acho que este é um passo positivo, na verdade, porque não há sentido em que tudo seja gratuito, incluindo o conteúdo, downloads etc. Na minha opinião, é o começo do que vai acontecer em toda a internet. # Uma libra por dia? Nunca nesse mundo. # Eu certamente não vou pagar, e exorto os outros a fazerem o mesmo. Se a experiência for considerada um sucesso, todos os outros sites de notícias seguirão o mesmo caminho. # Lembram quando Bill Gates lançou a idéia de cobrar pelo acesso à web? Outra idéia que caiu como um balão de chumbo. # Rupert Murdoch é um homem velho que tenta fazer negócios num mundo jovem. Eu não vou pagar por informações que você posso gratuitamente em qualquer outro lugar na internet. Lembre-se, Murdoch, você não pode controlar a internet. MAIS CEDO OU MAIS TARDE, o debate vai chegar ao Brasil. Você, brasileiro, pagaria por notícia na internet? Há aqui uma enquete, que criei no Twtpoll, para quem quiser ver a temperatura desse debate no Brasil. Tags: Murdoch, notícia paga na internet, The Times, twitpoll Comments (32) Geral Receba as atualizações do blog Your email: Paulo Nogueira Paulo Nogueira é jornalista e está vivendo em Londres. Foi editor assistente da Veja, editor da Veja São Paulo, diretor de redação da Exame, diretor superintendente de uma unidade de negócios da Editora Abril e diretor editorial da Editora Globo.Sobre o livro "Minha Tribo - O Jornalismo e os Jornalistas""A língua nossa de cada dia": artigos de português escritos por papai na Folha dos anos 1970 Leia o romance "Novo Tempo", passado numa redação Leia o romance "El Hombre", em que Stieg Larsson é caçado em Aruba Clique aqui para ler o conto policial "Os Crimes da Padaria"Frase do Dia Só um idiota pode ser totalmente feliz. – Mario Vargas LlosaFacebook Paulo Nogueira pnogueira56 pnogueira56 O pênis do presidente Zuma divide os sul-africanos diariodocentrodomundo.com.br/?p=7487 17 hours ago · reply · retweet · favorite pnogueira56 Pelé enfim admite:'O Paulinho joga mais que eu.' #corinthians yesterday · reply · retweet · favorite Revista_Alfa Noite de jogos decisivos. Mas não se preocupem, mulheres, amanhã voltamos a falar só de vocês. yesterday · reply · retweet · favorite matthewshirts É nóis yesterday · reply · retweet · favorite floyddust ==> RT @mlklaser: ACORDA BRASIL, A GLOBO MANIPULOU O CHUTE DO DIEGO SOUZA, NA FOX MOSTROU O GOL yesterday · reply · retweet · favorite Join the conversation Posts recentes O pênis do presidente Zuma divide os sul-africanos Por que o Ditador de Sacha Baron Cohen deve ser visto Só na Escandinávia Be dumb, be dumb! A massagista e o jornalista Por que nossa tevê é tão ruim? A arte de envelhecer segundo Cícero Como Sobrenatural de Almeida deu o título ao Chelsea O americano intranquilo Por que Nelson Rodrigues deveria inspirar os polemistas brasileiros Comentários recentes Paulo Nogueira em Be dumb, be dumb! Erika Nakamura em Be dumb, be dumb! 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