quarta-feira, 13 de outubro de 2010

5723 - HISTÓRIA DA LÍNGUA DA VENEZUELA

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História da cultura da Venezuela
O povo venezuelano inclui uma rica combinação de heranças. Aos ameríndios originais e aos espanhóis e africanos que se lhes juntaram depois da conquista espanhola, vagas de imigração durante o século XX trouxeram quantidades apreciáveis de italianos, portugueses, árabes, alemães e outros, provenientes dos países limítrofes da América do Sul. Cerca de 85% da população vive em áreas urbanas na parte norte do país. Em quanto que quase metade da área terrestre da Venezuela se situe a sul do rio Orenoco, esta região contém apenas 5% da população. Mais de 96% da população identifica-se como católica. Outras igrejas, em especial, a protestante, compõem o restante.

História da língua da Venezuela
A língua nacional e oficial é o espanhol, mas existem também numerosas línguas indígenas e as línguas introduzidas pelos imigrantes, criando com isso uma gama de dialetos em uso pelas etnias da Venezuela. O português também é falado por comunidades de descendentes de portugueses na Venezuela.

O espanhol, também chamado castelhano, falado na Venezuela foi influenciado menos pelo dialeto de Castela, que na Espanha é considerado o padrão da língua nacional, do que pelo dialeto da Andaluzia, região do sul da Espanha de onde veio a maioria dos primeiros colonizadores espanhóis e onde está o porto de Cádis, principal passagem da metrópole às colônias. Por exemplo, enquanto os castelhanos pronunciam o "z" e o "c" antes de "e" ou "i" de forma semelhante ao "th" do inglês, os andaluzes e a maioria dos hispano-americanos pronunciam essas letras com o mesmo som do "s", o que em Castela foi tradicionalmente considerado um vício de pronúncia, o seseo.

História da Moeda da Venezuela
A Moeda da Venezuela é o Bolívar (alusão a Simón Bolívar, prócer da independência de grande parte da América espanhola).

A medida da Venezuela de substituir dólares por €uros está preocupando Washington mais do que a conversão ao €uro de Saddam em tempo atrás

Fonte: pt.wikipedia.org

CULTURA da VENEZUELA
Arquitetura
Infelizmente, Venezuela é um dos poucos paises de América Latina que carece da tradição artística pré-colombiana de outros países. No período colonial prevaleceram as variantes arquitetônicas européias da época e, durante o século XVII construiram-se diversos prédios barrocos, dos quais ficaram poucas mostras, entre os que destacam-se a Catedral, o Templo de São Francisco e a Candelária em Caracas.

Quanto as edificações coloniais de caráter civil, desenharam-se de acordo aos padrões importados de Andalucía, quer dizer, portões ornamentados em pedra lavrada e gelosias de madeira. Durante a segunda metade daquele século e graças á bonanza econômica construiram numerosos casarões e fazendas, de acordo com os estilos europeus, assim como predios públicos de estilo neo-clássico, sobre tudo no centro de Caracas.

As condições geográficas da Venezuela têm sido uma das principais causas, as quais muitas construções desapareceram, pelos frequentes terremotos. Nos princípios do século XX, o país experimentou um reflorescimento da arquitetura e construiram vários edifícios de estilo eclético. Porém, nos anos 60 e 70, devido ao boom do petróleo e por iniciativa de arquitetos nacionais e estrangeiros, o país viveu uma revolução na sua arquitetura. Este período caracterizou-se pela indiscriminada derrubada dos antigos centros urbanísticos, substituindo-os por desenhos vanguardistas. Muitos edifícios coloniais sem uso, não mais suportaram o esquecimento e a indiferença e, optaram por derrubar-se. Hoje, não pode-se negar que Venezuela conta com os melhores exemplos da arquitetura moderna no continente. Arquitetos como Vegas (Teatro do Leste), Oscar Niemeyer (Museu de Belas Artes) ou Gio Ponti, mudaram o rosto das principais cidades. Porém, foi Raul Villanueva quem mais aportações realizou. Entre suas propostas salientam a Galeria de Arte Nacional e o complexo da Universidade Central de Venezuela. Entre as últimas edificações, destacamos a Basílica de Nossa Senhora de Coromoto, em Maracaibo, o Conjunto Residencial El Conde e a Praça de Touros de Valencia.

Música
Sobre a música pré-colombiana da região tem-se muita pouca ou nenhuma informação. Com a chegada dos espanhóis e, posteriormente, com a incorporação de rítmos de origem africana e influênciasnativas, foi sendo criado a nova identidade musical do país.

O rítmo mais característico é o "joropo", que tem a sua origem nos Llanos, mas aos poucos conquistaram o resto do país. Para a sua execução utiliza-se a harpa, ou quatro – pequenas guitarras de quatro cordas – e os maracás, sem esquecer das divertidas letras das canções.

No Leste do país, dependendo da região, encontram-se rítmos tão variados como o estribilho, polo, margaritenho, folias ou jotas, enquanto no Oeste prevalece a gaita zuliana. rítmo típico do Maracaibo – e o bambuco, popular na zona dos Andes. Nas costas centrais são os rítmos de influência africana os que marcam o padrão. Caracas, como capital, tem absorvido todos os rítmos do país.

Nos anos 30 fundou-se a Orquesta Sinfônica da Venezuela e posteriormente, a Orquesta Filarmônica de Caracas, entre outras muitas. É frequente que nas praças, igrejas e parques sirvam de cenário para estas orquestras.

Artes Plásticas
Muito antes da chegada dos espanhóis existiam, como na música, manifestações pictóricas. Os trabalhos que sobreviveram o passo do tempo são, óbvio, os petroglifos que encontrn-se en numerosas rochas ao longo do país todo. Os mais impressionantres localizan-se na região da costa central, entre Barquisimeto e Caracas a ao longo do Rio Orinoco e o rio Caroní. Um dos melhores exemplos é o Cerro Pintado, perto do Porto de Ayacucho.

Quanto as manifestações da época colonial, pintores e escultores dedicaram-se a reproduzir motivos religiosos importados pelos missionários espanhóis. Em meados do século XIX surgiu um movimento acadêmico de pintura, impulsionado por pintores venezuelanos formados na França e na Itália. Entre eles detacam-se Martín Tovar y Tovar, lembrado pelo seu esplêndido trabalho no Capitólio Nacional de Caracas. Este movimento extendeu-se até princípios do século XX, quando surgem propostas mais agressivas que tentam quebrar aquele domínio, liderado pelos pintores Armando Reverón, Carlos Otero, Rafael Monasterios e Marcos Castillo.

Depois destes movimentos, fizeram aparição pintores pós-impressionistas, entre os que destacarm-se Alcántara e Poleo. Depois da criação da Escola das Belas Artes, a pintura venezuelana foi virando-se, cada vez mais, para a abstração geométrica e a arte cinética.

Quanto aos escultores, Francisco Narváez é considerado como o primeiro escultor moderno. Pode ser dito que a escultura teve as suas origens tardiamente, que dizer, a princípios do século XX.

Fonte: www.rumbo.com.br

cultura da Venezuela
História da cultura da Venezuela
O povo venezuelano inclui uma rica combinação de heranças. Aos ameríndios originais e aos espanhóis e africanos que se lhes juntaram depois da conquista espanhola, vagas de imigração durante o século XX trouxeram quantidades apreciáveis de italianos, portugueses, árabes, alemães e outros, provenientes dos países limítrofes da América do Sul. Cerca de 85% da população vive em áreas urbanas na parte norte do país. Em quanto que quase metade da área terrestre da Venezuela se situe a sul do rio Orenoco, esta região contém apenas 5% da população. Mais de 96% da população identifica-se como católica. Outras igrejas, em especial, a protestante, compõem o restante.

História da língua da Venezuela
A língua nacional e oficial é o espanhol, mas existem também numerosas línguas indígenas e as línguas introduzidas pelos imigrantes, criando com isso uma gama de dialetos em uso pelas etnias da Venezuela. O português também é falado por comunidades de descendentes de portugueses na Venezuela.

O espanhol, também chamado castelhano, falado na Venezuela foi influenciado menos pelo dialeto de Castela, que na Espanha é considerado o padrão da língua nacional, do que pelo dialeto da Andaluzia, região do sul da Espanha de onde veio a maioria dos primeiros colonizadores espanhóis e onde está o porto de Cádis, principal passagem da metrópole às colônias. Por exemplo, enquanto os castelhanos pronunciam o "z" e o "c" antes de "e" ou "i" de forma semelhante ao "th" do inglês, os andaluzes e a maioria dos hispano-americanos pronunciam essas letras com o mesmo som do "s", o que em Castela foi tradicionalmente considerado um vício de pronúncia, o seseo.

História da Moeda da Venezuela
A Moeda da Venezuela é o Bolívar (alusão a Simón Bolívar, prócer da independência de grande parte da América espanhola).

Fonte: www.freddyduclerc.com.br

Cultura da Venezuela
Cultura e Comunicação
Costumes e vida cotidiana
Gastronomia
Conhecer a gastronomia venezuelana é submergir num mundo de aromas e sabores que descrevem uma cozinha de gostos fortes e de cores chamativas.

A gastronomia é caracterizada pelo uso do milho, da mandioca, da banana, do pimentão, de grãos e aves variadas, resultando em pratos de sabores únicos e extraordinários.

Os pratos mais representativos são o Pabellón Criollo, a Arepa, a Hallaca, a Cachapa, as empanadas de farinha de milho e o "fervido" de galhinha, carne ou peixe.

As artes
A evolução da cultura contemporânea venezuelana é derivada das raízes pré-hispânicas, hispânicas e africanas, consolidadas no período colonial A especificidade cultural foi conseguida com um intenso processo de transculturação e mestiçagem.

A um legado cultural de diversas etnias indígenas, com sua arte e uma rica tradição oral (em especial nas regiões andinas, nas áreas de montanhas do litoral, nas savanas dos LLanos e na selva amazônica), foi somado o aporte lingüístico, arquitetônico, artístico, e mobiliário dos conquistadores e colonizadores espanhóis, originados em sua maioria da Andalucía, Castilla e Extremadura (regiões da Espanha).

Tudo isso acrescentado de contribuições significativas das culturas africanas na música, artes pictóricas e na magia. A cultura venezuelana também foi enriquecida, no século XIX, por outras corrente culturais das Antilhas e da Europa, principalmente de origem francesa.

Esportes
Os três esportes mais importantes desse país caribenho são, nessa ordem, o beisebol, o futebol, o basquete e o boxe.

No beisebol destacam Alfonso “Chico” Carrasquel, de grande habilidade adaptando-se rapidamente ao beisebol das grandes ligas. Junto com ele se destacou Omar Vizquel.

Meios de Comunicação
Os diários mais importantes do país são Cabecera, Meridiano, Últimas Notícias, El Universo, El Nacional, 2001, Abril, El Mundo, El Globo, Panaroma, El Siglo, El Carabobeño, Noti-Tarde, El Informador.

Fonte: www.ciberamerica.org



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