segunda-feira, 30 de agosto de 2010

2873 - HISTÓRIA DA METEOROLOGIA

O termo surgiu quando o filósofo grego Aristóteles, em torno de 340 a.C., à sua maneira filosófica e especulativa, escreveu um livro sobre filosofia natural denominado Meteorológica, falando sobre o tempo, o clima, sobre astronomia, geografia e química. Falava de nuvens, chuva, neve, vento, granizo, trovões e furacões. Naqueles dias, tudo o que caia do céu e qualquer coisa vista no ar era chamada de meteoro, daí o nome meteorologia.

As idéias de Aristóteles se mantiveram aceitas por quase dois mil anos. De fato, o nascimento da meteorologia como uma ciência natural genuína não aconteceu até a invenção dos instrumentos meteorológicos (os termômetros, no fim do século XIV, o barômetro, para medir pressão atmosférica, em 1643, e o higrômetro, para medidas de umidade, no final do século XVIII).

A invenção do telégrafo, em 1843, permitiu a transmissão das observações rotineiras do tempo.

Depois, cartas sinóticas simples ("cartas de tempo") foram traçadas.

Em torno de 1920, os conceitos de massa de ar e frentes foram formulados na Noruega.

Na década de 40, as observações diárias de temperatura, umidade e pressão, feitas com radiossondas (balões de ar superior), deram uma visão tridimensional da atmosfera.

Com os computadores, na década de 50, a Meteorologia deu outro salto, e passou a resolver equações que descrevem o comportamento da atmosfera. Em 1960, o Tiros I, o primeiro satélite meteorológico lançado, colocou a Meteorologia na era espacial.

Os satélites estão capacitados a suprir os computadores com uma série de dados sobre todo o globo com previsões cada vez mais confiáveis.




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