quarta-feira, 2 de maio de 2012
MASSACRE NO CAIXA FORTE DO PÃO DE AÇÚCARR LEBLON
NOTÍCIAS DA HORA - AMANDA LOPES
Notícias; Atualizações; Resumo dos principais jornais do Brasil; Resumo das principais revistas.
Sejam bem vindos!
Informação em pimeiro lugar!
Minuto a minuto
Caixa de pandora plágio Osama Bin Laden Dilma Barak Obama concurso público GDF Cláudio HumbertoTerra Brasil - Bill Clinton elogia Barack Obama pelo ataque a Bin Laden
tecnologia
sexta-feira, 27 de abril de 2012RESUMO DOS JORNAIS 27/04/2012
O Globo
Manchete: Por 10 x 0, Supremo libera cota racial em universidade
Decisão vale para todas as instituições que reservam vagas para negros
Por unanimidade, o STF decidiu ontem que a reserva de vagas em vestibulares para negros e pardos é constitucional. Os ministros julgavam o caso específico da UnB, que adotou em 2004 cota de 20% para afrodescendentes. A decisão, no entanto, vale para todas as instituições públicas que adotam ou pretendem adotar o critério racial em seus processos seletivos como forma de diminuir a desigualdade no acesso ao ensino superior. O julgamento teve como base uma ação proposta pelo DEM em 2009, que argumentou que a política da UnB era uma afronta ao princípio da igualdade e incentivava o racismo por criar privilégios baseados em critérios raciais. Os ministros do Supremo entenderam que a cota é um instrumento legítimo para corrigir desigualdades. (Págs. 1 e 3 a 10)
"Viva a nação afrodescendente" (Luiz Fux)
"Precisamos saldar essa dívida" (Marco Aurélio Mello)
"É um processo, uma etapa" (Cármen Lúcia)
Segurança: O índio guarani Araju Sepeti é retirado à força do STF. Ele estava na plateia e interrompeu o julgamento reclamando em voz alta que só se falava ali da situação dos negros. (Págs. 1 e 3)
Míriam Leitão
Mais do que votar, os ministros explicaram o conceito básico de que a igualdade não acontece por inércia, mas por ação. (Págs. 1 e 24)
Entrevista
Para o sociólogo Simon Schwartzman, ao diferenciar pessoas pela cor da pele ou raça, as cotas geram mais discriminação. (Págs. 1 e 4)
Foto-legenda: O alerta vem do céu
Imagens aéreas feitas pelo fotógrafo e ativista francês Yann Arthus-Bertrand mudam a paisagem da Cinelândia e chamam a atenção para questões ambientais. (Págs. 1 e 18)
Casa Branca anuncia plano de bioeconomia
Com o objetivo de substituir tecnologias nocivas à saúde e ao meio ambiente por outras mais sustentáveis, o presidente dos EUA, Barack Obama, lançou o Plano Nacional de Bioeconomia. O conceito é abrangente e inclui desde o desenvolvimento de biocombustíveis até técnicas agrícolas, passando por tratamentos médicos, baseados em processos biológicos, menos danosos. (Págs. 1 e 34)
Dilma vetará Código Florestal
Após derrota na votação do Código Florestal, o ministro Gilberto Carvalho admitiu que a presidente está contrariada e que vetará partes do texto. (Págs. 1 e 11)
"Consumo pode levar ao fim do mundo"
O ministro Gilberto Carvalho disse que o mundo acabaria, caso todos passassem a consumir como os ricos. Ele defendeu "o caminho do meio". (Págs. 1 e 29)
Delta abandona também a Transcarioca
Envolvida no escândalo Cachoeira, a Delta, que abandonara as obras do Maracanã, saiu também do projeto do corredor expresso Transcarioca. A ministra Miriam Belchior disse que a eventual quebra da empreiteira, que concentra obras do PAC, é problema da empresa, não do governo. (Págs. 1, 12, Luiz Garcia e Nelson Motta)
Haia condena 1º ditador desde Nuremberg
O liberiano Charles Taylor foi considerado culpado de crimes contra a Humanidade em julgamento em Haia. O último ex-chefe de Estado condenado pela Justiça internacional fora o alemão Karl Dönitz, em Nuremberg, em 1946. (Págs. 1 e 31)
Petrobras tira diretores e irrita partidos
A saída de três dos sete diretores da Petrobras irritou o PP, que perdeu a área de abastecimento por decisão da presidente da estatal, Graça Foster, e de Dilma. As trocas causaram alvoroço no PMDB, que quer ampliar o seu espaço. (Págs. 1 e 25)
Juros baixos sem mudar a poupança
Após o BC indicar que os juros cairão abaixo de 9%, a Caixa cortou taxas e lançou fundos de investimento populares. Com isso, o governo conquista tempo e espaço para reduzir os juros, sem mexer no ganho da poupança. (Págs. 1 e 23)
Entrevista
A complacência do Brasil com o massacre na Síria é chocante, diz o francês Bernard-Henri Lévy. (Págs. 1 e 32)
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Folha de S. Paulo
Manchete: STF diz que cotas raciais são legais
Por unanimidade, ministros entenderam que o sistema corrige distorção histórica que prejudicou os negros
0 STF decidiu, por unanimidade, que as cotas raciais em universidades são constitucionais. Todos os dez ministros que participaram da votação foram favoráveis ao sistema. O ministro José Antonio Dias Toffoli não votou.
Os ministros julgaram ação do DEM contra o sistema que a Universidade de Brasília adotou em 2004, que reserva 20% das vagas a quem se declara negro ou pardo. A decisão é válida para qualquer universidade. (Págs. 1 e Cotidiano, C1)
Análise – Joaquim Falcão
Discriminação positiva é um ato constitucional. (Págs. 1 e Cotidiano, C4)
Cachoeira deu R$ 100 mil a assessor de senador, diz PF
Escutas da PF indicam que em fevereiro, seis dias antes de ser preso, Carlinhos Cachoeira entregou R$ 100 mil em dinheiro a um assessor do senador Demóstenes Torres (ex-DEM).
No grampo, o empresário, acusado de corrupção, orienta a mulher a fazer o pagamento e a contar as notas na frente do assessor. (Págs. 1 e Poder, A4)
Diretor da Delta em São Paulo também manteve contato com Cachoeira. (Págs. 1 e A6)
Caso Cachoeira
'O Carlinhos que eu conheço faz caridade'
Mulher do empresário diz, em entrevista a Catia Seabra, que ele não descarta depoimento bombástico. (Págs. 1 e Poder, A8)
Presidente vetará anistia a desmate, afirma ministra
Após o governo ser derrotado na Câmara na votação do Código Florestal, a ministra Ideli Salvatti disse que os pontos da lei que levarem à anistia de desmatadores têm grande chance de serem vetados por Dilma. Segundo ela, serão rejeitados artigos que prejudicam pequenos agricultores. (Págs. 1 e Poder, A12)
Marina Silva: Veta tudo, Dilma; o código não tem nada de florestal. (Págs. 1 e Opinião, A2)
TJ-SP decide que viciado pode ir e vir na cracolândia
Uma decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo impede que policiais militares abordem um morador de rua da cracolândia sem que haja suspeita de que ele esteja cometendo delito.
Viciado em crack, o homem entrou com ação por meio da Defensoria Pública após ter sido revistado 15 vezes por policiais em uma única semana. (Págs. 1 e Cotidiano, C6)
Haddad promete rever projeto da Nova Luz se eleito
O pré-candidato do PT a prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, disse que, se eleito, vai rever o projeto da Nova Luz para atender a pedidos de comerciantes da região da Santa Efigênia, no centro. Ele criticou a proposta de Kassab (PSD) de desapropriar imóveis para remodelar a área e abrir caminho a empreendimentos imobiliários. (Págs. 1 e Poder, A10)
Governo quer juros mais baixos para aposentados
0 governo prepara ofensiva para pressionar a redução dos juros do crédito consignado para aposentados e pensionistas do INSS. Os cortes feitos pelos bancos foram considerados tímidos.
Nas últimas semanas, a Caixa já reduziu duas vezes a sua taxa. O Banco do Brasil também cortou. (Págs. 1 e Mercado, B1)
Saúde
Mais da metade dos maiores de 55 anos são hipertensos. (Págs. 1 e C12)
Editoriais
Leia "Cotas raciais, um erro", acerca de julgamento no Supremo, e "Comissão de fumaça", a respeito do início dos trabalhos da CPI do caso Cachoeira. (Págs. 1 e Opinião, A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Em áudio, Cachoeira fala em pagamento a Perillo por vantagens
Contraventor se valia da propina para emplacar nomeações em Goiás, indica gravação
Gravações da Polícia Federal mostram o contraventor Carlinhos Cachoeira e seus aliados falando em pagamentos ao governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), e a integrantes do primeiro escalão do governo cm troca de vantagens em negócios públicos, informam Fábio Fabrini, Alana Rizzo e Alfredo Junqueira. De acordo com as gravações, obtidas pelo Estado, a organização do contraventor se valia dos repasses para emplacar nomeações e vencer licitações. Perillo pediu ontem ao Ministério Público que seja aberto um inquérito contra ele. Seu advogado disse que o governador está sendo alvo de vazamentos direcionados de escutas telefônicas. (Págs. 1 e Nacional, A4 e A6 a A8)
Governo quer que bancos dividam ganho com cliente
O governo decidiu que os bancos terão de repassar aos clientes, como benefícios, parte do ganho obtido em fusões. O Banco Central nega que a medida, que se soma à ação das instituições oficiais para reduzir o custo do crédito, sirva para "apertar os bancos". (Págs. 1 e Economia, B1 e B3)
Espanha rebaixada
A Standard & Poor's rebaixou de A para BBB+ o rating de crédito de longo prazo do país. (Págs. 1 e Economia, B11)
Dilma deve vetar anistia no novo Código Florestal
A presidente Dilma Rousseff analisa vetar alguns artigos do novo Código Florestal aprovado anteontem na Câmara dos Deputados para impedir que produtores rurais deixem de recuperar parte da área desmatada em suas propriedades. A decisão será anunciada até meados de maio. (Págs. 1 e Vida, A22)
Ideli Salvatti – Relações Institucionais
"Qualquer questão que signifique anistia tem grandes chances de sofrer o veto".
Foto-legenda: Trocando as estações
Em sete meses de operação parcial da Linha 4-Amarela, o movimento da Estação Paulista já supera sua capacidade em 100%, enquanto a Estação da Sé, que sempre simbolizou a superlotação do Metrô, está com folga de 200 mil usuários. (Págs. 1 e Cidades, C1)
"Ele é mais que um pai", diz Sean à TV
Pivô de batalha por sua guarda, Sean Goldman (foto), de 11 anos, deu entrevista nos EUA elogiando o pai, David. "Por que expor Sean?", reagiu Silvana Bianchi, avó do menino. (Págs. 1 e Cidades, C3)
Por unanimidade, STF valida cotas raciais em universidades
O Supremo Tribunal Federal decidiu, ontem, por unanimidade, que cotas raciais para negros e índios em universidades são constitucionais, não violam o princípio da igualdade nem institucionalizam discriminação. Por três vezes, o índio Araju Sepeti interrompeu o julgamento e foi expulso. (Págs. 1 e Vida, A24)
Richard Haass: Aos vencedores, mais desafios
Líderes de emergentes enfrentam o fato de que as reivindicações dos cidadãos cada vez mais superam a capacidade de satisfazê-las. (Págs. 1 e Visão Global, A18)
Dora Kramer: Vontade da maioria
Goste-se ou não, a aprovação do Código Florestal expressou a vontade da maioria, sem relação com o tamanho ou a fidelidade da base aliada. (Págs. 1 e Nacional, A6)
Notas & Informações
Produção e preservação
Foi um erro político deixar o debate do Código virar confronto entre ruralistas e ambientalistas. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: STF aprova o sistema de cotas para negros
Ativista dos direitos humanos, o cineasta americano Spike Lee visitou ontem o Supremo Tribunal Federal. Ele foi recebido pelo ministro Joaquim Barbosa, único integrante negro da corte, em um dia emblemático: por unanimidade, 10 votos a zero, o STF refutou uma ação proposta pelo DEM e aprovou a política de cotas raciais que reserva para negros 20% das vagas do vestibular da UnB. A decisão deve servir de parâmetro para todas as instituições públicas de ensino superior no país. Um índio foi retirado à força do tribunal ao se manifestar, durante a sessão, para que os indígenas fossem citados nas cotas. (Págs. 1, 8 e Diversão & Arte, 6)
A insustentável defesa de Demóstenes
Argumentos contestando escutas da PF que ligam o senador a Cachoeira não o livrarão da perda do mandato. Discurso no qual Demóstenes teria mentido em plenário é que deve embasar o pedido de cassação por quebra do decoro. (Págs. 1 e 2)
Posse de concursados
Mais prazo para convocações
Apesar da suspensão das nomeações devido a cortes no Orçamento, o governo federal prometeu estender a validade das seleções para atender todos os aprovados. (Págs. 1 e 10)
Câncer
Remédio à base de plantas ajuda a controlar doença na próstata. (Págs. 1 e 19)
Susto com o IPTU
Dnocs tem taxa de R$ 1 mil
Os moradores da Vila, a maioria de baixa renda e beneficiária de programas sociais, foram surpreendidos com os valores das taxas cobradas pelo GDF. (Págs. 1 e 28)
Negociação, agora, só com o fim da greve dos professores
O GDF anunciou a suspensão de todas as propostas feitas à categoria, em greve há 46 dias, após um grupo de docentes invadir parte do 6º andar do Palácio do Buriti. Houve confronto entre PMs e sindicalistas. A Justiça determinou a desocupação do prédio na noite de ontem. (Págs. 1 e 24)
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Valor Econômico
Manchete: Mesmo com economia fraca, renda real tem forte avanço
Apesar da redução no ritmo de crescimento da economia, a renda real dos trabalhadores continua crescendo vigorosamente e será fator decisivo para uma recuperação robusta nos próximos meses. Em março, avançou 1,6% sobre fevereiro e 5,6% em relação ao mesmo mês de 2011. A demanda aquecida ainda empurra para o alto os preços dos serviços, que sobem há bastante tempo acima da inflação e podem exercer pressão de alta no futuro sobre os índices bem comportados do último trimestre. A inflação de serviços continua por volta dos 9%.
A renda média real nas seis principais regiões metropolitanas do país alcançou R$ 1.728,40 em março, a mais alta da série histórica iniciada pelo IBGE em 2002. Para economistas, o forte crescimento da renda real em março não reflete apenas o aumento de 14% do salário mínimo, mas também um cenário ainda favorável aos reajustes, que não estão sendo inibidos pela ameaça de perda do emprego. (Págs. 1 e A3)
Ferrovia investe pouco em expansão
As empresas privadas que operam ferrovias estão investindo muito pouco em expansão da rede. No ano passado, desembolsaram R$ 4,7 bilhões, mas destinaram a maior parte dos recursos à manutenção e compra de locomotivas e vagões. Um terço dos 30 mil quilômetros da malha, segundo dados oficiais, está hoje subutilizada e degradada. O presidente da Associação Nacional de Transportadores Ferroviários, Rodrigo Vilaça, diz que esses trechos são inviáveis.
Dos quase R$ 30 bilhões que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) liberou para projetos de infraestratura em 2011, apenas R$ 226 milhões (menos de 1%) foram para o setor. Dos três grandes projetos existentes hoje no país, apenas um é de responsabilidade da iniciativa privada – a Nova Transnordestina. Os outros são tocados pelo próprio governo por meio da Valec: a extensão da ferrovia Norte-Sul e o projeto de construção da Oeste-Leste. (Págs. 1 e B8)
Senadores tentam mudar novo Código
Os senadores Jorge Viana (PT-AC) e Luiz Henrique (PMDB-SC) apresentaram novo projeto de lei restabelecendo dispositivos retirados do Código Florestal pela Câmara dos Deputados. O projeto cria salvaguardas para proteger os rios e retoma a obrigatoriedade de recomposição de florestas em todas as faixas de curso d'água. A iniciativa, que retorna à proposta original do governo, sinaliza os vetos que a presidente Dilma Rousseff deverá fazer ao projeto. A estratégia é pedir urgência na tramitação da nova proposta, que será apreciada pela Câmara, mas terá texto definitivo do Senado.
Para o ex-secretário-executivo do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco, o novo Código representa um retrocesso "jamais visto". Para André Nassar, coordenador da RedeAgro, regulariza os produtores. (Págs. 1 e A8)
Migração para o ensino privado
As escolas públicas brasileiras, principalmente nos níveis fundamental e médio, estão perdendo espaço para os colégios particulares. Nos últimos dez anos, a educação pública perdeu um total de 4,834 milhões de estudantes, enquanto o ensino privado ganhou 1,090 milhão de matrículas. Entre 2002 e 2011, enquanto o número de matrículas em escolas públicas declinou 480 mil por ano, o ensino privado arrebanhou 110 mil.
Uma das principais explicações para a tendência é o aumento da renda decorrente do crescimento econômico, que estimulou famílias em ascensão social a colocar seus filhos em escolas particulares. O economista Naercio Menezes Filho, coordenador da área de políticas públicas do Insper, afirma que os números refletem "uma lógica natural". "O fato é que se a família tem ganho de renda, prefere matricular o filho na escola privada. Ele escolhe a escola que acha melhor", diz. (Págs. 1 e A4)
Indústria de TI apela à autodefesa
Com o crescimento explosivo dos dispositivos móveis vieram também as ameaças à segurança de dados e os roubos de aparelhos. A linha de defesa que está sendo construída pela indústria de PCs e pelas operadoras de telecomunicações passa por aplicativos protetores nos equipamentos. Entre os recursos mais difundidos estão os que permitem apagar a distância os dados salvos em smarphones e tablets, o bloqueio remoto do aparelho e a possibilidade de fazer backup das informações armazenadas. Progridem também os sistemas de rastreamento.
Mas os cuidados com a proteção avançam devagar, mesmo nas empresas. "As tecnologias móveis são simplesmente implantadas nas companhias brasileiras", diz o delegado José Mariano de Araújo Filho, especialista em crimes eletrônicos da Polícia Civil de São Paulo. "Não há preocupação com a definição de políticas de segurança e o impacto de risco dos recursos". (Págs. 1 e B3)
Brasil aumenta a exportação de café de qualidade
Exportador tradicional de café verde, o Brasil começa a vender cafés especiais, orgânicos e certificados. Em 2007, apenas 7,7% do total exportado era dessas categorias. Em 2011, eles representaram 26%, segundo entidade dos exportadores. A demanda está tão forte que os preços médios desses tipos de café superam os dos produtos industrializados (torrado e moído e solúvel). (Págs. 1 e B12)
Pão de Açúcar abre lojas virtuais em rede física
Uma loja virtual dentro de outra, real. O consumidor entra num supermercado e, por meio de terminais de computador, faz compras on-line de produtos inexistentes no local. A estratégia, uma tendência do mercado, foi adotada pela maior rede varejista do país, o Grupo Pão de Açúcar (GPA). O plano do grupo é explorar suas várias marcas e, para isso, inicialmente instalou terminais em 26 lojas da rede de supermercados Extra.
Atualmente, cerca de 93% das receitas do GPA são provenientes das vendas realizadas nas lojas físicas e apenas 7% vêm do comércio eletrônico, gerido pela Nova Pontocom. "O grupo é o maior varejista do país e somos a segunda maior rede de e-commerce. Temos muita coisa a fazer ainda, em termos de sinergia, de troca. É algo que não termina, porque é um trabalho constante", diz German Quiroga, presidente da Nova Pontocom e um dos criadores da Americanas.com nos anos 90. (Págs. 1 e B5)
Serviços puxam consumo de energia
Consumo nacional de eletricidade no primeiro trimestre aumentou 3,9% em relação a igual período de 2011, puxado pelo setor comercial, com alta de 6,3%. No setor industrial o crescimento foi de 2,3%. (Págs. 1 e A3)
Eldorado define estratégias
A seis meses de iniciar a operação da fábrica de celulose branqueada de eucalipto de Três Lagoas (MS), a Eldorado Celulose e Papel já tem desenhada sua estratégia comercial, com foco na China, Europa e diversificação de clientes. (Págs. 1 e B1)
"Puerto Madero" em Santos
O porto de Santos se prepara para construir um complexo de turismo e lazer no bairro do Valongo, entre os armazéns 1 a 8. Denominado Porto Valongo Santos, o "puerto madero santista" demandará investimentos superiores a R$ 550 milhões. (Págs. 1 e B6)
Especial/Infraestrutura
Objetivo ao mesmo tempo complexo e tentador, a integração física dos países sul-americanos começa a dar sinais mais concretos de realização, com a expectativa de que os interesses econômicos envolvidos na empreitada incentivem sua consecução, diz Carlos Cavalcanti, diretor da Fiesp. (Pág. 1)
Vale repensa projeto na Argentina
Incertezas de ordem institucional – com a estatização da YPF – e econômicas na Argentina levam a Vale a reavaliar o projeto de potássio Rio Colorado, na província de Mendoza, com investimentos estimados em US$ 5,9 bilhões. (Págs. 1 e B7)
Avanço da mineração
Com aumento de 28%, a produção mineral brasileira alcançou US$ 50 bilhões no ano passado, impulsionada pelo desempenho recorde do minério de ferro, com produção de 467 milhões de toneladas, um aumento de 25%. (Págs. 1 e B7)
Súmula do STF contra a guerra fiscal
Supremo Tribunal Federal (STF) abre consulta pública à proposta de súmula vinculante para coibir a concessão de incentivos tributários sem autorização unânime dos Estados, no âmbito do Confaz. (Págs. 1 e El)
Limite à compensação de prejuízos
O Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf) decidiu que, mesmo em caso de incorporação de empresas, a compensação de prejuízos está limitada a 30% do lucro. (Págs. 1 e E2)
Ideias: Claudia Safatle
Copom vê espaço para prosseguir no corte dos juros e toma iminente a decisão sobre mudanças na poupança. (Págs. 1 e A2)
Ideias: Naercio Menezes Filho
Governo não vai aumentar a produtividade da indústria à força de leis, nem transferindo mais dinheiro para o setor. (Págs. 1 e A13)
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Estado de Minas
Manchete: Cuidado com as armadilhas
Dos juros da casa própria
Na esteira do barateamento do crédito para moradia, puxado pela Caixa, e do feirão no qual a instituição vai por à venda 430 mil casas e apartamentos em todo o país, inclusive BH, de 4 a 6 de maio, especialistas alertam: evite comprar por impulso, sem avaliar bem a capacidade de pagamento; analise em detalhes o contrato; pesquise sobre a construtora; e, principalmente, conheça o imóvel e verifique se está ocupado ou se há questionamento de posse na Justiça.
Dos desvios do trânsito
Estado de Minas percorre trechos interditados para obras em corredores importantes de BH e mostra os problemas nas rotas alternativas. Sinalização precária, deficiência de estrutura para tráfego pesado e falta de iluminação foram verificadas nos desvios das avenidas Flávio dos Santos (já liberada) e Otacílio Negrão de Lima, da MG-30 e da trincheira de acesso à Avenida Vilarinho. O bom exemplo está na Rua Samaha com Augusto Franco, em Venda Nova. (Págs. 1, 12, 21 e 22)
Foto-legenda: Índio quer cota
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu por unanimidade (10 votos a 0) que o sistema de cotas raciais em universidades é constitucional. Todos os ministros que participaram do julgamento acompanharam o voto favorável do relator, Ricardo Lewandowski. Durante a sessão, o índio guarani Araju Sepeti (acima) foi retirado do plenário por seguranças, após interromper três vezes a fala dos magistrados. (Págs. 1 e 9)
Pesquisa
Estudo da UFMG inibe rejeição de medula óssea transplantada. (Págs. 1 e 28)
Código Florestal
Para produtores rurais de Minas, texto aprovado beneficia estado. (Págs. 1 e 4)
Gás: Consórcio abrirá mais 3 poços em Morada Nova
Projeção é de começar a produzir na Bacia do São Francisco no máximo até dezembro. (Págs. 1 e 18)
Congonhas: Descoberta protege morro de mineração
Ministério Público encontra em estudo contratado pela CSN comprovação de que Morro do Engenho é área ambiental desde 2004 e não pode ser minerado. Local emoldura profetas esculpidos por Aleijadinho no adro da Basílica de Bom Jesus de Matosinhos. (Págs. 1 e 8)
Demóstenes na folhinha
Conselho de Ética do Senado marca para 8 de maio votação de parecer sobre abertura de processo. (Págs. 1 e 3)
Leão aguarda 7,4 milhões de contribuintes
A três dias do final do prazo, Receita recebe cerca de 100 mil declarações por hora. (Págs. 1 e 17)
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Zero Hora
Manchete: Estado paga R$ 1.451 a magistério, mas não cumpre a lei do piso
Piratini anuncia abono provisório para professores e irrita o Cpers por eliminar diferenças entre níveis iniciais do plano de carreira. (Págs. 1, 4, 5 e Rosane de Oliveira)
Guardiões do aeroporto
Desde dezembro, falcões e gaviões treinados capturaram 156 aves que colocavam em risco os voos no Salgado Filho. (Págs. 1 e 34)
Decisão: Supremo aprova as cotas em universidades
Dez ministros do STF defenderam a validade do sistema perante a Constituição federal.(Págs. 1 e 36)
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Brasil Econômico
Manchete: Caixa reduz taxa de administração dos fundos, novo alvo do governo
Assim como aconteceu com os juros, um banco público largou na frente e diminuiu as tarifas de administração, que comem os ganhos do aplicador. O governo tem dois objetivos: manter a poupança atraente e servir de exemplo para o setor privado. (Págs. 1 e 39)
Dilma e Eike em clima de namoro e parcerias no Rio
Houve tanta afinidade no Porto do Açu, que a presidente afirmou que "não pode haver concorrência entre Petrobras e OGX"; e Eike propôs a criação de uma nova empresa. (Págs. 1 e 8)
Um futuro para política industrial
Em debate promovido pelo BRASIL ECONÔMICO, especialistas como Ozires Silva, Flávio Castelo Branco, Luiz Aubert Neto pediram estratégia de longo prazo para o país. (Págs. 1 e 4)
Vai decolar?
Por que a venda de 36 caças para a FAB é tão importante para o futuro da Boeing na área de defesa militar. (Págs. 1 e 21)
Frio na barriga
O experiente e agressivo André Esteves levou seu BTG à bolsa com a ansiedade e a modéstia de um iniciante. (Págs. 1 e 40)
Nem a crise global e o esfriamento na China tiram otimismo da Vale
Empresa aposta que preço da tonelada do minério de ferro atingirá US$ 180, contra os atuais US$ 108. (Págs. 1 e 22)
Ouro Verde vai gastar R$1,8 bilhão para comprar 25 mil veículos
Aquisições serão feitas até 2014; só neste ano, empresa acrescentará duas mil unidades à sua frota. (Págs. 1 e 26)
Banco Central confunde mercado sobre trajetória da taxa de juros
"Parcimônia" é palavra usada na ata do Copom; tradução vai desde manutenção da Selic até corte de 0,5 ponto. (Págs. 1 e 38)
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Fonte: Radiobrás
Postado por kirklopez às 07:34 0 comentários Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut
Reações:
quinta-feira, 26 de abril de 2012RESUMO DOS JORNAIS 26/04/2012
O Globo
Manchete: Lula vai a Dilma e acerta discurso único para CPI
No Alvorada, ex-presidente diz que investigação é chance para PT atacar opositores
No mesmo dia em que a CPI Mista do Cachoeira fez sua primeira reunião, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi a Brasília para um encontro com a presidente Dilma Rousseff, no Palácio do Alvorada, com a preocupação de unificar o discurso oficial sobre a investigação. Durante cerca de quatro horas, os dois traçaram a estratégia de como o governo e o PT devem proceder durante os trabalhos da comissão. Uma das preocupações do ex-presidente é sepultar a ideia de que haja divergência entre ele e Dilma. Lula repetiu sua tese de que esta é uma oportunidade de atacar opositores que tanto trabalho lhe deram em sua gestão — ainda que seja preciso sacrificar alguns aliados, como o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz. (Págs. 1, 3 a 13, Merval Pereira e editorial "As águas turvas de uma CPI imprevisível")
Preso diretor da Delta; dono deixa presidência
A Polícia Civil de Brasília prendeu ontem Cláudio Abreu, ex-diretor da Delta no Centro-Oeste, que foi demitido do cargo após escutas da PF revelarem sua ligação com o grupo de Carlinhos Cachoeira. Minutos após a divulgação da prisão, o dono da empresa, Fernando Cavendish, anunciou seu afastamento da presidência. (Págs. 1, 4 e 10)
Ruralistas vencem no Código Florestal
O governo sofreu nova derrota, ontem, no Código Florestal, com a aprovação, na Câmara, do relatório que acaba com a obrigatoriedade de reflorestar margem de rios com mais de 15 metros de largura onde já havia áreas rurais consolidadas. Dilma deve vetar a mudança, por entender que ela anistia desmatadores. (Págs. 1 e 15)
Juro menor agora para casa própria
A Caixa Econômica Federal reduzirá em 21%, de 10% para 7,9% ao ano, os juros da casa própria. O Citibank também baixou a taxa. Bradesco, Santander e HSBC estão estudando reduções. (Págs. 1 e 25)
Reino Unido entra em recessão
No dia em que o Reino Unido anunciou recessão, o Banco Central Europeu e a chanceler alemã Angela Merkel defenderam mais crescimento para a Europa sair da crise. (Págs. 1 e 27)
Nacionalismo e populismo ameaçam
Para analistas ouvidos pelo GLOBO, ascensão de partidos nacionalistas radicais e populistas nos últimos anos atrapalhará a integração da Europa. (Págs. 1, 34 e Demétrio Magnoli)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Dilma é derrotada, e nova lei diminui proteção ambiental
Câmara aprova Código Florestal que agrada à bancada do agronegócio; presidente deve vetar
A Câmara dos Deputados aprovou, por 274 votos a 184, o texto que reforma o Código Florestal, impondo uma nova derrota ao governo. A decisão foi comemorada pela bancada ruralista. O projeto deve ser vetado por Dilma, em especial os artigos que beneficiam o agronegócio e reduzem a proteção a ecossistemas aquáticos. A dimensão do veto, porém, é incerta. A ministra Izabella Teixeira (Meio Ambiente) disse que sua primeira avaliação é que "a segurança jurídica e o tão procurado equilíbrio entre ambiente e produção não foram alcançados". Um dos pontos polêmicos é a proteção de rios. O projeto apoiado pelo governo previa reflorestamento de 100 metros a partir das margens. No novo texto, a obrigatoriedade é de 15 metros. Outras mudanças que desagradaram ao Planalto foram a retirada de proteção a matas em áreas urbanas e a exclusão de parte de manguezais da categoria de proteção permanente. (Págs. 1 e Poder A9)
Ex-diretor da Delta é preso, e dono se afasta da empreiteira
O ex-diretor da construtora Delta Cláudio Abreu foi preso sob a suspeita de integrar um esquema de propina no DF. A defesa de Abreu, um dos principais interlocutores de Carlos Cachoeira, não se manifestou. Fernando Cavendish, presidente e maior acionista da empreiteira, se licenciou. (Págs. 1 e Poder A4)
Painel: Relação com Demóstenes assusta ministros do Supremo. (Págs. 1 e A4)
Senado aprova venda de remédio em supermercado
O Senado aprovou medida provisória que libera a venda de remédios que não dependem de prescrição médica em supermercados e armazéns. O senador e ex-ministro da Saúde, Humberto Costa, disse que Dilma deve vetar o projeto. (Págs. 1 e Saúde C11)
Editoriais
Leia "Nas ruas e favelas", sobre aumento de pessoas morando nas vias de SP, e "O desafio do ensino", acerca da falta de docentes em escolas estaduais. (Págs. 1, Opinião A2)
Fotolegenda
Ao assistir a filme 3D com Dilma, Lula diz que eles estão em sintonia e que funcionam como um relógio suíço; os dois se sentaram perto do governador do DF, Agnelo Queiroz, investigado por envolvimento com Cachoeira. (Págs. 1 e Poder A10)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: Ex-diretor da Delta e mais 3 são presos no caso Cachoeira
Outro executivo ligado à empreiteira também é procurado; dono da empresa teme ser detido
A Polícia Civil e o Ministério Público do Distrito Federal prenderam ontem Cláudio Abreu, ex-diretor da empreiteira Delta, alvo da CPI que investiga esquema liderado pelo contraventor Carlinhos Cachoeira para desviar dinheiro público. A Justiça autorizou ainda a prisão do diretor da empreiteira em São Paulo, Heraldo Puccini Neto, mas ele não havia sido localizado pela polícia. Também foram presos o vereador Wesley Clayton da Silva (PMDB), vice-presidente da Câmara de Anápolis (GO), Dagmar Alves, da mesma cidade, e Valdir Reis, ex-assessor da Secretaria de Planejamento do governo do DF. O novo presidente da Delta, Carlos Alberto Verdini, foi ao Senado para entregar "documentos necessários" à CPI. Os advogados do empreiteiro Fernando Cavendish, dono da Delta, temem que ele possa ser preso. (Págs.1, Nacional, A4, A6 e A8)
Com CPI instalada, PT quer ditar ritmo das investigações
Na primeira sessão da CPI do Cachoeira, os aliados do governo deixaram claro que o ritmo das investigações será ditado pelo PT. O partido também mostrou que não pretende dar espaço para a oposição, ao afastar logo a possibilidade de criação de sub-relatorias nas investigações. (Págs. 1, Nacional e A8)
Novo Código Florestal é aprovado sem anistia
Após 13 anos tramitando no Congresso, a Câmara dos Deputados aprovou ontem o texto-base do novo Código Florestal. Foram 274 votos a favor, 184 contrários e duas abstenções. O texto aprovado mantém a obrigatoriedade de recompor a margem de rios com até dez metros de largura com vegetação nativa. Essa é uma das principais polêmicas do novo código e a questão mais importante para os ruralistas. O texto seguirá para sanção da presidente Dilma Rousseff. Os ambientalistas consideraram o resultado desastroso. (Págs. 1, Vida e A24)
IZABELLA TEIXEIRA
MINISTRA DO MEIO AMBIENTE - "Vamos ter de resolver as questões pendentes na votação"
Caixa reduz juros para financiamento habitacional
A Caixa Econômica Federal anunciou nova redução dos juros, desta vez para financiamento habitacional. A mudança vai beneficiar quem contrair empréstimos a partir de 4 de maio. Para imóveis do Sistema Financeiro da Habitação, de até R$ 500 mil, os juros efetivos hoje são de 10% ao ano para o público geral. Agora, a taxa será de 9%. Por outro lado, dados do Banco Central indicam que a inadimplência das pessoas físicas caiu após 14 meses seguidos de alta. Esse recuo facilita a redução dos juros pelos bancos. (Págs. 1, Economia, B1 e B3)
Na estreia em CPIs, Collor faz barulho
O senador Collor, que há 20 anos foi afastado da Presidência após inquérito parlamentar, integra sua primeira CPI e já tentou convocar o procurador Roberto Gurgel. (Págs. 1, Nacional e A8)
Legislativo articula poder sobre Justiça
A Comissão de Constituição e Justiça da Câmara aprovou ontem proposta de emenda constitucional que permite ao Congresso sustar decisões do Poder Judiciário. (Págs. 1, Nacional e A9)
Corruptos e corruptores
VERÍSSIMO
Com a banalização do grampo telefônico e da minicâmera escondida, temos todos os sórdidos detalhes e a orgia às claras. Temos o que enoja. (Págs. 1, Caderno 2 e D12)
Notas & Informações
A CPI que o Planalto quer
O relator escancarou a determinação da presidente de delimitar o foco da CPI à oposição. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Caso Cachoeira leva mais gente para a cadeia
Operação deflagrada pelo Ministério Público do Distrito Federal pôs atrás das grades um dos principais alvos da CPI mista que começou a funcionar no Congresso Nacional: Cláudio Abreu, ex-diretor da Delta Construções no Centro-Oeste. Ele é acusado de ser integrante do esquema criminoso chefiado pelo bicheiro Carlos Cachoeira. Heraldo Puccini, outro diretor da empreiteira, em São Paulo, também teve a prisão preventiva decretada, mas até a noite de ontem não havia sido localizado. Entre os detidos estão Valdir dos Reis, ex-servidor do GDF, o vice-presidente da Câmara Municipal de Anápolis, vereador Wesley Silva (PMDB), e o lobista Dagmar Alves Duarte. Diálogos captados pela PF evidenciam que o grupo tramava para abocanhar um contrato de R$ 60 milhões com DFTrans. (Págs. 1 e 2)
Mais nove na mira
PF relaciona altos executivos e funcionários da Delta Construções na lista de pessoas diretamente ligadas ao esquema de Cachoeira. (Págs. 1 e 3 )
Quem será ouvido?
Governistas e oposição travam batalha para decidir quem vai depor na CPI. Só no primeiro dia, foram apresentados 160 requerimentos. (Págs. 1 e 6)
Ruralistas e PMDB aprovam Código Florestal
Grande derrotado na votação de ontem na Câmara, o Palácio do Planalto ainda conseguiu restabelecer na lei as faixas de reflorestamento e deve vetar alguns artigos. Mas o maior triunfo foi dos produtores rurais, que, com o apoio de 71 peemedebistas, ratificaram o relatório do deputado Paulo Piau (PMDB-MG), por 274 a 184. (Págs. 1 e 8)
Cota racial tem primeiro voto no STF
Relator do processo que questiona a reserva de vagas para negros e pardos na UnB, o ministro Ricardo Lewandowski votou favoravelmente à manutenção do sistema. O julgamento será retomado hoje. (Págs. 1 e 12)
Caem os juros para a casa própria
Para financiamentos de imóveis até R$ 500 mil, a taxa na CEF foi reduzida a 9%, mas em alguns casos pode ficar ainda menor. (Págs. 1 e 14)
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Valor Econômico
Manchete: Mercado pune bancos por temor de inadimplência
Acossados de um lado pelo governo, que pressiona pela redução dos spreads, e, de outro, pelo aumento da inadimplência, os bancos brasileiros foram duramente castigados ontem na bolsa. Itaú Unibanco, Bradesco, Santander e Banco do Brasil — os quatro maiores bancos do país listados na bolsa de valores — perderam R$ 13,4 bilhões em valor de mercado. A queda refletiu o temor dos investidores quanto à dimensão dos calotes que as instituições Financeiras terão de enfrentar, depois que os maiores bancos privados elevaram expressivamente suas provisões contra perdas.
Logo no início do dia, Alfredo Egydio Setúbal, vice-presidente do Itaú Unibanco, surpreendeu o mercado ao afirmar que, por causa da inadimplência, o banco deve registrar até o terceiro trimestre uma despesa com créditos duvidosos de pelo menos R$ 18,5 bilhões. É um pouco menos que os R$ 19,9 bilhões de perdas que o Itaú teve com os calotes em 2011. As ações do Itaú Unibanco tiveram a maior baixa — 5,88% — e o banco perdeu R$ 6,8 bilhões em valor de mercado. Para Setúbal, o pico da inadimplência ocorrerá em outubro. No trimestre, ela foi de 5,1%, para atrasos superiores a 90 dias. (Págs. 1 A3, C1 e C2)
US$ 4,8 bi em navios-sondas para Enseada
O Estaleiro Enseada do Paraguaçu (EEP), projeto da Odebrecht, OAS e UTC, na Bahia, vai construir seis navios-sondas para a Sete Brasil, holding financeira dedicada a gerir portfólios de ativos na área de petróleo e gás. A carta de intenções já foi assinada e prevê uma encomenda no valor de US$ 4,8 bilhões. O Enseada acertou contrato de licenciamento com a companhia holandesa Gusto, que fornecerá o projeto das sondas. O Valor apurou que o estaleiro também está em fase adiantada de negociações com a empresa japonesa Kawasaki para tê-la como sócia estratégica.
A carta de intenções é um instrumento que permite à Sete Brasil e seus fornecedores anteciparem etapas até a assinatura do contrato firme de construção. No total, a Sete Brasil prevê contratar, em um primeiro momento, 28 sondas em estaleiros nacionais, um investimento total estimado em US$27 bilhões. (Págs. 1 e B5)
Atlântico Sul tem prejuízo de R$ 1,47 bi
O Estaleiro Atlântico Sul (EAS) teve prejuízo de R$ 1,47 bilhão no ano passado, que foi dividido entre os sócios Queiroz Galvão e Camargo Corrêa. O EAS tem uma carteira de R$ 12,5 bilhões em contratos para construir 22 petroleiros para a Transpetro e sete sondas de perfuração encomendadas pela Sete Brasil, que alugará os equipamentos à Petrobras.
Em seu balanço, o EAS informa que "enfrentou dificuldades técnicas e operacionais, incluindo o superdimensionamento e a falta de mão de obra qualificada para concluir o navio João Cândido e a plataforma P-55". Em março de 2012, a dívida de curto prazo do estaleiro somava R$ 350 milhões e a de longo prazo, R$ 1,37 bilhão, sendo grande parte com o BNDES e o Fundo de Marinha Mercante. (Págs. 1 e B5)
Governo faz mais mudanças na diretoria da Petrobras
O governo demitiu ontem à noite três diretores da Petrobras, dentro do processo de reformulação iniciado em janeiro com a escolha de Maria das Graças Foster para comandar a estatal. Deixarão a empresa Paulo Roberto Costa, responsável pela área de abastecimento, que cuida do refino e comercialização de combustíveis, além da área petroquímica; Renato Duque, da área de serviços, responsável pela gestão das grandes obras da estatal, inclusive dos problemáticos estaleiros; e Jorge Zelada, da área internacional.
Os executivos deixarão os cargos amanhã, durante reunião do conselho de administração da estatal, presidido pelo ministro Guido Mantega. Até o fechamento desta edição não eram conhecidos os nomes de seus substitutos. (Págs. 1 e B8)
Genéricos feitos no Brasil vão ao mercado latino-americano
Depois de ganharem espaço no mercado brasileiro de genéricos com a aquisição de importantes laboratórios nacionais, a americana Pfizer e a francesa Sanofi-Aventis começam a exportar esses medicamentos produzidos no país para a América Latina. A marca Medley, da Sanofi, já está presente na Colômbia, México e Venezuela. A planeja seguir esse caminho com os genéricos produzidos pela Teuto.
"As exportações a partir do Brasil são investimento mais barato do que comprar uma fábrica nos países vizinhos para produzir genéricos", explica Adilson Montaneira, diretor da Pfizer. A Sanofi aposta na demanda desses mercados. "O fenômeno da classe média não ocorre apenas no Brasil", afirma Heraldo Marchezini, presidente da Sanofi-Aventis para a América Latina. (Págs. 1 e B9)
Elas ganham mais
Fotolegenda: Jéssica Clarissa Silva, funcionária da Tibério Construtora, em obra da empresa no centro de São Paulo: o salário médio de contratação de mulheres na construção civil já é de 6% maior que o dos homens. Elas são mais detalhistas e qualificadas para trabalhos especiais. (Págs. 1 e A4)
Bons lucros nos balanços americanos
Apesar de uma recessão na Europa e de um crescimento mais fraco na China, algumas grandes empresas industriais dos EUA estão divulgando resultados surpreendentemente fortes para o primeiro trimestre e expressando otimismo quanto ao resto do ano, em grande parte porque estão indo bem no mercado doméstico.
"Muitas das surpresas positivas de lucros estão na manufatura", disse o economista Ed Yardeni. Ele acrescentou que as expectativas estavam baixas demais, em parte por causa de receios quanto à recessão europeia e à alta do petróleo. A economia americana "está mais firme este ano", mesmo que não esteja a todo vapor, disse, e isso tem ajudado muitas empresas a continuar expandindo vendas e lucros. (Págs. 1 e B14)
Máquina de Vendas assume a rede Salfer
A Máquina de Vendas, formada em 2010 com a fusão das redes Insinuante e Ricardo Eletro — operação aprovada ontem pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) —, fechou acordo para assumir o controle da Salfer, varejista com 178 lojas no Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul.
Com o negócio, a Máquina se transforma na maior cadeia de varejo de eletroeletrônicos do Brasil em número de lojas — 1.078, acima das 944 unidades da Viavarejo (Ponto Frio e Casas Bahia). Além disso, passa a atuar em todos os Estados do país. Em termos de faturamento, o grupo deve se manter na terceira colocação. A meta é chegar neste ano a R$ 9 bilhões (já incluída a Salfer, cuja receita bruta é de cerca de R$ 700 milhões). Em 2011 as vendas somaram R$ 7,2 bilhões. (Págs. 1, B1 e B3)
Especial/Energia
Com 87% da matriz baseada em fontes renováveis e um dos custos mais baixos de geração, o Brasil convive com uma das tarifas de energia mais caras do mundo. "É essencial buscar soluções para melhorar a competitividade, sob pena de empresas investirem em outros países", diz Paulo Pedrosa. (Págs. 1)
Corrida das patentes
Índice da Thomson Reuters sobre o registro de patentes mostra que os pedidos feitos no Brasil cresceram 64% entre 2001 e 2010. A Petrobras lidera o ranking no país. A China é a líder mundial, com 3 milhões de registros inovadores. (Págs. 1 e B2)
Gol espera recuperação gradual
Medidas adotadas pela Gol para reduzir custos e melhorar a rentabilidade devem apresentar resultados "nos próximos trimestres", mas não se pode afastar a possibilidade de novo prejuízo neste ano, diz o presidente da empresa, Constantino Júnior. (Págs. 1 e B3)
Investimentos eólicos
A Brazil Wind, subsidiária da Brasil Energy para o segmento de energia eólica, planeja atingir um total de 850 megawatts (MW) instalados até 2020, com investimentos que devem ultrapassar os R$3 bilhões. (Págs. 1 e B11)
Vaca louca tem repercussão contida
Duas grandes redes varejistas da Coreia do Sul decidiram suspender a compra de carne bovina dos EUA devido à confirmação de um caso de vaca louca no país. Apesar disso, os principais países importadores descartaram suspender as compras. (Págs. 1 e B16)
Especial/Construção de Imagem
Crescimento e descentralização da economia brasileira aumentam as perspectivas de negócios para agências de comunicação de todo o país. Atividade também mostra grande crescimento no setor governamental, o que toma Brasília um mercado estratégico, diz Carlos Henrique Carvalho, da Abracom. (Pág. 1)
Ideias
Edison Carlos Fernandes
Cipoal tributário, agravado pela MP 563, dificulta o ingresso de investimento estrangeiro produtivo no país. (Págs. 1 e A14)
José Luis Oreiro
Atribuir à industrialização a culpa pela péssima distribuição de renda no país é, no mínimo, desconhecer a história do Brasil (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas
Manchete: Financiamento da casa própria fica mais barato
Corte de juros para reduzir o custo do crédito no país chegou ao sonho brasileiro de comprar um imóvel. A Caixa Econômica Federal anunciou redução de taxas cobradas nas linhas do crédito habitacional que deve gerar economia superior a 10% no valor efetivamente pago pelo mutuário no fim do contrato. Banco inaugura o novo crédito em feirão marcado para maio.
Os novos valores do financiamento vão beneficiar principalmente a classe média, e a instituição já conta com um aquecimento do mercado. O aumento do volume de concessão de crédito este ano deve ficar entre R$ 6 bilhões e R$ 10 bilhões, segundo previsões da Caixa. As medidas animaram também os empresários da construção civil, que esperam retomada de fôlego nas vendas. (Págs. 1, 12 e 13)
Justiça determina cirurgia por plano sem carência
Amparada por liminar, mulher marcou para hoje operação de redução de estômago, considerada urgente, mas operadora desautorizou procedimento. (Págs. 1 e 15)
CPI começa com tiros de festim
Presidente da CPI desqualifica importância de documentos entregues pela presidência da Delta à comissão. Pressionada pela enxurrada de denúncias, contrutora mudou o comando no dia em que ex-diretor foi preso pela Polícia Federal. A empresa, suspeita de envolvimentono esquema do bicheiro Carlinhos Cachoeira, deve dixar consórcio do BRT em Belo Horizonte. (Págs. 1, 3 e 4)
Câmara aprova Código Florestal
Bancada ruralista impõe derrota ao governo federal e deixa para a presidente Dilma opção de vetar artigo que tira punição por desmate. (Págs. 1 e 5)
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Jornal do Commercio
Manchete: Classe média pagará menos por imóveis
Caixa anunciou redução de até 21% nos juros do crédito habitacional. Decisão, que derruba o preço final, passa a valer a partir de 4 de maio, apenas para contratos novos acima de R$ 150 mil. (Págs. 1 e Economia 5)
Opções de água para o interior
Mais de 300 mil pessoas já sentem os efeitos da seca e Estado anunciou intervenções no Sertão e no Agreste, como ampliação da oferta de carros-pipa, ativação de mil poços artesianos e recuperação de outros 400 poços. (Págs. 1 e Cidades 2)
Holofotes para Collor na CPI de Cachoeira
Ex-presidente foi destaque, ontem, na abertura dos trabalhos. (Págs. 1, 3, 4 e Economia 6)
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Zero Hora
Manchete: Caixa reduz juro, mas não renegocia contratos
Novas taxas valem só para financiamentos a partir de 4 de maio. Mesmo assim, há otimismo: construtores esperam aumento de R$ 1 bilhão em negócios no RS. (Págs. 1, 4 e 5)
Código Florestal: Dilma deve vetar pontos polêmicos
Texto aprovado na Câmara vai ao Planalto. (Págs. 1, 30 e 32)
Novas regras para o visto americano
Quem pedir documento pela primeira vez terá de ir a centro de atendimento antes do consulado. (Págs. 1 e 44)
Governistas dão as cartas na largada
PT impediu convocação de procurador-geral. (Págs. 1 e 10)
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Brasil Econômico
Manchete: Delta muda comando e vai à CPI para salvar obras
Carlos Verdini assumiu o lugar de Fernando Cavendish e foi correndo se explicar no Congresso numa tentativa de manter os contratos, que estão sendo cancelados. (Págs. 1 e 4)
Superávit primário ultrapassa meta em 20%
Em março, economia do governo para pagar juros da dívida pública atinge R$ 7,6 bilhões. O resultado acumulado dos três primeiros meses do ano já garante com folga o objetivo do Tesouro para o primeiro quadrimestre; a principal contribuição veio, como sempre, da arrecadação recorde. (Págs. 1 e 31)
Caixa derruba ainda mais os juros do crédito imobiliário
Banco estatal promove corte de até 21% nas taxas de financiamento para imóveis; para quem comprar casa de R$ 500 mil, juro cairá de 10% para 9%. (Págs. 1 e 31)
Concorrência mais acirrada
Bancos terão que ganhar mais dinheiro com volume de crédito do que com os juros cobrados dos clientes. (Págs. 1 e 30)
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Fonte: Radiobrás
Postado por kirklopez às 07:31 0 comentários Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut
Reações:
quarta-feira, 25 de abril de 2012Lixo no Guará I
O que houve com a coleta do lixo no Guará I???? Desde segunda-feira não recolhem o lixo e a sujeira se espalha pelas ruas.
O que aconteceu governador com a DELTA???
Postado por Amanda Lopes às 15:53 0 comentários Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut
Reações:
RESUMO DOS JORNAIS 25/04/2012
O Globo
Manchete: Escândalo de Cachoeira - CPI começa com 65% de governistas e relator 'fiel'
Petista diz que foco não é o Planalto, mas fala em apurar 'doa a quem doer'
A CPI Mista que investigará o bicheiro Carlinhos Cachoeira e suas conexões com o mundo político e a construtora Delta terá o ritmo ditado pelo deputado Odair Cunha, de Minas. Escolhido relator, ele afirmou ser um petista "fiel" e disse que o foco é o contraventor: "Não se trata de uma investigação que vá para cima do Planalto ou qualquer membro do governo". Admitiu, porém, mudança de rumo, "doa a quem doer", dependendo do avanço das investigações. Com 41 dos 63 parlamentares, os governistas terão o controle da CPI. O PMDB escalou políticos suplentes e inexperientes, deixando ao PT a tarefa de blindar o Planalto. O presidente do Senado, José Sarney, disse que o Congresso viverá "algum tempo de muitas revelações e turbulências". (Págs. 1, 3 e 4)
STJ vai investigar Agnelo Queiroz
O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, vai pedir ao Superior Tribunal de Justiça abertura de inquérito para investigar relações do governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz, com o bicheiro Carlinhos Cachoeira. (Págs. 1 e 4)
Perillo admite influência 'isolada' de Cachoeira
Excluído da investigação do STJ, o governador de Goiás, Marconi Perillo, admitiu que Cachoeira pode ter influído de forma isolada em seu governo. (Págs. 1 e 10)
Calote bate nível recorde no pós-crise
A explosão do crédito em 2010 e o freio na atividade econômica levaram o país a ter recordes de inadimplência desde 2009, após a crise global. Segundo os bancos, esses índices só deverão ceder no segundo semestre, ajudados pela queda de juros e spreads. Assim como ocorreu com o Bradesco, o Itaú Unibanco também viu seu lucro encolher por causa do calote. (Págs. 1 e 23)
Crise já mudou o mundo
Desde 2007, a China aumentou de 10,9% para 14,3% a participação no PIB mundial, enquanto os EUA encolheram. Eram 21%, hoje são 19%, informa MÍRIAM LEITÃO. Os números provam que a China segurou o crescimento mundial. (Págs. 1 e 24)
Sarkozy tenta seduzir eleitor xenófobo
Em busca do voto dos ultradireitistas, o presidente Nicolas Sarkozy partiu para o discurso anti-imigração e prometeu reduzir à metade o número de novos imigrantes na França. Já o socialista François Hollande propôs o direito a voto dos estrangeiros. (Págs. 1 e 31)
Alemanha decide liberar 'Mein Kampf
Sete décadas após o fim da Segunda Guerra, a Alemanha voltará a publicar, em 2016, o livro "Mein Kampf" ("Minha luta"), de Adolf Hitler. Apesar de não ser proibida, a publicação era vetada pelo Estado da Baviera, que detém seus direitos. (Págs. 1 e 32)
Jornalista é executado no Maranhão
O repórter Décio Sá, do jornal "O Estado do Maranhão", foi morto com seis tiros num bar na noite de segunda-feira. A polícia suspeita de crime encomendado. Entidades de imprensa cobraram rigor na apuração do crime. (Págs. 1 e 13)
Rio vive epidemia de dengue
Apesar da baixa letalidade e de um número de casos menor que o previsto, o Rio enfrenta, oficialmente desde ontem, a quinta epidemia de dengue — as outras foram em 1987, 1992, 2002 e 2008. Segundo o secretário municipal de Saúde, Hans Dohmann, os critérios para a decretação de epidemia são numéricos: a cidade ultrapassou o índice de 300 casos por cem mil habitantes e a curva de pessoas atingidas pela doença é ascendente. Desde janeiro são 50.016 casos da doença e 12 óbitos. (Págs. 1 e 15)
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Folha de S. Paulo
Manchete: Para ter controle de CPI, Dilma impõe aliado como relator
'Alinhado ao Palácio do Planalto, deputado Odair Cunha (PT-MG) afirma que apuração não será 'caça às bruxas'
O governo Dilma Rousseff indicou o deputado Odair Cunha (PT-MG) como relator da CPI que investigará a relação do empresário Carlinhos Cachoeira com políticos, sinalizando a intenção de mantê-la sob controle.
O Planalto quer evitar que a investigação constranja o governo. Também tenta impedir o fortalecimento de setores do PT ligados a Lula e José Dirceu, que pregam o confronto com a oposição e queriam outro relator. (Págs. 1 e Poder A4)
Procurador-geral vai investigar governador do DF e três deputados. (Págs. 1 e A7)
Empreiteira Delta deve deixar obras da Petrobras
A construtora Delta, investigada por suposto envolvimento com Cachoeira, vai abandonar as obras que faz para a Petrobras no Comperj (completo petroquímico) e na refinaria Reduc, ambas no Estado do Rio. Só com o Comperj, a empreiteira tem dois contratos que chegam a quase R$ 800 milhões.
A baixa performance da construtora vem desagradando a petroleira. (Págs. 1 e Poder A6)
Caixa reduzirá taxa de juros do financiamento de imóveis
A Caixa Econômica Federal anuncia hoje uma redução nas taxas de financiamentos imobiliários. O tamanho do corte seria definido ontem à noite. A Caixa, que detém 74% desse mercado, acredita que a medida vá levar a cortes no setor privado. O banco deve criar dois fundos de investimento com taxas de administração mais baixas. (Págs. 1 e Mercado B1)
Análise
Em 2012, bancos terão de melhorar a gestão de carteiras e reduzir despesas operacionais, escreve Daniel Augusto Motta. (Págs. 1 e B3)
Americanos são acusados de agredir prostituta no DF
Quatro funcionários da Embaixada dos EUA foram afastados de suas funções após serem acusados de agredir em dezembro uma prostituta em Brasília. O secretário de Defesa, Leon Panetta, disse que o caso foi investigado e que eles não estão mais no país. (Págs. 1 e Mundo A14)
Construtora OAS faz apelo à Bolívia para retomar obra
A construtora OAS entregou carta ao governo Evo Morales contestando a decisão de anular o contrato de US$ 415 milhões para construir uma estrada. Nos bastidores, a empresa se queixa da falta de apoio do governo brasileiro. (Págs. 1 e Mundo A17)
São Paulo tem falta de professor em 32% da rede estadual
Falta professor em uma de cada três escolas estaduais da cidade de São Paulo, informa Fábio Takahashi. Dos 1.072 colégios, 343 precisavam de docente no início deste mês. A Secretaria da Educação diz que o levantamento é "enganoso" e que abrirá concurso no próximo semestre. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Procurador acusa ex-comandante do DOI-Codi paulista
O Ministério Público Federal denunciou ontem Carlos Alberto Brilhante Ustra, ex-chefe do DOI-Codi paulista, e Dirceu Gravina, hoje delegado da Polícia Civil, pelo desaparecimento do sindicalista Aluízio Palhano em 1971. Os acusados negam a participação em torturas na ditadura militar. (Págs. 1 e Poder A10)
Editoriais
Leia "FMI turbinado", sobre redivisão de poder no Fundo Monetário Internacional, e "Ameaças à imprensa", a respeito de assassinatos de jornalistas. (Págs. 1 e Opinião A2)
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O Estado de S. Paulo
Manchete: STF manda investigar três deputados no caso Cachoeira
Suspeitos são Leréia (PSDB), Sandes Júnior (PP) e Stepan Nercessian (PPS); Agnelo também pode ser alvo
O ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, determinou a abertura de três inquéritos para investigar os deputados federais Carlos Leréia (PSDB-GO), Sandes Júnior (PP- GO) e Stepan Nercessian (PPS-RJ) por suspeitas de envolvimento com o contraventor Carlinhos Cachoeira. O ministro também abriu caminho para que o governador do Distrito Federal, Agnelo Queiroz (PT), seja investigado perante o Superior Tribunal de Justiça por suposto envolvimento com o esquema. Lewandowski atendeu a pedidos do procurador-geral da República, Roberto Gurgel, para que permanecessem no STF apenas as investigações contra os deputados e o senador Demóstenes Torres. O ministro também autorizou o desmembramento do inquérito para que sejam separadas as partes da investigação relacionadas a Agnelo. O governador admitiu recentemente que já esteve com Cachoeira. (Págs. 1 e Nacional A4, A6 e A7)
Tesoureiro quer falar
Foragido, Geovani Pereira da Silva, considerado o arquivo vivo das movimentações financeiras do esquema de Carlinhos Cachoeira, está "pronto para cooperar" com a CPI que investigará o caso, segundo sua defesa. (Págs. 1 e Nacional A6)
O relator: Odair Cunha
Deputado(PT-MG)
"Estamos investigando Carlinhos Cachoeira e suas relações. Não é uma investigação que necessariamente vá para cima do Planalto ou qualquer membro do governo" (Pág. 1)
Planeta: Brasil quer que Rio+20 expanda Bolsa Verde
O Brasil pretende propor, na Rio+20, a criação de um piso mínimo de proteção socioambiental, uma versão global do Bolsa Verde, informa a repórter Marta Salomon. Além de garantir renda mínima, o piso daria remuneração extra aos pobres pela proteção da floresta e a recuperação de áreas degradadas. A expectativa do Brasil é que a proposta conste da declaração final da conferência. (Págs. 1 e Caderno Especial)
Hotéis são dor de cabeça
A menos de dois meses da Rio+20, um dos maiores problemas ainda é conseguir hospedar as cerca de 80 mil pessoas esperadas na cidade. (Págs. 1 e H3)
Dilma não descarta mudanças na poupança
Diferentemente de integrantes da equipe econômica, a presidente Dilma Rousseff deixou em aberto ontem a possibilidade de alterar o rendimento da poupança - e abrir espaço para reduzir a taxa básica de juros, sem provocar fuga de recursos dos fundos de investimentos para a caderneta. "Todas as questões vão ser avaliadas pelo governo com muita calma", disse. (Págs. 1 e Economia B1)
Cinco projetos de mobilidade em SP terão verbas do PAC
A presidente Dilma Rousseff anunciou os 34 projetos de mobilidade urbana contemplados no PAC, com investimentos de R$ 32 bilhões, dos quais R$ 22 bilhões virão do governo federal. Cinco projetos vão beneficiar São Paulo, com verbas no valor de R$ 967 milhões. "Reaprendemos a atuar em parceria de forma extremamente republicana", disse Dilma, sobre o diálogo com governantes de oposição. (Págs. 1 e Cidades C1 e C3)
Pais indenizam filho adotivo que devolveram
Um casal de Uberlândia (MG) terá de pagar pensão a um adolescente que foi adotado e, dois anos depois, devolvido. Então com 4 anos, o menino era chamado de "retardado" pelos pais adotivos. (Págs. 1 e Vida A19)
R$ 41 bi em móveis
Redução de imposto e ascensão da classe C impulsionam o setor. (Págs. 1 e Estadão PME)
Rolf Kuntz
Muito além do tsunami
Na falta de algo melhor para mostrar, o governo deve seguir esbravejando contra o tsunami monetário e criando estímulos para expansão da demanda. (Págs. 1 e Economia B12)
Eliana Cardoso
Um populista no inferno
O aumento dos riscos argentinos com a reestatização pode se refletir no Brasil. O contágio regional parece inevitável. (Págs. 1 e Espaço Aberto A2)
Roberto Damatta
Manifesto da Baixaria
Juizes do Supremo, parlamentares, ministros, empresários e governadores perderam o senso luso-brasileiro e ameaçam um bate-boca generalizado. (Págs. 1 e Caderno 2, D12)
Notas & Informações
Mercados esquizofrênicos
Há algo mais que a tradicional combinação do jogo especulativo com o espírito de manada. (Págs. 1 e A3)
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Correio Braziliense
Manchete: Dilma dá R$ 2 bi para o transporte no DF
Os recursos fazem parte do PAC da Mobilidade, programa do governo federal destinado a desafogar o trânsito e a melhorar o transporte público nas cidades sedes da Copa de 2014. No total, no país, serão investidos R$ 32 bilhões em obras que deverão estar prontas até o início do Mundial. No Distrito Federal, o dinheiro servirá para ampliar o metrô até a Asa Norte. E, também, para concluir a construção de corredores exclusivos de ônibus. Um deles, a Linha Amarela, fará a conexão de Santa Maria e do Gama com o Plano Piloto. O outro, a Linha Verde, ligará Ceilândia e Taguatinga ao centro da capital. (Págs. 1 e 21)
Novo presidente do Supremo sai em defesa do CNJ
Seis dias depois de assumir o comando do STF, o ministro Carlos Ayres Britto diz, em entrevista ao Correio, que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é a principal ferramenta de que dispõe o Judiciário para se firmar como Poder da República. E defende o papel do órgão de "defenestrar" magistrados que não merecem vestir a toga. (Págs. 1 e 6)
STF desmembra as investigações sobre Cachoeira
Além de Demóstenes, o ministro Lewandowski determinou que sejam investigados os parlamentares Carlos Leréia, Sandes Júnior e Stepan Nercessian. Também autorizou o desmembramento das investigações relativas a Agnelo Queiroz. (Págs. 1 e 4)
Partidos da base deixam caciques fora da CPI
Renan, Jucá, Eduardo Braga? Que nada. Caberá a senadores do baixo clero a tarefa de blindar o governo na CPI que investigará as relações criminosas do bicheiro Carlinhos Cachoeira com agentes públicos e privados. (Págs. 1, 2 e 3)
Foto-legenda: Luz para a Saúde
Os médicos Diogo Mendes e Raquel Almeida acendem velas em frente ao Congresso para protestar contra os baixos valores que recebem dos planos de saúde. Hoje, o atendimento aos segurados será suspenso em vários estados. Em Brasília haverá panfletagem. (Págs. 1 e 11)
Suspeita de fraude em concurso da CEF
Várias caixas com provas em branco da seleção para técnico bancário foram encontradas num terreno baldio do Guará. Segundo a polícia, o material teria sido abandonado na noite de segunda-feira. O certame, organizado pela Cesgranrio, corre risco de ser anulado. (Págs. 1 e 12)
Licitação: Brasília terá mais 646 táxis
A concorrência para as novas permissões será no segundo semestre e a atual frota deve passar de 3,4 mil para 4 mil veículos. Cada autorização vai custar R$ 5,6 mil, com validade de 25 anos. Os carros terão aparelhos mais modernos para facilitar a fiscalização. (Págs. 1 e 23)
MP apura abuso de americanos
O Ministério Público do DF investiga a agressão a uma dançarina brasiliense. O governo dos EUA diz que os militares foram punidos. Já o diplomata iraniano suspeito de pedofilia terá de se explicar em seu país. (Págs. 1 e 27)
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Valor Econômico
Manchete: Ações por atraso de obras pesam nas construtoras
Além de estourarem os orçamentos e apresentarem margens em queda, as incorporadoras imobiliárias se deparam com outro problema que ainda não se refletiu em seus balanços: entre 2010 e 2011, mais que dobrou o valor das ações judiciais cíveis contra elas. Boa parte dos processos é relacionada à cobrança de multas por atraso na entrega das obras.
Em um grupo de 15 empresas de capital aberto analisadas pelo Valor, o montante das contingências cíveis fora do balanço saltou de R$ 364 milhões para R$ 757 milhões, com alta de 107% em um ano. Como as empresas dizem que a chance de perda nesses processos é apenas "possível", e não "provável", esses valores não foram registrados como despesa com provisão no balanço – aparecem apenas nas notas explicativas. (Págs. 1 e B7)
Ingresso de capitais dá salto
O fluxo líquido de capitais recebido pelo Brasil em março foi o maior em um ano e alcançou US$ 13,6 bilhões. Recursos brasileiros contribuíram para o resultado. Filiais de multinacionais brasileiras enviaram às suas matrizes perto de US$ 7 bilhões em operações de empréstimo intercompanhias. No trimestre, elas geraram ingresso de US$ 8,6 bilhões, montante superior ao desembolso recebido em todo o ano passado (US$ 8,5 bilhões). A entrada líquida de capitais cobriu com folga o déficit nas transações correntes, fazendo com que o balanço de pagamentos fosse positivo em US$ 10,59 bilhões no mês. Não se via saldo tão expressivo desde setembro de 2010. (Págs. 1 e C3)
Sinal verde a dividendos da Vale
Os acionistas da Vale devem receber R$ 5,4 bilhões em dividendos no dia 30, como previsto pela companhia. A tentativa da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional de impedir a operação não foi confirmada ontem pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). A União e a empresa discutem um processo de R$ 24 bilhões referente à tributação de lucros de controladas no exterior. A Fazenda pediu que a companhia oferecesse garantias no processo e pretendia que os dividendos fossem bloqueados com essa finalidade. A discussão seria decidida ontem, mas o ministro que a desempataria não apresentou seu voto. Como a próxima sessão do STJ acontece depois do dia 30, a Vale poderá fazer a distribuição. (Págs. 1 e E1)
Foto-legenda: Voos mais altos
A divisão agrícola da Embraer, que fabrica o Ipanema — utilizado para pulverização de lavouras —, teve um aumento expressivo de 45% nas vendas no ano passado. Parte do sucesso se explica pelo aumento das vendas no Estado de São Paulo, afirma Fábio Bertoldi Carretto. (Págs. 1 e B14)
"Brasil deve construir consensos"
Como anfitrião, o Brasil deve assumir o papel de "construtor de consensos" na Rio+20.0 presidente do BNDES, Luciano Coutinho, considera que o país tem uma posição privilegiada nas relações com países desenvolvidos e em desenvolvimento e precisa cuidar para que a conferência elabore pelo menos uma agenda de iniciativas concretas de redução de consumo e eficiência energética.
Coutinho participou ontem do seminário "Desenvolvimento Sustentável: o Caminho para o Rio+20", promovido pelo Valor e pelo "Financial limes", em Nova York. Na avaliação de autoridades diplomáticas brasileiras que estão à frente das negociações para a conferência, não se deve esperar que a Rio+20 repita os mesmos resultados abrangentes da Rio 92. Haverá avanços, como a criação de uma espécie de conselho internacional para questões ambientais, mas o momento histórico é outro. (Págs. 1 e Caderno especial "Rio+20")
OHL Brasil será vendida para Abertis
A OHL Brasil, companhia aberta focada em concessões rodoviárias, vai mudar de dono. Em operação de troca de ativos, o grupo espanhol Obrascon Huarte Laín (OHL) deve transferi-la para a também espanhola Abertis Infraestructura, que passará a ser a controladora indireta.
De acordo com fato relevante, a OHL Concesiones será cindida e a parte que inclui a Partícipes en Brasil, proprietária de 60% da OHL, vai se tomar propriedade da Abertis. Outros 22,5% da companhia brasileira são negociados em bolsa. A OHL também deverá transferir à Abertis passivos de € 530 milhões. Em troca, ficará com 10% das ações da Abertis. O contrato prevê ainda a venda da OHL Chile. (Págs. 1 e B10)
Os cuidados para se guardar joias e itens de coleção em casa
Proteger bens como joias, obras de arte, dinheiro em espécie vai muito além de manter um cofre em casa. "Existe um mito de que cofre é sinônimo de segurança. Mas um equipamento desses em casa pode até aumentar o risco para os moradores", diz Tatiana Diniz, diretora da Associação Brasileira de Profissionais de Segurança e dona da empresa Cadiz.
Cada tipo de ambiente exige um planejamento específico, que pode incluir alarmes, sensores, câmeras e monitoramento externo. Em situações nas quais os bens têm valor muito alto — joias de herança, relógios raros ou itens de coleção — e precisam ser guardados sem limite de tempo, especialistas sugerem até mesmo transformar um imóvel à parte em uma espécie de caixa-forte. "Hoje é comum a blindagem de quartos em um ambiente longe da casa e a criação de sistemas sob medida que podem incluir cofres com leitores biométricos, câmeras e sensores", diz o consultor Emir Pinho. (Págs. 1, D1 e D2)
Belcorp reforça operação no país
A peruana Belcorp, terceira maior empresa de cosméticos por venda direta da América Latina, vai investir US$ 200 milhões na operação brasileira até 2015. Até lá, 80% do portfólio deverá ter a produção nacionalizada. (Págs. 1 e B5)
Governança Tributária
Empresas nacionais e multinacionais que operam no país criam diretorias tributárias para administrar operacional e estrategicamente a área. Custo de uma gestão fiscal de excelência não é baixo, mas hoje já é entendida como fonte de receita, diz João Marco, da Michael Page. (Págs. 1 e Especial)
"Concordata" da Filizola
A centenária fabricante de balanças Filizola teve o pedido de recuperação judicial deferido pela Justiça. Com dívidas de aproximadamente R$ 25 milhões, a empresa aposta em novas áreas, como a produção de impressoras fiscais, para superar a crise. (Págs. 1 e B10)
ADM põe usina à venda
Maior produtora de etanol dos EUA, a Archer Daniels Midland (ADM) contratou o Bank of America (BofA) para vender sua única usina no Brasil. A decisão encerra os planos de se tornar uma grande produtora de biocombustível também no país. (Págs. 1 e B14)
Inadimplência também atinge o Itaú
Depois de arranhar os números do Bradesco, ontem foi a vez de á inadimplência deixar marcas no balanço do primeiro trimestre do Itaú Unibanco. O banco registrou despesas de RS 6 bilhões para cobrir os pagamentos em atraso. (Págs. 1 e C1)
Pirataria
Apesar de avanços em áreas como a de software, a pirataria — que causa perdas de R$ 32 bilhões, segundo cálculos oficiais — avança em outros segmentos, como o de remédios. "O que está em jogo é nossa capacidade de oferecer segurança jurídica para atrair investimentos", diz Roberto Abdenur. (Págs. 1 e Especial)
FGV reforça parceria na China
A Escola de Administração de Empresas de São Paulo, da Fundação Getulio Vargas, amplia o acordo de cooperação com a Escola de Economia e Administração da Universidade Tsinghua, na China, para intercâmbio de alunos e pesquisas acadêmicas. (Págs. 1 e D4)
Ideias
Pedro Cafardo
A única certeza sobre a China é que ela é insondável, e é impossível saber se sua meta de desaquecimento será cumprida ou não. (Págs. 1 e A2)
Ideias
Martin Wolf
Queda do governo holandês e eleição francesa mostram que a crise na Europa está sujeita a riscos políticos cada vez maiores. (Págs. 1 e A15)
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Estado de Minas
Manchete: Onda de insegurança
Quarto assalto a joalherias em shoppings de BH este ano, desta vez no Pátio Savassi, causa pânico. Funcionária é ferida a bala
Dois homens e uma mulher elegantemente vestidos entraram na loja Manoel Bernardes ontem à tarde e anunciaram o roubo. Uma vendedora tentou acionar o alarme e foi baleada de raspão na região lombar pela mulher. Em meio ao terror, o grupo quebrou os mostruários e fugiu levando vários relógios avaliados em R$ 20 mil cada um. Ações semelhantes já haviam ocorrido em 2012 nos shoppings Venda Nova, BH e Del Rey. (Págs. 1, 19 e 20)
Crédito: Caixa reduz juros para casa própria
As novas taxas serão anunciadas hoje e a queda deverá ser de pelo menos 0,5 ponto percentual, o que significará expressiva economia para o tomador, pois são montantes mais altos. Enquanto isso, o barateamento do financiamento de veículos novos, já implementado pelos bancos, paralisou a venda de usados. (Págs. 1, 12 e 13)
Real forte: Gastos de brasileiros no exterior batem recorde
Compras de US$ 5,38 bilhões no primeiro trimestre já afetam o comércio de Belo Horizonte. (Págs. 1 e 14)
Relator da CPI quer foco em políticos
Deputado federal Odair Cunha (PT-MG) assumirá a relatoria da comissão e afirma que investigação dará prioridade às relações do bicheiro Carlinhos Cachoeira com parlamentares. Primeiros convocados a prestar depoimentos devem ser ouvidos na segunda semana de maio. Mas a escolha de nomes ainda depende de análise de documentos da Polícia Federal. (Págs. 1, 3 e 4)
Mobilidade: Enfim, metrô de BH recebe verba de obra
Liberação de R$ 3,1 bilhões para ampliar linhas do transporte público na Grande BH foi confirmada ontem pelo governo federal, sete meses depois da promessa de envio do recurso. Com o atraso, a previsão agora é lançar os editais somente no ano que vem. (Págs. 1 e 6)
Justiça: condena casal que devolveu adotado
Decisão inédita em Minas determinou o pagamento de indenização por danos morais de R$ 15 mil e pensão alimentícia a jovem separado da irmã e enviado de volta a abrigo em Uberlândia, em 2001. (Págs. 1 e 22)
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Jornal do Commercio
Manchete: Aumento da luz terá efeito dominó
Maioria dos consumidores residenciais pagará reajuste de 4,96%. Fábricas e comércio terão variação de 3,57% a 8,11% e baixa renda, 7,03%. Lojistas, indústrias e condomínios vão repassar custo. (Págs. 1 e Economia 1 a 3)
Sertão está ficando sem água
Reservatórios estão com 50% do esperado para esta época e situação deve piorar porque não há previsão de chuva. No Agreste a estiagem também preocupa, mas não tanto. Realidade só é tranquila no Grande Recife. (Págs. 1 e Cidades 2)
Caixa decide reduzir juros da casa própria
Líder em financiamento habitacional, banco detalha hoje as novas taxas, aumentando a disputa no mercado. (Págs. 1 e Economia 5)
R$ 2,49 bilhões para obras no Grande Recife
Verba foi anunciada ontem pela presidente Dilma e será destinada a intervenções viárias. (Págs. 1 e Cidades 4)
Internet pode sofrer grande apagão em julho
Vírus deve deixar no mínimo quatro milhões de computadores fora de rede. (Págs. 1 e Tecnologia 4)
Saneamento exige parceria bilionária
No encerramento da série, veja que solução vai além de esgotos. Recuperar a degradação exige muito dinheiro. (Págs. 1 e Economia 4)
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Zero Hora
Manchete: Queda da taxa de juro chega à casa própria
Caixa anuncia hoje redução do custo do crédito imobiliário, além de novos cortes em financiamento para compra de móveis e eletrodomésticos. (Págs. 1 e 19)
Sob suspeita: Elo de políticos com Cachoeira no foco da CPI
Futuro relator, petista Odair Cunha afasta governo federal do centro das investigações da comissão. (Págs. 1 e 12)
Transparência: TCE expõe gastos e indicadores dos 496 municípios
Antecipando-se à Lei de Acesso à Informação, ferramenta revela dados sobre gestões públicas. (Págs. 1 e 6)
Fronteira Oeste: A invasão das motos uruguaias em Livramento
Veículos são comprados no país vizinho pela metade do preço cobrado no Brasil. (Págs. 1 e 26)
Eleição nos EUA: Romney já fala como candidato contra Obama
Após três meses de prévias, ex-governador é o virtual vencedor da disputa republicana. (Págs. 1 e 22)
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Brasil Econômico
Manchete: Em um dia, empresas e governo anunciam projetos de R$ l50 bi
A terça-feira foi gorda no anúncio de grandes programas de investimentos, tanto da iniciativa privada como do setor público; só os fabricantes de alumínio aplicarão R$ 63 bilhões; o Rio de Janeiro receberá R$ 15 bilhões para o polo naval. (Págs. 1 e 6 a 9)
"Dilma tem que ser mais FHC e menos Lula"
O ex-ministro Luiz Carlos Mendonça de Barros diz, ao BRASIL ECONÔMICO, que vê espaço para o Banco Central (BC) cortar mais o juro. Para ele, se a Selic ficar estável em 8% ou 8,5%, o governo terá de mexer na poupança. (Págs. 1 e 32)
Há margem para queda de juros, diz Itaú
No mesmo dia que anunciou uma redução no lucro do primeiro trimestre de 2012, diretor do maior banco privado do país afirma que o corte no custo de financiamentos poderia ser mais acentuado, mas o aumento da inadimplência impede uma postura agressiva do sistema financeiro nesse sentido. (Págs. 1 e 30)
Para vender caças, Boeing aceita transferir tecnologia
Promessa é parte do esforço da empresa para ganhar contrato de US$ 10 bi com a FAB; americanos, porém, não repassariam os códigos fontes dos sistemas, informa Crystiane Silva, de Washington. (Págs. 1 e 16)
A vacina contra o déficit do setor farmacêutico
Para aumentar a produção local de remédios, governo aplica R$ 2 bi em laboratórios públicos. (Págs. 1 e 4)
Melhor é evitar a corrupção, não puni-la, diz juiz
Para Nelson Calandra, punição a enriquecimento ilícito deve ficar de fora do Código Penal. (Págs. 1 e 28)
Gigante japonesa do varejo online chega ao país
Terceira maior empresa do mundo no comércio virtual, Rakuten inicia operação no mercado local. (Págs. 1 e 17)
"Não sou produto à venda", diz Erundina
Ex-prefeita se queixa da especulação em torno de seu nome para ser vice de Haddad. "Não me consultaram". (Págs. 1 e 3)
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Fonte: Radiobrás
Postado por kirklopez às 07:49 0 comentários Enviar por e-mailBlogThis!Compartilhar no TwitterCompartilhar no FacebookCompartilhar no Orkut
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