domingo, 20 de maio de 2012

JOHN DELANO ROCKFELLER (REI DO PETRÓLEO)

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Foi assim e é no ramo dos navios tanque, de um começo bem singelo, com uma adaptação em um navio de carga seca, surge o primeiro navio tanque da história. A industria do Petróleo e os navios Originalmente, o transporte de petróleo e seus derivados era feita apenas em barris, primeiramente de madeira, logo depois substituídos por metal, porem isto representava um grande problema para a logística da industria do petróleo, pois nos primórdios, a produção e processamento eram limitadas apenas a região da Pennsylvania (EUA), da qual usavam barris de 40 galões (150 L), e logo surgiu primeiro problema: O peso, um barril vazio pesava 29 kg! Isso representava 20% do peso total de um barril cheio, e outros problemas como manuseio, acidentes, vazamentos, isto tudo geravam custos. Antigo navio tanque R W Stewart - Da Standard Oil Pennsylvania Em outra parte do mundo, outra industria do petróleo nascia. Baku, Azerbaidjão, com os Nobel*, segundo estudos os custos com barris para os Nobel, chegavam a metade dos custos de produção totais de óleo. Apesar de modernos oleodutos já existissem desde 1860, percorrendo os Estados Unidos, e em 1863, duas barcas a vela tanque, foram construídas na Inglaterra apenas para navegar no Rio Tâmisa, e em 1873 surge o primeiro navio vapor tanque, o “Vaderland”, que foi construído na Inglaterra nos estaleiros Palmers Shipbuilding and Iron Company, para armadores Belgas. Este navio navegou muito pouco devido a problemas com as autoridades Belgas e Norte Americanas, quanto a segurança, e logo este navio se mostrou inviável. *A familia Nobel, é a mesma das indústrias químicas Sueca, que inventaram a TNT, e da qual são os criadores do “Premio Nobel”, para pessoas que se destacam em diversos ramos da sociedade. O Glückauf x Nobel Brothers John D. Rockefeller, foi o Rei do petróleo no mundo, fundador da Standard Oil, atuais 7 irmãs Exxon, Mobil, Chevron, Conoco, Atlantic, Amoco, Sohio Um dos pioneiros neste ramo de industria foram os Nobel na Europa, e nos Estados Unidos a Standard Oil (Rockefeller), e naqueles tempos, os Nobel já possuíam uma pequena frota para transportar querosene e derivados, no Mar Cáspio, e Mar Negro, eram navios pequenos com tanques adaptados, a maioria com máquinas a vapor, mas avanços aconteciam, e os próprios irmãos Noble projetaram o primeiro navio tanque com motor de combustão interna, certo que era pequeno para apenas 460 tons aproximadamente, e um motor de 120hp, mas foi um inicio para o ano de 1903. Concurso Enquanto isso do outro lado do mundo nos Estados Unidos, produtores independentes estavam em guerra com o que se tornaria o maior oligopólio do mundo, a Standard Oil de Rockefeller, estes produtores já utilizavam barcaças tanques, iguais a vagões de trem, porem tudo muito ainda primitivo. Mas é na Europa que um grande passo é dado, graças a um concurso de projetos criado pelos criativos Nobel Brothers. Surge o Glückauf, este navio foi projetado pelo mesmo homem que projetava navios para os Nobel, o coronel Henry F. Swan, atendendo ao pedido de um armador visionário alemão, o Glückauf, foi adaptado na Inglaterra no ano de 1886, e devido ao sucesso, logo surgiram navios irmãos, e devido a isto o preço do óleo na Europa, caiu pela metade. Rockefeller a águia da indústria do petróleo viu logo uma grande oportunidade de abocanhar o mercado mundial, e compra o Glückauf, e seus navios irmãos, assim ele passa da dominar o transporte marítimo de oleo e derivados, com um custo muito inferior aos concorrentes. Arranjo geral dos tanques do navio Glückauf de 1886, o primeiro navio tanque transoceânico Dimensões Comprimento: 105 m (318 pés) Boca: 12,20 m (37 pés) Calado: 6,30 m (19 pés) Arqueação: 3000 tons Velocidade: 9-11 nós Máquina: 1 Triple Expansion steam engine Máquinas e tanques Infelizmente o Glückauf, teve vida curta, quando devido a um intenso nevoeiro ele encalha num banco em Long Island (NY), em 1893, mesmo com todos os esforços para salva lo, ele encontra seu derradeiro destino neste banco. Estes primeiros navios fizeram história, pois graças a esta inovação nos transportes, foi possível, baixar custos, e facilitar a distribuição de combustíveis em larga escala para qualquer parte do mundo, com o tempo foram sendo construídos navios maiores e mais especializados. Quebrando o monopólio Também nos idos 1880, no começo da abertura dos mercados Asiáticos, da qual era território exclusivo da Standard Oil de Rockefeller, surgem dois irmãos com ideias inovadoras. Royal Dutch Shell A empresa de petroleo da qual conhecemos hoje, nasce de um plano, porem como companhia de navegação, Marcus Samuel seu fundador era filho de um importador e armador, junto com Fred Lane, desenvolvem um plano para transporte e distribuição de petróleo e derivados em parceria com os Nobel em Baku. Os Nobel Brothers cuidariam da exploração e refino, e os Samuel do transporte e distribuição por toda Ásia. Mas para isto era preciso navios, e navios mais seguros, pois a “Autoridade do Canal de Suez”, prematuramente rejeita os planos da Shell, para transporte via canal, porem Samuel encomenda 3 navios tanque chamados de Murex, Conch, e Clam, cada navio com capacidade para 5.010 toneladas. Estes 3 primeiros navios dão origem ao Sindicato Tanque, ou Tank Syndicate, que é o embrião da Royal Dutch Shell company. Logo estes 3 navios são aceitos pelas autoridades do canal, viabilizando assim o transporte transcontinental em grandes quantidades, isso fez dividir o mercado que era antes apenas da Standard Oil. Logo surgem as latas nas cores azul (Standard Oil) e vermelha (Shell). Shell tanker Murex – Antes a Shell se chamava Syndicate Tank Name: Murex (1) houve outro Murex após este. Imo number: 1101899 Year of construction: 1892 Discarded in: 1916 Status: Sunk – 1916 torpedoed by U73 and sunk (naufrágio após ser torpedeado na Grande Guerra) Class:M Tonnage: 3.564 Yard:W.Gray & Co West Hartlepool Construction number: 442 Flag: Great Britain Owner: Shell Tankers U.K Os Samuel, prepararam centros de distribuição em Jakarta, Singapura, Bangkok, Saigon, Hong Kong, Shanghai, e Kobe, e quando o navio Murex, deixa o canal e chega a Asia, o monopólio da Standard Oil, é derrubado em Agosto de 1892. Logo em 1907, surge a Shell com a Royal Dutch Petroleum, esta nova companhia já opera 34 vapores tanque nestas águas, enquanto a Standard Oil possuía apenas 4 vapores e 16 navios tanques a vela. Shell tanker Clam Shell tanker Conch Primeira Grande Guerra É com a Primeira Grande Guerra que o mundo muda, sim a Guerra de 1914, trouxe consigo mudanças em toda sociedade, e isso afetou em cheio os navios tanque. No ano de 1915, é lançado o navio tanque USS Maumee, o primeiro navio capaz de abastecer outros durante navegação, isso facilitou e muito os deslocamentos das esquadras navais americanas. E o fato do USS Maumee ser o maior navio mercante, já construído até então, com 14.500 Tons, garantiu grande autonomia para que Destroyers pudessem ter mais autonomia para patrulhas no mar contra os temidos U-boots. Devido a guerra submarina a tonelagem dos navios tanques caiu consideravelmente devido as perdas, afundavam mais navios do que se construíam, logo isto gerou um colapso. Palavras do presidente francês Georges Clemenceau, em resposta ao presidente Wilson, dos EUA: “Gasolina é o sangue das batalhas…e a baixa nos estoques irá causar a paralisia imediata de nossos exércitos”. SS Pendleton O presidente Wilson, reage de maneira enérgica , criando a War Shipping Board, da qual faz encomendas diretas a todos os estaleiros nos Estados Unidos. Ele para isso libera recursos sem precedentes na história, na ordem de US$1.3 billhões, para ser usado até o fim da guerra. Dai nasce o estaleiro Hog Island, em NY até então o maior estaleiro do mundo, da qual seus navios eram chamados de Hog Islander Class. Entre os anos de 1916 e 1921, são construídos 316 navios tanques só nos EUA, com capacidade para 3.2 milhões de toneladas, antes da Guerra os EUA, possuíam 2 milhões de tons, em navios tanques. Em 1923 em torno de 800 mil tons, em navios estavam em Laid up, criando assim uma enorme oportunidade para especuladores fazerem dinheiro facil com a compra e venda de navios. Então é ai que o homem do meio oeste america se tornaria o “rei” dos navios tanques, e o “pai” da era dos Supertanques. Daí em diante a história dos navios tanque e sua evolução se confundem com a vida de Daniel Keith Ludwig. - Ver matéria aqui no BlogMercante “De barqueiro à armador bilionário”. A imensidão que eram o estaleiro Hog Island, com 50 carreiras! Foi o maior estaleiro da época, ficava na Philadelphia. Em 1925 Ludwing havia comprado um velho cargueiro chamado de Phoenix, e ele mesmo havia adaptado seus porões e os transformado em tanques, esta adaptação que na verdade era uma gambiarra, resultava em pequenos vazamentos, que criavam uma mistura explosiva em compartimentos vazios. Resultado numa grande explosão que mata 2 tripulantes, e fere gravemente o próprio Ludwing que era armador e tripulante de seu próprio navio. Após este trágico acidente, ele investe na construção de navios com cascos soldados ao invés de usar rebites. Solda Surge então uma nova revolução na construção de navios, os navios com cascos soldados. Isto possibilitou construir navios mais rapidamente, e maiores e cada vez maiores. Naquele tempo, tripular um navio tanque, era uma “aventura”, das mais perigosas, acidentes eram costumeiros, não haviam normas especificas, não existia Oilpol, que dirá Marpol, as normas para construção eram locais apenas, limitadas apenas ha alguns países. Sistemas de extinção de incêndio eram os mesmos dos navios de carga seca, não havia inertização de tanques, efeitos nocivos para saúde eram desconhecidos ou ignorados aos tripulantes destes navios. Muitos navios transportavam tanto gasolina quanto nafta, e não havia precações especiais. Era comum linhas e redes vazarem, e nas lavagens de tanques tudo ia direto para o mar. O “SS C.O. Stillman”, de 1918 era o maior navio tanque já construído até então com 16,436, ao lado de um pequeno tanque do mesmo armador a Imperial Petroleum. A construção dos navios era feita como os demais navios, ou seja, estruturas e cascos rebitados, nada de soldas, por isso, alguns navios não resistiam muito tempo, e além de terem cascos muito pesados, no estaleiro Hog Island, é que são usadas novas técnicas de construção mais rápida e eficiente, a fim de acelerar a entrega demais navios, para o esforço de Guerra, porem apenas após este projeto, é que são desenvolvidas técnicas melhores, devido também ao avanço tecnológico. SS Doheny, de 1913, os antigos navios tanques eram bem peculiares com 2 superestruturas, a praça de máquinas sempre a ré, e a meio navio as acomodações do departamento de naútica. T2 Tanker e a Segunda Guerra Após a grande “depressão” de 1929, o mundo volta a crescer novamente, e a consumir cada vez mais óleo, logo os navios daquele padrão passado, já não atendiam mais as necessidades, devido aos fatores mencionados acima, então nasce uma nova geração de navios tanque de construção padronizada e rápida, pois a frota mundial envelhecia a cada dia. SS Mobilube de 1938 com 15.850 tons DTW A ideia do projeto T2, para navios tanque começa com a Mobil, da qual havia encomendado os 2 primeiros navios que deram origem a esta classe, eram os “SS Mobilfuel”, e “SS Mobilube”, que foram um sucesso para época e serviram de base para outros 6 navios construídos no estaleiro “Bethlehem-Sparrows Point Shipyard” em Maryland. SS MobilFuel de 1939, inspiração para a classe T2. A keystone Tankship Corp. encomenda então 5 navios ao estaleiro Sun Shipbuilding, em Chester na Pennsylvania, estes seriam os primeiros navios classe T2-A , em 1940. E a Marinha de Guerra, havia também encomendado alguns navios desta classe para usar como “Navy oilers”- fornecimento de bunker. Esta classe de navio tinha as seguintes dimensões: 526 feet long - 160.32 metros. 68 feet abeam – 20.73 de boca. Carga de 10,600 tons GT. DTW 16,300 Deslocamento 22,445 tons. A propulsão era por turbinas a vapor, 1 eixo apenas, com 12 000 horsepower, que podia atingir até 16 nós e meio. Mas a classe que foi o “Ford T”, dos navios tanque foi a T2-SE-A1, era assim designada pela “United States Maritime Commission”, que recomendava esta classe de navios, que foi originalmente encomendada em grande numero para Standard Oil of New Jersey (Exxon, Esso no Brasil), da qual foram construídos 481 navios! Este numero apenas entre 1942 à 1945. Os T2 desta classe usavam máquinas turbo elétrico, ou turbo geradores, movidas a vapor, e este motor elétrico é que movimentava o navio, devido a isto era necessária uma grande caixa redutora, pois a rotação era muito alta. Estes navios usavam este sistema pois a Comissão Marítima dos EUA, havia decidido ser o melhor, pois as fábricas americanas como a GE, produziam estes turbogeradores em larga escala para diversos navios de guerra, e por isso era mais simples instalar estes motores nestes navios. T2-turbo-eletrical, “GE” Outro fato que deve ser lembrado é que esta grande quantidade de navios encomendada, era de propriedade da Comissão Marítima dos EUA, que administrava grande parte da frota, enquanto outra parte era entregue para armadores nacionais, e nações aliadas, para apoio do esforço de guerra. Os T2 eram construídos nos seguintes estaleiros: Alabama Drydock & Shipbuilding Company de Mobile, Alabama, Kaiser Company’s Swan Island Yard em Portland, Oregon, no Marinship Corporation em Sausalito, California, e no Sun Shipbuilding & Drydock Company de Chester, Pennsylvania O tempo médio de entrega de cada navio destes contando a partir do batimento da quilha até os testes de mar, duravam 70 dias! Eram então 55 dias de construção e 15 dias de acabamento e comissionamento. Mas um navio bateu todos os recodes, foi o S.S. Huntington Hills, construído no estaleiro Marinship Corporation, em apenas 33 dias – 28 dias na carreira e 5 dias no cais de acabamento! De presente para nossos colegas maquinistas e entusiastas – Um Electric Propulsion Diagram, de um T2. Dimensões Estes navios, tinham 523′ e 6″, de comprimento (159.70 metros) e 68′ de boca (20.73 mt) , porte bruto 10.448 tons (GT), e carga de 16.613 tons (DWT), e deslocamento máximo de 21.880 tons, calado de 29′11 (8.84 mt). O turbo gerador produzia 6000 hp, com o máximo de 7.240 horsepower, em potencia máxima, atingindo os 15 nós de velocidade de cruzeiro, com raio de ação de 12.600 milhas náuticas. (As versões da classe, a A2 e A3 do T2 tinham 10.000 SHP, podiam desenvolver até 16 nós.) Os sistemas de propulsão eram produzidos pela General Electric Company, Lynn MA; e pela Elliott Company, Jeanette, PA; e as turbinas pela Westinghouse Electric and Manufacturing Company of Pittsburgh, PA. Arranjo geral de um T2-São nove tanques de carga. Workhorse Ship Tanto os T1, os T2 e os T3, eram navios projetados apenas para atender um único fim: As linhas de abastecimento entre os EUA, e Europa e fronts na Ásia, ou seja eram navios construídos para serem usados durante a guerra, e não com o fim comercial, porem os militares mais uma vez se enganaram. Apesar destes navios de construção acelerada, e de acabamento “espartano”, serem feitos para ter vida curta, a grande maioria deles que sobreviveu até o fim da guerra (mais de 400 navios), continuaram a ser usados, mas apenas comercialmente tanto pelas grandes empresas de petróleo quanto pelos novos armadores independentes, segundo consta o ultimo T2 em atividade foi para o corte em 2010, operava na costa Norte Americana, ele se chamava “USS Mission Santa Ynez “. USS Mission Santa Ynez- Últimos momentos do “ultimo dos Moicanos”, sendo rebocado para o “corte”, em 2010 -Photo copyright Andrew Dyer Na próxima matéria irei mostrar um pouco mais sobre os desdobramentos desta história, e como os T2 e T3 conseguiram sobreviver por mais 20 e 30 anos, apesar da “guerra” de tonelagem promovida pelos novos magnatas do transporte marítimo internacional, que da inicio a “era dos supertankers”. ________________________________________________________________________________________ “Um gênio é uma pessoa de talento que faz toda a lição de casa.” – Thomas A. Edison Veja Também Evolução dos navios tanques – A era dos gigantes Quer trabalhar no offshore? FPSO/FSO – Desenvolvimento Evolução dos navios tanques – Decadência Armadores irão discutir sobre mão de obra marítima brasileira Fotos-AHTS quebra-gelo entregue pra Shell 8 Respostas para “Evolução dos navios tanque – “Os primórdios”” ederson meireles: janeiro 6th, 2011 em 11:28 am MARAVILHOSO Responder Thiago Kempin: janeiro 7th, 2011 em 12:45 am Muito bom seu post Migão, como sempre muito imformativo e bem ilustrado. Parabéns! “VIDA LONGA AO BLOGMERCANTE” Responder Adriano Bezerra: janeiro 7th, 2011 em 12:56 am Parabéns pelo conteúdo exemplar desta matéria. Marinha mercante também é história, é cultura! Responder Arlan Cavalcanti: janeiro 8th, 2011 em 5:16 pm BRAVO! Excelente matéria! Responder Ana Paula: outubro 10th, 2011 em 9:21 pm aee! matéria da hora! imagina daqui uns anos… daqui a pouco navio vai voar tb kkkk do jeito que a tecnologia tem avançado tudo é possível Responder inae: abril 16th, 2012 em 9:44 pm n entendiii Responder Trackbacks/Pingbacks Evolução dos navios tanques – A era dos gigantes | BlogMercante - Navegar é preciso disse: 8 de abril de 2011 às 12:02 am [...] [...] Responder Evolução dos navios tanques – Decadência | BlogMercante - Navegar é preciso disse: 18 de agosto de 2011 às 10:43 pm [...] Evolução dos navios tanque – “Os primórdios” [...] Responder Deixe uma resposta Clique aqui para cancelar a resposta. 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