sexta-feira, 25 de maio de 2012

história do dinheiro

DinheiroOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Esta página ou secção não cita nenhuma fonte ou referência, o que compromete sua credibilidade (desde junho de 2009). Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus. Veja como referenciar e citar as fontes. O dinheiro é o meio usado na troca de bens, na forma de moedas ou notas (cédulas), usado na compra de bens, serviços, força de trabalho, divisas estrangeiras ou nas demais transações financeiras, emitido e controlado pelo governo de cada país, que é o único que tem essa atribuição. É também a unidade contábil. Seu uso pode ser implícito ou explícito, livre ou por coerção. Acredita-se que a origem da palavra remete à moeda portuguesa de mesmo nome (o dinheiro). A emergência do dinheiro não depende de uma autoridade central ou governo. É um fenômeno do mercado; na prática, entretanto, os tipos de moeda mais aceites atualmente são aquelas produzidas e sancionadas pelos governos. A maior parte dos países possuem um padrão monetário específico — um dinheiro reconhecido oficialmente, possuindo monopólio sobre sua emissão. Algumas exceções são o euro (usado por diversos países europeus) e o dólar (utilizado em todo mundo). O dinheiro em si é um bem escasso. Muitos itens podem ser usados como dinheiro, desde metais e conchas raras até cigarros ou coisas totalmente artificiais como notas bancárias. Em épocas de escassez de meio circulante, a sociedade procura formas de contornar o problema (dinheiro de emergência), o importante é não perder o poder de troca e compra. Podem substituir o dinheiro governamental: cupons, passes, recibos, cheques, vales, notas comerciais entre outros. Na sociedade ocidental moderna o dinheiro é essencialmente um símbolo – uma abstração. Atualmente as notas são o tipo mais comum de dinheiro utilizado. No entanto bens como ouro e prata mantêm muitas das características essenciais do dinheiro. Índice [esconder] 1 História 1.1 Origem e evolução do dinheiro 2 Dinheiro e economia 2.1 Características essenciais 2.2 Formas modernas de dinheiro 3 Cultura 4 Perspectiva Psicológica 4.1 Instrumentos de mensuração do significados do dinheiro 4.1.1 Diferencial Semântico Modificado (DSM) 4.1.2 Escala de atitudes quanto ao dinheiro (MAS) 4.1.3 Escala ética do dinheiro (EAD) 4.1.4 Escala de Significado do Dinheiro (ESD) 5 Ver também 6 Referências 7 Bibliografia 8 Ligações externas [editar] História Reconstituição de antigo processo para cunhagem de moedas.Inicialmente, o homem comercializava através de simples troca ou escambo.[1] A mercadoria era avaliada na quantidade de tempo ou força de trabalho gasta para produzi-la ou até mesmo pela necessidade que o "comprador" tinha por determinada mercadoria. Com a criação da moeda o valor da mercadoria se tornou independente da força de trabalho. Com o surgimento dos bancos apareceu uma nova atividade financeira em que o próprio dinheiro é uma mercadoria.[carece de fontes?] [editar] Origem e evolução do dinheiroEscambo A moeda, como hoje a conhecemos, é o resultado de uma longa evolução. No início não havia moeda. Praticava-se o escambo, simples troca de mercadoria por mercadoria, sem equivalência de valor.[2] Assim, quem pescasse mais peixe do que o necessário para si e seu grupo trocava este excesso com o de outra pessoa que, por exemplo, tivesse plantado e colhido mais milho do que fosse precisar. Esta elementar forma de comércio foi dominante no início da civilização, podendo ser encontrada, ainda hoje, entre povos de economia primitiva, em regiões onde, pelo difícil acesso, há escassez de meio circulante, e até em situações especiais, em que as pessoas envolvidas efetuam permuta de objetos sem a preocupação de sua equivalência de valor. Este é o caso, por exemplo, da criança que troca com o colega um brinquedo caro por outro de menor valor, que deseja muito. As mercadorias utilizadas para escambo geralmente se apresentam em estado natural, variando conforme as condições de meio ambiente e as atividades desenvolvidas pelo grupo, correspondendo a necessidades fundamentais de seus membros. Nesta forma de troca, no entanto, ocorrem dificuldades, por não haver uma medida comum de valor entre os elementos a serem permutados. Moeda-mercadoria Algumas mercadorias, pela sua utilidade, passaram a ser mais procuradas do que outras. Aceites por todos, assumiram a função de moeda, circulando como elemento trocado por outros produtos e servindo para avaliar o seu valor. Eram as moedas–mercadorias. O gado, principalmente o bovino, foi dos mais utilizados; apresentava vantagens de locomoção própria, reprodução e prestação de serviços, embora ocorresse o risco de doenças e da morte. O sal foi outra moeda–mercadoria; de difícil obtenção, principalmente no interior dos continentes, era muito utilizado na conservação de alimentos. Ambas deixaram marca de sua função como instrumento de troca no nosso vocabulário, pois, até hoje, empregamos palavras como pecúnia (dinheiro) e pecúlio (dinheiro acumulado) derivadas da palavra latina pecus (gado). A palavra capital (patrimônio) vem do latim capita (cabeça). Da mesma forma, a palavra salário (remuneração, normalmente em dinheiro, devida pelo empregador em face do serviço do empregado) tem como origem a utilização do sal, em Roma, para o pagamento de serviços prestados. No Brasil, entre outras, circularam o cauri – trazido pelo escravo africano –, o pau-brasil, o açúcar, o cacau, o tabaco e o pano, trocado no Maranhão, no século XVII, devido à quase inexistência de numerário, sendo comercializado sob a forma de novelos, meadas e tecidos. Com o passar do tempo, as mercadorias se tornaram inconvenientes às transações comerciais, devido à oscilação de seu valor, pelo fato de não serem fraccionáveis e por serem facilmente perecíveis, não permitindo o acúmulo de riquezas. Metal Quando o homem descobriu o metal, passou a utilizá-lo para fabricar utensílios e armas anteriormente feitos de pedra ou madeira. Por apresentar vantagens como a possibilidade de entesouramento, divisibilidade, raridade, facilidade de transporte e beleza, o metal foi elegido como principal padrão de valor. Era trocado sob as formas mais diversas. A princípio, em seu estado natural, depois sob a forma de barras e, ainda, sob a forma de objetos, como anéis, braceletes etc. O metal comercializado dessa forma exigia aferição de peso e avaliação de seu grau de pureza a cada troca. Mais tarde, ganhou forma definida e peso determinado, recebendo marca indicativa de valor, que também apontava o responsável pela sua emissão. Essa medida agilizou as transações, dispensando a pesagem e permitindo a imediata identificação da quantidade de metal oferecida para troca. Moeda em formato de objeto Os utensílios de metal passaram a ser mercadorias muito apreciadas. Como sua produção exigia, além do domínio das técnicas de fundição, o conhecimento dos locais onde o metal poderia ser encontrado. Essa tarefa, naturalmente, não estava ao alcance de todos. A valorização, cada vez maior, destes instrumentos levou à sua utilização como moeda e ao aparecimento de réplicas de objetos metálicos, em pequenas dimensões, que circulavam como dinheiro. É o caso das moedas faca e chave que eram encontradas no Oriente e do talento, moeda de cobre ou bronze, com o formato de pele de animal, que circulou na Grécia e em Chipre. Moedas antigas Surgem, então, no século VII a.C., as primeiras moedas com características das atuais: são pequenas peças de metal com peso e valor definidos e com a impressão do cunho oficial, isto é, a marca de quem as emitiu e garante o seu valor. São cunhadas na Grécia moedas de prata e, na Lídia,[3] são utilizados pequenos lingotes ovais de uma liga de ouro e prata chamada electro. As moedas refletem a mentalidade de um povo e de sua época. Nelas podem ser observados aspectos políticos, econômicos, tecnológicos e culturais. É pelas impressões encontradas nas moedas que conhecemos, hoje, a efígie de personalidades que viveram há muitos séculos. Provavelmente, a primeira figura histórica a ter sua efígie registrada numa moeda foi Alexandre, o Grande, da Macedônia, por volta do ano 330 a.C. No princípio, as peças eram fabricadas por processos manuais muito rudimentares e tinham seus bordos irregulares, não sendo, como hoje, peças absolutamente iguais umas às outras. Dobra de 8 Escudos.Ouro, prata e cobre Os primeiros metais utilizados na cunhagem de moedas foram o ouro e a prata. O emprego destes metais se impôs, não só pela sua raridade, beleza, imunidade à corrosão e valor econômico, mas também por antigos costumes religiosos. Nos primórdios da civilização, os sacerdotes da Babilônia, estudiosos de astronomia, ensinavam ao povo a existência de estreita ligação entre o ouro e o Sol, a prata e a Lua. Isto levou à crença no poder mágico destes metais e no dos objetos com eles confecionados. A cunhagem de moedas em ouro e prata se manteve durante muitos séculos, sendo as peças garantidas por seu valor intrínseco, isto é, pelo valor comercial do metal utilizado na sua confeção. Assim, uma moeda na qual haviam sido utilizados vinte gramas de ouro, era trocada por mercadorias neste mesmo valor. Durante muitos séculos os países cunharam em ouro suas moedas de maior valor, reservando a prata e o cobre para os valores menores. Estes sistemas se mantiveram até ao final do século passado, quando o cuproníquel e, posteriormente, outras ligas metálicas passaram a ser muito empregados, passando a moeda a circular pelo seu valor extrínseco, isto é, pelo valor gravado em sua face, não dependendo do metal nela contido. Com o advento do papel-moeda a cunhagem de moedas metálicas ficou restrita a valores inferiores, necessários para troco. Dentro desta nova função, a durabilidade passou a ser a qualidade mais necessária à moeda. Surgem, em grande diversidade, as ligas modernas, produzidas para suportar a alta rotatividade do numerário de troco. Primeiro bilhete de banco, emitido pelo Banco do Brasil em 1810.Papel Moeda Na Idade Média, surgiu o costume de se guardarem os valores num ourives, pessoa que negociava objetos de ouro e prata. Este, como garantia, entregava um recibo. Com o tempo, esses recibos passaram a ser utilizados para efetuar pagamentos, circulando de mão em mão e dando origem ao papel-moeda. No Brasil, os primeiros bilhetes de banco, precursores das cédulas atuais, foram lançados pelo Banco do Brasil, em 1810. Tinham seu valor preenchido à mão, tal como, hoje, fazemos com os cheques. Com o tempo, da mesma forma ocorrida com as moedas, os governos passaram a conduzir a emissão de cédulas, controlando as falsificações e garantindo o poder de pagamento. Atualmente quase todos os países possuem seus bancos centrais, encarregados das emissões de cédulas e moedas. A moeda de papel evoluiu quanto à técnica utilizada na sua impressão. Hoje a confeção de cédulas utiliza papel especialmente preparado e diversos processos de impressão que se complementam, dando ao produto final grande margem de segurança e condições de durabilidade. [editar] Dinheiro e economiaO dinheiro é um dos tópicos de estudo centrais na economia e está numa ligação implícita com o campo das finanças. A quantidade de dinheiro numa dada economia diretamente afeta fenômenos como a inflação e a taxa de juros. Uma crise monetária pode ter efeitos significativos, particularmente se ela levar a uma falência generalizada tal que resulte na adoção de economia de trocas. A economia moderna também enfrenta a dificuldade em decidir o que exatamente dinheiro é. (veja suprimento de dinheiro). [editar] Características essenciaisO dinheiro tem as seguintes características: Deve ser um meio de troca; Deve ser uma unidade contábil; Deve servir para acumular valores. Meio de troca Fotografia de várias moedas.Quando um objeto tem seu principal uso como intermediário de trocas—recorre-se a ele para trocar coisas diferentes—tem essa propriedade. Esta característica permite ao dinheiro ser usado como padrão de trocas adiadas, uma ferramenta para saldar débitos. Unidade contábil Quando o valor de um bem é frequentemente usado para comparar ou medir o valor de outros bens, ou quando o valor é utilizado para especificar débitos, então esse bem funciona como unidade contábil. Um débito ou uma dívida não podem servir como unidade contábil porque seu valor é especificado em comparação com alguma referência valorativa externa, alguma outra unidade contábil determinada. Acumular valores Antigo denário Romano.Quando um objeto é adquirido primariamente para acumular valores a serem utilizados em negócios futuros, então está servindo para acumular valores. Por exemplo, uma marcenaria pode manter um inventário de madeira que possui um valor de mercado. Da mesma forma pode manter dinheiro em caixa que tem também valor de mercado. Ambos representam uma reserva de valores porque podem ser convertidos em outros bens no futuro. A maioria dos bens não-perecíveis têm essa característica. Muitos bens ou símbolos possuem as três características enumeradas acima, porém apenas o dinheiro possui as três juntas. Além disso, para funcionar bem numa economia o dinheiro deve ter as seguintes características adicionais: Ter valor estável Ser de difícil falsificação Ser facilmente repartível e transportável Deve ter um valor padronizado e reprodutível (duas representações de dinheiro devem ser idênticas, caso refiram-se ao mesmo valor) [editar] Formas modernas de dinheiroQuando utilizado anonimamente, o método mais comum de uso do dinheiro é através de cédulas bancárias ou moedas, ou ainda cartões com valor pré-pago. Há também o uso do dinheiro com registro financeiro, também chamado de conta corrente (ou também conta bancária). Nesse caso, os métodos mais comuns são os cheques, cartões de crédito e de débito, e dinheiro digital. [editar] Cultura Dinheiro compra tudo, até amor verdadeiro! — Nelson Rodrigues, dramaturgo brasileiro. O dinheiro influencia a arte de diversas formas. Na música, podem-se destacar alguns exemplos: Mim Quer Tocar pela banda Ultraje a Rigor 1406 pela banda Mamonas Assassinas Money pela banda Pink Floyd Money, Money, Money pela banda ABBA Money por Michael Jackson [editar] Perspectiva Psicológica O dinheiro é um grande símbolo de poder.O dinheiro foi considerado durante muito tempo como de domínio exclusivo da Economia.[4] Para Furnham e Argyle, o tema dinheiro pertencia tradicionalmente aos economistas o que manteve os psicólogos afastados. No entanto a conjuntura econômica mundial despertou o interesse da psicologia por esse tema. Iniciou-se estudos para uma clara definição do dinheiro. Segundo Snelders,[5] trata-se de um conceito polimorfo, ou seja não há uma clara definição; as definições são criadas a partir de experiências individuais nomeadas com base em famílias de semelhanças. Essas famílias de semelhanças possuem algumas propriedades já estabelecidas, que são: Tipicidade: as pessoas conseguem classificar a categoria conforme a tipicidade e há uma concordância subjectiva clara quanto a essas classificações. Intensidade: quanto mais típico algo é de uma determinada categoria, mais as pessoas concordam que ela pertence àquela categoria. Similaridades: Quanto mais similares as instancias de uma categoria, maior será a concordância quanto a categoria que pertence. [editar] Instrumentos de mensuração do significados do dinheiro[editar] Diferencial Semântico Modificado (DSM)Wernimont e Fitzpatrick (1972) reportaram o primeiro instrumento para mensurar o significado do dinheiro, criado a partir do pressuposto adoptado pelos autores, de que o significado do dinheiro seria construído pelos indivíduos com base em diferentes histórias de aprendizagem. A escala no formato de Diferencial Semântico Modificado (DSM) foi constituída por 40 pares de adjetivos atribuídos ao dinheiro. Sendo constituída por 5 componentes como: Fracasso e vergonha. Aceitabilidade social. Atitude ora-ora (o dinheiro foi analisado como algo sem importância). Pecado moral (princípios morais). Segurança confortável (significado positivo atribuído ao dinheiro). [editar] Escala de atitudes quanto ao dinheiro (MAS)Yamauchi e Templer (1982) desenvolveram uma escala de atitudes quanto ao dinheiro tendo como base teórica a literatura clínica psicanalítica. Baseando-se nos três domínios psicológicos do dinheiro, que representariam as três fases de desenvolvimento propostas por Freud: oral, anal e fálica. Foram representados pelos domínios: Segurança, relacionado a conceitos como: otimismo, conforto; e seu reverso: pessimismo, insegurança e insatisfação. Retenção: parcimônia, avareza e personalidade obsessiva. Poder-prestígio, composto por status, importância, superioridade e aquisição. Foram gerados 62 itens que refletiam os três domínios citados. [editar] Escala ética do dinheiro (EAD)Tang (1992) utilizou a hierarquia das necessidades de Maslow e as escalas de Wernimont e Fitzpatrick, Yamauchi e Templer e Furnham para criar a Escala ética do dinheiro. Essa escala procurava mensurar as atitudes quanto ao dinheiro em ambientes organizacionais e averiguar a relação das atitudes quanto ao dinheiro com variáveis relacionadas ao trabalho. Foram formulados cinquenta itens com uma escala Likert de sete pontos. [editar] Escala de Significado do Dinheiro (ESD)Moreira (2000) criou um instrumento para mensuração do significado do dinheiro, que apresentasse características mais confiáveis. Contemplando as seguintes dimensões : Positivas : desenvolvimento sociocultural, prestígio, utilitarismo, estabilidade e prazer. Negativas: desigualdade social, dominação, conflito e preocupação. [editar] Ver tambémTeoria de Jacques Attali sobre a atitude perante o dinheiro ao longo da história Moeda Numismática Nota Notafilia Economia Economia solidária Banco central Dinheiro de emergência Sistema financeiro Criação monetária Educação financeira Referências↑ Origem e Evolução do Dinheiro. Banco Central do Brasil. Página visitada em 17 de janeiro de 2012. ↑ História do Dinheiro. Canal Kids. Página visitada em 17 de janeiro de 2012. ↑ Origem do dinheiro. Casa da Moeda do Brasil. Página visitada em 17 de janeiro de 2012. ↑ Gusmán, 2000 ↑ Varieties of money: Experts' and non-experts' typicality judgments, (1996) Journal of Economic Psychology, 17 (3), pp. 403-413. [editar] BibliografiaBarracho,Carlos. Lições de psicologia Económica. Instituto Piaget. Lisboa. 2001 [editar] Ligações externasO Commons possui multimídias sobre DinheiroA História do Dinheiro pelo Banco Central do Brasil Linguistic and Commodity Exchanges by Elmer G. Wiens. Examines the structural differences between barter and monetary commodity exchanges and oral and written linguistic exchanges. Pecúnia Libertária , vídeo explicativo sobre a liberdade trazida pela moeda, na Fonft O Wikiquote possui citações de ou sobre: DinheiroO Wikcionário possui o verbete Dinheiro[Expandir]v • eEconomia Macroeconomia Expectativas adaptativas · Balança de pagamentos · Banco central · Moeda · Padrão-ouro · Lei de Gresham · Inflação · Dinheiro · Contabilidade nacional · Modelo IS/LM · Política orçamental · Política monetária · Paridade de poder de compra · Propensão marginal a consumir · Expectativas racionais · Reaganomics · Recessão · Desemprego · Monetarismo · Nova economia clássica · Nova keynesiana · Lado da oferta · Metas de inflação · Economia política Microeconomia Agregado · Convexidade · Escassez · Custo de oportunidade · Análise custo-benefício · Peso-morto · Duopólio · Equilíbrio de mercado · Economia de escala · Economia de escopo · comércio · Utilidade esperada · Externalidades · Teoria do equilíbrio geral · Curva de indiferença · Escolha intertemporal · Custo marginal · Oferta e demanda · Elasticidade · Discriminação de preços · Excedente econômico · Demanda agregada · Lei da escassez · Teoria do consumidor · Monopólio · Monopólio bilateral · Monopsônio · Não-convexidade · Oligopólio · Preferência · Superavit · Bem público · Retorno de escala · Aversão ao risco · Lei da escassez · Escassez · Teoria da escolha social · Custos irrecuperáveis · Incerteza · Utilidade · Preços mínimos · Forma de mercado · Falha de mercado · Bem-estar · Teoria da firma Sub-disciplinas Internacional · Desenvolvimento · Trabalho · Meio-ambiente · Institucional · Normativa · Economia positiva · comportamental · Experimental · Organização industrial · Finanças públicas · Psicologia econômica · Sociologia econômica · Geografia econômica · Direito e economia · Engenharia Econômica · Economia Regional Metodologia Econometria · Economia computacional História História do pensamento económico · Pensamento económico da antiguidade · Economia clássica · Economia marxiana/marxista · Economia neoclássica · Escola keynesiana · Escola de Chicago · Escola austríaca Economistas famosos Adam Smith · David Ricardo · Karl Marx · Ludwig von Mises · John Maynard Keynes · Milton Friedman · outros Geral Portal de economia e negócios · Geral · Economia por região Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Dinheiro&oldid=30229135" Categorias: Economia monetáriaNumismáticaCategorias ocultas: !Artigos que carecem de fontes desde Junho de 2009!Artigos que carecem de notas de rodapé desde Dezembro de 2008!Portal:Economia e negócios/Artigos relacionados!Portal:Economia e negócios/Artigos relacionados sobre economia Ferramentas pessoaisEntrar / criar conta Espaços nominaisArtigo Discussão VariantesVistasLer Editar Ver histórico AçõesBusca NavegaçãoPágina principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro ColaboraçãoBoas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentasPáginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Ligação permanente Citar esta página Noutras línguasАҧсшәа Afrikaans አማርኛ Aragonés العربية مصرى Asturianu Aymar aru Azərbaycanca Boarisch Žemaitėška Беларуская ‪Беларуская (тарашкевіца)‬ Български বাংলা བོད་ཡིག Brezhoneg Bosanski Català Cebuano ᏣᎳᎩ Česky Чӑвашла Cymraeg Dansk Deutsch Zazaki Ελληνικά English Esperanto Español Eesti Euskara فارسی Suomi Võro Français Frysk 贛語 Gàidhlig Galego Avañe'ẽ Hak-kâ-fa עברית हिन्दी Fiji Hindi Hrvatski Kreyòl ayisyen Magyar Հայերեն Interlingua Bahasa Indonesia Ido Íslenska Italiano 日本語 Basa Jawa ქართული Қазақша ಕನ್ನಡ 한국어 Къарачай-Малкъар Kurdî Latina Lëtzebuergesch Лакку Lingála ລາວ Lietuvių Latviešu Мокшень Malagasy Македонски മലയാളം Монгол Bahasa Melayu Mirandés မြန်မာဘာသာ Эрзянь Nedersaksisch नेपाली नेपाल भाषा Nederlands ‪Norsk (nynorsk)‬ ‪Norsk (bokmål)‬ Diné bizaad Occitan Polski پنجابی پښتو Română Русский Русиньскый Kinyarwanda Саха тыла Sicilianu Scots Srpskohrvatski / Српскохрватски සිංහල Simple English Slovenčina Slovenščina chiShona Soomaaliga Shqip Српски / Srpski Svenska Kiswahili தமிழ் తెలుగు ไทย Tagalog Tok Pisin Türkçe Татарча/Tatarça Українська اردو Vepsän kel’ Tiếng Việt Walon Winaray Wolof 吴语 ייִדיש 中文 Bân-lâm-gú 粵語 Esta página foi modificada pela última vez à(s) 12h22min de 17 de maio de 2012. 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