domingo, 6 de maio de 2012

ELEJA O EMPREENDEDOR DO SÉCULO

ISTOÉ - Independente assuntos Capa Notícias Colunas & Blogs Multimídia Serviços A SEMANA ENTREVISTA EDITORIAL FRASES BRASIL CONFIDENCIAL BRASIL COMPORTAMENTO GENTE MEDICINA & BEM-ESTAR ECONOMIA & NEGÓCIOS SEU BOLSO MUNDO TECNOLOGIA & MEIO AMBIENTE CULTURA EM CARTAZ ARTES VISUAIS ESPECIAIS COPA 2014 LONDRES 2012 RETROSPECTIVA 2011 ISTOÉ 35 ANOS ELEIÇÕES 2010 COPA 2010 VÍDEOS FOTOS PODCASTS Capa ISTOÉ Comportamento Comportamento | N° Edição: 1562 | 08.Set.99 - 10:00 | Atualizado em 06.Mai.12 - 13:27 Eleja o empreendedor do século Sete empatam no final da lista de empresários que tem 35 nomes, mas nenhuma mulher foi indicada pelo júri de ISTOÉ PAULO CÉSAR TEIXEIRA E INES GARÇONI O empório em Sorocaba deu tanto lucro ao italiano recém-chegado que a cidade do interior paulista ficou pequena para ele. Em 1891, o conde Francesco Matarazzo partiu para São Paulo, onde abriu uma fábrica de banha enlatada. Pouco mais de dez anos e as Indústrias Reunidas Matarazzo já formavam um conglomerado de 365 empresas. Para se ter idéia da riqueza do conde, nos anos 30, sua fortuna já era maior do que a do Estado de Minas Gerais. O pioneirismo e o indiscutível talento para os negócios colocaram Matarazzo no topo da lista elaborada por um seleto júri, convocado por ISTOÉ para relacionar os indicados ao prêmio de Empreendedor do Século. Depois de eleger Ayrton Senna (categoria Esportista), Chico Buarque (Músico), Fernanda Montenegro (Artista Cênica), Machado de Assis (Escritor), Oscar Niemeyer (Arquiteto), Irmã Dulce (Religiosa), Oswaldo Cruz (Cientista) e Roberto Marinho (Comunicador), o leitor de ISTOÉ terá a oportunidade de escolher os 20 empresários brasileiros de maior destaque no século XX, além de indicar qual dentre eles é o Empreendedor do Século (leia a relação dos candidatos ao prêmio à pág. 82). No total, os jurados citaram 186 nomes. Entraram 35 (e não os 30 inicialmente previstos) na lista porque, como já acontecera em categorias anteriores, houve empate na última posição – sete concorrentes alcançaram quatro votos. É verdade que alguns integrantes de nosso júri se negaram a relacionar 30 nomes, conforme o combinado. A economista Maria da Conceição Tavares, por exemplo, votou em apenas dez. "Se tivéssemos 30 empresários merecedores do meu voto, o País não estaria do jeito que está hoje", argumentou ela, com sua peculiar franqueza. O sindicalista Vicente Paulo da Silva, o Vicentinho, presidente da CUT, foi ainda mais econômico. Para ele, apenas seis patrões mereceriam a homenagem. É importante salientar que Roberto Marinho, Victor Civita, Assis Chateaubriand, Silvio Santos e Julio de Mesquita Filho, eleitos Comunicadores do Século, voltam a concorrer como Empreendedores. Na lista dos indicados, uma curiosidade: mais dois votos e um inusitado concorrente entraria na briga – o Estado brasileiro. Dois jurados, o professor Roberto Macedo, da Faculdade de Economia e Administração da USP, e o jornalista econômico Aloysio Biondi acharam que seria justo incluir a máquina estatal entre os Empreendedores. "Na fase de Juscelino Kubitschek, o governo fez investimentos maciços na iniciativa privada e alavancou a industrialização. Mas, naquela época, nossas autoridades tinham a preocupação de garantir a independência do País", afirmou Biondi. A trajetória de Matarazzo ilustra bem as dificuldades do nosso empresariado. O conde só conseguiu abrir seu primeiro negócio no Brasil, em fins do século passado, graças a um empréstimo junto a seus conterrâneos que chegaram aqui antes. Tivesse desembarcado no Brasil dos anos 50 e Matarazzo não precisaria apelar aos amigos. Poderia solicitar um financiamento do BNDES, criado em 1952, e seria ainda beneficiado pela política cambial protecionista, que favorecia a importação de maquinaria e matérias-primas básicas. Se o conde não teve essa sorte, alguns empresários incluídos na lista dos jurados participaram ativamente da política industrial do País. Roberto Simonsen inspirou Getúlio Vargas a elaborar o projeto de substituição das importações e Horácio Lafer, como ministro da Fazenda de Getúlio, estimulou o investimento maciço do Estado na iniciativa privada. Entre os contemporâneos que integram a lista estão lideranças que se destacaram nos anos 80, como Cláudio Bardella e Antônio Ermírio. Bardella encampou a tese da redemocratização e Ermírio foi candidato ao governo de São Paulo. "Se nenhuma jovem liderança está entre os indicados é porque o Estado está cada vez mais longe da indústria. É natural que os empresários se afastem da política econômica", disse Luiz Gonzaga Beluzzo, economista e jurado de ISTOÉ. "O que é uma pena, porque a receita do sucesso da industrialização brasileira foi a união entre Estado e iniciativa privada." O tema é polêmico. O ex-ministro do Planejamento (governo Castello Branco) Roberto Campos é um dos que exaltam a mudança de mentalidade. Para ele, a abertura econômica tardou a desembarcar no País. "Nos anos 70, a crise do petróleo reforçou o estatismo e o resultado foi o endividamento externo e interno", disse Campos a ISTOÉ. Ao traçar um perfil do empresário brasileiro, o economista citou um amigo japonês, que costuma fazer um paralelo bem-humorado entre o Japão e o Brasil. "Os japoneses são especialistas em tecnologia de sobreviver a terremotos físicos. Já os brasileiros são mestres na arte de sobreviver a terremotos financeiros." Lembrando que, a partir dos anos 80, a iniciativa privada passou por convulsões como seis planos econômicos e cinco trocas de moedas, sem falar no confisco do capital de giro do Plano Collor, no início dos 90, Roberto Campos não hesitou em considerar a flexibilidade como principal virtude do nosso empresário. O leitor de ISTOÉ tem agora a chance de prestar uma justa homenagem a este empreendedor. "Nosso empresário é um herói capitalista. Em última instância, ele é um sobrevivente." E o prêmio vai para ... Pioneiro da industrialização encabeça a nominata Conde Francesco Matarazzo (1854 – 1937) Italiano, desembarcou no Brasil em 1881. Pioneiro da industrialização brasileira, negociou porcos e banha e fabricou óleos, tecidos, pregos, sabão, móveis, tintas, sal, açúcar e outros produtos. As Indústrias Reunidas Matarazzo somaram 365 fábricas. Teve ainda metalúrgicas, moinhos, bancos, sacaria e frigorífico. Foi o primeiro presidente do Centro das Indústrias de São Paulo (Ciesp), que ajudou a fundar, em 1928. 24 votos. Amador Aguiar (1904 – 1991) Paulista de Ribeirão Preto, ingressou, em 1952, no então recém-fundado Banco Bradesco. Ocupou todos os cargos da empresa, até chegar à presidência. Foi secretário de Finanças da Prefeitura de São Paulo, em 1956, mesmo ano em que criou a Fundação Bradesco, que, desde então, investe na educação de crianças menos favorecidas do País. 21 votos. Roberto Marinho (1904) Desde que herdou o jornal O Globo, em 1925, o empresário construiu um dos maiores impérios de comunicação do mundo. A Rede Globo é a maior da América Latina e tem marcas insuperáveis de audiência desde sua inauguração, em 1965. 20 votos. Olavo Setúbal (1923) Engenheiro mecânico paulistano, associou-se, em 1965, ao Banco Itaú. Foi ministro das Relações Exteriores (1985/1986) e preside a Itaúsa, que engloba, entre outras empresas, Itautec, Philco, Banco Itaú e Itaú Seguros. 20 votos. Roberto Simonsen (1889 –1948) Fundou, em 1912, a Companhia Construtora de Santos. Liderou a criação do Centro das Indústrias de São Paulo. Engenheiro carioca, foi um empresário progressista e inspirou Getúlio Vargas no projeto de substituição das importações. 18 votos. Antônio Ermírio de Moraes (1928) Filho do industrial José Ermírio, estudou Engenharia de Minas e substituiu o pai no comando do Grupo Votorantim. Paulistano, está no ranking dos homens mais ricos do planeta, com fortuna estimada em US$ 1,5 bilhão. 17 votos. Sebastião Camargo (1909 – 1994) Até fundar sua própria construtora, a Camargo Corrêa, nos anos 30, foi operário de estradas e barragens. Natural de Jaú (SP), esteve entre os mais ricos do mundo. Deixou sua marca em algumas das mais importantes obras do País, como o metrô paulistano e a ponte Rio–Niterói. 15 votos. José Mindlin (1914) Ex-advogado, ex-jornalista e intelectual, nos anos 50, o paulistano tornou-se sócio da Metal Leve. A empresa foi pioneira no investimento em cultura, patrocinando espetáculos, filmes e edições de livros. 14 votos. Walter Moreira Salles (1912) Mineiro de Cambuí, fundou o Unibanco, hoje comandado pelos filhos. Foi embaixador do Brasil nos Estados Unidos, nos anos 50, e ministro da Fazenda no governo Jânio Quadros. 12 votos. José Ermírio de Moraes (1900 – 1973) Engenheiro da zona da mata pernambucana, fundou o Grupo Votorantim, nos anos 20. Foi senador pelo PTB e ministro da Agricultura no governo João Goulart. 12 votos. Jorge Gerdau Johannpeter (1936) Faz parte da quarta geração da família gaúcha que dirige o Grupo Gerdau (fundado, em 1901, pelo bisavô alemão Jorge Gerdau), a maior empresa privada de siderurgia no Brasil, que só no ano passado faturou R$ 200 milhões. 12 votos. Victor Civita (1907 – 1990) Filho de italianos, nasceu em Nova York e chegou ao Brasil em 1949. Nos anos 50, fundou a Editora Abril, que atualmente publica 247 revistas. 11 votos. Norberto Odebrecht (1920) Natural do Recife, fundou em 1945 a Norberto Odebrecht Construtora. Inovou valorizando o trabalho coletivo e descentralizando a administração. A empresa conquistou mercados em dezenas de países. 10 votos. Assis Chateaubriand (1891 – 1968) Pernambucano de Umbuzeiro, fundou os Diários Associados, um conglomerado de jornais, emissoras de rádio, tevê e revistas. Foi senador pela Paraíba (1951) e pelo Maranhão (1955). 10 votos. Delmiro Gouvêa (1863 – 1917) Ficou conhecido como o Rei das Peles no Nordeste, revendendo peles de bode e carneiro. Cearense de Ipu, em 1912, inaugurou a Usina Hidrelétrica de Arguiquinhos, em Alagoas, e a Fábrica de Linhas da Pedra, que foi líder nacional no setor. 10 votos. Rolim Amaro (1943) Comandante aéreo desde 1968, o paulista de Fernandópolis comprou, em 1977, ações da empresa Táxis Aéreos Marília, que transformou numa holding. Controla a Brasil Central Linhas Regionais, a TAM Helicópteros, a TAM jatos executivos e a TAM linhas aéreas. 9 votos. Abílio dos Santos Diniz (1937) Paulistano, é sócio e presidente do Grupo Pão de Açúcar. A empresa já comprou outras cinco redes de supermercados e possui mais de 350 lojas. 8 votos. Olacyr Francisco de Moraes (1934) Conhecido como Rei da Soja, seu grupo tem 40 empresas nas áreas de destilaria de álcool, construção e agropecuária. É natural de Itápolis (SP) 8 votos. Silvio Santos (1935) Nos anos 60, o carioca Senor Abravanel assumiu o comando do Baú da Felicidade, que arrecada R$ 1 bilhão. Inaugurou, em 1981, o Sistema Brasileiro de Televisão, dono da segunda maior audiência. 8 votos. Rubem Berta (1907 – 1966) Contratado como despachante pela Varig, o gaúcho de Porto Alegre tornou-se, em poucos anos, presidente. Transformou a companhia de aviação em uma das melhores do mundo. 8 votos. Leon Feffer (1902 – 1999) Ucraniano, chegou a São Paulo nos anos 20. Nos anos 50, fundou a Cia. Suzano de Papel e Celulose. Implantou novas tecnologias e revolucionou o setor. 7 votos. Augusto de Azevedo Antunes (1906–1996) Engenheiro paulistano, era chamado de o Rei do Ferro. Nos anos 50, fundou a Companhia Auxiliar de Empresas de Mineração, então o maior grupo do setor no País. 7 votos. Horácio Lafer (1900 –1966) Nos anos 20, o advogado paulistano herdou a indústria Klabin, de papel e celulose, fundada pelo pai. Como ministro da Fazenda de Getúlio Vargas, estimulou o investimento do Estado na iniciativa privada. 6 votos. Aloísio Faria (1920) Médico de Belo Horizonte, nunca exerceu a profissão. Depois de 45 anos à frente do Banco Real, desligou-se da empresa, em 1998, e fundou o Banco Alfa. 6 votos. Valentim dos Santos Diniz (1914) Português, abriu uma confeitaria, em 1948, na capital paulista. A loja transformou-se no Grupo Pão de Açúcar, que hoje fatura mais de R$ 1 bilhão. 6 votos. Euvaldo Lodi (1896 – 1956) Histórico líder empresarial, fundou a siderúrgica Gorceix e, nos anos 30, influenciou na política industrial de Getúlio Vargas. É natural de Ouro Preto (MG). 6 votos. Jorge Street (1863 – 1939) Carioca, desistiu da Medicina e comprou a Fábrica de Jutas São João. Dirigindo o Departamento de Indústria e Comércio, em 1931, defendeu a indústria nacional. 5 votos. Julio de Mesquita Filho (1892 – 1969) Transformou O Estado de S.Paulo na potência editorial que é hoje. Dirigiu o jornal de 1927 a 1969. 5 votos. Hugo Miguel Etchenique (1926) Boliviano naturalizado brasileiro, dirige, desde 1966, o grupo Brasmotor, fabricante dos eletrodomésticos Brastemp. 4 votos. Jorge Paulo Lehmann (1940) Economista carioca, nos anos 70, fundou o Banco Garantia, que vendeu em 1998. É sócio das Lojas Americanas, Artex e Ambeve. 4 votos. Abraham Kasinsky (1917) Fundou a indústria de autopeças Cofap, que dirigiu por 50 anos. Em 1997, vendeu a empresa para um grupo italiano. 4 votos. Atílio Fontana (1900 – 1989) Nos anos 40, fundou a Sadia, em Concórdia (SC), onde nasceu e foi vereador, prefeito e secretário de Agricultura. 4 votos. Cláudio Bardella (1938) Preside a Bardella S.A Indústrias Mecânicas, fundada pelo pai. Engenheiro paulistano, foi um dos primeiros empresários a defender a redemocratização do País. 4 votos. Eliezer Batista (1924) Engenheiro mineiro, dirigiu a Companhia Vale do Rio Doce por 20 anos. Foi ministro das Minas e Energia (governo João Goulart) e secretário de Assuntos Estratégicos (governo Collor). 4 votos. Luís Dumont Villares (1899 – 1979) Nos anos 20, mudou-se de Portugal, onde nasceu, para o Brasil. Fundou, em São Paulo, a indústria Villares. A fábrica principal, de elevadores, foi vendida, mas o grupo ainda mantém siderúrgicas. 4 votos. Reunião de cúpula O júri inclui ex-ministro, empresários, sindicalistas, jornalistas e personalidades Alencar Burti Presidente da Associação Comercial de São Paulo e membro do Sebrae. Aloysio Biondi Jornalista econômico e professor titular da Faculdade Cásper Líbero. Carmem Mayrink Veiga Socialite carioca. Camilo Cola Fundador e presidente da Viação Itapemirim. Clésio Andrade Presidente da Confederação Nacional do Transporte (CNT). Dércio Munhoz Professor titular do Departamento de Economia da UFRJ. Eugênio Staub Presidente da Gradiente e membro do Instituto de Estudos de Desenvolvimento Industrial (Iedi). Geraldo Carbone Presidente do BankBoston Glauco Arbix Professor titular do Departamento de Ciências Sociais da USP. Gustavo Jorge Loyola Ex-presidente do Banco Central e consultor econômico e político. Horácio Lafer Piva Presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp). Ivo Pitanguy Cirurgião plástico. José Henrique de Faria Professor titular do Departamento de Administração e ex-reitor da UFPR. José Mascarenhas Presidente da Federação das Indústrias da Bahia. Luciano Coutinho Professor titular do Instituto de Economia da Unicamp. Luís Roberto Editor do caderno de economia do jornal O Liberal (PA). Luís Nassif Articulista econômico do jornal Folha de S.Paulo. Luiz Gonzaga Beluzzo Professor titular do Instituto de Economia da Unicamp e consultor econômico. Mailson da Nóbrega Ex-ministro da Fazenda (governo Sarney) e consultor econômico. Marcos Cintra Vice-presidente da Fundação Getúlio Vargas e deputado federal (PL-SP). Manoel Félix Presidente da Bolsa de Mercados & Futuros. Maria da Conceição Tavares Professora emérita da UFRJ e assessora do PT. Maurício Pinto Hugo Editor do caderno de economia do jornal Correio do Estado (MS). Nelson Sirotski Presidente da Rede Brasil Sul (RBS). Nilson Monteiro Editor, na sucursal em Curitiba, do jornal Gazeta Mercantil. Paulinho Pereira da Silva Presidente da Força Sindical e do Sindicato dos Metalúrgicos de São Paulo. Roberto Macedo Professor titular da Faculdade de Economia e Administração da USP e colunista do jornal O Estado de S.Paulo. Vicente Paulo da Silva Presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT). William Eid Professor titular de Administração da Fundação Getúlio Vargas. Wilson Cano Professor emérito do Instituto de Economia da Unicamp. SUA OPINIÃOCOMENTÁRIOS(1) Márcio da Mata EM 20/11/2011 15:28:57 Amador Aguiar é um homem que fez uma idéia e cultura perpetuar. Admiro muito sua obra. Denuncie esse Comentário Denuncia de comentario Comentário: Restam: caracteres Nome: (Obrigatório) E-mail: (Não será exibido) Desejo receber resposta por e-mail Por favor, preencha todos os campos abaixo para deixar seu comentário. Comentário: Restam: caracteres Nome: (Obrigatório) E-mail: (Não será exibido) Site: (Opcional) AVISO: O comentário é de responsabilidade exclusiva do seu autor, implicando na sua identificação às autoridades competentes em caso de suspeita ou constatação de abuso e/ou violação de direitos. 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A presidenta tem muita gordura para queimar" Marco Maia, presidente da Câmara, aproveitando popularidade de Dilma Rousseff para explicar posiçãona CPI Cachoeira "Vou trabalhar até parir" Claudia Leitte, cantora, que está no sexto mês de gestação Fechar [X] Prev Editora 3 Next índice de matérias edições anteriores edições especiais assine a revista © Copyright 1996-2011 Editora Três É proibida a reprodução total ou parcial deste website, em qualquer meio de comunicação, sem prévia autorização. COPYRIGHT EDITORA TRÊS

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