domingo, 6 de maio de 2012

ASSIS CHATEAUBRIAND

Nossos Termos de Uso atualizados entrarão em vigor em 25 de maio de 2012. Saiba mais. Assis Chateaubriand Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Este artigo ou secção cita fontes fiáveis e independentes, mas elas não cobrem todo o texto (desde outubro de 2011). Por favor, melhore este artigo providenciando mais fontes fiáveis e independentes, inserindo-as em notas de rodapé ou no corpo do texto, nos locais indicados. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus. Veja como referenciar e citar as fontes. Nota: Se procura o município do Paraná, veja Assis Chateaubriand (Paraná). Se procura outros significados, veja Chateaubriand. Assis Chateaubriand Nome completo Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo Nascimento 4 de outubro de 1892 Umbuzeiro, Paraíba Morte 4 de abril de 1968 (75 anos) São Paulo Nacionalidade Brasileiro Ocupação Empresário, jornalista, mecenas e político Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Melo, mais conhecido como Assis Chateaubriand ou Chatô, (Umbuzeiro, 4 de outubro de 1892 — São Paulo, 4 de abril de 1968) foi um dos homens públicos mais influentes do Brasil nas décadas de 1940 e 1960, destacando-se como jornalista, empresário, mecenas e político.[1][2] Foi também advogado, professor de direito,[3] escritor[4] e membro da Academia Brasileira de Letras.[5] Chateaubriand foi um magnata das comunicações no Brasil entre o final dos anos 1930 e início dos anos 1960, dono dos Diários Associados, que foi o maior conglomerado de midia da America Latina, que em seu auge contou com mais de cem jornais, emissoras de rádio e TV, revistas e agência telegráfica. Também é conhecido como o co-criador e fundador, em 1947, do Museu de Arte de São Paulo (MASP), junto com Pietro Maria Bardi, e ainda como o responsável pela chegada da televisão ao Brasil, inaugurando em 1950 a primeira emissora de TV do país, a TV Tupi.[6] Foi Senador da República entre 1952 e 1957.[7] Figura polêmica e controversa, odiado e temido, Chateaubriand já foi chamado de Cidadão Kane brasileiro,[8][9] e acusado de falta de ética por supostamente chantagear empresas[10] que não anunciavam em seus veículos e por insultar empresários com mentiras, como o industrial Francisco Matarazzo Jr.[11][12] Seu império teria sido construído com base em interesses e compromissos políticos,[13] incluindo uma proximidade tumultuada porém rentosa com o Presidente Getúlio Vargas.[14] Índice [esconder] 1 Biografia 1.1 Projetos culturais 2 Representações na cultura 2.1 Filmes 2.2 Enredos de escola de samba 3 Academia Brasileira de Letras 4 Ver também 5 Notas 6 Bibliografia 7 Ligações externas [editar] Biografia Esta página ou secção não cita nenhuma fonte ou referência, o que compromete sua credibilidade (desde abril de 2010). Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus. Veja como referenciar e citar as fontes. Filho de Francisco José Bandeira de Melo e de Maria Carmem Guedes Gondim Bandeira de Melo, foi batizado Francisco de Assis por ter nascido no dia dedicado ao santo, a quem a mãe era devota. O nome "Chateaubriand" tem origem na admiração do pai pelo poeta e pensador francês François-René de Chateaubriand, a ponto de comprar uma escola em meados do século XIX, na região de São João do Cariri, dando-lhe o nome do pensador francês. Logo, Francisco José passou a ser conhecido na região como "seu José do Chateaubriand", que, por corruptela, derivou para "José Chateaubriand". O nome ficou tão vinculado a Francisco José que ele batizou seus filhos com o sobrenome francês.[15] Nascido na Paraíba, formado pela Faculdade de Direito do Recife. A estréia no jornalismo aconteceu aos quinze anos, na Gazeta do Norte, escrevendo para o Jornal Pequeno e para o veterano Diário de Pernambuco. Neste, enfrentou uma situação inusitada: teve que dormir na redação do jornal, chegando a pegar em armas, para se defender da multidão que se empoleirava à frente do jornal em protesto contra a vitória do candidato Francisco de Assis Rosa e Silva (proprietário do jornal). Em 1917, já no Rio de Janeiro, colaborou para o Correio da Manhã, em cujas páginas publicaria impressões da viagem à Europa que realizou em 1920. Em 1924, assumiu a direção d'O Jornal – denominado "órgão líder dos Diários Associados" – e, no mesmo ano, consegue comprá-lo graças a recursos financeiros fornecidos por alguns "barões do café" liderados por Carlos Leôncio (Nhonhô) Magalhães, e por Percival Farquhar, de quem Chateubriand, alegadamente, teria recebido como honorários advocatícios. Substituiu artigos monótonos por reportagens instigantes e deu certo. A partir de então, começou a constituir um império jornalístico, ao qual foi agregando importantes jornais, como o Diário de Pernambuco, o jornal diário mais antigo da América Latina, e o Jornal do Comércio, o mais antigo do Rio de Janeiro. No ano seguinte, Chatô arrebatou o Diário da Noite, de São Paulo. À altura, já possuía os jornais líderes de mercado das principais capitais brasileiras. Chatô (de perfil) na inauguração da Rádio Tupi, 4 de setembro de 1937.A ascensão do império jornalístico de Assis Chateaubriand deve ser entendida no quadro das transformações políticas do Brasil durante as décadas de 1920 e 1930, quando o consenso político oligárquico e fechado da República Velha, centrado em torno da elite agrária de São Paulo, começou a ser contestado por elites burguesas emergentes da periferia do país; não é uma coincidência que Chateaubriand tenha apoiado o movimento revolucionário de 1930, que levou Getúlio Vargas ao poder, assim como, durante toda sua vida, tenha fanfarroneado a condição de provinciano que chegou ao centro do poder como uma espécie de bucaneiro político. A ética quase nunca constava da estratégia empresarial: chantageava as empresas que não anunciassem em seus veículos, publicava poesias dos maiores anunciantes nos diários e mentia descaradamente para agredir os inimigos. Farto de ver o nome na lista de insultos, o industrial Francisco Matarazzo ameaçou "resolver a questão à moda napolitana: pé no peito e navalha na garganta". Chateaubriand devolveu: "Responderei com métodos paraibanos, usando a peixeira para cortar mais embaixo". Foi também inimigo declarado de Rui Barbosa e de Rubem Braga. Apesar disso, Chatô teve relação cordiais (e sempre movidas a interesses econômicos) com muitas pessoas influentes: Francisco Matarazzo, Rodrigues Alves, Alexander Mackenzie (presidente do poderoso truste canadense de utilidades públicas São Paulo Tramway, Light and Power Company), o empresário americano Percival Farquhar e Getúlio Vargas. Durante o Estado Novo, consegue de Getúlio Vargas a promulgação de um decreto que lhe dá direito à guarda de uma filha, após a separação da mulher. Nesse episódio, profere uma frase célebre: "Se a lei é contra mim, vamos ter que mudar a lei". Em 1952, é eleito senador pela Paraíba e, em 1955, pelo Maranhão, em duas eleições escandalosamente fraudulentas. Caracterizou-se, muito embora fosse um representante típico da burguesia nacional emergente da época, pelas posturas pró-capital estrangeiro e pró-imperialismo, primeiro o britânico, depois o americano: além de muito ligado aos interesses da City londrina (a escandalosa embaixada na Inglaterra, na década de 1950, foi a realização de um velho sonho pessoal), conta a anedota que ele teria uma vez dito que o Brasil, perante os EUA, estava na condição de uma "mulata sestrosa" que tinha de aceder às vontades dos seu gigolô. Era temido pelas campanhas jornalísticas que movia, como a em defesa do capital estrangeiro e contra a criação da Petrobrás. Chateaubriand sempre buscou adquirir novas tecnologias para os Diários Associados. Foi assim com a máquina Multicolor, a mais moderna máquina rotativa da época, sendo o grupo de Chateaubriand o primeiro e único a possuir uma por longo tempo, na América Latina; foi assim também com os serviços fotográficos da Wide World Photo, que possibilitava a transmissão de fotos do exterior com uma rapidez muito maior do que possuía qualquer outro veículo nacional. O mesmo se deu com a publicidade: grandes contratos de exclusividade para lançamento de produtos com a General Electric e para o pó achocolatado Toddy, cujos anúncios estavam sempre nas paginas dos jornais e revistas. A orientação publicitária de Chateaubriand para seus veículos começou a funcionar tão bem que os jornais dos Diários Associados passaram a anunciar os mais diversos produtos e serviços, desde modess a cheques bancários, algo tido como inédito na década de 1930, no Brasil. Publicou mais de 11870 artigos assinados nos jornais, dando oportunidades a escritores e artistas desconhecidos que depois virariam grandes nomes da literatura, do jornalismo e da pintura, como: Graça Aranha, Millôr Fernandes, Anita Malfatti, Di Cavalcanti, Cândido Portinari e outros. Com o tempo, Chateaubriand foi dando menos importância aos jornais e focando em novas empreitadas, como o rádio e a televisão. Pioneiro na transmissão de televisão brasileira, cria a TV Tupi, em 1950. Na década de 1960, os jornais atolavam-se em dívidas e trocavam as grandes reportagens por matérias pagas. Dois dos veículos de comunicação lançados no início da década de 1960 por Assis Chateaubriand, o jornal Correio Braziliense e a TV Brasília, foram fundados em 21 de abril, no mesmo dia da fundação de Brasília. Trabalha até o final da vida, mesmo depois de uma trombose ocorrida em 1960, que o deixa paralisado e capaz de comunicar-se apenas por balbucios e por uma máquina de escrever adaptada. Em 1968, morria Chateaubriand, velado ao lado de duas pinturas dos grandes mestres: um cardeal de Ticiano e um nu de Renoir, simbolizando, segundo o protegido, o arquiteto italiano e organizador do acervo do MASP Pietro Maria Bardi, as três coisas que mais amou na vida: O poder, a arte e a mulher pelada. Morreu também com o império se esfacelando e com o surgimento do reinado de Roberto Marinho. Foi um dos homens mais influentes do Brasil nas décadas de 1940 e de 1950 em vários campos da sociedade brasileira. Assis Chateaubriand criou e dirigiu a maior cadeia de imprensa do país, os Diários Associados: 34 jornais, 36 emissoras de rádio, 18 estações de televisão, uma agência de notícias, uma revista semanal (O Cruzeiro), uma mensal (A Cigarra), várias revistas infantis e uma editora. Deixou os Diários Associados para um grupo de vinte e dois funcionários, atualmente liderados por Álvaro Texeira da Costa. O Condomínio Acionário das Emissoras e Diários Associados é, conjuntamente, o 6.º maior grupo de comunicações do país. Tendo como carro chefe cinco jornais em grandes cidades do Brasil, líderes em suas respectivas praças (dos quinze que ainda restam). [editar] Projetos culturaisEm 1941, promoveu a Campanha nacional da aviação, com o lema "Dêem asas ao Brasil", na qual foi criada a maioria dos atuais aeroclubes pelo interior do Brasil, juntamente com Joaquim Pedro Salgado Filho, então Ministro da Guerra do governo Vargas.[16] Com o suicídio de Getúlio Vargas, assume a cadeira 37 da Academia Brasileira de Letras. Funda o Museu de Arte de São Paulo (MASP) em 1947, com uma coleção particular de pinturas de grandes mestres europeus que ele adquiriu a preços de ocasião na Europa empobrecida do pós-Segunda Guerra Mundial (em aquisições por vezes financiadas à base de chantagem de empresários brasileiros), coleção esta que o presidente Juscelino Kubitschek havia tido o bom senso de, durante seu governo, colocar sob a gestão de uma fundação, em troca de auxílio governamental ao pagamento de parte da astronômica dívida do Condomínio Associado. Em 10 de agosto de 1967, Assis Chateaubriand entregou ao reitor da Fundação Universidade Regional do Nordeste (hoje Universidade Estadual da Paraíba – UEPB), Edvaldo de Souza do Ó, o primeiro acervo do Museu Regional de Campina Grande, localizado em Campina Grande, Paraíba. O acervo foi chamado de "Coleção Assis Chateaubriand", com cento e vinte peças. A partir de então, o museu passou a ser chamado de "Museu de Artes Assis Chateaubriand". Assis Chateaubriand morreu em 4 de abril de 1968, em São Paulo, depois de uma pertinaz doença a que ele resistiu por longos anos, continuando, mesmo paraplégico e impossibilitado de falar, a escrever seus artigos.Era denominado DD nos primeiros 15 dias de encubamento. [editar] Representações na cultura Estátua de Assis Chateaubriand em Araxá.Assis Chateaubriand já foi retratado como personagem no cinema e na televisão, interpretado por Luiz Ramalho no filme "Chateaubriand, Cabeça de Paraíba"(2000) e por Antonio Calloni em trecho da minissérie "Um Só Coração" (2004). [editar] FilmesChatô, o Rei do Brasil Guilherme Fontes dirigiu um projeto de filme sobre Assis Chateaubriand que, por vários problemas de verbas e denúncias de mau uso de leis de incentivo, ainda não foi lançado. O projeto de filme era Chatô, o Rei do Brasil, que captou recursos incentivados de cerca de 15 milhões de dólares, não ficou pronto e nunca foi exibido nas telas, e teria Marco Ricca no papel de Chateaubriand. Recentemente, o Governo Federal determinou que o ator Guilherme Fontes e sua sócia, Yolanda Machado Medina Colei, devolvam R$ 35,9 milhões aos cofres públicos por irregularidades na produção do filme. Fontes recebeu os recursos federais para fazer o filme, e não concluiu a obra. Antes, em 2006, o ator foi condenado pelo TCU a devolver R$ 15 milhões pela não-entrega da série de 36 documentários 500 Anos de História do Brasil. O tribunal julgou irregulares as contas da Guilherme Fontes Filmes Ltda. Embora treze episódios tenham sido produzidos e até mesmo exibidos no canal a cabo GNT, a série, um subproduto do projeto Chatô, não havia sido concluída. Em seu relatório, o ministro do TCU Marcos Bemquerer Costa disse que ficaram comprovados "dano ao erário e infração às normas legais". Chateaubriand – Cabeça de Paraíba Marcos Manhães Marins escreveu, dirigiu e concluiu o filme Chateaubriand – Cabeça de Paraíba, em 2000, tendo sido selecionado para quinze festivais e mostras no Brasil e no exterior, sendo uma na Bélgica e outra na França. Foi exibido na TVE e na TV Cultura, na TV Senado, Canal Brasil, TV O Norte na Paraíba, entre outras. [editar] Enredos de escola de sambaNo carnaval de 1999, o Acadêmicos do Grande Rio homenageou com o enredo Ei, ei, ei, Chateau é o nosso rei! obtendo o 6.º lugar entre as escolas de samba do Grupo Especial do Rio de Janeiro. A Inocentes de Belford Roxo também homenageou com o enredo Chatô – a fanfarra do homem sério mais engraçado do Brasil, terminando em 2.º lugar entre as escolas de samba do Grupo de Acesso B, quase perto de subir para o Grupo de Acesso A. [editar] Academia Brasileira de LetrasFoi o quarto ocupante da cadeira 37, eleito em 30 de dezembro de 1954, na sucessão de Getúlio Vargas, recebido pelo acadêmico Aníbal Freire da Fonseca em 27 de agosto de 1955. [editar] Ver tambémTV Tupi Diários Associados Museu de Arte de São Paulo Chatô, o Rei do Brasil Ordem do Jagunço Super Rádio Tupi Notas↑ UOL Educação (biografias) – Assis Chateaubriand ↑ E-biografias.net – Francisco Chateaubriand ↑ Itaú Cultural – Enciclopédia – Assis Chateaubriand ↑ Estante Virtual – livros escritos por Chateaubriand ↑ ABL – Biografia de Assis Chateaubriand ↑ Netsaber (biografias) – Assis Chateaubriand ↑ Senado Federal – Senador Assis Chateaubriand ↑ PDF Assis Chateaubriand e Sílvio Santos: patrimônios da imprensa nacional – LIMA, Ana Paula Pereira. Faculdade de Comunicação (Facom) da UFJF (Univ. Federal de Juiz de Fora), 2001. (ver pág. 8) ↑ Diários Associados (Memória) – Assis Chateaubriand (2008) ↑ http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u774.jhtm UOL Educação (op.cit.) ↑ Revista Isto É – "O brasileiro do século" (categoria Comunicação, 2º lugar) ↑ Revista Dinheiro Online – Jagunço da notícia: Assis Chateaubriand Edição 122, 29 dez. 1999. ↑ Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) – biografias – Chateaubriand ↑ http://www.terra.com.br/dinheironaweb/122/assis_chateaubriand.htm Revista Dinheiro (op.cit.) ↑ Morais, p. 30-1 ↑ http://educacao.uol.com.br/biografias/ult1789u774.jhtm [editar] BibliografiaMORAIS, Fernando. Chatô - O Rei do Brasil. Cia das Letras: São Paulo, 1994, 13.ª edição ROMERO, Aberlado. Chatô – A Verdade como Anedota. Editora Image. Rio de Janeiro, 1969. MELLO, Philippe Bandeira de; TROTTA, Fredimio B.; CHATEAUBRIAND, Fernando Henrique. Chatô Resgatado. [editar] Ligações externasPerfil no sítio oficial da Academia Brasileira de Letras (em português) Fundação Assis Chateaubriand Diários Associados Linha do Tempo Precedido por Getúlio Vargas ABL - quarto acadêmico da cadeira 37 1954 — 1968 Sucedido por João Cabral de Melo Neto [Expandir]v • eDiários Associados Assis Chateaubriand Televisão Rede Alterosa (Belo Horizonte • Divinópolis • Juiz de Fora • Varginha • Manhuaçu/Governador Valadares) (MG) • TV Brasília (DF) • Rede Clube (TV Clube PE • TV Clube PB) • TV Borborema (PB) Jornais Estado de Minas (MG) • Correio Braziliense (DF) • Diario de Pernambuco (PE) • Jornal do Commercio (RJ) • O Imparcial (MA) • Diário Mercantil (RJ) • Diário de Natal • Série Aqui (Aqui BH • Aqui DF • Aqui Betim) Internet Correio Braziliense • Uai • Correio Web • Vrum • Dzai • Lugar Certo Rádios Guarani FM • Super Rádio Tupi • Nativa FM RJ • Rede Clube Brasil (Clube AM PE • Clube AM CE • Clube AM PB • Clube AM RN • Clube FM DF • Clube FM PB • Clube FM PE • Clube FM RN) Revista Revista Ragga • Aqui TV Fundação Fundação Assis Chateaubriand Agência de notícias D.A. Press Logística D.A. Log Antigos veículos Televisão Rede Tupi (TV Tupi SP • TV Tupi RJ • TV Paraná • TV Piratini • TV Itacolomi • TV Itapoan • TV Marajoara • TV Ceará • TV Rádio Clube (Goiânia • Recife) • TV Vitória) • TV Cultura • TV Goiânia 4 • TV Goiânia 11 Revista O Cruzeiro • A Cigarra • O Cruzeiro Internacional • Editora O Cruzeiro Jornais O Jornal • Diário da Tarde • Diário da Noite RJ • Diário da Noite SP • A Razão • A Província do Pará • Correio do Ceará • O Rio Branco • Unitário • O Diário • Diário de Notícias BA • Diário de Notícias RS • Monitor Campista • O Norte • Diário da Borborema Rádios Sociedade AM • Cultura AM • Tamoio AM • Tamandaré AM • Mineira AM • Farroupilha AM • Baré AM • Difusora de Teresina AM • Marajoara AM • Cariri AM • Verdes Mares AM • Tupi AM (São Paulo) • Difusora Porto-Alegrense AM • Clube de Goiânia AM • Gurupi AM • Clube AM DF Agência de notícias Agência Meridional de Notícias [Expandir]v • ePatronos e membros da Academia Brasileira de Letras Cadeiras 1 a 10 1 (Adelino Fontoura): Luís Murat ► Afonso d'Escragnolle Taunay ► Ivan Monteiro de Barros Lins ► Bernardo Élis ► Evandro Lins e Silva ► Ana Maria Machado 2 (Álvares de Azevedo): Coelho Neto ► João Neves da Fontoura ► Guimarães Rosa ► Mário Palmério ► Tarcísio Padilha 3 (Artur de Oliveira): Filinto de Almeida ► Roberto Simonsen ► Aníbal Freire da Fonseca ► Herberto Sales ► Carlos Heitor Cony 4 (Basílio da Gama): Aluísio Azevedo ► Alcides Maia ► Viana Moog ► Carlos Nejar 5 (Bernardo Guimarães): Raimundo Correia ► Osvaldo Cruz ► Aloísio de Castro ► Cândido Mota Filho ► Rachel de Queiroz ► José Murilo de Carvalho 6 (Casimiro de Abreu): Teixeira de Melo ► Artur Jaceguai ► Goulart de Andrade ► Barbosa Lima Sobrinho ► Raimundo Faoro ► Cícero Sandroni 7 (Castro Alves): Valentim Magalhães ► Euclides da Cunha ► Afrânio Peixoto ► Afonso Pena Júnior ► Hermes Lima ► Pontes de Miranda ► Dinah Silveira de Queiroz ► Sérgio Correia da Costa ► Nelson Pereira dos Santos 8 (Cláudio Manuel da Costa): Alberto de 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