quarta-feira, 29 de setembro de 2010

5545 - HISTÓRIA DO PERU

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Peru
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A História do Peru se estende desde as civilizações pré-incas até os dias de hoje.
Culturas litorâneas tais como os Moche e os Nazca floresceram entre 700 a.C. e 100 a.C.: A cultura Moche produziu notáveis instrumentos de metal e os mais excepcionais trabalhos em cerâmica da antiguidade, enquanto a cultura Nazca é conhecida pelo seu trabalho com têxteis e as enigmáticas Linhas de Nazca.
Tais culturas litorâneas começaram a declinar como resultado das intempéries que freqüentemente atingiam a região, causando enchentes durante certos períodos e secas noutros. Logo, as culturas que habitavam o interior do território, como os Huari e os Tiwanaku, se tornaram as culturas predominantes de uma vasta região, que abrange muito do do que hoje são o Peru e a Bolívia.
Quando da chegada do povo espanhol, em 1531, o território peruano era de domínio da civilização inca, e se centralizava em Cuzco. O império inca se estendia por uma vasta região, que ia desde o norte do Equador até o centro do Chile. Quando o conquistador espanhol Francisco Pizarro chegou à região, procurando por riquezas Incas, encontrou um império debilitado por uma recente guerra civil. Este capturou e executou o imperador Inca, Atahualpa, durante a Batalha de Cajamarca, em 16 de novembro de 1532. Em 23 de março de 1534, Pizarro já havia restabelecido a cidade de Cuzco, porém como uma nova colônia espanhola.
A constituição de um governo estável foi adiada devido a revoltas dos nativos contra conquistadores (liderados por Pizarro e Diego de Almagro). Os espanhóis estabeleceram um sistema chamado encomienda, pelo qual obrigavam a população local a trabalhar em seu favor, tributando-os e em troca forneciam-lhes proteção e catequização. O título de toda a terra pertencia ao rei da Espanha, que a arrendava aos desbravadores. Como governador do Peru, Pizarro usou o sistema de encomienda para ganhar poderes ilimitados sobre os nativos, formando a base social da colônia. A população indígena do Peru era agora obrigada a criar gado, galinhas e trabalhar na plantação e colheita das culturas agrícolas trazidas do velho mundo.
Em 1541, Pizarro foi assassinado por uma facção liderada por Diego de Almagro (El Mozo), e a estabilidade do regime colonial foi abalada pela subseqüente guerra civil. Em (1542) foi criado o Vice-reino do Peru, abrangendo quase todo o domínio espanhol nas Américas; mas que acabou se dividindo em 1717 com a criação do Vice-reino de Nova Granada e em 1776 com o surgimento do Vice-reino do Rio da Prata.
Em resposta aos conflitos internos que surgiram na província com a morte de Pizarro, a Espanha enviou à colônia em 1544 Blasco Núñez Vela, assentado como o primeiro vice-rei da região. Este acabou sendo assassinado pelo irmão de Pizarro, Gonzalo Pizarro, mas logo um novo vice-rei foi colocado no poder: Pedro de la Gasca, que conseguiu restaurar rapidamente a ordem, capturando e executando Gonzalo.
As cidades incas foram todas rebatizadas com nomes cristãos, e reconstruídas como vilas tipicamente espanholas, em torno de uma praça e catedral principais como centro. Poucas cidades incas, como Cuzco, mantiveram a maioria de suas construções nativas; enquanto outras vilas, como Huanuco Viejo, foram abandonadas por cidades em menor altitude - mais agradáveis aos espanhóis. A população indígena diminuiu drasticamente sob o domínio espanhol, e embora a invasão não tenha sido uma tentativa clara de genocídio, os resultados foram similares.
Uma vez estabelecido o Vice-reino do Peru, as grandes quantidades de ouro e prata retirados dos Andes enriqueceram os invasores, fazendo do Peru a principal fonte de riqueza espanhola em toda a América do Sul.
A cidade de Lima, fundada por Pizarro em 18 de janeiro de 1535 como "Cidade dos Reis", se tornou a capital do vice-reinado. Tornou-se uma poderosa cidade, com jurisdição sobre toda a América espanhola. Todas as riquezas coloniais passavam por Lima, no seu caminho ao istmo do Panamá, e de lá para Sevilha, Espanha. O resto da colônia era dependente de Lima, num modelo que se persevera até hoje. Por volta do século XVIII, Lima havia se tornado uma grande cidade - capital do império colonial - onde havia uma universidade que abastecia uma elite aristocrática de conhecimento.
Todavia, durante todo este período, os nativos não foram completamente dizimados. Só no século XVIII houve 14 grandes revoltas nativistas, das quais as mais importantes foram a de Juan Santos Atahualpa, em 1742, e a de Tupac Amaru em 1780.



História
Independência da Espanha
A independência peruana foi resultado de um lento processo de desentendimento entre a elite local (chamada elite criolla) e o Império espanhol. José de San Martín, da Argentina, proclamou a independência peruana em 28 de julho de 1821, com as seguintes palavras: "...Deste momento em diante, o Peru é livre e independente, para o regozijo das vilas e pela justiça de Deus. Vida longa à pátria! Vida longa à liberdade! Vida longa à nossa independência!".
A emancipação peruana que, como na maioria dos países, só fez mudar o domínio dos nativos da esfera real para o controle da elite local ,finalmente ocorreu em dezembro de 1824, quando o general Antonio José de Sucre derrotou as tropas espanholas na batalha de Ayacucho. A Espanha ainda tentou reaver suas colônias americanas, como fizeram na batalha de Callao, mas em 1879 acabou por reconhecer a independência peruana.


Disputas territoriais
Após a independência, o Peru e alguns de seus vizinhos se engajaram em intermitentes disputas territoriais. O maior dos desentendimentos se deu com o Chile, resultando na guerra do Pacífico (1879-1883). Aliado à Bolívia, e com as forças armadas em patente desvantagem em relação às forças chilenas, o Peru acabou derrotado, perdendo a província de Arica, ao sul do país. A perda do território e a ocupação do país pelos chilenos durante parte do conflito deixaram marcas na sociedade peruana que permanecem até hoje.
Em 1941, devido a desavenças na formalização da fronteira com o Equador, houve a Guerra Equador-peruana, aplacada pelo Protocolo do Rio. Os dois países voltaram a travar luta numa breve guerra em 1981, e de novo se enfrentaram na Guerra do Cenepa, em 1995. Em 1998 os governos de ambos países assinaram um histórico tratado de paz de demarcou claramente seus limites. No fim de 1999, os governos do Peru e do Chile implementaram o último artigo litigioso do tratado de 1929 que haviam assinado.


O século XX
Logo depois da Guerra do Pacífico, o governo peruano iniciou inúmeras reformas econômicas e sociais para se recuperar dos prejuízos da guerra.
Em 1894, Nicolás Piérola, aliou-se ao Partido Civil do Peru organizando guerrilhas com o intuito de ocupar Lima. Andrés Avelino Cáceres foi expulso e, em 1895, Piérola mais uma vez se tornou o presidente do Peru. Após um breve período, no qual o exército controlou o país, o regime civil restabeleceu-se no mesmo ano com a eleição de Piérola. O seu segundo mandato completou-se em 1899 e distinguiu-se pela reconstrução de um Peru devastado, dando-se início a reformas fiscais, militares, religiosas e civis. Este período, que se estendeu até aos anos vinte do século XX, é chamado de "República Aristocrática", dado que a maioria dos presidentes que governaram o país pertenciam à elite social.
Em meados do século XX, Víctor Raúl Haya de la Torre (o fundador do APRA), juntamente com José Carlos Mariátegui (o líder do Partido Comunista Peruano), chefiavam as duas forças principais da política peruana. De ideologias opostas, ambos criaram os primeiros partidos políticos na tentativa de solucionar os problemas sociais e econômicos do país. Mariátegui faleceu jovem e Haya de la Torre foi eleito presidente por duas vezes, evitando sempre que o exército ganhasse o poder público.
O Presidente Bustamante y Rivero tentou criar um governo democrático, limitando o poder do exército e da oligarquia. Eleito com a cooperação do APRA, de imediato surgiu conflito com Haya de la Torre. Sem o apoio do APRA, Bustamante y Rivero teve o poder de sua presidência severamente limitado. O presidente demitiu o gabinete de Aprista e substituiu este por um majoritariamente militar. Em 1948, o Ministro Manuel A. Odría e outros elementos direitistas do Gabinete de Bustamante y Rivero, pediram a proibição do APRA, mas dada a recusa do Presidente, Odría pediu a sua resignação.
No dia 29 de outubro, num rápido golpe militar, o Gen. Manuel A. Odría tornou-se o novo Presidente. A presidência de Odría ficou conhecida como o Ochenio. Odría combateu ferozmente o APRA, agradando momentaneamente à oligarquia e à direita, mas também seguiu um curso populista que bastante o favoreceu perante as mais baixas. Uma economia próspera permitiu-lhe viciar-se em políticas sociais caras mas agradáveis às multidões. Porém, durante o seu regime, houve tanto a restrição aos direitos civis, quanto excesso de corrupção.
Receava-se que a sua ditadura duraria indefinidamente e foi uma surpresa quando Odría permitiu novas eleições. Fernando Belaúnde Terry candidatou-se a presidência pela Frente Nacional da Mocidade Democrática. Quando o tribunal eleitoral recusou-se a aceitar a sua candidatura, arquivando-a, ele dirigiu um volumoso protesto, e a notável imagem de Belaúnde caminhando com a bandeira foi celebrizada através de revista "Caretas", no artigo "Así Nacen Los Lideres" ("Assim Nascem os Líderes"), publicado no dia seguinte. Mas a candidatura de Belaúnde em 1956 não teria sucesso, com o candidato da ala direitista, Manuel Prado Ugarteche, ganhando as eleições.
Belaúnde candidatou-se uma vez mais à presidência nas eleições nacionais de 1962, desta vez apoiado pelo seu próprio partido, Acción Popular. Os resultados foram bem equilibrados e ele acabou em segundo lugar, atrás de de Víctor Raúl Haya, seguido de Haya de la Torre (APRA), por uma diferença de 14.000 votos. Considerando que nenhum dos candidatos conseguiu adquirir o mínimo estabelecido constitucionalmente - de um terço dos votos - a escolha do Presidente teve de ser feita pelo Congresso. O longo ppantagonismo]] entre o exército e o APRA incitou Haya de la Torre a fazer um acordo com o antes ditador, Odría, para conquistar um terço dos votos, e que resultaria em Odria na Presidência num governo de coalizão.
Porém, alegações de fraude incitaram o exército peruano a depor Prado e instalar uma junta militar, comandada por Ricardo Perez Godoy. Godoy teve um governo de transição curto e eleições novas foram convocadas em 1963, as quais foram ganhas por Belaúnde, por uma estreita margem de cinco por cento.
O exército teve um papel relevante na história peruana. Golpes de estado interromperam várias vezes o governo constitucional. O mais recente período de governo militar (1968-1980) começou quando Juan Velasco Alvarado Geral depôs o presidente eleito Fernando Belaúnde Terry, do Partido de Ação Popular (AP). Como parte do que foi chamado a "primeira fase" do programa nacionalista do governo militar, Velasco empreendeu um programa de reforma agrária extenso e nacionalização da indústria pesqueira, algumas companhias de petróleo, e vários bancos e mineradoras.
Francisco Morais Bermúdez substituiu Velasco, em 1975, citando a malversação econômica de Velasco e com saúde deteriorando. Morais Bermúdez levou a revolução para uma "segunda fase mais conservadora", enquanto temperava as medidas radicais da primeira fase e começava a tarefa de restabelecer a economia do país. Uma Assembléia Constitucional foi criada em 1979, comandada por Víctor Raúl Haya de la Torre.


Restauração democrática atual
Durante os anos oitenta, o cultivo de coca ilegal foi estabelecido em áreas extensas nos andes oriental. Movimentos insurgentes rurais, como o Sendero Luminoso e o Movimento Revolucionário Túpac Amaru (MRTA) aumentaram durante este tempo.
Nas eleições de 1980, o presidente peruano Fernando Belaúnde Terry foi eleito num quadro de forte diluição dos votos. Uma das primeiras ações dele como tal, foi a restituição de vários jornais aos seus respectivos donos. Deste modo, a liberdade de expressão assumiu importante papel, mais uma vez no Peru. Gradualmente, ele também tentou desfazer alguns dos efeitos mais radicais da Reforma Agrária iniciados por Velasco, e inverteu a posição independente que a ditadura de Velasco teve com os Estados Unidos.[carece de fontes?]
O segundo governo de Belaúnde também foi marcado pelo apoio incondicional à Argentina durante a Guerra dasMalvinas, contra a Inglaterra em 1982. Belaúnde declarou que o "Peru estava pronto para apoiar a Argentina com todos os recursos possíveis." Isto incluiu várias aeronaves e militares da Força aérea peruana, como também navios, e médicos. Belaúnde propôs um acordo de paz entre os dois países, mas o governo britânico rejeitou o acordo e lançou um ataque a um cruzador Argentino obsoleto que transportava tropas para o continente, longe da zona de exclusão naval designada pelos britânicos para as ilhas Malvinas (Falkland). O ataque chocou a opinião pública sul-americana , pela perda da vida de centenas de jovens recrutas. Diante do apoio do Chile à Inglaterra, Belaúnde pediu a unidade latino-americana.
Os problemas econômicos ocorridos no governo militar prévio, pioraram por uma ocorrência do "El Niño" em 1982-1983 que causaram inundação difundida em algumas partes do país e estiagens em outras, e dizimou os cardumes de peixe marinho, que é um dos recursos principais do país[carece de fontes?]. Depois de um começo promissor, a popularidade de Belaúnde diminuiu drasticamente debaixo da tensão de inflação, sofrimento econômico, e terrorismo.
Em 1985, a Aliança de Revolucionário Popular Americana (APRA) ganhou a eleição presidencial, enquanto trazendo Alan García para o governo. A transferência da presidência de Belaúnde para García no dia 28 de julho de 1985, foi a primeira troca de governo ocorrida no Peru democrático em 40 anos.[carece de fontes?]
Pela primeira vez na história da APRA, com uma maioria parlamentária o Alan García começou a administração dele com esperanças por um futuro melhor. Porém, a malversação econômica conduziu a hiperinflação de 1988 a 1990. O termo de García no governo era marcado por turnos de hiperinflação que alcançaram 7,649% em 1990 e tiveram um total cumulativo de 2,200,200% entre julho de 1985 e julho de 1990, desestabilizando profundamente assim a economia peruana.
Devido a tal inflação crônica, a moeda corrente peruana, o sol, foi substituído pelo Inti em 1985, o qual foi posteriormente pelo ("sol novo") em julho de 1991 , quando o sol novo teve um valor cumulativo de um bilhão de "sóis". Durante a administração dele, a renda per capita dos peruanos caiu para U$$720 (abaixo do nível de 1960) e o Produto Interno Bruto (PIB) de Peru caiu 20%. Ao final do governo dele, as reservas nacionais estavam em um saldo negativo de US$ 90 milhões.
A turbulência econômica provocou tensões sociais no Peru e em parte contribuiu para a elevação do movimento rebelde violento. Infelizmente, o fracasso de sua política sócio-econômica obstruiu negociações pacíficas e fortaleceu a solução militar ao terrorismo crescente. O custo político se traduziu nas violações de direitos humanos que ainda estão sendo investigadas.[carece de fontes?] Diante da crise na economia, com a ameaça terrorista crescente de Sendero Luminoso, e alegações de corrupção oficial, os eleitores escolheram o ainda desconhecido Alberto Fujimori, como presidente em 1990.
Fujimori implementou medidas drásticas que fizeram a inflação cair de 7,650% em 1990 para 139% em 1991. a oposição enfrentou-o pelo seu esforço em diminuir a inflação, Fujimori dissolveu o Congresso no auto-golpe de 5 de abril de 1992. Ele revisou a constituição então; eleições congressionais ; privatização de companhias nacionais; criação de um clima de investimento pacífico; administração sã da economia.
A administração de Fujimori estava obstinada através de vários grupos insurgentes, notavelmente o "Sendero Luminoso" que levou em uma campanha terrorista na zona rural ao longo dos anos oitenta. Ele rachou abaixo nos insurgentes e tinha êxito os suprimindo em grande parte antes do fim dos anos noventa, mas a briga foi arruinada por atrocidades cometidas pela ambos segurança peruana força e os insurgentes: a Barrios Contraltos massacre e La Cantuta massacram por Governo grupos paramilitares, e os bombardeios de Tarata e Frecuencia Latina Lustrando Caminho. Esses exemplos chegaram a ser vistos como símbolos das violações de direitos humanos subseqüentemente cometido durante os últimos anos de violência. Com a captura de Abimael Guzmán (conhecido como Presidente Gonzalo) em 1992 de setembro, Lustrando Caminho recebem um sopro severo que praticamente destruiu a organização.
Em 1996 de dezembro, um grupo de insurgentes que pertencem ao MRTA assumiu a embaixada japonesa em Lima, enquanto levando 72 refém de pessoas. Comandos militares fizeram temporal em 1997 de maio a combinação de embaixada que resultou na morte de todos os 15 compradores de refém, um refém, e 2 comandos. Porém, emergiu depois pelo menos isso que oito dos rebeldes podem tinha sido matado depois de render, enquanto seguindo as ordens da segurança de Fujimori Vladimiro Montesinos principal.
A decisão constitucionalmente questionável de Fujimori para buscar um terceiro termo e vitória estragada subseqüente em junho 2000 tumulto político e econômico trazido. Um escândalo de suborno que quebrou só semanas depois que ele entrasse em cargo público em julho forçou Fujimori a chamar eleições novas nas quais ele não correria. O escândalo envolveu Vladimiro Montesinos que foi mostrado em uma radiodifusão vídea que suborna um político na televisão para mudar lados. Montesinos emergiu subseqüentemente como o centro uma teia vasta de atividades ilegais, inclusive desfalque, enxerte, droga traficando, como também violações de direitos humanos cometeram durante a guerra contra Sendero Luminoso.
Em 2000 de novembro, Fujimori resignou de escritório e exilou-se no Japão, enquanto tentava evitar as acusações de violações de direitos humanos e corrupção carrega pelas autoridades peruanas novas. O chefe de inteligência principal dele, Vladimiro Montesinos, o Peru fugido brevemente depois. Autoridades na Venezuela o prenderam em Caracas em 2001 de junho e o inverteram para autoridades peruanas; ele é prendido agora e carregou com atos de corrupção e violações de direitos humanos cometidos durante a administração de Fujimori.
Um governo de vigia presidiu em cima de por Valentín Paniagua assumiu a responsabilidade de administrar as eleições presidenciais e congressionais novas. As eleições foram seguradas em 2001 de abril; observadores consideraram que foram livre e feira. Alejandro Toledo (que conduziu a oposição contra Fujimori) derrotou Presidente Alan García anterior.
O governo eleito novo, entrou em cargo público 28 de julho de 2001. A Administration de Toledo tem consegue restabelecer algum grau de democracia para Peru que segue o autoritarismo e corrupção que infestaram o Fujimori e García os governos. Inocente injustamente tentados por tribunais de exército durante a guerra contra terrorismo (1980-2000) é permitido receber tentativas novas em tribunais de civil agora. Tentativas desses acusados de corrupção e conspiração nos procedimentos corruptos dos anos de Fujimori são underway.
Em 28 de agosto de 2003, a Verdade e Comissão de Reconciliação (CVR) que tinha sido carregado com estudar as raízes da violência do 1980-2000 período apresentou seu relatório formal ao Presidente. O Governo de Peru está pesando sua resposta agora às recomendações do CVR que os violadores de direitos humanos sejam tentados e que o objeto pegado de governo mede, em um pouco de moda, indenize partes da população que sofreu durante esses anos, peruanos principalmente rurais de ethnically descida índia.
Presidente Toledo foi forçada fez vários gabinete muda, principalmente com respeito a escândalos pessoais. Toledo está governando coalizão tem uma pluralidade em Congresso e tem que negociar um ad hoc base com outras festas para formar maiorias em propostas legislativas. A popularidade de Toledo nas votações sofreu ao longo do último ano, devido em parte para escândalos familiares e em parte para descontentamento entre trabalhadores com a parte deles/delas de benefícios do sucesso de macroeconomic de Peru. Depois que greves pelos professores e produtores agrícolas conduzidos a bloqueios de estrada de âmbito nacional em 2003 de maio, Toledo declarou um estado de emergência que suspendeu algumas liberdades civis e deu o poder militar para obrigar ordem em 12 regiões. O estado de emergência foi reduzido desde então a só as poucas áreas onde Lustrando Caminho estava operando. Os candidatos potenciais e as festas deles/delas já estão começando a manobrar com um olho nas 2006 eleições.


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