terça-feira, 1 de maio de 2012
CIA. DE ILUMINAÇÃO A GAZ
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For Visconde de Mauá, distrito de Resende, see Visconde de Mauá (distrito).
Irineu Evangelista de Souza
Irineu Evangelista de Souza, 1884
Born December 28, 1813(1813-12-28)
Arroio Grande, Rio Grande do Sul, Brazil
Died October 21, 1889(1889-10-21) (aged 75)
Petrópolis, Rio de Janeiro, Brazil
Nationality Brazilian
Occupation Entrepreneur, Industrialist, Banker and Politician.
Title Baron of Mauá, Viscount of Mauá
Spouse Maria Joaquina Machado
Retrato do Visconde de Mauá por Édouard ViénotIrineu Evangelista de Souza[1] (December 28, 1813 — October 21, 1889) was an entrepreneur, industrialist, banker and politician. Throughout his life he received the titles of baron (1854) and viscount com grandeza (1874) of Mauá. He is the patron of the Brazilian Ministry of Transports and pioneered various areas of the Brazilian Economy. One of his greatest achievements was the realization of the first Brazilian railway, the Estrada de Ferro Mauá (Mauá Railway), in the state of Rio de Janeiro.
Of humble origins, he ascended socially by his own merits and initiative, being considered one of the most important men in Brazil at his time. Miscomprehended by a rural and slave-based society, he is currently regarded as a symbol of the Brazilian entrepreneurs of the 19th century. He was a precursor of the valuation of labor valorização da mão-de-obra, the investment in technology, the Brazilian transnationals, globalization, and the multilateralism of the Mercosul. Ironically, today we know his biography thanks to the exposition of motives that he presented to his creditors and the public in general, at the time of his bankrupcy, in 1887.
Contents [hide]
1 Early Years
2 The Industrialist
3 The Banker
4 Politics and decadência
5 A visão empresarial de Mauá
6 Cronologia
7 Representações na cultura
8 See also
9 Bibliography
10 Notes
11 External links
[edit] Early Years[[Imagem:Visconde Mauá.jpg|thumb|200px|left|Visconde de Mauá - litografia de S. A. Sisson feita no final da década de 1850.]]
Natural from the Freguesia of Nossa Senhora da Conceição do Arroio Grande, at the time a district of Jaguarão, in the Capitania de São Pedro do Rio do Sul, know today as Rio Grande do Sul, he was the son of João Evangelista de Ávila e Sousa and Mariana de Jesus Batista de Carvalho, being his paternal grandfather, Manuel Jerônimo de Sousa, the founder of the Freguesia.
At the age of five he lost his father, shot by cattle robbers. Two years later, due to familiar pressure, his mother remarried. Her new husband, João Jesus, didn't accept the children from her past marriage, Guilhermina and Irineu. The former, at the time 11 years old, married. Irineu was handled to an uncle, José Batista de Carvalho, captain of merchant ship, that transported leather and Charque from the port of Rio Grande to the port of Rio de Janeiro. After receiving his first education at a boarding school in São Paulo --- where he stood under the guard of his uncle Manuel José de Carvalho (Arroio Grande, 1802 - Rio Claro, 1 de novembro de 1872) --- Irineu, now 9 years old, followed his uncle (who was leaving for India) to Rio de Janeiro in 1822, currently the capital of the Empire of Brazil. There he worked as a teller at a warehouse, from 7am to 10pm, in return of food and housing. At the age of 11 he went to work at the comércio of the Portuguese Antônio Pereira de Almeida (1824), where everything from agricultural productos to slaves were traded ---the latter one being the biggest income source of the establishment---, where he became a trusted employee, and subsequently promoted (1828) to guarda-livros.
Facing the bankrupcy of the merchant, in mist of the First Rein's crisis, he liquidated his bosses debts. Through the recomendation of his previous employer, he was accepted in the importing company of the Scottish Richard Carruthers (1830), where he learned English, accounting and mastered the art of trading. At the age of twenty three he became manager (1836) and, soon after, partner in the business. When Carruthers returned to Great Britain, in 1839, Irineu took over management of the firm. He aquired a small propertychácara in Santa Teresa (Rio de Janeiro) where he went to live and help his contemporaries involved in the War of Tatters escape prison in Rio de Janeiro.
[edit] The IndustrialistIn 1839, he brought his mother and aunt, that still lived in the South to live with him. Together came his niece, Maria Joaquina Machado, whom he married in 1841 and had 12 children whith.
A business trip to England in 1840 seeking resources, allowed him to visit factories, iron foundries and get acquainted with the world of capitalist enterprise, convincing him that Brazil should follow the same trail of industrialization. England was the craddle of the industrial revolution and Brazil still had an agricultural based economy. On his arrival home, at the verge of the decreement of the tariff Alves Branco (1844) and the rising prices of coffee in the international markets, he decided to become and industrialist.
Having obtained from the brazilian government, the concession to provide the iron tubes for the canalization of the Maracanã river, in the city of Rio de Janeiro (1845), he liquidated his interests in the Casa Carruthers and, in the following year, acquired a small foundry situated in Ponta de Areia, in Niterói, at the time in the province of Rio de Janeiro. Forging new enterprise dinamics into the business, he transformed it into a shipyard. In the following year, the Estabelecimento de Fundição e Companhia Estaleiro da Ponta da Areia multiplied it's initial capital four fold, becoming the countries biggest industrial enterprise, emplying more then one thousand workers and producing ships, boilers for steam engines, Engenho, Guindaste, Prensas, besides artillery, ilumination poles, and iron tubes for water and gas. In eleven years, more than seventy two ships were produced, between which were the Brazilian ships used in the intervenções platinas and the ships used in the navigation of the Amazon river. The shipyard was destroyed in a fire in 1857 and reconstructed three years later. Acabou-se de vez quando a lei de 1860 isentou de direitos a entrada de navios construídos fora do país. This conducted the company to bankrupcy.
Na época, o tráfico de escravos gerava muito dinheiro. Porém, Irineu utilizou os recursos usados para a compra de africanos para financiar suas idéias promissoras.
[edit] The BankerWith the end of the African slave trade, brought to by the law Eusébio de Queirós (1850), the capital that was until then spent on slaves was now employed in industrialization. Aproveitando essa oportunidade, Mauá passou a se dividir entre as atividades de industrial e banqueiro, tendo acumulado fortuna aos quarenta anos de idade.
Entre os investimentos que realizou, além do estaleiro e fundição na Ponta da Areia, destacam-se:
o projeto de iluminação a gás da cidade do Rio de Janeiro, cuja concessão de exploração obteve por vinte anos. Pelo contrato, o empresário comprometia-se a substituir 21 milhas de lampiões a óleo de baleia por outros, novos, de sua fabricação, erguendo uma fábrica de gás nos limites da cidade. Os investidores só começaram a subscreveram as ações da Companhia de Iluminação a Gás quando os primeiros lampiões, no centro da cidade, foram acessos, surpreendendo a população (25 de Março de 1854). Posteriormente, premido por dificuldades financeiras, Mauá cedeu os seus direitos de exploração a uma empresa de capital britânico, mediante 1,2 milhão de Libras esterlinas e de ações no valor de 3.600 contos de réis.
a organização da Companhia de Navegação do Amazonas (1852), com embarcações a vapor fabricadas no estaleiro da Ponta da Areia. Posteriormente o Império concedeu a liberdade de navegação do rio Amazonas a todas as nações, levando Mauá a desistir do empreendimento, transferindo os seus interesses a uma empresa de capital britânico.
a construção de um trecho de 14 quilômetros de linha férrea entre o porto de Mauá, na baía de Guanabara, e a estação de Fragoso, na raiz da serra da Estrela (Petrópolis), na então Província do Rio de Janeiro, a primeira no Brasil. No dia da inauguração (30 de Abril de 1854), na presença do imperador e de autoridades, a locomotiva, posteriormente apelidada de Baroneza (em homenagem à esposa de Mauá), percorreu em 23 minutos o percurso. Na mesma data, em reconhecimento, o empresário recebeu o título de barão de Mauá. Este seria o primeiro trecho de um projeto maior, visando comunicar a região cafeicultora do vale do rio Paraíba e de Minas Gerais ao porto do Rio de Janeiro. Em 1873 pela União & Indústria, empreendimento de Mauá ligando Petrópolis (RJ) a Juiz de Fora (MG), a primeira estrada pavimentada no país, chegavam as primeiras cargas de Minas Gerais para a Estrada de Ferro Dom Pedro II (depois Estrada de Ferro Central do Brasil) empreendimento estatal inaugurado em 1858, que oferecia fretes mais baixos. Em 1882, vencidas as dificuldades técnicas da serra, os trilhos chegavam a Petrópolis.
o estabelecimento de uma companhia de bondes puxados por burros na cidade do Rio de Janeiro, cujo contrato para exploração Mauá adquiriu em 1862, mas cujos direitos, devido a necessidades de caixa, foram cedidos à empresa de capital norte-americano Botanical Garden’s Railroad (1866), que inaugurou a primeira linha de bondes em 1868, organizando uma lucrativa rede de transportes.
a participação, como acionista, no empreendimento da Recife & São Francisco Railway Company, a segunda do Brasil, em sociedade com capitalistas ingleses e de cafeicultores paulistas, destinada a escoar a safra de açúcar da região.
participação, como acionista, na Ferrovia Dom Pedro II (depois Estrada de Ferro Central do Brasil);
a participação, como empreendedor, na São Paulo Railway (depois Estrada de Ferro Santos-Jundiaí).
No final da década de 1850, o visconde fundou o Banco Mauá, MacGregor & Cia, com filiais em várias capitais brasileiras e em Londres, Paris, Nova Iorque, Buenos Aires e Montevidéu.
[edit] Politics and decadência[[Imagem:Visconde Mauá 4.jpg|thumb|200px|left|Mauá em 1885, aos 72 anos de idade.]] De idéias políticas de caráter liberal e defensor do abolicionismo, forneceu os recursos financeiros necessários à defesa de Montevidéu quando o governo imperial decidiu intervir nas questões platinas (1850). Contrário à Guerra do Paraguai, foi deputado pela Província do Rio Grande do Sul em diversas legislaturas (1856, 1859-1860, 1861-1864, 1864-1866 e 1872-1875), tendo renunciado ao mandato em 1873 para melhor cuidar de seus negócios, ameaçados desde a crise bancária que se iniciara em 1864. A combinação das suas idéias, juntamente com o agravamento da instabilidade política da região platina, tornou-o alvo das intrigas dos conservadores. As suas instalações passaram a ser alvo de sabotagens criminosas e os seus negócios foram abalados pela legislação que reduziu as taxas de importação sobre as importações de máquinas, ferramentas e ferragens (tarifa Silva Ferraz, 1860). Com a falência do Banco Mauá (1875), pediu moratória por três anos, sendo obrigado a vender a maioria de suas empresas a capitalistas estrangeiros e ainda os seus bens pessoais para liquidar as dívidas.
Doente, minado pelo diabetes, após liquidar as suas dívidas, encerrou um capítulo da sua vida empresarial. Com o pouco que lhe restou e o auxílio de familiares, dedicou-se à corretagem de café até falecer, aos 76 anos de idade, em sua residência na cidade de Petrópolis poucas semanas antes da queda do Império. Foi sepultado no mausoléu de sua família, no cemitério de São Francisco de Paula, no bairro do Catumbi.
[edit] A visão empresarial de Mauá
Mauá em gravura de 1884.Convivendo em uma sociedade rural e escravocrata, o contato com a mentalidade empresarial britânica que, nos meados do século XIX, gestava a segunda fase da Revolução Industrial, foi determinante para a formação do pensamento de Mauá.
Moderador], expresso na Constituição de 1824, havia reafirmado.
Os seus primeiros passos como empresário foram marcados pela ousadia de projeto, apostando no emprego à tecnologia de ponta. Em toda a sua carreira preocupou-se com a correta gestão de recursos, marcada por uma administração descentralizada, onde a responsabilidade de cada indivíduo na cadeia de comando era valorizada. A sua política salarial expressava, em si própria, um investimento nos talentos de seus empregados, tendo sido pioneiro, no país, na distribuição de lucros da empresa aos funcionários. Em complemento, incentivava os seus colaboradores mais próximos a montar empresas e a fazer negócios por conta própria. O nível de gerência era contemplado com créditos e apoio logístico para operar os empreendimentos, o que combinado com a autonomia administrativa e com a participação nos lucros, permitia fazer face à maioria das dificuldades.
Desse modo, Mauá controlou oito das dez maiores empresas do país: as restantes eram o Banco do Brasil e a Estrada de Ferro Dom Pedro II, ambas empreendimentos estatais. Chegou a controlar dezessete empresas, com filiais operando em seis países. Sua fortuna em 1867, atingiu o valor de 115 mil contos de réis, enquanto o orçamento do Império do Brasil para aquele ano contava apenas com 97 mil contos de réis. Estima-se que a sua fortuna seria equivalente a 60 bilhões de dólares, nos dias de hoje.
Mauá também foi muito conhecido por suas idéias contrárias à escravidão, o que o distanciava das elites políticas do Império, o que se ressentiu indiretamente nos seus interesses comerciais. Com o passar dos anos, Mauá foi se afundando em dívidas, pois sempre que não conseguia recursos, fosse através de subscrições, ou através do apoio financeiro do governo, lançava mão das reservas de sua base de operações: o Banco Mauá & Cia.
[edit] Cronologia1813 (28 de Dezembro): Nasceu Irineu Evangelista de Sousa.
1819: O pai foi morto por um tiro durante uma viagem para a compra de gado.
1821: Remediada, sob pressão da família, a mãe, casou-se novamente. Irineu foi entregue a um tio.
1822: Após estudar em um internato em São Paulo, Irineu, aos 9 anos, seguiu com o tio para o Rio de Janeiro.
1824: Trabalhou como caixeiro no comércio de tecidos.
1828: Promovido a guarda-livros.
1829: Admitido ao serviço do comerciante escocês Robert Carruthers.
1836 (1 de Janeiro): Tornou-se gerente da Carruthers & Cia.
1837: Com o retorno de Carruthers à Inglaterra, Irineu permaneceu à frente do negócio como sócio.
1839: Sua família veio para o Rio de Janeiro para morar com ele.
1840: Fez a primeira viagem à Inglaterra a negócios, onde conheceu o universo capitalista.
1841 (11 de Abril): Casou-se com uma sobrinha, Maria Joaquina, a May.
1844: Tarifa Alves Branco entrou em vigor no Brasil.
1845: Irineu liquidou os negócios da Carruthers & Cia.
1846 (11 de Agosto): Iniciou o Estabelecimento de Fundição e Estaleiros Ponta da Areia, para atuar na indústria pesada, fundição, estaleiro e caldeiraria.
1849 - 1850: Com embarcações construídas na Ponta da Areia, iniciou a Companhia de Rebocadores Barra do Rio Grande.
1850: Promoveu o encanamento das águas do rio Maracanã, na cidade do Rio de Janeiro, fornecendo os encanamentos para esse fim.
1851: Fundou a Companhia de Iluminação a Gás do Rio de Janeiro, cujo controle deteve até 1855. Organizou o segundo Banco do Brasil.
1852: Fundou as Companhia de Navegação a Vapor do Amazonas (baseado num contrato de concessão de direitos de exploração por trinta anos), a Companhia Fluminense de Transportes e a Companhia de Estrada de Ferro de Petrópolis (a primeira ferrovia do país).
1853: É um dos principais investidores nas estradas de ferro de Pernambuco (Recife & São Francisco Railway Co.) e da Bahia (Bahia & São Francisco Co.).
1854 (25 de Março): Acenderam-se os primeiros lampiões a gás na cidade do Rio de Janeiro.
1854 (30 de Abril): Na presença do imperador Pedro II do Brasil e de autoridades, inaugurou o primeiro trecho (14 km) da Estrada de Ferro de Petrópolis, entre o porto de Mauá, na baía de Guanabara, e a estação de Fragoso, na raiz da serra da Estrela (Petrópolis), na então Província do Rio de Janeiro. Na mesma data, recebeu do imperador o título de barão de Mauá.
1855 – 1856: Exerceu o cargo de Suplente de Deputado. No período, criou uma colônia agrícola para trabalhadores na então Província do Amazonas e iniciou as conversações com investidores para a construção de uma ferrovia de Santos a Jundiaí, na então Província de São Paulo.
1855: (30 de Abril) Juntamente com 182 investidores formou a Mauá, MacGregor & Cia, Instituição Financeira, que contou com filiais em várias capitais brasileiras e em Londres, Paris, Nova Iorque, Buenos Aires e Montevidéu.
1856: Investiu no Caminho de Ferro da Tijuca, empresa que veio a falir em 1868.
1857: Eleito deputado. As instalações da Ponta da Areia são destruídas por um incêndio criminoso.
1868: Inauguração da Estrada de Ferro Dom Pedro II (depois Estrada de Ferro Central do Brasil).
1860 (3 de Dezembro): Tarifa Silva Ferraz que reduziu as taxas de importação sobre as importações de máquinas, ferramentas e ferragens, no Brasil.
1861 (6 de Maio): Adquiriu as fazendas Caguassu e Capuava, ao Capitão João José Barbosa Ortiz e suas irmãs Escolástica Joaquina e Catharina Maria, por 22.500 contos de réis. As propriedades, na região de Pilar, freguesia de São Bernardo, estendiam-se de Santo André até Rio Grande da Serra. A sede da fazenda foi demolida em 1974, para a construção do viaduto Juscelino Kubitschek de Oliveira.
1862: Obteve a concessão para a exploração do transporte urbano por bondes na cidade do Rio de Janeiro, organizando a Companhia Carris de Ferro do Jardim Botânico. Os direitos dessa empresa foram transferidos para uma companhia de capital norte-americano, a Botanical Garden´s Railroad (1866), que inaugurou a primeira linha entre o Jardim Botânico e Botafogo (1868).
1863: Vendeu as suas ações da São Paulo Railway (depois Estrada de Ferro Santos-Jundiaí).
1867 (1 de Janeiro): Fundou o banco Mauá & Cia. que sucedeu a Mauá, MacGregor & Cia.
1867 (4 de Abril): Inauguração da Estrada de Ferro Santos-Jundiaí. Início do processo de falência de Mauá.
1871: Investiu na Estrada de Ferro do Paraná.
1872: Iniciou novas colônias agrícolas na Província do Rio de Janeiro. Inauguração do cabo telegráfico submarino.
1874: Organizou a Companhia de Abastecimento de Água do Rio de Janeiro, que operou até 1877.
1874 (26 de Junho): Recebeu o título de visconde com grandeza de Mauá.
1875: Pediu moratória aos credores por três anos.
1877: Fechou as portas das instalações da Ponta da Areia.
1878: Publicou O meio circulante. Fechou o Banco Mauá.
1879: Redigiu a Exposição aos credores e ao público, onde se compreende a sua autobiografia.
1882: Os trilhos da Estrada de Ferro de Petrópolis atingem Petrópolis.
1883: Viajou a Londres, tentando encontrar solução para a sua situação financeira.
1884 (26 de Novembro): Aos 70 anos de idade, após ter liquidado as dívidas com os seus credores, recebeu carta de reabilitação de comerciante.
1889 (21 de Outubro): Faleceu em Petrópolis, na então Província do Rio de Janeiro, às vésperas da Proclamação da República.
[edit] Representações na culturaIrineu Evangelista de Sousa já foi retratado como personagem no cinema e na televisão, interpretado por Paulo Betti e Jorge Neves no filme "Mauá - O Imperador e O Rei" (1999) e Gracindo Júnior na minissérie "Chiquinha Gonzaga" (2002).
[edit] See alsoMauá - o imperador e o rei (Brasil, 1999, drama, 132 minutos), cinebiografia sobre a vida do visconde de Mauá.
[edit] BibliographyCALDEIRA, Jorge. Mauá: empresário do Império. São Paulo: Companhia das Letras, 1995. 557p. il. ISBN 8571644365
FARIA, Alberto de. Mauá: Irineu Evangelista de Souza, barão e visconde de Mauá (1813-1889). Rio de Janeiro: Paulo Pongetti & Cia., 1926. 608p. il.
MAUÁ, Irineu Evangelista de Souza, Visconde de, 1813-1889. Exposição aos credores e ao público (1878). Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 2001. ISBN 8520802931
SCHWARCZ, Lilia Moritz. As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. 664p. il. ISBN 8571648379
[edit] Notes^ De acordo com a ortografia vigente, o apelido de família do biografado deve ser grafado Sousa.
[edit] External links Wikiquote has a collection of quotations related to: Irineu Evangelista de Souza
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Barão de Mauá
Museu do Trem (RFFSA)
Trem de doido
Ministério dos Transportes - Visconde de Mauá
Multirio
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