sexta-feira, 27 de abril de 2012

GRUPO CARREFOUR E GRUPO ABÍLIO DINIZ

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O dono do Pão de Açúcar ofereceu ao Carrefour parte de suas ações de empresas no Brasil e, em troca, receberia de saída, 11,7% das ações do grupo francês. Essa participação pode crescer para até 17%. Se a fusão der certo, as ações seriam divididas com os novos sócios de Abílio. O Carrefour é o segundo maior varejista do mundo, mas enfrenta graves problemas desde a crise financeira de 2008, que derrubou a economia europeia, onde está mais de 70% da operação do grupo. A fusão seria uma solução ousada para ajudar o Carrefour a se reerguer e, ao mesmo tempo, dar a Abílio Diniz um poder imbatível no setor varejista brasileiro. Assumindo parte da operação do Carrefour, quem perde espaço e força para crescer no Brasil e América Latina é o grupo americano Wal-Mart. A proposta foi planejada em quase total sigilo por Abílio Diniz. Há dois anos, desde que surgiram boatos de que o Wal-Mart estaria comprando a operação do Carrefour no Brasil, intermediários de Abílio se apresentaram ao conselho do grupo francês para dizer: “se querem mesmo vender, nós queremos comprar”. O negócio avançou quando finamente o presidente mundial do Carrefour, Lars Olofsson, aceitou se encontrar com Diniz em Paris há um mês. Foi quando surgiu o primeiro boato de uma possível fusão entre os dois grupos. O banco BTG Pactual, por meio do sócio Claudio Galleazi, que dirigiu o Pão de Açúcar recentemente, se apresentou para ser um sócio financeiro importante do negócio. O BNDES já mostrava interesse em participar de uma operação que consolidasse o varejo brasileiro. A Estáter, empresa financeira comandada pelo executivo Pérsio de Souza, lidera a tarefa de unir interessados e interesses para conclusão da fusão. Uma união que deu ainda mais poder e alimentou a ousadia de Abílio Diniz de enfrentar abertamente seu maior sócio, o grupo varejista francês Casino. Desde os boatos da fusão, a direção do Casino entrou na Justiça para tentar impedir que qualquer decisão nesse sentido fosse aprovada, mas não conseguiu. A proposta do Pão de Açúcar vale por 60 dias. Neste tempo, Abílio espera contar com o “senso de negócio” dos dirigentes do Casino, aceitando a fusão com Carrefour como uma “galinha dos ovos de ouro” que vai aumentar a riqueza de todos os lados. Executivos envolvidos diretamente na negociação esperam que, durante o prazo de validade da proposta, a fusão seja aprovada pelos conselhos dos dois grupos. A fusão também terá que passar pelo crivo do Conselho de Defesa Econômica, o Cade, já que o setor de varejo no Brasil ficará mais concentrado nas mãos de um grupo só. Mesmo mais fraco, o Casino ainda tem o poder de acabar com a festa antes do tempo, se recusar com veemência qualquer possibilidade de união do Pão de Açucar com o Carrefour no Brasil ou em qualquer lugar do mundo! A noticia foi recebida com surpresa e alguma preocupação pelos funcionários do Pão de Açúcar no Brasil. Mesmo os diretores mais importantes do CBD souberam da novidade pela imprensa. Pela lei francesa, como o Grupo Carrefour tem ações em bolsa de valores, ele é obrigado a informar imediatamente alguma negociação ou possível mudança acionária ao mercado. Por isso, o anúncio foi feito pela direção do Carrefour em Paris, sem o conhecimento ou a participação da diretoria do grupo aqui no Brasil. Logo no início da manhã desta terça-feira, os diretores do Carrefour se reuniram em teleconferência para ouvir a novidade por meio de Luiz Fazzio, presidente da operação brasileira. Fazzio não percebeu nem surpresa, nem preocupação de seus funcionários, já que qualquer fato que tire o Carrefour da situação atual é um alívio para quem está vendo o grande varejista se perder nos corredores do próprio negócio há muito tempo. compartilhar Orkut twitter facebook live google delicious 37 Comentários para “Abilio Diniz quer ter poder no varejo mundial” 1 marcley: 28 junho, 2011 as 11:30 Os grandes grupos vão sempre tentar superar as crises, sejam elas internas ou externas, cabe ao governo fiscalizar essa manobra. É mais do que justo o desejo de seus executivos em procura o melhor para suas empresas. 2 Fabio Figueiredo: 28 junho, 2011 as 11:44 muito interessante os bastidores desta negociação, Abilio Diniz não vai largar o osso. 3 LIVIA COSTA: 28 junho, 2011 as 12:12 ACHO QUE O BRASIL DEVE FICAR MAIS ATENTO PARA O SEU CRESCIMENTO, POIS TODO CRESCIMENTO EXIGE CONCORRENCIA, BASTA DE TANTO MONOPOLIO… COM RELACAO AO SR.ABILIO ACHO QUE O SR DEVERIA SE PREOCUPAR COM O PAIS QUE TE DEU TANTA RIQUEZA E LEMBRAR QUE EXISTE VIDA ALEM DO SEU UMBIGO…. 4 Marcel: 28 junho, 2011 as 12:19 O Abilio Diniz é um gênio dos negócios. É uma questão de sobrevivência. Ele têm o estilo do Jobs. O Brasil precisa de gente arrojada assim. 5 Fabio: 28 junho, 2011 as 12:27 Como uma partida de futebol, sem tem alguém que sai ganhando, no caso do grupo francês mais um fôlego, e no grupo brasileiro mais uma oportunidade, de permanecer entre os maiores do planeta em varejos. 6 nino: 28 junho, 2011 as 12:59 Com esta fusao varias lojas carrefour irao fechar saus portas entre ela a loja de vitoria es 7 pois e: 28 junho, 2011 as 13:12 meu ovo 8 Marco: 28 junho, 2011 as 13:14 Muito bom para o Carrefour que se tornará um braço importante do Grupo Pão de Açúcar mas para o Brasil péssimo que concentra o varejo nas mãos de um só empresário Abílio Diniz mas vejo com bons olhos esta possível fusão. 9 edmar nunes de faria: 28 junho, 2011 as 13:16 o varejo esta sofrendo grandes transformacoes , ruim para a concorrencia , bom para os envolvidos , mas nao se pode descartar o porte dessa negociacao pois as empresas envolvidas teem um grande numero de funcionarios e um aporte bilionario …. do brasil ao mundo….. 10 Júnior: 28 junho, 2011 as 13:18 Caso se concretize esta operação todos os lados sentirão como supracitado, inclusive nossos bolsos, com a maior concentração do varejo nas mãos de poucos, diminui a concorrência e os preços vão lá pra cima, corroendo nossos bolsos. 11 EMERSON EDUARDO RODRIGUES: 28 junho, 2011 as 13:47 Ahhh se SAM WALTON estivesse vivo…..Abilio já era… 12 José Olivan: 28 junho, 2011 as 14:15 Ao longo da crise Americana, no qual o mundo vivia um ilusão de papeis, na qual as empresas virtuais e os grandes bancos ditavam a gangorra das bolsas pelo mundo, de volta a realidade os grandes grupos estão tendo dificuldades em atuar em um mercado exigente e de forma camelão, muda se tudo rapidamente, quando um gigante vira um dedo uma empresa menor vira o corpo, ou seja estas empresas teram que reapreender a negociar, tivemos a venda da Sadia, que saiu do seu foco e tentou o mercado financeiro, ainda assim vemos empresas querendo se agigantar-se sem produzir ou gerar empregos, esta conta não fecha… 13 Nelson: 28 junho, 2011 as 14:43 Caso esta fusão vier dar resultado positivo ao Grupo Pão de Açúcar, penso ser muito melhor que os valores fiquem aqui dentro do Brasil, com homens que de uma forma ou outra, “ja comeram o pão que o diabo amassou”, a que vá para aqueles investidores de “fundos inesplicáveis americanos”, como o Wall Mart, que quando por aqui apareceu pensou que iria ser fácil, e que o tempo provou que não é, justamente pelas iniciativas ousadas dos detentores das grandes redes, tipo Pão de Açúcar. Assim, caso dê certo, Parabéns ao Abilio Diniz, que desde os tempos que se iniciou o Stoc Car no Brasil corria na frente. “Pau na máquina Abilio !!!” 14 Rodolpho Meyer: 28 junho, 2011 as 15:11 O GOVERNO AINDA NÃO APROVOU NEM A FUSÃO ANTERIOR! ESSA AGORA DEVERÁ SER BRIGA DE GENTE GRANDE. O GRANDE PROBLEMA SEGUNDO SE COMENTA É A FALTA DE ÉTICA NOS NEGÓCIOS, QUE VEZ OU OUTRA AFLORA NAS GRANDES FUSÕES. E O SÓCIO CASINO? COMO FAZ? 15 Miquelangelo - MG: 28 junho, 2011 as 15:16 O impostômetro lá de SP marcou ontem a cifra de 700 bilhões em impostos arrecadados. Tá sobrando dinheiro no Brasil para f.u.t.i.l.i.d.a.d.e.s !!!! Se o Carrefour tá querendo juntar as tralhas no Brasil é porque estão mal das pernas lá na França e o Brasil como sempre,atrai o capital especulativo!! Se o Pão de Açúcar quer se internacionalizar,então vai lá e compra de uma vez ao invés de f.a.z.e.r parcerias! 16 wesley rengel viana: 28 junho, 2011 as 15:18 bom aqui em curitiba o carrefour ja éra faz tempo tem duas lojas falidas que nao vendem nada…danens 17 Rogério Borges: 28 junho, 2011 as 16:54 Sinceramente, vejo tal feito como possibilidade de monopólio ao qual implicará em grandes surpresas e talvez até “DANOS ” ao cidadão Brasileiro, Vale lembrar que toda ação tem sua reação, nos resta aguardar os próximos capitulos pois WALL-MART e MAKRO estão ai “quietinhos”. 18 Anderson: 28 junho, 2011 as 17:41 Sou da opinião que O CADE tem o dever de não aprovador essa fusão. Quem garante que os preços irão diminuir? O Abílio Diniz (Executivo de prestígio que não foi ético com o sócio Casino que o ajudou quando o GPA precisou)? Alguma outra rede de varejo que não atua no Brasil seria o ideal para comprar ou injetar capital na rede carrefour, assim nós consumidores teremos preços competitivos e a indústria não sofrerá tanto com poder de barganha das redes de varejo. 19 RATINHOS: 28 junho, 2011 as 18:37 OLHA GENTE O SILVIO SANTOS JA FOI UM GRANDE EMPREEENDEDOR.. TA AI AGORA COM 80 ANOS… FALIDO QUEBRADO DEVENDO ATE AS CUECAS RF QUER DELE 1 BI BANCO ROUBADO… VENDEU AS LOJAS A PREÇO DE BANANA.. SEUA BILIO SE CUIDE.. O SR PODE DAR O TIRO NO ´PE AI É BRABO 20 Alexinaldo Cardoso: 28 junho, 2011 as 18:39 Acho q os brasileiros precisam e deveriam ter se acostumado com o mundo GLOBALIZADO. Esse tipo de fusão é uma operação totalmente normal e correqueira em grandes economias, a nação brasileira precisa ficar atualizada com o q acontece com o mundo, pois hj o Brasil verdadeiramente faz parte desse mundo. Sr. Abílio, parabéns pelo grande faro empreendedor, o Brasil lhe deve muito. 21 leonardo costa- São Fidélis-RJ: 28 junho, 2011 as 19:04 Para a família que começou com uma padaria e agora está desse jeito, vou falar o que: palmas para a \"Caravana, enquanto os Cães ladram ela vai passando\".Coragem e inteligência não são para qualquer um. 22 Douglas: 28 junho, 2011 as 19:37 Bom, como na vida a maioraia das coisas sempre tem um lado bom e outro ruim, nos negócios não é diferente. É interessante pro Brasil o Pão de Açucar acertar essa fusão pois, vejo que a imagem do Brasil ganha mais porte, mais nome, levar o nome do nosso País de uma maneira boa, enfim, pra ambas as partes será um bom negócio, mas para a população brasileira, concordo com um comentário citado acima, pesno pelo lado do monopólio. Se todos os grandes hipermercados se fundirem, vamos ter que pagar os preços que ele quizerem, isso seria inevitável. Pouca concorrência, preços altos…maior concorrência, preços baixos. 23 Renato Neves: 28 junho, 2011 as 19:39 Acho muito engraçada esta proposta, o BNDES ao invés de estar fomentando o mercado interno oferecendo empréstimos as empresas que querem investir localmente (indústrias de base) vai fazer um empréstimo ao BTG de 1,7 bi de Euros (este banco é especialista em ser sócios de todos sem colocar quase nenhum centavo na operação) e Pão de Açucar quer ser o único player no negócio do varejo brasileiro. Com isto nós consumidores vamos cada vez mais estar nas mão uma vez que nossa livre opção de compra não vai existir com isto o preço sobe. Basta ver o monopólio da cerveja. Acho que primeiramente o BNDESpar deveria apenas colocar dinheiro na economia brasileira para os empresários que querem investir no Brasil e não alimentar sonhos de alguns poucos megalomaniacos. 24 Marcos: 28 junho, 2011 as 19:42 Acho que a tendencia do mundo dos negócio é esse, voltaremos a ter tudo (meios de produção e distribuição de bens e serviço) nas mãos de poucos, desfavorecendo assim a tal concorrência que tento foi buscada. É o ciclo do mercado. 25 Edson A. de Souza: 28 junho, 2011 as 19:53 Quanto a alguns comentários já feitos, referentes a fusões anteriores, as quais até o presente momento não foram devidamente analisadas pelo CADE, demonstram que tal orgão governamental, como não poderia ser diferente de toda a máquina federal, tem sua atuação muito lenta. 26 Emerson Souza: 28 junho, 2011 as 19:53 É incrível como tem um monte de baba ovo babaca que fica falando mil e uma besteiras como “Parabéns Sr Abilio, o Brasil te deve muito”. O cara fala como se fosse filho ou alguma espécie de puxa saco. Pffff. 27 silva: 28 junho, 2011 as 20:12 Não concordo, e acdredito que o Cad deve tomar conhecimento d que essa fusão não sera benefica para os funcionarios nem para sociedade. afirmo isso na medida em que apurei com funcionarios das Casasbahia e ponto frio, que se vcs se lembra foi parte da ultima fusão do grupo pao de açuca. Os funcionarios de ambos estao descontentes com as remunerações q so vem diminuindo, e os clientes reclamam com os funcionarios de pessimas prestações de serviços como entrega, reclamações de produtos com defeteitos entre outras e nao tem com quem reclamar e os SAC das duas empresas ficam empurrando a responsabilidade uma para outra. E MAIS um funcionario me relatou q foi reclamar, em reuniao, sobre as cobranças a desorganização e foi DEMITIDO, e alias as demições estão ocorrendo em massa, para recontratarem com salario menor. Isso é inadmissivel, pois esse grupo tera poder de barganha salarios e monopolisar o varejo de alimentos, eletroeletronico, moveis e etc… 28 KLEBER: 28 junho, 2011 as 20:17 O ABÍLIO DINIZ É UM “ILUMINADO”, SAGAZ DOTADO DE MUITA ASTUCIA E INTELIGÊNCIA CUJO O ÚNICO OBJETIVO É O PODER. 29 valdetino: 28 junho, 2011 as 20:20 otimo negocio para o brasil e para o mundo ,pois o carrefour pelo menos aqui no brasil esta capengando a muito tempo.abilio neles……………………………………………….. 30 João Antonio: 28 junho, 2011 as 21:31 Ruim para os fornecedores, pior para os funcionários e terrível para os consumidores. O grupo Pão de Açúcar quase quebrou nos anos 80 9ó não foi à bancarrota porque sabia das regras do jogo antes, piis davam as cartas participando do Conselho Monetário – assim até eu que sou mais bobo). As lojas da rede do seu Abilio cobra preços muito altos, basta entrar em qualquer loja Extra, Comprebem, Casas Bahia ou outras para cair de costas…É fundamental que o CADE não permita essa união que só beneficia o clã Diniz em detrimento de todo o restante da população brasileira. É incrível que existam pessoas deslumbradas que ainda acham que isto é bom para o Brasil. È o que dá a falta de escolaridade, a ignorância. 31 W Teixeira: 28 junho, 2011 as 22:03 Se o Brasil, ao que se comenta pelas esquinas, corre o risco de vir a ser, em breve, a quinta economia do mundo, para gerir essa posição, ele vai precisar de muitos Abilíos em seus quadros. Infelizmente, eu creio que nos falta massa crítica para sonhar tão alto. Mais uma vez, acredito que vamos consolidar nossa posição de “país do futuro”, nunca a de um “país do presente”. 32 Johnny Wesley: 28 junho, 2011 as 23:02 Abílio Diniz é simplesmente genial. Este país precisa de empresários deste estilo: arrojado e homem de palavra. PARABENS. 33 CARLOS HEREDIA JUNIOR: 29 junho, 2011 as 4:24 Penso apenas que o CADE indubitavelmente não poderia aprovar. Deveriamos ter instrumentos incorruptíveis para matar no berço mais esta trama de monopólio e ganância. Entretanto o mercado está apostando que a fusão se concretizará. Eles apostam muito dinheiro, porque tem muitas informações e podem prever o desfecho deste negócio, que certamente será lesivo a economia popular. Uma fusão dessa magnitude deveria ser aprovada pelas autoridades econômicas, antes de que qualquer medida fosse tomada no sentido de realiza-la. No entanto, uma vez acertada entre as partes, o processo de fusão será iniciado. Medidas de todos os tipos retardarão qualquer veto final, enquanto a fusão avançará. Quando finalmente as autoridades resolverem vetar (se é que elas vão chegar a esta decisão) será inviável separar as partes. Estarão unidas como xifópagos e a cirurgia para separa-los, será de altíssimo risco e podendo levar uma ou ambas as partes à morte, o que não interessaria nem aos tubarões, nem ao povo. O interesse do povo mais uma vez será posto em segundo plano. Mas não deveriamos desistir. Não deveriamos aceitar. Aceitaremos passivos? Como articular uma reação popular ao invés ficarmos com bravatas nos botequins e nos sites? Quem dará o primeiro passo em favor do interesse coletivo? Quem tem estas respostas? 34 Pedro Camargo: 29 junho, 2011 as 9:56 É vergonhoso que o dinheiro publico financie parte da vaidade do Sr. Diniz. O BNDS não existe para esse tipo de negocios. Mas quando o então presidente da republica e na epoca a candita Dilma foram visitar o empresário “Abilio Diniz” para troca de gentilezas, era visivel que alguma coisa estava sendo articulada. Muitos apostaram que Diniz seria ministro…Parece que não era isso, hoje estamos vendo qual era a articulação (o BNDS tem dono sim…) Pedro Camargo 35 Pedro: 29 junho, 2011 as 11:14 Se fossemos sérios e inteligentes, estaríamos protestando antes de isso acontecer. Como na maioria somos corruptos e tolos, apoiamos e até puxamos o saco do articulador. O BNDS é o teu imposto, teu trabalho, teu esforço, não deve financiar a vaidade de nenhum Narcisista de plantão. Pedro Camargo 36 Antonio Pereira: 30 junho, 2011 as 12:50 A história se repete! Mais um PÃO DE AÇÚCAR DE BENEFICIOS PARA O Diniz. Foi assim no passado para as aquisições de concorrentes com dinheiro público e pode ser assim de novo. Instituto ETCO, por favor, mande um convite para o Diniz aderir ao seu quadro de sócios. Vocês se merecem. 37 jose claudio: 27 janeiro, 2012 as 23:29 eu acho que o objetivo do abilio diniz quebra a marca casas bahia para poder. fazer crescer a marca falida e sem credibilidade e desconhecida dele que a porcaria do ponto frio um rede que nao gera lucro as filiais vendem igual a qualquer lojinha de bairro. nas casas bahia agora o cartao de credito tem 0,95 de juros para qualquer tranzacao ja o ponto frio faz ate 14 vezes sem juros. depois que ele entrou na casas bahia tudo piorou. entregas atrazadas. montegem que era um referencial virou um lixo total. o objetivo dele e acabar com a marca e confiancao que o fregues da casas bahia tem. praticando juros altos no carne e enfiando nos fregueses servicos que nao trazem beneficios..os vendedores cada vez ganhando menos e desmotivados . lixo isso e que ele e… Comentar deixe seu comentário nome (obrigatório) e-mail (não será publicado) (obrigatório) site comentário (seu comentário será moderado) « post anteriorpróximo post »publicidade busca no blog Perfil Jornalista com experiência na cobertura de economia e política em Brasília. Atuou como assessora de imprensa no Banco Central. Em SP, trabalhou na TV Globo, como repórter de economia do Bom Dia Brasil. Exerceu a função de gerente de comunicação do grupo Carrefour. Tem pós-graduação em finanças pela Fundação Instituto de Administração em SP. 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