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Quando For Grande
Mar 10th, 2012 por Rui Gabriel
Quando somos crianças os adultos perguntam-nos:
“O que queres ser quando fores grande?”
E nós respondemos um monte de coisas, desde astronauta a “homem-do-lixo, como o meu pai”, médico, advogado, engenheiro, professor da escola, empregado de balcão, bombeiro, polícia…
Quando chegámos a adultos, perguntamos às nossas crianças:
“O que queres ser quando fores grande?”
E já sabemos que vêm aí profissões, diversas, que variam conforme a idade da criança e vão-se modificando ao longo do tempo. Ouvir dizer “quero ser astronauta” faz-nos rir porque nunca será uma realidade, mas ouvir dizer “quero ser pintor”, ou “quero ser músico”, ou “quero ser artista de teatro”, ou “bailarina” deixa-nos preocupados ao ponto de tentarmos logo corrigir esse “desvio” de pensamento com “está certo, mas tens de ter um emprego a sério também”.
“O Que Queres Ser Quando Fores Grande?” Já paraste para pensar no mal que nos tem feito esta pergunta?
É uma pergunta tão limitadora e tão frequente e insistente, geração após geração que é simultaneamente causa e efeito de uma mentalidade escrava, orientada para empregos e dependência.
A pergunta libertadora é:
“Quem Queres Ser Quando Fores Grande”?
Esta é a pergunta do sonho, do desenvolvimento individual. Enquanto a primeira pergunta por “profissão” esta pergunta por “missão” por “propósito” e traz consigo respostas como: quero ser um empreendedor, um voluntário, um missionário, um inventor, um artista, um inovador, um mestre, um guru, um político, quero ser rico, quero viajar, conhecer pessoas, ser famoso, ser feliz.
Esta é a pergunta verdadeira. A pergunta do “quem” não é a pergunta do “quê”. Esta é limitadora, a outra libertadora.
O nosso papel como educadores e educandos é achar um “como”, um meio de transformar aqueles sonhos em realidade. Um meio de transformar pessoas “quê” (objectos) em pessoas “quem” (pessoas). E essa, por si mesma, já é uma missão digna de nota.
Às vezes ainda me perguntam qual a diferença entre sistemas de afiliados e o Marketing de Rede. Achei uma fundamental.
Um sistema de afiliados é uma forma de distribuir comissionamentos entre os participantes, derivados da venda de bens. Mesmo que se auto-intitule “marketing de rede” se se limita a isto não é mais que um sistema de afiliados mais ou menos complicado.
O Marketing de Rede, pelo menos o Novo Marketing de Rede, trata de criar condições para transformar as pessoas “quê” em pessoas “quem”. Dá os meios para realizar-se como pessoa, achar o seu propósito de vida e cumprir uma missão no mundo. Meios como: suporte financeiro, desenvolvimento pessoal, contribuição social, trabalho em equipa, e qualidades como: generosidade, amor e gratidão.
Hoje já ninguém me pergunta o que quero ser quando for grande, mas mesmo assim eu respondo:
Quero viver a vida ao máximo e fazer a diferença na vida das pessoas.
E tu? Quem queres ser quando fores grande?
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Desenvolvimento Profissional, Empreendedorismo, Marketing de Rede
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Internet Marketing, Uma Nova Profissão
Jul 26th, 2011 por Rui Gabriel
Todos sabemos que o mundo mudou imenso em todos os aspectos, a economia não é excepção e o Internet Marketing é o paradigma dessas mudanças.
Uma grande percentagem das pessoas trabalham em profissões que não existiam há 10 anos e, destas, há uma que praticamente não existia nem há 3, pelo menos em língua portuguesa.
Estou a falar do Internet Marketing
Para muitos, ”marketing” era uma profissão misteriosa. Trabalhando em Design Gráfico e tendo um patrão, ouvi-o dizer muitas vezes às pessoas que iam visitar a empresa, referindo-se ao meu colega do Marketing: “Este é o homem do marketing. É quem nos escreve as cartas.”
Isso foi há 16 anos, mas hoje o marketing ainda é um mistério para muita gente. E, se falarmos em Internet Marketing, a coisa fica ainda mais complicada.
Vamos ver a grande (enorme) diferença de paradigmas que a Internet trouxe a esta já veterana profissão de “marketer”:
O marketing tradicional é feito por profissionais licenciados e o seu campo de actuação são as empresas.
O Internet Marketing está a ser o veículo de democratização da livre-iniciativa e do Internet “Underground” Marketing.
O Marketing saiu das empresa e das universidades e foi para a rua, aliás, para o ciber-espaço. Milhões de pessoas aderiram a esta nova profissão, sem estudos académicos, sem formatação corporativa. Simplesmente por impulso vital próprio.
Cometem-se erros mortíferos todos os dias, frutos da ingenuidade e inexperiência, mas mesmo assim, milhares de pessoas individuais fazem o que as corporações se arrepiariam de fazer: expõem-se com verdade, com intenções claras e com objectivos concretos: ficar rico.
Usam blogues, redes sociais, video, microblogging, geram milhares de contactos e movimentam milhões e milhões de euros, e alguns, ganham mesmo pequenas fortunas em comissões sobre vendas de produtos de terceiros usando os cada vez mais populares programas de afiliados.
Esta nova profissão, a de Internet Marketer, tem tudo para ser um sucesso para pessoas apaixonadas pela Internet, ávidas de conhecimento e ambiciosas qb e, prova disso é a demanda crescente de produtos de informação que ensinem esta actividade aos novatos, cheios de comprometimento com os seus sonhos e os seus futuros, mas parcos em competências.
Sendo um mercado já em fase de amadurecimento, em países de língua inglesa, o mesmo não acontece com a lusofonia. Em Portugal, Brasil e demais falantes de português, a oferta de bons cursos e bons conteúdos não é ainda muito abundante, apesar de já haver várias alternativas, para os mais diversos nichos.
É de louvar a recente iniciativa da Academia-do-Sucesso que se tinha focado mais no Internet Marketing avançado e no Marketing Pessoal Digital, e agora criou um Curso de Internet Marketing para Principiantes, dirigido a todos os empreendedores que estão atentos a esta nova oportunidade, querem aproveitar ao máximo o potencial de criação de riqueza da Internet mas… como costumam dizer: “não sei nada de Internet”.
O Internet Marketing representa uma oportunidade económica real para os novos empreendedores independentes que querem trabalhar a partir de suas casas, através das suas diversas facetas:
- Marketing de Afiliados
- Marketing Pessoal
- Email Marketing
- Marketing de Rede (ou Multinível)
É possível hoje, como nunca o foi na História, que uma pessoa, com ou sem formação formal, trabalhe em casa, crie negócios multi-nacionais multi-milionários, aproveitando todas as sinergias criadas pela Internet.
Esta é a hora do Internet Marketing.
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Empreendedorismo, Internet Marketing, Marketing de Rede
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As 50 Novas Regras do Trabalho
Jun 9th, 2011 por Rui Gabriel
O mundo como o conhecíamos, acabou. Novas realidades, novas relações económicas e laborais começam a dar resultados quando tudo o que pensávamos ser verdade é provado como ineficaz.
Um dos meus mentores, Robin Sharma, identificou as 50 novas regras do trabalho efectivo e vida realizada.
Aqui estão:
Não és pago para trabalhar, mas para estar confortável e desenvolveres projectos que te assustam.
Preocupa-te com os relacionamentos. Os problemas de dinheiro resolvem-se sozinhos.
Lidera-te a ti mesmo primeiro. Não podes ajudar outros a darem o seu melhor se tu mesmo não atinge o teu máximo potencial.
Para duplicar o teu rendimento, triplica o teu conhecimento.
Enquanto as vítimas criticam as mudanças, os líderes prosperam inspirados por elas.
Pequenas melhorias diárias, com o tempo, trazem resultado incríveis.
Rodeia-te de pessoas verdadeiras que te mostram o que é melhor para a ti ou para a tua organização.
Não te apaixones pelos teus próprios press-releases.
Cada momento frente a frente com o teu cliente/parceiro de negócio é um momento da verdade em que mostras que vives mesmo os valores que apregoas ou não.
Copiar o que faz a tua concorrência leva-te, no máximo a ser o segundo-melhor.
Torna-te obcecado com a ideia de que a cada contacto que o teu público tem contigo fique sem palavras. Aliás: sem fôlego.
Se tens um negócio, então és um actor. Sempre que estás a trabalhar estás no palco ou na tv: dá a performance da tua vida.
Sê um mestre no teu ofício e pratica… pratica… pratica.
Põe-te em forma como a Madonna.
Lê revistas que normalmente não lês, fala com pessoas com quem normalmente não falas, vai a locais onde normalmente não vais. Rompe os teus padrões de pensamento para que cresça fresco, esfomeado e brilhante.
Lembra-te de que o que torna um negócio grande são os pequenos detalhes. Torna-te obcecado com eles.
Fazer o suficiente, simplesmente não é suficiente.
Coisas impressionantes acontecem quando percorres o quilómetro extra por cada cliente.
Ser distraído crónico é a morte de todo o trabalho criativo.
Se não estás a fracassar regularmente, então não estás a progredir quanto poderias.
Edifica os teus parceiros em vez de os criticares e mandarem abaixo. Qualquer um pode ser um crítico, mas é preciso alguém especial para ver o melhor nas pessoas.
Lembra-te: um crítico é um sonhador que teve medo.
Liderança já nada tem a ver com “posição” mas sim com “paixão” e com o impacto que o teu trabalho inspirado provoca.
Quanto maior é o sonho, mais importante é o trabalho em equipa.
Se não pensas pela tua própria cabeça, és um seguidor e não um líder.
Trabalha duramente mas constrói uma vida familiar excepcional. Para quê chegar ao topo de uma montanha e estar sozinho?
O trabalho de um líder é o de desenvolver outros líderes.
O antídoto para aguentar profundas mudanças é aprendizagem contínua. O melhor investimento que podes fazer é no teu desenvolvimento pessoal e profissional.
Sorri. Faz toda a diferença.
Diz “por favor” e “obrigado”. Faz diferença.
Troca as tarefas acéfalas por tarefas produtivas.
Lembra-te de que um emprego é somente um emprego se tudo o que tu vires nele for “um emprego”.
Não faças nada pelos aplausos, mas pela satisfação pessoal que proporciona.
O único padrão que vale a pena é “o melhor do mundo”.
No novo mundo dos negócios, toda a gente trabalha em “recursos humanos”.
No novo mundo dos negócios, toda a gente faz parte da liderança.
As palavras podem inspirar, as palavras podem destruir. Escolhe as tuas com cuidado.
Tu transformas-te nas tuas desculpas.
As ideias de transformam o teu negócio não as terás no meio das tuas tarefas. Cria o hábito do silêncio. A criatividade precisa de tempo para se manifestar.
Quem te fala mal dos outros na sua ausência é a mesma pessoa que fala mal de ti quando não estás presente.
Poderá custar-te 30 anos a construir uma boa reputação, mas somente 30 segundos de uma má decisão para a destruíres.
O cliente está sempre a ver.
A forma como fazes uma coisa, define a forma como tu fazes tudo. Cada detalhe conta.
Estar sempre optimista é duro. Andar amuado sim, isso é fácil.
As pessoas querem ser inspiradas para perseguirem a sua visão. É a tua missão proporcionar-lhes isso mesmo.
Todos os visionários foram no início chamados “loucos”.
O propósito do trabalho é ajudar pessoas. Todas as demais recompensas são sub-produtos inevitáveis deste foco singular.
Lembra-te: as coisas que são executadas são aquelas que estão na agenda.
Cumpre as tuas promessas e sê impecável com o cumprimento da palavra dada. As pessoas quando compram os teus produtos ou os teus serviços fazem muito mais que isso: investem na tua credibilidade.
Lidera, mesmo sem um título.
Obrigado Robin.
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Desenvolvimento Profissional, Empreendedorismo
Regras do Trabalho, Robin Sharma
Simples é Bom
Abr 17th, 2011 por Rui Gabriel
Se perguntares a alguém se a vida é simples, todos te dirão que a vida é complicada.
Existe uma verdadeira indústria do complicado. Milhões de pessoas, biliões de euros toneladas de recursos exabytes de informação são gastos para alimentar esta indústria.
Não sendo, nem de perto o único exemplo, a burocracia é um dos melhores.
Imagina que tens ar para respirar e um dia alguém com poder decide que tens de preencher um papel para poderes respirar. Para ele é só uma forma de saber que tu estás ali e que respiras, mas precisa de arranjar quem lhe escreva um formulário, reunir uma comissão para decidir quais as perguntas a colocar, depois dar um nome ao impresso para não se confundir com outros impressos (este vai ser o 2242011CCRA, que significa “impresso 22 do mês de abril de 2011, emitido pela “comissão de controlo dos respiradores de ar”, comissão esta criada ao abrigo do decreto 34/98 de 2 de Janeiro).
Depois tem de arranjar uma forma de te informar de que precisas de preencher o papel. Manda-te uma carta pelo correio a dizer-te que tens de te dirigir à Junta de Freguesia e solicitar o impresso 2242011CCRA para poderes continuar a respirar. Tu, bom cidadão e assustado com a possibilidade de ter de parar de respirar, vais a correr até à Junta de Freguesia. Pedes o formulário, olhas para aquilo mas há lá várias coisas que não consegues responder, por exemplo, qual o volume de ar que inspiras em cada inspiração. Perguntas à funcionária, ela não sabe e não foi treinada para saber. Tens de ir fazer um exame médico. Vais no dia seguinte. Depois voltas ao formulário, entregas e ficas satisfeito.
Esse papel vai ser entregue nos serviços centrais, onde vai haver um batalhão de pessoas a inserirem os dados no computador. Para isso há outro batalhão de informáticos que garantem que os computadores funcionam.
Tu estás tranquilo porque estás a respirar ar “legal” mas, se alguém perguntar ao ar ou aos pulmões se notam alguma diferença, eles responderão que não. O diafragma expande-se e contrai-se, o ar entra, faz o seu trabalho, volta a sair e tudo continua como antes.
Achas este exemplo ridículo, não achas? Ahaha, eu também, mas para minha surpresa descobri que mais de 90% de todas as leis são passadas para garantir o funcionamento de meia dúzia de coisas que nem precisavam de legislação. É verdade.
Agora, para teu benefício venho dizer-te outra coisa interessante. Tu não és muito diferente do governo no que diz respeito a capacidade complicadora.
A culpa não é tua. Todos fomos treinados para complicar.
Quando tens uma ideia fabulosa para por algo inovador em marcha, o que te dizem?
“Ah, não pode ser assim tão simples! Se fosse já outros se teriam lembrado disso”.
Mas a verdade é que, mesmo que alguém se tenha lembrado disso antes, tu terás sempre o teu aporte a trazer. O teu conhecimento e experiência, os teus recursos, os recursos das pessoas que envolveres nesse projecto e isso, meu amigo, é absolutamente único e tem um nome: inovação.
Mas voltemos ao tema: “se fosse assim tão simples…” só quer dizer que é um paradigma civilizacional (uma espécie de “regra de jogo”) pensar que algo para ser bom, ou importante, ou bem-sucedido, precisa de ser complicado, difícil de entender e mais difícil ainda de executar.
Outro exemplo:
Quando tens um problema de relacionamento é fácil ficares preso nos detalhes, no encadeamento deles uns com os outros, imaginando intenções na outra pessoa para fazer e dizer aquilo que tu pensas que ele queria dizer quando o fez ou quando o disse. Depois defendes-te, atacas, dizes que disse, pensas que pensou… uiii.
Obviamente isto é complicado. Eu diria que não é complicado: é impossível de entender porque te envolveste num emaranhado imaginário de eventos do qual nunca conseguirás sair. Porque é que se diz que “o tempo cura tudo?” Simplesmente porque se tu não simplificares o problema, o tempo encarrega-se de o fazer. Vais perder uma boa parte da explosão emocional, do instinto de auto-defesa, vais desfocar-te do problema porque a vida continuou e outras coisas se colocaram no caminho, o emaranhado de palavras, pensamento e intenções, que tu imaginaste que o outro tinha, esfumaram-se, nem te lembras da maior parte delas.
Então as coisas ficam reduzidas à sua real dimensão: um mal-entendido simples. Eu disse “alhos” e o outro entendeu “bugalhos”. Ponto final.
Ainda outro exemplo:
Tens um negócio próprio. É absolutamente impossível para alguém controlar todos os aspectos do seu negócio e levar todas as suas dimensões na direcção que gostaria. Tens vendedores, ou és tu mesmo vendedor. Pensas que precisas de aprender todas as técnicas de vendas, todas as estratégias de convecimento. Tiras cursos vais a seminários e o teu negócio melhora, mas nunca chega perto do “excelente”. As técnicas nunca te levam acima do mediano porque as técnicas são sempre complicadas. Aliás, se fizeres um curso de vendas e não for demonstrado que as vendas são difíceis, desaparece a própria razão de ser do curso, logo os seus promotores não vendem cursos e não ganham dinheiro.
O mesmo se passa com a maior parte dos cursos superiores, para não dizer com todos.
Não penses que sou contra os cursos. Não só não sou como sou um adepto ferrenho de todas as coisas que nos possam melhorar, estando os cursos, e mesmo os superiores no topo da importância. O que venho dizer-te hoje é que vives num mundo complicado que é de facto muito simples.
Se pensares um pouco, todos os problemas derivam de um punhado (pequeno) de causas e portanto, há um punhado equivalente de soluções… se não complicares.
Explico:
Pensa nos exemplos que dei acima. Agora pensa no teu principal problema actual.
Sabes qual é o problema? Ego.
O estado não existe, o que existe são pessoas que governam. Essas pessoas têm os seus egos e servem os seus egos. Para isso criam toda a espécie de ferramentas de controlo, subjugação. O poder é a expressão máxima do ego.
Evidentemente que, numa democracia, as pessoas que governam precisam dos votos do povo e por isso tem de fazer alguma coisa para que as pessoas voltem a votar neles mesmos. Isso ajuda a equilibrar a balança. Se reparares em nenhum regime político sem eleições os governantes servem o seu povo, antes, servem-se do povo.
Contudo em democracia o ego dos governantes não é diferente do de uma ditadura. Só está mais refreado pela perspectiva de perder o poder.
No segundo exemplo, tens uma ideia inovadora, ou foi-te apresentada uma oportunidade fantástica. O problema é o mesmo: Ego. Quem te aconselha dizendo que isso não pode ser assim tão simples, ou “não te metas nisso” a maior parte das vezes é uma pessoa que nunca fez nada de extraordinário na vida e não quer perder na comparação contigo. Como se costuma dizer: “a miséria gosta de companhia”.
Nas relações, estamos sempre a comparar-nos com outras pessoas. Pessoas que vivem juntas precisam moldar o seu próprio ego e muitas vezes extrai-lo literalmente. Numa discussão nunca há um vencedor porque nunca é uma troca de argumento, mas uma luta de egos. E os egos não são sensíveis a argumentos.
Sabes qual é a solução? Serviço.
Retira o ego da equação e coloca “serviço”. Sejas tu um governante, um empresário, um professor, um marido, esposa, amigo ou amiga, coloca a palavra “serviço” no centro da tua vida.
Não há burocracia, nem fracasso, nem inimizade, nem doença, nem problema financeiro, nem amargura, nem desespero, nem stress, nem depressão, que resista a uma pessoa com o ego transformado em serviço.
Repara à tua volta e observa todas as pessoas felizes que vês. Há muitas, se tiveres olhos para elas. Vê também todas as pessoas de sucesso. Como lidam com os problemas, com os fracassos e as vitórias e como se relacionam.
Todas as empresas, entidade, pessoas que vingam no mundo só o fazem porque colocaram a palavra “serviço” no topo das suas prioridades. Quando tu fizeres o mesmo, 99% dos teus problemas irão desaparecer. Não porque os resolveste, mas simplesmente porque não eram de facto problemas, eram simplesmente complicações.
Servir é a melhor decisão de marketing que podes fazer. E nem precisas de complicar.
Sucesso,
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Desenvolvimento Profissional, Empreendedorismo, Internet Marketing, Marketing de Rede
burocracia, complicação, serviço, Simplicidade
Sucesso Pessoal
Mar 31st, 2011 por Rui Gabriel
Existem basicamente dois tipos de mentalidade que condicionam ou potenciam o teu sucesso pessoal.
Primeiro: A mentalidade de assalariado.
Antes de explorar este aspecto é necessário efectuar uma ressalva: não é pelo facto de tu teres um emprego e receberes um salário que tens uma mentalidade de assalariado. Podes ser um assalariado com mentalidade de empreendedor e um empresário com mentalidade de empregado, correcto?
Prossigamos. Um assalariado vende o seu tempo em troca de um salário. Entra no serviço às 9h e sai às 6 da tarde. Deixa o trabalho no local de trabalho e dedica o resto do dia aos seus afazeres particulares. “Cognac é cognac, serviço é serviço”.
Tem bem claro o que é particular e o que é profissional. Faz o seu dever e exige o máximo que possa exigir dos colegas, patrão, estado. Nunca quer perder “direitos” adquiridos pois entende que a vida é uma linha recta sempre ascendente. Se houver fases descendentes entende que a responsabilidade por manter o seu status quo é de toda a gente menos de si mesmo.
As suas frases preferidas são “investir é pagar para trabalhar” e “vale mais um pássaro na mão que dois a voar”. Em caso de mudança é extremamente resistente pois prefere o “pouco” conhecido ao “muito” por conhecer. Para ele as coisas são normalmente simples: “eu faço o meu trabalho e tu fazes o teu, não me incomodes que eu não te incomodo”.
O objectivo do trabalho de quem tem mentalidade de assalariado diário é receber o salário ao final do mês e o objectivo de vida é conseguir uma reforma o mais rapidamente possível que lhe permita ganhar dinheiro sem ter de trabalhar.
Segundo: Um empreendedor pensa de forma diferente.
Ele define-se pelos projectos que tem em mente e em execução. Investe neles o seu dinheiro e dedica a eles 100% do seu tempo e da sua energia. Não tem horários marcados, nem regateia recursos, nem energia nem talento.
A sua vida privada faz parte do seu projecto e toda a gente que o rodeia está envolvida de uma forma ou de outra. Não tem uma vida no trabalho, outra no lazer outra na família. É uma pessoa inteira, não dividida. Se um assalariado for um sólido facetado ele é uma esfera. Só tem dois lados: o de dentro e o de fora, o interior e o exterior.
Vive com o pensamento no futuro e trabalha arduamente no presente para progredir na direcção que está a vislumbrar lá na frente. Sabe que não se pode limitar aos seus próprios recursos e por isso reune-se de pessoas melhores que ele a quem contagia com a sua visão e que lhe proporcionarão os recursos materiais e humanos de que necessita.
Em caso de mudanças é muito maleável pois tem um treino criativo muito grande na busca de soluções. Está habituado a resolver problemas, seus e de outras pessoas, e esse facto é o que lhe traz uma mais-valia para o mercado e que o faz atrair os tais recursos necessários.
O seu objectivo diário do empreendedor é reunir condições para tornar os seus sonhos realidade. O seu objectivo de vida é a realização pessoal e a liberdade. Nunca se irá propriamente reformar pois o empreendedorismo é um modo de vida.
O interessante é que o objectivo de vida do assalariado: reformar-se para gozar a vida, é uma contradição de termos.
Se vendes o teu tempo, essa é a tua mercadoria, ganhas dinheiro. Quando te reformares, deixarás de o vender, e, portanto deixarás de ganhar o dinheiro. Claro que podes contar com a segurança social, mas olha à tua volta para a mentira que a reforma social representa: 80% dos reformados vivem dependendentes de familiares, 15% mal conseguem pagar os gastos com medicamentos, 4% estão remediado e 1% está bem de vida.
O mais interessante é que estes 5% do topo da tabela, apesar de estarem reformados e terem sido assalariados, passaram a vida sendo empreendedores também, investido sabiamente as suas poupanças.
Não sei se te agrada a perspectiva do assalariado. Podes pensar, como muitos pensam: não deve ser bem assim, toda a gente quer é um emprego e pouco trabalho. Toda a gente quer é ganhar o máximo trabalhando o mínimo! É verdade. Essa é a maioria. E por isso é que a maioria tem um mês maior que o salário, saúde publica miserável, e reformas de fome.
Vou dar-te uma dica: em democracia, a maioria vence. Mas em qualidade de vida a maioria nunca tem razão. Nunca. E nunca a tem porque a maioria nunca tem os melhores resultados. Esses 80% serão sempre a maioria e a média será sempre a média. Nunca será excelente, será sempre médio.
Se queres ter resultados acima da média precisas de ser excelente. e para isso não podes pensar como assalariado. Precisas de pensar e agir como empreendedor. A tua liberdade só será conseguida dessa forma, independentemente do que te diga a tua tia ou o teu vizinho, ou o que pensa a maioria das pessoas.
Sucesso,
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Empreendedorismo
Estrangulado Pela Gasolina
Mar 29th, 2011 por Rui Gabriel
A gasolina e os restantes combustíveis fósseis têm os seus preços em máximos históricos.
Esta crise que vivemos hoje, nada tem a ver com as crises dos petróleo anteriores que fizeram aumentar a gasolina, com mais ou menos preocupação dos utilizadores.
É que esta não é uma crise do petróleo!
Hoje toda a sociedade começa a sentir que algo não está certo no próprio modelo económico, de vida e de comportamentos. A crise imobiliária veio demonstrar que o mercado não funciona sozinho, são as pessoas que o fazem funcionar… e umas mais que outras. Todas as pessoas têm o seu contributo enquanto actores económicos, mas há organizações e, dentro delas, indivíduos, que têm um poder tremendo no que diz respeito a orientar e reorientar os fluxos de capital na economia mundial.
Foram eles que provocaram a crise imobiliária e estão por detrás da crise financeira global, incluindo a crise energética e, obviamente, os preços dos combustíveis, em particular da gasolina.
Nada do que estou a dizer é novidade para ninguém e não mereceria um artigo no nosso Blog dos Novos Empreendedores se não houvesse alguma novidade. É claro que há.
A gasolina hoje, simboliza um paradigma ultrapassado.
Não é uma questão de moda, mas de sobrevivência e, mais que isso, de prosperidade. O século XX foi uma época extraordinária. Uma adolescência da humanidade.
Entusiasmo, descoberta, irresponsabilidade, falta de noção dos perigos, aventura, emoção, acção. Um mundo de coisas novas se nos depararam enquanto civilização. Imagina a alegria deste adolescente quando, depois de passar tanta necessidade na infância, tem acesso a coisas como:
Electricidade, mobilidade, saúde, conforto. Computadores, casa própria, carro, conveniências de toda a espécie na comida, vestuário e bem-estar, hospitais, medicamentos, técnicas cirúrgicas.
Energia barata e aparentemente inesgotável, recursos naturais sem fim nem limite ali, à mão-de-semear.
Cultura erudita e popular. Artes do espectáculo, pintura, música, dança. Ao alcance de todos.
Educação, informação, conhecimento. Universidades acessíveis, livros, jornais e revistas, televisão, Internet.
Consegues imaginar um adolescente, sem noção da responsabilidade, nem maturidade, a ter acesso ilimitado a tudo aquilo? Foi assim o século XX.
Os preços da gasolina e dos combustíveis fósseis, nada têm a ver com escassez de petróleo, mas com uma mentalidade civilizacional ultrapassada. Ultrapassada porque não promove soluções para os problemas actuais.
Vê o ridículo deste modelo no que respeita a gasolina:
Há uma crise do Iraque, sobem os preços do crude e, logo, da gasolina. Acaba a crise, os preços do crude baixam para os níveis anteriores, mas a gasolina desce somente uns cêntimos. Depois, há uma crise na Líbia, sobe de novo o preço do crude e aumenta a gasolina na mesma proporção. Tinha baixado 5 cêntimos, agora aumenta 15. Passada a nova crise volta a baixar uns cêntimos para depois aumentar mais algumas dezenas.
A este processo chama-se especulação: cobrar o máximo possível por algo que se sabe que a pessoa necessita. Cobrar o máximo mas sem aniquilar ninguém, pois falidos não pagam contas nem fazem despesa: estrangular até quase à morte. Mas somente “quase”.
A crise internacional e portuguesa é outro exemplo interessante: quem empresta dinheiro ao país decide que não acredita que possamos pagar. Então, aumenta o risco e, com isso os juros. Resultado: “eu empresto-te dinheiro, mas como não acredito que possas pagar, aumento-te o juro aumentando ainda mais o teu encargo, que eu não acredito que possas pagar. Mas empresto na mesma e quanto mais emprestar mais ganho pois eu mesmo estabeleço o risco que representas e daí o juro que irei cobrar”.
A lei parece ser: asfixiar mas sem matar. Completamente legal mas absolutamente imoral.
Este é o paradigma herdado dos adolescentes inconscientes e inconsequentes do século passado. A gasolina é somente um símbolo.
Agora vivemos num novo paradigma. A “gasolina” começa a ser substituída.
A unidade económica era a empresa, agora é o indivíduo. A descoberta do valor do indivíduo foi uma das grandes descobertas deste século, que germinaram no meio da massificação do sec XX.
Esta nova economia traz muitas novidades, novas filosofias, novas mentalidades que se vão insinuando e tomando posição. A concorrência dá lugar à colaboração, a ganância é substituida pela contribuição.
Hoje as melhores empresas já sabem que precisas de contribuir primeiro, dar valor primeiro ao teu mercado para ele te devolver esse valor em forma de dinheiro. Não há lugar para especulação mas para a promoção mútua. Os visionários já entenderam que ou crescemos todos ou morremos todos.
Em termos ne negócios e de oportunidades, têm futuro todos aqueles que incluam o desenvolvimento individual, a expressão do potencial humano de cada um e, naturalmente, os que promovam a partilha em vez da concorrência e da competição.
Uma das grandes tendências nos negócios é o networking, que nada mais é que uma expressão deste novo paradigma.
Charles Darwin disse um dia que a espécie que sobrevive não é a mais forte, mas que que melhor se adaptar às mudanças. Hoje vivemos essa hora. O século XX foi a época da exuberância e da força bruta. O século XXI é o da contenção e da inteligência.
Estamos a passar de uma sociedade de massas para uma cultura de nichos. De um jogo de marionetas para um outro de jogadores activos e participantes. Tu és o responsável pelo teu destino. Os governos, as empresas, as conjunturas são somente meios. E a parte melhor, é que somente poderás conseguir os teus resultados colaborando com outros actores dinâmicos como tu.
E o que acontece com a gasolina? Nada. o mundo seguirá o seu curso. Um dia ela acabará, mas quando isso acontecer já há muito tempo que ela deixou de fazer falta. Não é isso que vem ao caso. O que vem ao caso é que cada indivíduo passou a ser responsável e responsabilizável pela sua vida e pelo seu futuro.
Isto é tremendo! Quando ao lado da estátua da Liberdade erigirem a da Responsabilidade, este será o sinal de que a humanidade deixou de ser criança.
Os homens não querem crescer, preferem ficar crianças toda a vida, mas o crescimento é imparável. A gasolina, sua escassez e preço, é somente uma metáfora para esta crise de crescimento.
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Empreendedorismo
Liberdade ou Morte
Mar 24th, 2011 por Rui Gabriel
Como empreendedor não sei o lugar que tem a luta pela liberdade na tua lista de prioridades.
Sei porém que, se não for pela liberdade, poucos motivos terás para fazer o que fazes e lutar o quanto lutas.
Ontem fiquei à conversa com o meu vizinho pela tarde fora e, depois, pela noite fora. Disse-me que tinha mudado de vida e que agora sabia que ela não se resumia a trabalho. Para ele a mudança foi gradual, mas o que lhe deu o clique foi uma viajem de trabalho e Timor Leste. Aí conectou-se com uma realidade improvável de sobrevivência, redescobriu a essencialidade da vida em duas vertentes muito fortes: A vida é para ser desfrutada em actividades com sentido. Descobriu a contribuição social como uma forma de realização pessoal. Conseguir viver da forma como faz sentido para ele, é a sua jornada de liberdade.
Ele terá a sua liberdade sim, quando enquadrar com harmonia todas as facetas da sua extraordinária personalidade: empreendedor, líder de pessoas, eficiente, bem-sucedido, facilitador de recursos para outras pessoas, generoso impulsivo.
Evidentemente gostei da nossa conversa, pois o meu percurso é semelhante em alguns aspectos, e isto eu tenho constatado: O Dalai Lama diz que “o homem gasta a saúde para ganhar dinheiro e depois gasta o dinheiro para recuperar a saúde”, o mesmo se passa com o tempo: alguém que não trabalhe tem muito tempo livre, mas não terá dinheiro. Alguém que trabalhe muitas horas, ganhará muito dinheiro, mas à custa de saúde e de tempo.
Se adicionares a este triângulo formado pela Saúde, Tempo e Dinheiro, a terceira dimensão da Realização Pessoal ficarás com uma pirâmide cujo vértice inclui a vida afectiva e espiritual.
Parece haver aqui uns vasos comunicantes entre a saúde, o tempo, o dinheiro e a realização pessoal: aumentas um e diminui o outro, numa estranha economia: Para teres dinheiro tens de investir o teu tempo e saúde. Por outro lado ganhas em realização pessoal. Para teres saúde, gastas dinheiro e tempo. Para teres tempo, perdes dinheiro, mas provavelmente ganhas em saúde. Para te realizares pessoalmente, precisas de tempo, saúde e dinheiro.
Estas são as 4 áreas importantes da tua vida. Terás liberdade pessoal quando as integrares de forma harmoniosa. Por isso deves investir nelas todos os teus recursos. Infelizmente parece que jogamos um jogo cujas regras estão viciadas à partida: Nunca poderás ter todas as quatro coisas em abundância porque, aparentemente, para teres umas tens de sacrificar outras.
Não me agrada. Mas talvez haja uma forma de poderes ter todas simultaneamente: saúde, tempo, dinheiro, realização pessoal.
A base deste jogo viciado parece ser a ligação entre tempo e dinheiro. Quanto mais trabalhas mais dinheiro tens, mas quando mais dinheiro menos tempo. São as regras da velha economia. Contudo estamos agora na aurora de uma nova economia da qual tu, novo empreendedor fazes parte. Muitas das regras antigas deixaram de fazer sentido.
Não haverá uma forma de romper com aquela lógica, poderes dar um salto e ganhar a tua liberdade?
Talvez haja. Se, em vez de um “Salário”, que está indexado às tuas horas de trabalho, conseguires dinheiro através de um “Lucro” poderás rentabilizar em muito as tuas horas já que poderás ganhar muitíssimo mais com o mesmo trabalho.
Portanto, um lucro dá-te mais liberdade que um salário. Óptimo ponto de partida.
Como um salário está indexado ao tempo (ganhas x por mês, trabalhando x horas por dia), um lucro está indexado à tua actividade como facilitador. Se fores um vendedor independente, ganhas sempre que venderes algo. O fecho da venda é o resultado do teu serviço ao cliente, colocando ao seu alcance algo que ele pretende.
Que liberdade te poderá trazer a tua actividade de facilitador? Mais do que permitiria um salário pois pelo menos o tempo já não é tão importante na tua equação. Todavia ainda estás preso pela tua actividade. Não és ainda senhor da tua vida pois, se venderes algo ganhas dinheiro, mas se quiseres dedicar o teu tempo a fazer outras coisas e deixares de vender, deixas de ganhar dinheiro.
Como ultrapassar esta dificuldade? Em teoria: contratando pessoas. Contratas pessoas que façam o que tu fazes, que ganhem elas mesmas uma parte do que vendem e te dêem a ti outra parte. Se tiveres um bom número destes vendedores, poderás ter então a liberdade de tempo e de dinheiro para usufruires como entenderes, e poderes contribuir nas acções sociais que achares por bem.
Parece-te bem esta fórmula para conquistares a tua liberdade? Ter um fluxo contínuo de rendimento, vindo da actividade de outras pessoas que trabalham para ti? A mim também. Só tem um senão: não funciona.
Não me interpretes mal. No que diz respeito a ganhares mais dinheiro multiplicando a tua acção através de empregados, funciona sim. Mas não no que diz respeito a trazer-te mais liberdade. É que este modelo tem um defeito de fabrico: nenhuma das pessoas que tu contrataste é igual a ti e por isso tu precisas estar presente. Sempre.
E, tendo tu de estar presente, com a tua liderança, quando mais o teu projecto crescer, mais amarrado tu estás. Mais responsabilidades, mais problemas para resolver. Um dia acordas e reparas que não foi para isso que tu construíste a empresa, o teu projecto era de liberdade e não de uma nova escravidão. Até podes ter uma gaiola dourada, mas continua a ser uma gaiola.
Então, não haverá uma solução? Será que não poderemos nunca ser livres de tempo, saúde, dinheiro e realização pessoal?
Eu penso que sim. Que há uma forma de conquistar a liberdade. E o mais interessante é que não é novidade nenhuma.
Imagina que és um carpinteiro. Fazes uma cadeira (e ganhas um salário pelo tempo gasto). Vendes a cadeira (e ganhas um lucro pela venda). Se quiseres voltar a ganhar dinheiro, terás de voltar a investir o teu tempo e a tua actividade fazendo e vendendo outra cadeira. Correcto?
Esta é a forma linear de ganhar dinheiro, como expliquei lá atrás. Agora imagina o seguinte:
Tu és um carpinteiro. Fazes uma cadeira e vendes a cadeira. Todavia, a pessoa que a comprou tem o compromisso de colocar 5 cêntimos numa caixinha, pregada na cadeira, de cada vez que se quiser sentar nela. Tu estás em casa, a descansar, e de repente… plim, 5 cêntimos na caixa.
Agora imagina que trabalhas como um louco e fazes mil cadeiras. E que em cada cadeira se sentam 5 traseiros por dia. dá 25 cêntimos por dia e por cadeira. 250€ por dia, 7500€ por mês.
O mais interessante é que ganhas o dinheiro, estando a comer, a dormir, a fazer mais cadeiras, a ler, a viajar. Não importa o que estejas a fazer, o teu rendimento é um residual permanente pelo trabalho que efectuaste uma só vez.
Parece bom demais para ser verdade? Não seria esta uma forma interessante de atingires a tão ambicionada liberdade de tempo e de dinheiro?
Pois é. Mas infelizmente para os carpinteiros o negócio da carpintaria não funciona assim. Mas há negócios que funcionam assim mesmo. Vou dar-te exemplo práticos de rendimentos residuais:
- Tens dinheiro e investes algum. O rendimento que advém dos investimentos é um rendimento residual. Tu colocaste a tua energia (neste caso o teu dinheiro) no processo e, em resultado, recebes um rendimento desse processo. Podes investir na bolsa, imobiliário, etc.
- Tens um talento intelectual qualquer: sabes escrever e escreves um livro, ou és músico e fazes um disco. Até podes demorar dois anos a terminar a tua obra, mas, depois de publicada, sempre que for vendida uma cópia tu ganhas uma percentagem. Mais uma vez, colocaste a tua energia (neste caso o teu talento e trabalho produtivo) e, em resultado do processo, recebes um rendimento residual, chamado neste caso “direito de autor”.
É claríssimo que nenhum destes dois tipos de rendimento estão indexados nem ao tempo nem à actividade, uma vez que não dependem nem de uma coisa nem de outra. Imagina a liberdade que terias se tivesses um rendimento passivo (outro nome para os residuais) enorme que te permitisse levar a vida que ambicionas! Teres tempo e dinheiro para te poderes dedicar a qualquer coisa que desejasses, a ajudar quem quisesses e a desfrutar das coisas a que tens direito!
Pois é, mas provavelmente não tens assim tanto dinheiro investido que te possa trazer rendimento persistente e suficiente. Por outros lado podes não ser músico nem escritor. E, mesmo que o fosses, terias de ser excepcionalmente bom para poderes ganhar a tua liberdade dessa forma.
Então, este artigo serviu para coisa nenhuma? Não há soluções reais e viáveis para conseguires a tua liberdade?
Não te precipites. É claro que há. Alguém inventou, há mais de 60 anos, uma forma de democratizar os rendimentos passivos. Essa forma chama-se “recomendação”.
O modelo da recomendação remunerada é muito interessante pois toda a gente pode recomendar seja o que for. Mais, toda a gente recomenda coisas todos os dias. O golpe de génio foi alguém se ter lembrado de pagar a alguém uma comissão por uma venda efectuada a partir de uma recomendação dessa pessoa.
Imagina que lês um livro e o recomendas a 10 dos teus amigos. Se 2 ou 3 o comprarem, a livraria não te agradece sequer, pois não? Claro que não. Mas se o fizeres online, através da Amazon, por exemplo, a Amazon paga-te uma percentagem por cada venda efectuada por recomendação tua. E, sempre que aquela pessoa lá voltar a comprar um livro, a Amazon continua a pagar-te.
Como a Amazon, milhares de empresas e produtos na Internet se vendem desta forma: retribuindo a recomendação. Estes sistemas chamam-se “sistemas de afiliados” e são as formas mais populares de criação de rendimentos passivos.
Há outra forma, ainda mais poderosa de criação de rendimentos residuais: o marketing de rede. Neste modelo existe uma empresa que distribui produtos na base da recomendação e que tem mesmo programas de carreira para os recomendadores. Aqui podes criar uma verdadeira organização de pessoas, que recomendam a pessoas que recomendam a outras pessoas, e tu recebes uma comissão por todos ou por parte de todas essas recomendações.
Facilmente entendes que por muito baixa que possa ser a percentagem (e normalmente não é assim tão baixa), a possibilidade de rendimento é astronómica. Imagina que cada pessoa recomenda a uma outra todos os meses. Ao fim de um ano tens 4096 recomendadores e tu ganhas uma percentagem sobre todos os produtos comprados por todas essas pessoas.
É incrível o que fazem estes novos modelos de criação de riqueza. Digo “novos”, não porque tenham sido inventados recentemente, mas porque estão agora a criar massa crítica de beneficiários e por isso estão em início de momentum.
Os rendimentos residuais, ou royalties, ou ainda rendimentos passivos, são a melhor forma de criar riqueza de tempo e de dinheiro, e assim teres recursos para te desenvolveres em termos de saúde e de realização pessoal.
Para mim isto é liberdade: teres dinheiro, tempo, saúde e realização pessoal em abundância para te podes dedicar a ajudar quem quiseres, a fazer o que quiseres quando quiseres com quem quiseres. Poderes ter as coisas de que necessitas e dar a quem gostas tudo quanto lhes faz falta.
Imagina não depender do patrão, nem da conjuntura económica, nem do FMI, nem do banco!
Em tempo de crise todos clamam por Liberdade, mas poucos sabem como consegui-la. Tu agora já tens algumas pistas.
Sucesso,
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Desenvolvimento Profissional, Empreendedorismo
Soluções Imediatas para Problemas Complicados
Mar 19th, 2011 por Rui Gabriel
A vida está complicada e toda a gente tem muitos problemas.
Hoje descobri uma das razões pela qual tanta gente tem tantos e tão grandes problemas. Fiz uma pesquisa na ferramenta de palavras-chave do Google e descobri:
A palavra “problemas” tem 6.120.000 pesquisas mensais.
A palavra “soluções” tem 301.000 pesquisas mensais.
Não te diz nada o facto de as pessoas procurarem mais de 6 milhões de vezes por mês por “problemas” e somente 300 mil por “soluções”?
Neste artigo vou explicar-te a fórmula dos Solucionadores. Simples e eficaz.
Como é possível ter uma vida produtiva, positiva e recompensadora enquanto estás focado nos problemas em vez de o estares nas soluções? Problemas significa “passado” enquanto que “soluções” significa futuro. Quando trabalhas para resolver um problema estás a trabalhar para trás, a ver com a nuca, ou a andar de costas. Como poderás chegar a algum lado?
Por outro lado, quando trabalhas para um projecto grandioso, estás a olhar para a frente, impulsionado por uma visão e conseguirás os teus objectivos pois caminhas na direcção que os teus olhos focados de indicam.
“Muito boa a conversa”- dizes tu agora- “mas os problemas acontecem na vida de toda a gente. E não só acontecem, como têm de ser resolvidos. E como é que se resolvem os problemas pensando noutra coisa qualquer. Isso não é resolver, é fugir deles!”.
Bom argumento. É claro que tens toda a razão. Se não encarares os problemas de frente e tratares de os resolver eles não se resolvem sozinhos, certo? Mais ou menos. É sobre isso que estou a escrever este post hoje.
Como viste no título: “Soluções Imediatas para Problemas Complicados” é mesmo sobre isso que te vou falar.
Vamos então lá a saber como é que alguém pode resolver problemas sem estar focado neles.
Sabendo que a mesma circunstância pode representar um problema para uma pessoa e não para outra, precisamos saber identificar o que é um problema. De forma muito simples, podemos dizer que: um problema é uma circunstância que nós não queremos para nós. Um desastre natural é um problema, como o é uma dívida, uma carência, um ataque à nossa vida ou aos nossos bens, uma relação difícil a nível pessoal ou profissional, etc.
Nós achamos que a vida deveria ser de uma determinada maneira e temos uma ideia acerca do nosso papel no mundo. Quando a realidade à nossa volta parece não se comportar da forma adequada às nossas expectativas ou desejos, aí temos um problema.
Muito bem, agora passemos aos métodos de solução imediata, ou pelo menos, rapidíssima para a maior parte dos problemas.
Esta é a fórmula: R+C=S.
A Solução é igual à soma dos Recursos e das Condições. Explico. Quando surgem problemas, a tua capacidade de os resolver está limitada pelos teus recursos e pelas condições que te rodeiam. Os recursos são activos, as condições são o ambiente.
Um livro é um recurso, o que tu consegues extrair dele pela leitura são as tuas condições. Um amigo é um activo, o facto de ele poder apoiar-te ou não, e como, é uma condição. Dinheiro no banco é um activo, poderes usá-lo e a forma como o usas é uma condição. Ter alguém a quem pedir aconselhamento é um activo, o que tu irás fazer com o que te aconselharem é a tua condição. Enfim, acho que entendeste a ideia.
Agora vamos ver como por tudo isto em funcionamento para seres um Solucionador de Problemas.
Quando te surge um problema tu precisas de ir buscar os recursos e criar a condições adequadas para a sua solução. Não há outra forma de resolver problemas: precisas de somar os recursos às condições. Quanto menos recursos e mais adversas forem as condições menos satisfatória será a solução.
Um exemplo: Há um acidente e perdes a tua casa. Para algumas pessoas esta é a tragédia de toda uma vida, ficam literalmente sem nada. Para outras é simplesmente um problema chato e dentro de uns dias tudo voltará ao normal. Porquê? As primeiras não têm recursos (dinheiro, influência, amigos, outras casas, roupas, meios de transporte, etc, alternativos) e por isso as suas condições são extremamente complicadas e o problema insolúvel.
As segundas perdem património, mas como têm os recursos que as primeiras não tinham, simplesmente mudam de casa e voltam a comprar o que perderam. Ambos têm o mesmo problema, mas soluções completamente diferentes. E essa diferença vem exclusivamente dos recursos e das condições de cada um.
De entre as pessoas do primeiro grupo, as que ficaram sem nada, algumas têm familiares (recurso) com quem se dão lindamente (condição) e vão para casa deles. Outras têm familiares (recurso) com quem não falam (condição) e dormem na rua.
Outro exemplo: o António e o Manuel têm a mesma profissão, há 10 anos na mesma empresa e perderam o emprego. Ficaram ambos metidos em problemas. O António tem 3 filhos e uma mulher desempregada (condição), nunca poupou um cêntimo na vida (falta de recursos), o Manuel é solteiro (condição) e tem 20 mil euros a prazo no banco (recursos).
Mais um exemplo: dois quadros de uma empresa foram despedidos. Um ficou desempregado, o outro foi contratado no dia seguinte por uma empresa concorrente, a ganhar mais 20% de salário. Um sabe como criar riqueza nesta nova economia, o outro fica afogado nos problemas financeiros.
Outro exemplo. Um outro frequentou um curso profissional (recurso), arranjou um part-time (condição), e achou uma solução.
Se reparares com atenção, todos os problemas têm várias soluções, e estas derivam dos recursos e das condições de cada pessoa. Qual é então o teu trabalho, caríssimo Solucionador de Problemas? Precisas de passar toda a tua vida reunindo recursos e criando condições. Toda a vida? Sim.
Pode parecer um trabalhão imenso, acredito que sim, mas se reparares bem isso é o que tu já fazes diariamente sem te aperceberes. E, como não te apercebes, frequentemente os recursos e as condições que tu procuras e crias não te servem de nada quando os problemas surgem.
Ver todos os programas de futebol na tv é divertido e é um recurso. Tu ficas um especialista em gestão de equipas, de técnica e táctica futebolística e sabes tudo acerca de tudo (condição). Contudo, se precisares de um dinheiro extra, a não ser que tu venhas a ser contratado pelo Benfica, ou pela TVI como comentador, esses recursos e condições trazem-te soluções desadequadas. Ora uma solução desadequada é em si mesma, um novo problema.
Por isso precisas estar atento. Cada livro que compras, estás a reunir um recurso, se o leres a aprenderes com isso, estás a melhorar as tuas condições. Cada curso que frequentas, e cada projecto em que te evolves, cada pessoa que conheces, cada coisa que dizes e fazes, estás ou a reunir recursos (ou a desperdiçá-los, conforme o que fizeres) ou a criar condições (favoráveis ou desfavoráveis, consoante as tuas opções).
É por isso é que as pessoas não são todas iguais. Umas ficam bloqueadas a olhar para o problemas porque não vêem soluções. E não as têm porque não estão a ver os recursos e as condições que têm ao seu dispôr. E, acredita, toda a gente tem ambas as coisas e toda a gente pode achar soluções para todos os problemas que lhes surjam.
Mesmo assim, mais de 6 milhões de pesquisas no Google para “problemas” e somente 300 mil para “soluções” indicam que há 6 vezes mais pessoas à procura de problemas do que de uma forma de os ultrapassar.
Sucesso,
PS: Para saberes mais acerca de Marketing Pessoal, de como criar recursos e condições para resolver problemas aproveita e susbreve agora mesmo a E-Zine gratis.
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Desenvolvimento Profissional, Empreendedorismo
Como Estão os Portugueses a Lidar com a Crise
Mar 13th, 2011 por Rui Gabriel
Nos mídia só se fala em tragédias, despedimentos, falências. As pessoas temem pelo futuro. Contudo nem toda a gente tem essa atitude e há em Portugal muitos casos de sucesso na forma criativa como lidam com a crise.
A Rita Madeira, uma amiga estudante no Reino Unido, veio a Portugal fazer uma entrevista a Sílvio Fortunato, um dos mais bem sucedidos Internet Marketers portugueses, com milhares de afiliados, negócios em mais de 20 países e um crescimento de 3 dígitos anualmente.
Clique para ver o Vídeo da Entrevista:
Interview Silvio Fortunato from RMadeira on Vimeo.
Para mais informações acerca do modelo de negócio de Sílvio Fortunato subscreve o curso grátis em vídeo GanharOnline.
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Casos de Sucesso, Empreendedorismo, Internet Marketing
Que Alternativa?
Mar 5th, 2011 por Rui Gabriel
Ainda é difícil para muitas pessoas de talento, entender as mudanças do mundo, mas não há alternativa, é nele que teremos de funcionar.
Para mim também não são sempre muito claras, mas há algumas que são tão óbvias que até chateiam.
Em primeiro lugar é preciso entender que nada é hoje como era há 5 anos atrás, para não ir mais longe. Algumas das profissões mais necessárias hoje, e por isso mais bem pagas, estão ligadas com o empreendedorismo, a inovação, o conhecimento.
Imagina! Nem sequer há cursos superiores para isso, nem licenciaturas nem mestrados. E não os há porque as necessidades do mercado evoluem tão rapidamente que nem há tempo para criar uma programa universitário de 3 ou 4 anos. Aliás, nem há tempo para escrever os próprios programas, quanto mais implementá-los!
Parece não haver alternativa senão adaptar-se. E rapidamente.
Há uns dias encontrei um amigo, dos seus 25 anos, informático. Gosta de montar máquinas, esventrá-las. Tem uma pequena empresa de venda e assistência informática e vende uns softwares. Não tem um perfil no Facebook, nem no Twitter e muito menos no Youtube, abomina blogues e redes sociais de toda a espécie, para ele o negócio é como uma mercearia de esquina: conhece os seus clientes, desenrasca-os, mantém um livro de fiado.
Um rapaz novo, no ramo das novas tecnologias, e é um dinossauro simplesmente porque desde que iniciou a sua actividade profissional, há coisa de 5 ou 6 anos na loja informática de um amigo, as coisas eram assim e ele não evoluiu juntamente com o mercado.
Mas, que alternativa tem ele, senão evoluir ou morrer?
Entretanto as grandes superfícies tomaram conta do negócio da venda e assistência, são muito mais eficientes, são melhores garantias, são melhores profissionais, mas ele continua a lutar para manter a sua pequena mercearia informática na esquina.
Este é um exemplo fácil de entender, mas há tantos outros que se debatem por não verem novas oportunidades, por não verem a alternativa que se abriu às formas tradicionais de entender o mercado e os negócios.
. Quantos programadores iniciaram os seus cursos no auge da procura de sites e soluções de Internet? E quantos agora, engenheiros, estão a morrer de fome? Porquê? Porque qualquer caramelo compra um template de site ou um tema de wordpress e monta um site sofisticado por umas poucas centenas de euros. Como pode o programador, que estudou na universidade e sabe programar, tem um elevado valor de conhecimento, competir com um artista ignorante que faz um blogue ou um site e ganha com isso um salário mínimo em meia hora?
Queres mais exemplos? Eu dou. Agora da área do Marketing, que é a minha. Todos os homens e mulheres do marketing que terminaram os seus cursos há mais de 2 anos e não reciclaram profundamente, estão a milhas da realidade.
Existe hoje um navio muito grande que navega imparável rumo a praias desconhecidas: uma Nova Economia. As pessoas do marketing são provavelmente aqueles que têm uma capacidade de resposta mais rápida nestas mudanças por causa do treino que tiveram em manter os ouvidos e os olhos atentos ao mercado.
Contudo também o marketing mudou. Não porque nas universidades tenham descoberto a pólvora, mas porque as pessoas mudaram o seu relacionamento com a vida, consigo mesmas, com os outros e, obviamente com os bens de consumo e com quem os fornece.
Existe todo um conjunto de novas realidades que já não passam pela conquista de um “share of wallet”, uma percentagem da carteira do consumidor, mas pelo “share of heart”, uma fatia do seu coração.
Este novo marketing está a explodir por todo o lado assumindo-se como alternativa ao marketing tradicional baseado no mix produto, preço, promoção, distribuição.
O que começou há uns anos com o nome de Marketing de Permissão, marketing baseado no “poder do consumidor” que pode ou não permitir os nossos avanços promocionais, veio a evoluir para nomes tão invulgares como Marketing de Relacionamento, Marketing de Recomendação (também chamado “Marketing de Rede”) ou Marketing de Atracção.
O que é importante saberes, tu que tens as tuas competências ganhas com esforço e vives num mundo onde parece que não tens valor é que há de facto uma alternativa.
A unidade económica da Nova Economia já não é a Empresa, mas o Indivíduo. Tu.
As empresas servem enquanto veículos para que tu, indivíduo, atinjas os teus objectivos. As empresas, algumas, já se aperceberam que o valor maior não está nos produtos, mas nas pessoas. Que o seu modelo de negócio pode ter sucesso não já dependendo do marketing mix mas do human mix: de ti.
E é aqui que reside a tua oportunidade. Onde todos podem ver perigo tu podes optar por ver a alternativa: o teu Marketing Pessoal. Todos os teus esforços precisam de apontar nessa direcção mesmo que nao vejas ainda a luz ao fundo do túnel.
Uma coisa é certa: tu nunca receberás mais dinheiro do que tu vales para o mercado. Se dás valor de 5 não podes querer ganhar 10. simplesmente isso não é comportável e não acontecerá. Queres ganhar mais? Valoriza-te mais.
Toma atenção porém: não é mais um curso desadequado da realidade que te trará uma alternativa viável. Não.
O investimento tem de ser em ti, sim, mas de forma inteligente. Precisas de te valorizar e comunicar o teu valor, criar o teu próprio branding, aumentar o teu valor real e percebido.
Isso é o início da tua alternativa de vida. Não interfere em nada com o que já fazes, somente ganhas uma nova dimensão e um novo valor, monetizas o teu potencial de conhecimento e experiência e isso é fenomenal.
Se é importante teres um bom marketing pessoal? Sem dúvida. O que não falta no mundo são pessoas talentosas e fracassadas, simplesmente porque ninguém lhes disse que não bastava o produto ser bom, era preciso que as pessoas o quisessem comprar.
Sucesso,
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