sexta-feira, 22 de junho de 2012

A ERA VARGAS (BRASIL NOVO)

Era VargasOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Estados Unidos do Brasil Brasil ← 1930 – 1945 → Bandeira do Brasil Brasão de armas do Brasil Lema nacional Ordem e Progresso Hino nacional Hino Nacional Brasileiro Extensão territorial do Brasil Continente América Região América do Sul Capital Rio de Janeiro Língua oficial Português Governo República Presidencialista Governo Provisório (1930-1934) Governo Constitucionalista (1934-1937) Estado Novo (1937-1945) Presidente • 1930 - 1945 Getúlio Vargas Período histórico Entreguerras • 24 de outubro de 1930 Revolução de 1930 • 1937-1945 Estado Novo • 29 de outubro de 1945 Deposição de Getúlio Vargas A Era Vargas é o nome que se dá ao período em que Getúlio Vargas governou o Brasil por 15 anos ininterruptos (de 1930 a 1945). Essa época foi um divisor de águas na história brasileira, por causa das inúmeras alterações que Vargas fez no país, tanto sociais quanto econômicas. Índice [esconder] 1 História 1.1 República Velha 1.2 Governo Provisório (1930 - 1934) 1.3 Revolução Constitucionalista de 1932 1.4 O Governo Constitucionalista (1934 - 1937) 1.5 A revolta Mineira de 1935 (1935 - 1936) 1.6 O Plano Cohen 1.7 Estado Novo (1937 - 1945) 1.7.1 Segunda Guerra Mundial 1.7.2 O Manifesto dos Mineiros 1.8 Decadência e fim 2 Legado 3 Referências [editar] História[editar] República VelhaVer artigo principal: República Velha Desde a proclamação da república até o ano de 1930 vigorava no Brasil a República Velha, conhecida hoje como o primeiro período republicano brasileiro.[1] Caracterizada por ser dominada pela oligarquia cafeeira e pela conhecida aliança política "café com leite" (entre São Paulo e Minas Gerais),[1] a elite cafeeira revezava na presidência do Brasil, movida pelos seus interesses políticos e econômicos.[2] Os fatos que marcaram a república velha foram a sustentação da economia centrada no café, o saneamento e a reurbanização do Rio de Janeiro, as primeiras greves operárias, as novas imigrações de europeus, italianos e japoneses, revoltas como a revolta da chibata, a revolta do contestado e a guerra de canudos.Também houve a construção de estradas de ferro, usinas hidrelétricas e redes telegráficas.[3] [editar] Governo Provisório (1930 - 1934) Getúlio Vargas após a revolução de 1930, que iniciou a Era VargasNomeado presidente, Getúlio Vargas usufruía de poderes quase ilimitados e, aproveitando-se deles, começou a tomar políticas de modernização do país. Ele criou, por exemplo, novos ministérios - como o Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio e o Ministério da Educação e Saúde -, e nomeou interventores de estados. Na prática, os estados perdiam grande parte da sua autonomia política para o presidente. Continuou com a Política de Valorização do Café (PVC) e criou o Conselho Nacional do Café e o Instituto do Cacau atendendo assim a algumas das reivindicações das oligarquias cafeeiras. A Getúlio Vargas também é creditado, nesta época, a Lei da Sindicalização, que vinculava os sindicatos brasileiros indiretamente - por meio da câmara dos deputados - ao Presidente. Vargas pretendia, assim, tentar ganhar o apoio popular, para que estes apoiassem suas decisões (a política conhecida como populismo). Assim sendo, houve, na Era Vargas, grandes avanços na legislação trabalhista brasileira, muitos deles não devidos exatamente a Vargas - a quem cujo crédito maior é o estabelecimento da CLT - mas sim por parte de parlamentares constituintes do período. Mudanças essas que perduram até hoje. [editar] Revolução Constitucionalista de 1932Ver artigo principal: Revolução Constitucionalista de 1932 Em 1931, Getúlio Vargas derruba a Constituição brasileira, reunindo enormes poderes no Brasil. Isso despertou a indignação dos opositores, principalmente as oligarquias cafeeiras e a classe média paulista, que estavam desgostosos com o governo getulista. A perda de autonomia estadual, com a nomeação de interventores, desagradou ainda mais. Por mais que Getúlio tenha percebido o erro e tentado nomear um interventor oligarca paulista, estes já arquitetavam uma revolta armada, a fim de defender a criação de uma nova Constituição. Quando quatro jovens estudantes paulistanos (Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo) são assassinados no dia 23 de Maio de 1932, diversos setores da sociedade paulista se mobilizam com o evento, e toda a sociedade passa a apoiar a causa constitucional. No dia 9 de Julho do mesmo ano, a revolução explode pelo estado. Os paulistas contavam com apoio de tropas de diversos estados, como Rio de Janeiro, Minas e Rio Grande do Sul, mas Getúlio Vargas foi mais rápido e conseguiu reter esta aliança, isolando São Paulo. Sem qualquer apoio, os flancos paulistas ficaram vulneráveis, e o plano de rápida conquista do Rio de Janeiro transformou-se em uma tentativa desesperada de defender o território estadual. Sem saída, o estado se rende em 28 de Setembro. Mesmo com a vitória militar, Getúlio Vargas atende alguns pedidos dos republicanos, e aprova a Constituição de 1934. O estado de São Paulo não conseguiu a adesão de praticamente nenhum outro estado brasileiro. Os paulistas, chefiados por Isidoro Dias Lopes, permaneceram isolados, sem adesão das demais unidades da federação, excetuando um pequeno contingente militar vindo do Mato Grosso, sob o comando do general Bertoldo Klinger. Claramente porque era uma revolução encabeçada basicamente pela elite do PRP - Partido Republicano Paulista - que, por meios de propagandas eficientes, conseguiu galgar apoio de diversos setores da sociedade paulista - taxando Getúlio Vargas como um cruel ditador fascista. Para reprimir a rebelião paulista, Getúlio Vargas enfrentou sérias dificuldades no setor militar, pois inúmeros generais simplesmente recusaram a missão, tendo em vista que estes temiam a ameaça de perder os cargos. Percebendo o débil apoio que tinha no seio da cúpula do Exército, e a fim de conquistá-lo, Vargas rompeu em definitivo com os tenentes, que não eram bem vistos pelos oficiais legalistas. Em 3 de outubro de 1932, em meio a crise militar e apesar dela, Getúlio conseguiu esmagar a revolta paulista. [editar] O Governo Constitucionalista (1934 - 1937)História do Brasil Este artigo faz parte de uma série -------------------------------------------------------------------------------- Era pré-cabralina[Expandir] · Pindorama · Povoamento · Nativos Colônia do Brasil[Expandir] · Descobrimento · Tordesilhas · Período pré-colonial · Caminha · Engenhos · Feitorias · Sesmarias · Capitanias · Pacto Colonial · União Ibérica · Franceses · Holandeses · Guerra Luso-Holandesa · Insurreição Pernambucana · Bandeirantes · Sertanismo · Entradas e bandeiras · Tráfico negreiro · Quilombos e quilombolas · Palmares · Ganga Zumba · Zumbi · Missões jesuíticas · Guerra Guaranítica · Ciclo da pecuária · Guerra dos Mascates · Guerra dos Emboabas · Ciclo do ouro · Capitação · Quilombo do Campo Grande · Derrama · Inconfidência Mineira · I. Baiana · Conjuração Carioca · Abertura dos portos · Transferência da corte portuguesa para o Brasil Reino Unido com Portugal[Expandir] Império do Brasil[Expandir] · Pedro I · Fico · Independência · Primeiro Reinado · Equador · Cisplatina · Abdicação · Regência · Ato Adicional · Balaiada · Sabinada · Cabanada · Cabanagem · Malês · Farroupilha · Pedro II · Maioridade · Segundo reinado · Revoltas Liberais · Revolta Praieira · Mauá · Questão Christie · Guerra do Uruguai · Guerra do Prata · Guerra do Paraguai · Caxias · Osório · Abolição · Republicanos Primeira República[Expandir] · 15 de novembro · Deodoro · Floriano · República da Espada · República Velha · Rebeliões · Coronelismo · Café-com-leite · Política dos Governadores · Guerra de Canudos · Revolta da Armada · Revolução Federalista · Ciclo da borracha · Revolução Acriana · Guerra do Contestado · Primeira Guerra Mundial · Tenentismo · Revolta dos 18 do Forte de Copacabana · Revolução de 1923 · Revolta Paulista de 1924 · Coluna Prestes Era Vargas[Expandir] · Revolução de 1930 · Revolução Paulista · Integralismo · ANL · Intentona · Estado Novo · Segunda Guerra Mundial Segunda República[Expandir] · Mar de Lama · Anos JK · Plano de Metas · Reformas de base · Comício da Central · Construção de Brasília Regime militar[Expandir] · Golpe · Greves operárias · Diretas Já Nova República[Expandir] · Plebiscito de 1993 · Plano Real · Referendo de 2005 Constituições[Expandir] · Mandioca · 1824 · 1891 · 1934 · 1937 · 1946 · 1967 · 1988 Listagens[Expandir] Capitais Governantes Reis Presidentes Primeiros-ministros Deputados Senadores Chanceleres Governadores coloniais Famílias políticas Temáticas[Expandir] Conflitos Economia Militar Cultura Educação Colonização Escravidão Industrialização Direito do trabalho ver • editar -------------------------------------------------------------------------------- Portal Brasil Getúlio Vargas convoca a Assembleia em 1933, e em 16 de Julho de 1934 a nova Constituição, trazendo novidades como o voto secreto, ensino primário obrigatório, o voto feminino e diversas leis trabalhistas. O voto secreto significou o fim do voto aberto preponderante na República Velha, onde os coronéis tinham a oportunidade de controlar os votos. A nova constituição estabeleceu também que, após sua promulgação, o primeiro presidente seria eleito de forma indireta pelos membros da Assembleia Constituinte. Getúlio Vargas saiu vitorioso. Nessa mesma época, duas vertentes políticas começaram a influenciar a sociedade brasileira. De um lado, a direita fundara a Ação Integralista Brasileira (AIB), pregando um Estado totalitário. Do outro, crescia a força de esquerda da Aliança Nacional Libertadora (ANL), patrocinado pelo regime comunista da União Soviética, que era uma ditadura totalitária de esquerda. Estes partidos possuíam caráter nacional, diferentemente dos partidos dominantes durante a República Velha, que geralmente representavam o seu estado (São Paulo, Minas Gerais, Rio de Janeiro...). Essa tendência persiste até hoje. Integralismo: Corrente que defendia a direita no Brasil, liderada por Plínio Salgado. Aliancismo: Corrente que defendia o comunismo no Brasil através da Intentona Comunista, liderada por Luiz Carlos Prestes e Olga Prestes. [editar] A revolta Mineira de 1935 (1935 - 1936)Com a aprovação da nova constituição, Getúlio Vargas obteve a aprovação da elite paulista. Essa nova constituição ajudava a classe trabalhadora e conseguia agradar a elite paulista, porém os mineiros ficaram insatisfeitos com a nova constituição. Ela não auxiliava um estado que estava em estado de crise, desde o fim da Oligarquia Café-com-Leite, isso gerou revolta tanto por parte da elite quanto pelos trabalhadores, que com a crise estava sem trabalho nas cidades e fazendas. Em fevereiro de 1935 a revolta se inicia. Minas contava com o apoio do Acre, Roraima e de Amapá para conseguir conquistar a independência do país. Contando com apenas 300 soldados, a revolta consegue deter a guarda nacional por quase um ano e declara sua nova constituição. Ela ficou conhecida como Constituição Mineira. A nova constituição retirava o voto das mulheres e voltava com o antigo método de produção escravista, embora isso tenha agradado a Roraima e o Amapá, o Acre não concordou e abandonou a aliança. Com a ajuda dos acreanos, a guarda nacional finalmente conseguiu deter Minas Gerais e integrá-la novamente ao Estado Brasileiro. Em 25 de janeiro de 1936 a revolta é completamente desfeita. [editar] O Plano CohenGetúlio Vargas e o alto comando das Forças Armadas sempre se mostraram contra o comunismo, e usaram este pretexto para o seu maior sucesso político - o golpe de 1937. O PCB, que surgiu em 1922, havia criado a Aliança Nacional Libertadora, mas Getúlio Vargas a declarou ilegal, e a fechou. Assim, em 1935, a ANL (com o apoio da Internacional Comunista Comintern) montou a Intentona Comunista, uma revolta contra Getúlio Vargas, mas que este facilmente conteve. Em 1937, os integralistas forjaram o "Plano Cohen", em que dizia-se que os comunistas planejavam uma revolução maior e mais bem-arquitetada do que a de 1935, e teria o amplo apoio do Partido Comunista da União Soviética. Os militares e boa parte da classe média brasileira, assim, apoiam a ideia de um governo mais fortalecido, para espantar a ideia da imposição de um governo comunista no Brasil. Com o apoio militar e popular, Getúlio Vargas derruba a Constituição de 1934,e declara o Estado Novo. [editar] Estado Novo (1937 - 1945)Ver artigo principal: Estado Novo (Brasil) A constituição de 1937, que criou o "Estado Novo" getulista, tinha caráter centralizador e autoritário. Ela suprimiu a liberdade partidária, a independência entre os três poderes e o próprio federalismo existente no país, Vargas fechou o Congresso Nacional e criou o Tribunal de Segurança Nacional. Os prefeitos passaram a ser nomeados pelos governadores e esses, por sua vez, pelo presidente. Foi criado o DIP (Departamento de Imprensa e Propaganda), com o intuito de projetar Getúlio Vargas como o "Pai dos Pobres" e o "Salvador da Pátria". [editar] Segunda Guerra MundialVer artigo principal: Brasil na Segunda Guerra Mundial Monumento aos Pracinhas, Rio de Janeiro, Brasil.Durante a Segunda Guerra Mundial, ao longo do ano de 1942, as marinhas da Alemanha Nazista e Itália Fascista estenderam a guerra submarina às águas do Atlântico Sul, atacando os navios de bandeiras de todos os países que haviam ratificado o compromisso da Carta do Atlântico, compromisso esse que era de se alinhar automaticamente com qualquer país do continente americano que viesse a ser atacado por um país de fora do continente. O que implicou alinhamento com os Estados Unidos desde que estes foram atacados pelos japoneses em Pearl Harbor. Os Estados Unidos haviam forçado o Japão a esta declaração de guerra devido a atos como grandes empréstimos de dinheiro à China, tradicional inimigo do Japão, congelamento de ativos japoneses em território americano e suspendendo o fornecimento de petróleo àquele país. Dias depois tiveram declarações de guerra enviada a eles pela Alemanha e Itália. Durante todo o primeiro semestre vários navios mercantes brasileiros foram afundados no Atlântico, supostamente por submarinos alemães, não apenas no Atlântico Sul. Contudo a situação econômica já depauperada da Alemanha e a indiferença que o Brasil tinha neste contexto, faz crer que esta tenha sido uma ação orquestrada por outros interesses. Devido ao alarde dos casos pela imprensa, a população brasileira saiu às ruas para exigir que o governo, frente à agressão, reagisse com a declaração de guerra. Os EUA tinham planos para invadir o nordeste, caso o governo Vargas insistisse em manter o Brasil neutro.[4][5] Mesmo com a atitude passiva do ponto de vista diplomático, com o governo brasileiro ainda se mantendo oficialmente na neutralidade, o estado de guerra se mostrou irreversível quando, a partir de maio daquele ano, aviões da FAB passaram a atacar qualquer submarino alemão e italiano que fosse avistado.[6] Apenas entre os dias 15 e 21 de agosto de 1942, cinco navios brasileiros - Baependi, Aníbal Benévolo, Araraquara, Itagipe e Arará foram torpedeados na costa nordestina (Sergipe e Bahia), sendo que um deles estaria vazio e sem tripulação.[7] No final daquele mês, o Brasil se uniu formalmente aos aliados, declarando guerra à Alemanha e Itália.[8] Neste período, Vargas também assinou o Tratado de Washington com o presidente norte-americano Roosevelt, garantindo a produção de 45 mil toneladas de látex para as forças aliadas, o que impulsionou o segundo ciclo da borracha, trazendo progresso para a região da Amazônia e também colonização, uma vez que só do nordeste do Brasil foram para a Amazônia 54 mil trabalhadores, destes a maioria do Ceará. Em meio à incentivos econômicos e pressão diplomática, os americanos instalaram bases aeronavais ao longo da costa Norte-Nordeste brasileira, sendo a base militar no município de Parnamirim, vizinho a capital Natal, no estado do Rio Grande do Norte, a principal dentre estas do ponto de vista militar, embora Recife tenha sido escolhida como sede do comando aliado no Atlântico Sul.[6] A participação do Brasil na guerra e a forma como a mesma se desenrolou, com o envio inclusive de uma força expedicionária ao teatro de operações do mediterrâneo, acabou por ter um peso significativo para o fim do regime do Estado Novo. [editar] O Manifesto dos MineirosVer artigo principal: Manifesto dos Mineiros O Manifesto dos Mineiros foi um documento de 1943 que marcou o início da oposição aberta ao Estado Novo, criticando abertamente o regime ditatorial daquele período. [editar] Decadência e fimNo dia 29 de outubro de 1945, Getúlio Vargas foi deposto por um golpe militar, sendo conduzido ao exílio na sua cidade natal, São Borja. No dia 2 de dezembro do mesmo ano, foram realizadas eleições livres para o parlamento e presidência, nas quais Getúlio seria eleito senador pela maior votação da época. Era o fim da Era Vargas, mas não o fim de Getúlio Vargas, que em 1951 retornaria à presidência pelo voto popular. Na sucessão de Dutra, em 1950, o PTB lançou Getúlio Vargas como candidato à presidência, numa campanha popular empolgante e vitoriosa. Getúlio Vargas voltou ao poder, como se disse na época: "Nos braços do povo" As principais propostas de Getúlio Vargas foram: A criação da Eletrobrás, fundamental para o desenvolvimento industrial e a criação da Petrobras para diminuir a importação do produto, que consumia grande parte das divisas nacionais. Mas havia um jornalista muito crítico chamado Carlos Lacerda, que acusava o presidente de estar em um "mar de lama", ou seja, de acumular privilégios, parentes e aliados. O chefe da guarda do presidente, Gregório Fortunato tramou um atentado para matar o jornalista, porém no momento da execução Carlos Lacerda estava acompanhado de um major da Aeronáutica. E quando ele estava acompanhado do oficial militar Rubens Vaz, o Fortunato matou o major. A crise ganhou dimensão e as Forças Armadas, após prenderem Gregório e os homens que haviam sido contratados para o atentado, pressionaram Vargas para que ele renunciasse novamente. [editar] LegadoApós ser muito pressionado, Getúlio Vargas não suportou e supostamente suicidou-se com um tiro no peito em 24 de agosto de 1954. Teria escrito uma carta-testamento onde dizia como sempre pertenceu ao povo e um dos últimos trechos, havia a frase: "… Serenamente dou o primeiro passo no caminho da eternidade e saio da vida para entrar na História.". Referências↑ a b República Velha (1889 – 1930). Cultura Brasil. Página visitada em 7 de junho de 2011. ↑ Tiago Ferreira da Silva. República Velha. Info Escola. Página visitada em 7 de junho de 2011. ↑ Maria Lúcia Andrade Garcia. República do Café com Leite. Cidades Históricas. Página visitada em 8 de junho de 2011. ↑ ISTOÉ - EUA planejavam tomar o País caso Getúlio não entrasse na guerra contra os nazistas ↑ DW-World - Pentágono quis invadir o Brasil ↑ a b Silva, Hélio; 1942 Guerra no Continente, Civilização Brasileira, 1972 ↑ [1] ↑ Exército Brasileiro, cronologia da Segunda Guerra Mundial Precedido por República Velha Era Vargas 1930 - 1945 Sucedido por Período populista [Expandir]v • eTópicos sobre o Brasil História Pré-República Pré-Descobrimento · Primeiros habitantes · Colônia (Pré-colonial) · Império (Primeiro reinado · Regência · Segundo reinado) Brasil República República Velha (República da Espada · República Oligárquica) · Era Vargas (Estado Novo) · Período populista (Anos JK) · Regime militar · Nova República Política Governo · Leis · Constituição · Presidente · Congresso Nacional (Senado · Câmara) · Judiciário · Executivo · Legislativo · Supremo Tribunal Federal · Eleições · Partidos políticos (extintos) · Política externa · Direitos humanos · Direitos LGBT Geografia Geral Ilhas · Clima · Biodiversidade · Biomas · Pontos extremos · Áreas protegidas · Capitais · Planalto Brasileiro · Antártida Brasileira (Comandante Ferraz) Subdivisões Regiões · Unidades federativas · Mesorregião · Microrregião · Municípios · Distritos Demografia Pessoas (etnias: negros, brancos, pardos, indígenas e asiáticos) · Línguas · Religiões · Criminalidade · Problemas sociais · Municípios acima de cem mil habitantes · Homossexualidade · Imigração · Migração · Favelas Economia Real · Banco Central · Empresas · Agricultura · Indústria · Energia · Mineração · Problemas econômicos Infraestrutura Geral Saúde (HIV/AIDS no Brasil) · Educação · Energia · Comunicações · Transportes · Ciência e tecnologia Transporte Trem de alta velocidade · Aéreo · Ferroviário · Hidroviário · Rodoviário Energia Energia renovável · Etanol como combustível · Petrobras · Eletrobras · Programa nuclear Cultura Geral Arte · Carnaval · Culinária · Escultura · Esporte · Cinema · Feriados · Folclore · Literatura · Música · Parintins · Pintura · Turismo Esportes Copa do Mundo FIFA de 2014 · Copa do Mundo FIFA de 1950 · Jogos Olímpicos de Verão de 2016 · Jogos Pan-Americanos de 1963 · Jogos Pan-Americanos de 2007 · Seleção Brasileira de Futebol · Seleção Brasileira de Voleibol Símbolos Bandeira · Brasão de armas · Selo Nacional · Lema · Hino Nacional Discriminação Homofobia · Racismo no Brasil · Intolerância religiosa no Brasil Segurança Forças Armadas (Marinha · Força Aérea · Exército) · Armas de destruição em massa · Forças policiais Portal · WikiProjeto · Categoria Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Era_Vargas&oldid=30695708" Categoria: Era VargasCategoria oculta: !Artigos bons na Wikipédia em ucraniano Ferramentas pessoaisCriar conta Entrar Espaços nominaisArtigo Discussão VariantesVistasLer Editar Ver histórico AçõesBusca NavegaçãoPágina principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro ColaboraçãoBoas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentasPáginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Ligação permanente Citar esta página Noutras línguasEnglish עברית русский українська Esta página foi modificada pela última vez à(s) 19h22min de 15 de junho de 2012. 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