segunda-feira, 25 de junho de 2012

GOVERNO COSTA E SILVA\

Costa e SilvaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Nota: Se procura outros significados de Costa e Silva, veja Costa e Silva (desambiguação). Artur da Costa e Silva 27º presidente do Brasil Mandato 15 de março de 1967 a 31 de agosto de 1969 Vice-presidente Pedro Aleixo Antecessor(a) Castelo Branco Sucessor(a) Junta Governativa Provisória de 1969 Vida Nascimento 3 de outubro de 1899[1] Taquari, Rio Grande do Sul Falecimento 17 de dezembro de 1969 (70 anos)[1] Rio de Janeiro, RJ Partido ARENA Profissão militar Serviço militar Serviço/ramo Exército Anos de serviço 1921-1969 Graduação Marechal ver Marechal Artur da Costa e Silva (Taquari, 3 de outubro de 1899 — Rio de Janeiro, 17 de dezembro de 1969) foi um militar e político brasileiro, o segundo presidente do regime militar instaurado pelo Golpe Militar de 1964. Nascido no interior do Rio Grande do Sul, era então, quando assumiu a presidência da república, marechal do Exército Brasileiro, e já havia ocupado o Ministério da Guerra no governo anterior, do marechal Castelo Branco. Seu governo iniciou a fase mais dura e brutal do regime ditatorial militar, à qual o general Emílio Garrastazu Médici, seu sucessor, deu continuidade. Sob o governo Costa e Silva foi promulgado o AI-5, que lhe deu poderes para fechar o Congresso Nacional, caçar políticos e institucionalizar a repressão e a tortura, sendo que no seu governo, houve um aumento significativo das atividades subversivas. Índice [esconder] 1 Biografia 1.1 Vida militar 1.2 Na presidência da República 2 Ver também 3 Referências 4 Bibliografia 5 Ligações externas [editar] Biografia[editar] Vida militarDiferentes fontes afirmam erroneamente que os pais de Costa e Silva eram portugueses da Ilha da Madeira mas, de fato, ambos os seus pais eram brasileiros.[2] Artur da Costa e Silva inicia sua carreira militar ao ingressar no Colégio Militar de Porto Alegre, onde conclui como primeiro da turma ou aluno-comandante. Casou com Iolanda Barbosa Costa e Silva, filha de um militar. Em 1918 entra na Escola Militar de Realengo (Rio de Janeiro), na qual se classificou como terceiro da turma. Aspirante em 18 de janeiro de 1921, era segundo-tenente em 1922 quando participa da tentativa de levante do 1° Regimento de Infantaria da Vila Militar, a 5 de julho daquele ano. Chegou ao generalato a 2 de agosto de 1952 e alcançou o último posto - general-de-exército - em 25 de novembro de 1961. Estagiou nos Estados Unidos da América, de janeiro a junho de 1944, após ter sido instrutor-adjunto de tática geral da Escola de Comando e Estado-Maior do exército. Adido militar na Argentina de 1950 a 1952, destacou-se por ter exercido o comando da 3ª Região Militar (Rio Grande do Sul), de 1957 a 1959, da 2ª Divisão de Exército (São Paulo) e o comando do IV Exército (Pernambuco) de agosto de 1961 a setembro de 1962, quando passou a chefe do departamento geral de pessoal e depois a chefe do departamento de produção e obras. No governo João Goulart, reprimiu com extrema eficiência as manifestações estudantis no nordeste,mas acabou afastado do comando do IV Exército. Ao final de 1963, participou ativamente da conspiração que derrubou o presidente da república democraticamente eleito João Goulart, o qual os militares acusavam de estar tramando um golpe de estado, e assumiu o Ministério da Guerra logo depois de vitorioso o Golpe de 1964 no dia 31 de Março de 1964 e permaneceu ministro da Guerra no governo Castelo Branco iniciado em 15 de abril de 1964. Como ministro da Guerra, tomou a posição de defensor dos interesses da chamada linha dura da ultradireita no interior das Forças Armadas e com o AI-2 que transferiu a eleição do novo presidente para o Congresso Nacional, se impôs como candidato à sucessão de Castelo Branco e alijando os militares castelistas - como o futuro presidente Ernesto Geisel e seu futuro auxiliar Golbery do Couto e Silva - de postos de responsabilidade. Quando Costa e Silva estava em campanha para a presidência de República, escapou por pouco de um atentado no Aeroporto Internacional dos Guararapes em 25 de julho de 1966, quando era esperado por cerca de 300 pessoas neste aeroporto em Recife. Foram vários mortos e feridos no que ficou conhecido como o Atentado dos Guararapes. Como seu avião entrou em pane, naquele dia, em João Pessoa, Costa e Silva se dirigiu para Recife por automóvel. [editar] Na presidência da RepúblicaNo dia do seu aniversário, em 3 de outubro de 1966, Costa e Silva foi eleito presidente da República pelo Congresso Nacional, obtendo 294 votos. Foi candidato único pela ARENA. O MDB se absteve de votar. Tomou posse, em 15 de março de 1967, em meio a grandes expectativas quanto ao progresso econômico e a redemocratização do País. Neste dia 15 de março, entrou em vigor, a Constituição de 1967, deixando de vigorar, a partir daquele dia, os 4 atos institucionais baixados por Castelo Branco. Extinguiu a Frente Ampla, movimento de oposição que reunia políticos do período pré-64. Combateu a inflação, revisou a política salarial e ampliou o comércio exterior. Iniciou uma reforma administrativa, expandiu as comunicações e os transportes, mas não resolveu os problemas da educação. Politicamente, porém, a situação se tornava mais tensa. Em 26 de junho de 1968, membros da Vanguarda Popular Revolucionária (VPR) lançaram um carro-bomba contra o Quartel General do II Exército, em São Paulo. Mário Kozel Filho, soldado que era sentinela naquele momento, dirigiu-se ao carro e morreu quando a carga de dinamite explodiu. Ainda saíram feridos gravemente outros seis militares. Ainda em 1968, a morte do estudante secundarista Edson Luís num confronto com a polícia provocou a Passeata dos Cem Mil, no Rio de Janeiro. A situação política agravou-se ainda mais em agosto, quando o deputado Márcio Moreira Alves recomendou, num discurso, que as moças se recusassem a dançar com cadetes em protesto contra o regime militar. O governo pediu licença ao Congresso Nacional para processar o deputado, mas o pedido foi negado. Costa e Silva convocou então o Conselho de Segurança Nacional e, no dia 13 de dezembro de 1968, editou o ] (AI-5), que lhe dava poderes para fechar o Parlamento, cassar políticos e institucionalizar a repressão. Em maio de 1969, Costa e Silva fizera anunciar a convocação de uma comissão de juristas para elaborar uma reforma política, através de uma emenda constitucional que incluiria a extinção do AI-5, voltando a ter plena vigência Constituição de 1967 - aquela que havia institucionalizado o regime militar, e que entrou em vigor no dia da posse de Costa e Silva, 15 de março de 1967. Segundo o jornalista Carlos Chagas, Costa e Silva pretendia assinar essa emenda no dia 7 de setembro de 1969. De acordo com o jornalista Carlos Chagas, Costa e Silva presidiu todas as demoradas reuniões dos juristas.[3] Não mais cassações de mandatos, nem recesso do Congresso e das Assembleias, muito menos intervenção nas universidades ou suspensão do habeas-corpus. Com a reforma da Constituição voltaria a prevalecer o Estado de Direito. Senão democratizado, porque as eleições presidenciais continuariam indiretas, pelo menos constitucionalizado voltaria o país a ser. — Carlos Chagas (jornalista) Entretanto, uma semana antes do 7 de setembro de 1969, sofreu o AVC. De todo modo, a emenda constitucional contendo a extinção do AI-5 foi esquecida. Em seu lugar, vieram outros atos institucionais, outros atos complementares e a Emenda Constitucional n° 1 (apelidada pelos juristas de "Constituição de 1969"), outorgada por uma junta militar, que impediu a posse do vice-presidente da República, o jurista Pedro Aleixo, e deu posse ao general Médici como Presidente da República.Ele criou a constituição de 1967 com emenda nº1 de 1969 [editar] Ver tambémMinistros do Governo Costa e Silva Referências↑ a b Presidência da República Federativa do Brasil - Galeria de Presidentes ↑ KOIFMAN, Fábio. Presidentes Do Brasil: De Deodoro A Fhc. ↑ 'Mais uma tragédia a relembrar[ligação inativa] Tribuna da Imprensa, 28 de fevereiro de 2009, por Carlos Chagas [editar] BibliografiaKOIFMAN, Fábio (org.) - Presidentes do Brasil, Editora Rio, 2001. PORTELLA DE MELLO, Jayme, A Revolução e o Governo Costa e Silva, Editora Guavira, 1979. SILVA, Hélio, Costa e Silva - 23º Presidente do Brasil, Editora Três, 1983. TAVARES, Aurélio de Lyra, O Exército no Governo Costa e Silva, Editora Departamento de Imprensa Nacional, 1968. [editar] Ligações externasO Commons possui multimídias sobre Costa e SilvaO governo Costa e Silva no sítio oficial da Presidência da República do Brasil Lista de ministros do governo Castelo Branco, no sítio oficial da Presidência da República do Brasil Mensagem ao Congresso Nacional 1968 Mensagem ao Congresso Nacional 1969 Precedido por Jair Dantas Ribeiro Ministro da Guerra do Brasil 1964 — 1966 Sucedido por Ademar de Queirós Precedido por Antônio Ferreira de Oliveira Brito Ministro de Minas e Energia do Brasil 1964 Sucedido por Mauro Thibau Precedido por Humberto de Alencar Castelo Branco Presidente do Brasil 1967 — 1969 Sucedido por Junta Governativa Provisória de 1969 [Expandir]v • eComandantes do Exército Brasileiro (1808 — 2012) Colônia e Reino Unido Rodrigo de Sousa Coutinho • João de Almeida Melo e Castro • Fernando José de Portugal e Castro • Antônio de Araújo e Azevedo • João Paulo Bezerra de Seixas • Tomás Antônio de Vila Nova Portugal • Pedro de Sousa Holstein • Silvestre Pinheiro Ferreira Regência do Príncipe D. Pedro Francisco José Vieira • Carlos Frederico de Paula Primeiro reinado (D. Pedro I) Joaquim de Oliveira Álvares • Luís Pereira da Nóbrega de Sousa Coutinho • João Vieira de Carvalho • José de Oliveira Barbosa • João Gomes da Silveira Mendonça • Francisco Vilela Barbosa • Bento Barroso Pereira • Francisco Cordeiro da Silva Torres de Sousa Melo e Alvim • Tomás Joaquim Pereira Valente • José Manuel de Morais Período regencial Manuel da Fonseca de Lima e Silva • Antero José Ferreira de Brito • Joaquim Vieira da Silva e Sousa • João Paulo dos Santos Barreto • José Félix Pereira de Burgos • João Vieira de Carvalho • Salvador José Maciel • José Saturnino da Costa Pereira • Sebastião do Rego Barros • Joaquim José Rodrigues Torres • Jacinto Roque de Sena Pereira Segundo reinado (D. Pedro II) Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque • José Clemente Pereira • Jerônimo Coelho • Antônio Francisco de Paula de Holanda Cavalcanti de Albuquerque • Antônio Manuel de Melo • Manuel Felizardo de Sousa e Melo • Joaquim Antão Fernandes Leão • Manuel Felizardo de Sousa e Melo • Pedro de Alcântara Bellegarde • Luís Alves de Lima e Silva • Jerônimo Coelho • José Antônio Saraiva • Sebastião do Rego Barros • Luís Alves de Lima e Silva • Manuel Marques de Sousa • Polidoro Jordão • Miguel Calmon du Pin e Almeida • José Mariano de Matos • Francisco Carlos de Araújo Brusque • Henrique Pedro Carlos de Beaurepaire-Rohan • José Egídio Gordilho de Barbuda Filho • Ângelo Moniz da Silva Ferraz • João Lustosa da Cunha Paranaguá • Manuel Vieira Tosta • João Frederico Caldwell • Raimundo Ferreira de Araújo Lima • Domingos José Nogueira Jaguaribe • José Maria da Silva Paranhos • João José de Oliveira Junqueira • Luís Antônio Pereira Franco • Eduardo de Andrade Pinto • Manuel Luís Osório • João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu • Homem de Melo • José Antônio Correia da Câmara • Franklin Dória • Afonso Augusto Moreira Pena • Carlos Afonso de Assis Figueiredo • Antônio Joaquim Rodrigues Júnior • Filipe Franco de Sá • Cândido Luís Maria de Oliveira • Antônio Eleutério de Camargo • Alfredo Rodrigues Fernandes Chaves • Joaquim Delfino Ribeiro da Luz • Tomás José Coelho de Almeida • Rufino Eneias Gustavo Galvão República Velha (1.ª República) Benjamin Constant Botelho de Magalhães • Eduardo Wandenkolk • Floriano Peixoto • Antônio Nicolau Falcão da Frota • José Simeão de Oliveira • Custódio de Melo • Francisco Antônio de Moura • Antônio Eneias Gustavo Galvão • Bibiano Sérgio Macedo Costallat • Bernardo Vasques • Dionísio Evangelista de Castro Cerqueira • Francisco de Paula Argolo • Carlos Machado Bittencourt • João Tomás de Cantuária • João Nepomuceno de Medeiros Mallet • Francisco de Paula Argolo • Hermes da Fonseca • Luís Mendes de Morais • Carlos Eugênio de Andrade Guimarães • José Bernardino Bormann • Emídio Dantas Barreto • Antônio Adolfo da Fontoura Mena Barreto • Vespasiano Gonçalves de Albuquerque e Silva • José Caetano de Faria • Alberto Cardoso de Aguiar • Alfredo Pinto Vieira de Melo • Pandiá Calógeras • Setembrino de Carvalho • Nestor Sezefredo dos Passos 2.ª, 3.ª e 4.ª Repúblicas José Fernandes Leite de Castro • Augusto Inácio do Espírito Santo Cardoso • Pedro Aurélio de Góis Monteiro • João Gomes Ribeiro Filho • Eurico Gaspar Dutra • Pedro Aurélio de Góis Monteiro • Canrobert Pereira da Costa • Newton Estillac Leal • Ciro do Espírito Santo Cardoso • Euclides Zenóbio da Costa • Henrique Teixeira Lott • Odílio Denys • João de Segadas Viana • Nélson de Melo • Amaury Kruel • Jair Dantas Ribeiro Ditadura Militar (5.ª República) Costa e Silva • Ademar de Queirós -------------------------------------------------------------------------------- Aurélio de Lira Tavares • Orlando Geisel • Vicente de Paulo Dale Coutinho • Sylvio Frota • Fernando Belfort Bethlem • Walter Pires de Carvalho e Albuquerque Nova República (6.ª República) Leônidas Pires Gonçalves • Carlos Tinoco Ribeiro Gomes • Zenildo Gonzaga Zoroastro de Lucena • Gleuber Vieira -------------------------------------------------------------------------------- Gleuber Vieira • Francisco Roberto de Albuquerque • Enzo Martins Peri Até 1967 o responsável pela gestão do Exército era o ministro da Guerra. De 1967 até 10 de junho de 1999, data da criação do Ministério da Defesa, o responsável era o ministro do Exército. Após essa data, passou a ser denominado comandante do Exército. [Expandir]v • eMinistros de Minas e Energia do Brasil (1961–2012) 4ª República João Agripino • Gabriel Passos • João Mangabeira • Eliezer Batista • Antônio Ferreira de Oliveira Brito Regime militar (5ª República) Costa e Silva • Mauro Thibau • José Costa Cavalcanti • Antônio Dias Leite Júnior • Shigeaki Ueki • César Cals Nova República (6ª República) Aureliano Chaves - Iris Rezende • Vicente Fialho • Marcus Vinícius Pratini de Moraes • Paulino Cícero de Vasconcellos - José Israel Vargas • Alexis Stepanenko - Delcídio do Amaral • Raimundo Mendes de Brito • Rodolpho Tourinho Neto - Hélio Vitor Ramos Filho • José Jorge de Vasconcelos Lima - Pedro Parente • Francisco Luiz Sibut Gomide • Dilma Rousseff - Mauricio Tolmasquim • Silas Rondeau - Nelson José Hubner Moreira • Edison Lobão • Márcio Zimmermann • Edison Lobão [Expandir]v • ePresidentes do Brasil (1889–presente) Presidencialismo no Brasil • Palácio do Planalto • Palácio da Alvorada • Granja do Torto • Palácio Rio Negro • Casa da Dinda • Catetinho • Palácio do Catete • Palácio do Itamaraty (Rio de Janeiro) República Velha (1889–1930) Deodoro da Fonseca • Floriano Peixoto • Prudente de Morais • Manuel Vitorino • Campos Sales • Rodrigues Alves • Afonso Pena • Nilo Peçanha • Hermes da Fonseca • Venceslau Brás • Rodrigues Alves • Delfim Moreira • Epitácio Pessoa • Artur Bernardes • Washington Luís • Júlio Prestes Era Vargas (1930–1945) Junta de 1930 • Getúlio Vargas Período populista (1945–1964) José Linhares • Eurico Gaspar Dutra • Getúlio Vargas • Café Filho • Carlos Luz • Nereu Ramos • Juscelino Kubitschek • Jânio Quadros • Ranieri Mazzilli • João Goulart Ditadura militar (1964–1985) Ranieri Mazzilli • Castelo Branco • Costa e Silva • Junta de 1969 • Emílio Garrastazu Médici • Ernesto Geisel • João Figueiredo Nova República (1985–) Tancredo Neves - José Sarney • Fernando Collor de Mello • Itamar Franco • Fernando Henrique Cardoso • Luiz Inácio Lula da Silva • Dilma Rousseff O Wikiquote possui citações de ou sobre: Costa e SilvaObtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Costa_e_Silva&oldid=30562761" Categorias: Mortos em 1969Presidentes do BrasilMinistros do Governo Ranieri Mazzilli (1964)Ministros do Governo Castelo BrancoMinistros do Exército do BrasilMinistros de Minas e Energia do BrasilMarechais do BrasilMilitares do Rio Grande do SulAnticomunistas do BrasilNaturais de TaquariLuso-brasileirosAnos de chumboDitadoresCatólicos do Brasil Ferramentas pessoaisCriar conta Entrar Espaços nominaisArtigo Discussão VariantesVistasLer Editar Ver histórico AçõesBusca NavegaçãoPágina principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro ColaboraçãoBoas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentasPáginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Ligação permanente Citar esta página Noutras línguascatalà Deutsch English Esperanto español français galego עברית hrvatski Bahasa Indonesia Ido italiano ქართული 한국어 Latina ‪norsk (bokmål)‬ occitan русский Yorùbá 中文 Esta página foi modificada pela última vez à(s) 06h11min de 6 de junho de 2012. 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