sábado, 30 de junho de 2012

COMPLEXO DE URUBUPUNGÁ

Região Centro-Oeste do BrasilOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa Nota: Para outros significados para Centro-Oeste, veja Centro-Oeste (desambiguação). Esta página ou secção foi marcada para revisão, devido a inconsistências e/ou dados de confiabilidade duvidosa. Se tem algum conhecimento sobre o tema, por favor verifique e melhore a consistência e o rigor deste artigo. Pode encontrar ajuda no WikiProjeto Geografia. Se existir um WikiProjeto mais adequado, por favor corrija esta predefinição. Este artigo está para revisão desde maio de 2011. Este artigo ou se(c)ção cita fontes fiáveis e independentes, mas elas não cobrem todo o texto (desde maio de 2011). Por favor, melhore este artigo providenciando mais fontes fiáveis e independentes, inserindo-as em notas de rodapé ou no corpo do texto, nos locais indicados. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus — Bing. Veja como referenciar e citar as fontes. Região Centro-Oeste do Brasil Região Geoeconômica Centro-Sul e Amazônia Estados Distrito Federal Mato Grosso Mato Grosso do Sul Goiás Características geográficas Área 1 606 371,505 km² População 13 677 475 hab. [1] Densidade 8,26 hab./km² Indicadores IDH médio 0,815 elevado PNUD/2005[2] PIB R$ 279,015 bilhões (IBGE/2008)[3] PIB per capita R$ 20 372,10 (IBGE/2008)[3] Centro-Oeste é umas das cinco grandes regiões em que é dividido o Brasil. A Região Centro-Oeste é dividida em 4 unidades federativas: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás e Distrito Federal, onde fica Brasília, a capital do país. Com uma área de 1.606.371,505 km², a Região Centro-Oeste é um grande território, sendo a segunda maior região do Brasil em superfície territorial. Por outro lado, é a região menos populosa do país e possui a segunda menor densidade populacional, perdendo apenas para a Região Norte. Por abrigar uma quantidade menor de habitantes, apresenta algumas concentrações urbanas e grandes vazios populacionais. Índice [esconder] 1 História 2 Geografia 2.1 Relevo 2.1.1 Planalto Central 2.1.2 Planície do Pantanal 2.1.3 Planalto Meridional 2.2 Clima 2.3 Hidrografia 2.3.1 Bacia do rio Paraná 2.3.2 Bacia do rio Paraguai 2.4 Vegetação 3 Demografia 3.1 Regiões Metropolitanas 3.2 Povoamento 3.3 Etnias 3.4 Migrações internas 3.5 Grupos indígenas 3.6 Distribuição populacional 4 Economia 4.1 Setor primário 4.1.1 Agricultura 4.1.2 Pecuária 4.1.3 Extrativismo 4.2 Setor secundário 4.2.1 Indústria 4.3 Setor terciário 4.3.1 Transportes 5 Turismo 6 Referências 7 Ligações externas História Igreja Matriz de Nossa Senhora do Rosário, no município colonial de Pirenópolis, tombada pelo IPHAN como Patrimônio Histórico e Cultural Brasileiro.Os indígenas foram os primeiros habitantes da Região Centro-Oeste. Depois chegaram os bandeirantes. Eles descobriram muitas minas de ouro e fundaram as primeiras vilas: Vila Real do Bom Jesus de Cuiabá, atual Cuiabá capital do Estado de Mato Grosso, Vila Boa, atual estado de Goiás e Meya Ponte, hoje, município de Pirenópolis. Surgiram arraiais que se tornaram municípios importantes. A descoberta de diamante deu origem a vila chamada corrutela. Os fazendeiros de Minas Gerais e de São Paulo, também povoaram a região. Eles organizaram grandes fazendas de criação de gado. Para defender as fronteiras do Brasil com os outros países, foram criados fortes militares. Entre eles, destaca-se o Forte de Coimbra, hoje o município de Corumbá. Em volta desses fortes surgiram povoados. O povoamento aumentou com a construção de estradas de ferro e, mais tarde, com o aparecimento das rodovias e das hidrovias. A construção de Brasília como sede do governo brasileiro, também contribuiu para o povoamento e o desenvolvimento sócio-econômico da Região Centro-Oeste. O Mato Grosso do Sul lutou várias vezes para se tornar independente do Mato Grosso, nada se fazia o governo de Cuiabá para o desenvolvimento do sul do Mato Grosso, sem falar que Campo Grande era populosa e desenvolvida que Cuiabá, fazendo uma grande oposição a Cuiabá. Hoje, a Vila Real do Bom Jesus de Cuiabá, capital do estado de Mato Grosso possui 834 060 habitantes na região metropolitana[2], sendo a 2ª região metropolitana do Centro-Oeste do Brasil, além de cerca de 110 329 habitantes nos municípios em seu entorno. É também Sede da Copa do Pantanal Brasil 2014. GeografiaRelevo Mapa físico da Região Centro-Oeste do Brasil.Como em quase todo o território brasileiro, o relevo da região é marcado por unidades suaves, raramente ultrapassando mil metros de altitude. O relevo da Região Centro-Oeste é composto por três unidades dominantes: Planalto Central Planalto Meridional Planície do Pantanal Planalto CentralO Planalto Central é um grande bloco rochoso, formado por rochas cristalinas, sobre as quais se apoiam camadas de rochas sedimentares. Existem trechos em que as rochas cristalinas aparecem livres dessa cobertura sedimentar, surgindo aí um relevo ondulado. Nas áreas em que as rochas cristalinas estão cobertas pelas camadas sedimentares, são comuns as chapadas, com topos planos e encostas que caem repentinamente e recebem o nome de ‘’serras’’. Nestas regiões, as chapadas possuem a denominação de chapadões. As chapadas estão presentes na maior parte da região, e em Mato Grosso podem ser citados a Chapada dos Parecis, a oeste, e a Chapada dos Veadeiros, a nordeste; em Goiás, pode ser citado a Chapada dos Veadeiros, ao norte; na divisa com o Nordeste destaca-se o Espigão Mestre, que funciona como divisor de águas da bacia do Tocantins e da bacia do São Francisco. Planície do Pantanal Período de cheia no Pantanal. Pantanal.O Pantanal é uma planície inundável de formação recente, cuja altitude média é de aproximadamente 110 metros. É, portanto, uma depressão relativa situada entre os planaltos Central, Meridional e relevo pré-andino. Periodicamente, a Planície do Pantanal é inundada pelo Rio Paraguai e seus afluentes. O relevo da planície tem duas feições principais: Cordilheiras: Pequenas elevações que não sofrem inundações; Baías ou lagos: Partes mais baixas, de formatos circulares, inundadas durante a estação chuvosa, formando lagoas. Planalto MeridionalO Planalto Meridional se estende da Região Sul até os Estados de Mato Grosso do Sul e Goiás. Nele são encontrados os solos mais férteis de todo o Centro-Oeste – a terra roxa que aparece em forma de manchas no sul de Goiás e em Mato Grosso do Sul. ClimaO clima da região Centro-Oeste do Brasil é tropical, quente e chuvoso, sempre presente nos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. A característica mais marcante deste clima quente é a presença de um verão chuvoso, entre os meses de outubro a março, e um inverno seco, entre os meses de abril a setembro. O noroeste da região, ocupado pela Amazônia, é abrangido pelo clima equatorial, e o restante pelo clima tropical. As temperaturas, são mais altas do que no sul. O inverno apresenta temperaturas acima de 18°C; durante o verão, a temperatura pode alcançar temperaturas superiores a 25°C. Existe declínio sensível de temperatura quando ocorre o fenômeno da friagem, que é a chegada de uma massa polar atlântica que através do vale do rio Paraguai, atinge todo o oeste dos Estados de Mato Grosso e Mato Grosso do Sul. As chuvas, além de concentradas em apenas uma estação do ano, se distribuem irregularmente na região, atingindo-se mais de 2.500 mm a noroeste de Mato Grosso e reduzindo-se a pouco mais de 1.200 mm grande parte do território. Nas regiões mais elevadas do Planalto Central ocorre o clima tropical de Altitude e as mínimas são menores podendo ocorrer geadas nessas regiões. Em outras partes da região também é normal ocorrer geadas. Os meses de verão são úmidos, porque nessa época, a Planície do Pantanal é uma das áreas mais quentes da América do Sul, e por esse motivo, forma um núcleo de baixa pressão que atrai os ventos úmidos conhecidos como alísios de nordeste. A chegada desses ventos corresponde às chuvas fortes que caem na região. O norte da região, de altas temperaturas e grande quantidade de chuvas, engloba características do clima equatorial. No restante da região, o efeito da continentalidade faz com que o clima tropical apareça mais seco, e por consequência, a paisagem vegetal revele densidade menor, apresentando sob a forma de cerrado. Hidrografia Mapa hidrográfico do Brasil.A Região Centro-Oeste é drenada por muitos rios, agrupados em três grandes bacias hidrográficas: Bacia Amazônica:, em Mato Grosso, para onde se deslocam rios colossais, como o Xingu, ou rios que formam principais afluentes do rio Amazonas, como o Juruena e o Teles Pires que formam o rio Tapajós; Bacia do Tocantins-Araguaia, ocupando o norte e o ponto mais a oeste de Goiás e o extremo leste de Mato Grosso; Bacia Platina, subdividida em suas bacias hidrográficas: a bacia do rio Paraná e a bacia do rio Paraguai, no restante da região. Bacia do rio ParanáNa divisa com os estados de Minas Gerais, São Paulo e Paraná, o Centro-Oeste é banhado pelo rio Paraná e por um de seus formadores, o Rio Paranaíba, no extremo sul de Goiás. A porção sudeste da região é drenada por afluentes menos extensos da margem direita do rio Paraná, como os rios Verde, Pardo, Ivinhema, Amambaí e Iguatemi. Bacia do rio Paraguai Rio Paraguai.A maior bacia hidrográfica em extensão da região Centro-Oeste é a bacia do rio Paraguai, que nasce na Chapada dos Parecis, no Estado de Mato Grosso. Seus principais afluentes são os rios Cuiabá, Taquari e Miranda. A bacia do rio Paraguai ocupa uma imensa baixada que forma a Planície Paraguaia, na qual a parte alagada é composta pelo Pantanal Mato-grossense. Como o clima da região intercala estações secas e estações chuvosas, essa planície fica coberta por um lençol de água durante aproximadamente seis meses. Nos meses secos, as águas represam-se em pequenas lagoas semicirculares, chamadas de baías. Quando as cheias são mais violentas, as baías ampliam-se e ligam-se umas com as outras através de canais chamados de corichos. O norte de Goiás e o leste do Estado de Mato Grosso, são banhados pelas nascentes dos rios que formam a Bacia do Tocantins. Na divisa da Região Nordeste com o Estado de Goiás, estendendo-se até o Estado de Tocantins, na Região Norte, destaca-se o Espigão Mestre, que funciona como divisor de águas separando a bacia do Tocantins, no oeste, e a bacia do rio São Francisco no leste. Vegetação A vegetação do cerrado é a paisagem típica da região.No Centro-Oeste existem formações vegetais bastante diferentes umas das outras. Ao norte e oeste aparece a Floresta Amazônica, praticamente impenetrável, composta por uma vegetação densa e exuberante. A maior parte da região, entretanto, é ocupada pelo cerrado, tipo de savana com gramíneas altas, árvores e arbustos esparsos, de troncos retorcidos, folhas duras e raízes longas, adaptadas à procura de água no subsolo. O cerrado não é uniforme: onde há mais árvores que arbustos, ele é conhecido como cerradão, e no cerrado propriamente dito há menos arbustos e árvores, entre os quais se espalha uma formação contínua de gramíneas. Em Mato Grosso do Sul, existe uma verdadeira "ilha" de campos limpos, conhecidos pelo nome de campos de Vacaria, que lembram vagamente o pampa gaúcho. A região do Pantanal, sempre alagável quando nas cheias de verão, possui uma vegetação típica e muito variada, denominada Complexo do Pantanal. Aí aparecem concentradas quase todas as variedades vegetais do Brasil: florestas, campos e até mesmo a caatinga. Podem ser identificadas ainda as matas galerias em alguns trechos do cerrado, que se caracterizam por serem densas apenas nas margens dos cursos d'água ao longo dos quais se desenvolvem e cuja umidade as mantém. A floresta tropical que existia na região está praticamente extinta. Demografiaver • editarCidades mais populosas do Centro-Oeste do Brasil (censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)[4] Brasília Goiânia Posição Cidade Unidade federativa Pop. Posição Cidade Unidade federativa Pop. Campo Grande Cuiabá 1 Brasília Distrito Federal 2 570 160 11 Luziânia Goiás 174 531 2 Goiânia Goiás 1 302 001 12 Águas Lindas de Goiás Goiás 159 378 3 Campo Grande Mato Grosso do Sul 786 797 13 Valparaíso de Goiás Goiás 132 982 4 Cuiabá Mato Grosso 551 098 14 Sinop Mato Grosso 113 099 5 Aparecida de Goiânia Goiás 455 657 15 Trindade Goiás 104 488 6 Anápolis Goiás 334 613 16 Corumbá Mato Grosso do Sul 103 703 7 Várzea Grande Mato Grosso 252 596 17 Três Lagoas Mato Grosso do Sul 101 791 8 Dourados Mato Grosso do Sul 196 135 18 Formosa Goiás 100 085 9 Rondonópolis Mato Grosso 195 476 19 Novo Gama Goiás 95 018 10 Rio Verde Goiás 176 424 20 Itumbiara Goiás 92 883 Regiões MetropolitanasCom 14.058.094 habitantes, conforme dados contabilizados pelo Censo do IBGE em 2010, a Região Centro-Oeste é pouco povoada[1], porém a mesma possui duas regiões metropolitanas são elas: Região Metropolitana de Goiânia com 2.206.134 habitantes, sendo 22 municípios. Região Metropolitana do Vale do Rio Cuiabá com 859.130 habitantes, sendo 4 municípios. Além de Possuir: Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno com 3.716.996 habitantes, sendo 22 municípios mais o Distrito Federal PovoamentoAs primeiras estradas e vilas criadas na região foram obras dos bandeirantes que, durante os séculos XVII e o XVIII, desbravaram territórios à procura de minérios ou para capturar indígenas. Mas o efetivo povoamento regional somente começou quando o desenvolvimento do Sudeste fez surgir um forte mercado consumidor para a pecuária e a agricultura na parte sul da região. Em 1935, Goiânia foi construída para ser a nova capital de Goiás, o que se tornou um atrativo ao povoamento da área. Outros municípios foram crescendo em importância, como Anápolis, por exemplo, ligada a Minas Gerais através de várias rodovias e ferrovias. A construção da Estrada de Ferro Noroeste do Brasil, concluída em 1950, que liga Bauru, em São Paulo, a Corumbá, em Mato Grosso do Sul, facilitou o escoamento dos produtos e consolidou o desenvolvimento de todo o extremo sul de Goiás e de Mato Grosso. A parte norte, até o início da década de 1960, permanecia praticamente selvagem e mal conhecida pelo homem, até que a construção de Brasília, inaugurada em 21 de abril de 1960 e a abertura de estradas — como a Rodovia Belém-Brasília, por exemplo — acabaram atraindo contingentes de migrantes de todo o Brasil para o Planalto Central. A migração, porém, ultrapassou os limites esperados e teve como consequência o surgimento de novas cidades de trabalhadores ao lado da nova capital, essas cidades que se transformaram nas atuais regiões administrativas de Gama, Taguatinga, Brazlândia, Sobradinho, Planaltina e Paranoá. EtniasCor/Raça (2006)[5] Branca 50,5% Parda 43% Preta 5,7% Indígena e amarela 0,8% Entre os tipos humanos característicos do Centro-Oeste estão: o vaqueiro do Pantanal, o boiadeiro de Goiás, os peões das fazendas de gado, os garimpeiros, os índios com as suas múltiplas formas de cultura como a influência sulista no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul e nordestina em Brasília. De acordo com estudos autossômicos realizados, a ancestralidade europeia responde por 66,30% da herança da população, a ancestralidade africana responde por 21,70% da e a herança indígena, 12,00%.[6][7] A composição (ancestralidade) da população de Goiás como um todo encontra-se assim descrita: 83,70% europeia, 13,30% africana e 3,0% indígena. [8] E a do Mato Grosso do Sul: 73,60% europeia, 13,90% africana e 12,40% indígena. [9] Migrações internasUm importante grupo do Centro-Oeste é o grupo dos sulistas (gaúchos, catarinenses, paranaenses) que se instalaram sobretudo no sul de Mato Grosso do Sul. Na região, foram os responsáveis pela organização da agricultura, abriram rodovias, montaram serrarias, fundaram vilas e municípios. Desde que Brasília foi concluída, a população do Centro-Oeste vem acusando expressivos índices de crescimento. Essa tendência deve-se especialmente às frequentes migrações de habitantes de outras regiões. Terras a preços mais acessíveis, a expansão agrícola, boas estradas e oportunidades de progresso relativamente rápido são fatores responsáveis por essa atração. O Centro-Oeste formou sua população com migrantes vindos de todas as demais regiões do país, caracterizando-se assim pela heterogeneidade humana. Entretanto, há equilíbrio entre a porcentagem de brancos (50,1%), concentrados sobretudo no sul, e a de mestiços (46,3%), principalmente mamelucos, encontrados nas partes norte e central. As outras etnias compõem os restantes 3,6% da população. Grupos indígenasA presença indígena é muito intensa no Centro-Oeste. Habitam numerosas tribos inóspitas e em algumas reservas e parques indígenas que podem ser citados: o Parque Indígena do Xingu, que reúne cerca de 20 tribos diferentes, o Parque Indígena do Araguaia, na ilha do Bananal, a Reserva Indígena Xavante e a Reserva Indígena Parecis. Os índios se dedicam, em geral, a agricultura, pecuária, artesanato, garimpagem, caça e pesca. Mas sofrem com as frequentes invasões de seus territórios. Distribuição populacionalBrasília sozinha possui mais habitantes que o estado de Mato Grosso do Sul. Além disso, há uma diferença notável entre a parte norte da região, praticamente vazia, e a parte sul, onde se localizam os maiores municípios e também as áreas mais expressivas demograficamente. As densidades demográficas do Centro-Oeste são aproximadamente as seguintes: Unidade Federativa Densidade Demográfica (hab./km²) Mato Grosso 4,96 Mato Grosso do Sul 6,43 Goiás 16,85 Distrito Federal 410,86 EconomiaVer artigo principal: Economia da região Centro-Oeste do Brasil A Região Centro-Oeste apresenta população urbana relativamente numerosa. No meio rural, entretanto, predominam densidades demográficas muito baixas, o que indica que a pecuária extensiva é a atividade mais importante. A agricultura comercial, por sua vez, vem ganhando grande destaque nos últimos anos e já supera o extrativismo mineral e vegetal. As atividades industriais, entretanto são ainda pouco expressivas. No entanto chama atenção o Distrito Agroindustrial de Anápolis onde se encontra o maior parque industrial do Centro-Oeste do Brasil com destaque para a indústria farmacêutica (Laboratórios Teuto Brasileiro (com participação de 40% da Pfizer), Neoquímica (da Hypermarcas), Greenpharma, Melcon (com participação de 40% do Laboratório Aché), dentre outras); a montadora de carros coreana Hyundai Motor Company; a Estação Aduaneira do Interior (EADI ou Porto Seco); empresas de fertilizantes (Adubos Araguaia, Fertilizantes Mitsui), etc. Produto Interno Bruto (IBGE/2008) Estados PIB % do PIB nacional % do PIB regional PIB per Capita Distrito Federal 117.571.952 mil 3,9% 42,14% 45.977,59 Goiás 75.274.921 mil 2,5% 26,98% 12.878,52 Mato Grosso 53.023.275 mil 1,7% 19% 17.927,00 Mato Grosso do Sul 33.144.944 mil 1,1% 11,88% 14.188,41 Região Centro-Oeste 279.015.092 mil 9,2% 100% 20.372,10 Setor primárioAgricultura Muitos cultivos, antes restritos às regiões Sul e Sudeste, mostram-se promissores em áreas do Centro-Oeste. É o caso da soja, do trigo e do café. Na fotografia, aparecem os grãos torrados de Coffea arabica.A agricultura de subsistência, com o cultivo de milho, mandioca, abóbora, feijão e arroz, através de técnicas primitivas, sempre se constituiu em atividade complementar à pecuária e ao extrativismo. O crescimento populacional que vem caracterizando a região, a melhoria das vias de comunicação e o mercado consumidor sempre expressivo do Sudeste têm aumentado muito o desenvolvimento da agricultura comercial. As áreas agrícolas de maior expressão no Centro-Oeste são: O "Mato Grosso de Goiás", área de solos férteis localizada no sudeste de Goiás, que é destacado centro produtor de arroz, algodão, café, milho e soja; O Vale do Paranaíba, no extremo sul de Goiás, onde solos de solos vermelhos favorecem o desenvolvimento agrícola de municípios como Itumbiara e Goiatuba, com o cultivo de algodão, amendoim e principalmente arroz; O sul de Mato Grosso do Sul, região que se caracteriza pela produção de soja, arroz, café, algodão, milho e, recentemente, até mesmo trigo. A Região de Campo Grande e Dourados (MS), destacam-se as produções de soja, milho, amendoim e trigo; Área do cerrado, abrange terras nas quais se pratica, em grandes propriedades, a pecuária extensiva de bovinos, com destaque para os estados de Goiás e Mato Grosso, que juntos abrigam 15% do rebanho nacional. Também se criam equinos, porém em menor proporção; Pantanal (MS), tradicional área pecuarista, onde se pratica uma pecuária ultra-extensiva de baixa qualidade, com numerosos rebanhos de bovinos e bufalinos. Essas são as seis regiões mais importantes, mas não são as únicas em que se pratica a agricultura comercial. Ao longo da Rodovia Belém-Brasília, próximo a Campo Grande e a oeste de Brasília, novas áreas agrícolas se destacam, valorizadas por incentivos fiscais do governo, criação de condições de armazenamento, técnicas de controle da erosão, abertura de novas estradas e assistência técnica e financeira ao agricultor. Novos conceitos de agronomia e introdução de modernas técnicas de recuperação do solo têm tornado extremamente otimistas as perspectivas de cultivo nas vastas extensões de cerrado que recobrem o Centro-Oeste, antes pouco valorizadas e utilizadas apenas para a pecuária. Pecuária A pecuária de corte é uma das atividades agropecuárias mais importantes da Região Centro-Oeste do Brasil. Na fotografia, um touro da raça Nelore.Possuindo em média mais de quatro cabeças de gado para cada habitante, o Centro-Oeste dispõe de um enorme rebanho, destacando-se o gado bovino, criado geralmente solto, o que caracteriza a pecuária extensiva. Esse tipo de criação dificulta o aproveitamento do leite e, assim, praticamente todo o rebanho é destinado ao corte e absorvido pelo mercado consumidor paulista e pelos frigoríficos do oeste do estado de São Paulo. Apenas no sul da região é que a pecuária leiteira apresenta maior expressão, sobretudo em áreas mais urbanizadas e que dispõem de uma boa rede de transportes, facilitando a comercialização da produção. Parte do leite é industrializado por laticínios da própria região e do Sudeste. A vegetação do cerrado não é de boa qualidade para a alimentação animal e por isso os rebanhos têm baixo rendimento, produzindo pouca carne. Para contornar esse problema, recorre-se às chamadas invernadas, fazenda de engorda onde o gado passa um período para ganhar peso. Embora o gado seja abatido em Mato Grosso, as invernadas estão localizadas geralmente em Minas Gerais e São Paulo. As áreas de campo do Pantanal, o cerrado próximo à Campo Grande e da parte sul de Goiás constituem as áreas pastoris de maior importância na região, onde, inclusive, se desenvolvem muitas pastagens artificiais. Essa atividade econômica enfrenta sérios problemas na área do Pantanal, onde as cheias frequentes forçam a entrada do gado para áreas mais altas. Recentemente, importantes áreas de pecuária têm sido implantadas ao longo das rodovias que ligam o Centro-Oeste à Região Norte. Além dos bovinos, que representam 80% dos rebanhos do Centro-Oeste, destaca-se ainda o rebanho suíno, em Goiás. ExtrativismoExtrativismo mineral O ouro é um dos produtos econômicos mais importantes da Região Centro-Oeste do Brasil, ao lado do diamante e do ferro.As riquezas minerais do Centro-Oeste são ainda mal conhecidas, mas mesmo assim a região se projeta como possuidora de excelentes reservas de ferro, manganês, níquel, cristal de rocha, ouro e diamante. O ferro e o manganês são encontrados em um grande bloco de rochas cristalinas, o Maciço do Urucum, que aflora em plena horizontalidade da Planície do Pantanal, em Mato Grosso do Sul. Embora abundantes, essas reservas são de baixa qualidade. Destinam-se ao abastecimento da usina siderúrgica Sobrás, em Corumbá, e o excedente é exportado para os Estados Unidos, Argentina e Uruguai. O cristal de rocha aparece em Goiás e também é destinado à Sobrás e à exportação, principalmente para o Japão. Em Goiás é encontrado ainda o níquel, enquanto o ouro e o diamante são extraídos, através do garimpo, principalmente em Mato Grosso. Extrativismo vegetal Coleta do látex da seringueira.O extrativismo vegetal é uma atividade econômica importante sobretudo em áreas mais distantes dos grandes centros. Da imensa Floresta Amazônica, que recobre a parte norte da região, extraem-se borracha e madeiras de lei, como mogno, cedro, imbuia e outras. No sudoeste de Mato Grosso extraem o angico e a poaia, cujas raízes fornecem matéria-prima para a indústria farmacêutica; no Pantanal, a espécie de maior aproveitamento é o quebracho, do qual se extrai o tanino, utilizado no curtimento do couro; e no sul de Mato Grosso do Sul alternam-se o extrativismo vegetal e plantações de erva-mate. Extrativismo animal O jacaré é uma das vítimas da caça predatória.O extrativismo animal, representado pela caça, não possui expressão comercial regular e oficializada. Entretanto, praticam-se intensamente as atividades extrativas ilegais. A caça predatória tem como consequência a matança indiscriminada de jacarés e a extinção de inúmeras outras espécies de aves e animais terrestres, ocasionando grave desequilíbrio ecológico na região. Entre os animais mais dizimados estão: a garças, caçadas por causa de suas penas; as lontras e ariranhas, devido à grande procura de suas peles no exterior; e os jacarés, cuja pele é utilizada na fabricação de cintos, bolsas, calçados etc. É também relevante a pesca de grandes peixes de água doce em importantes rios. Setor secundárioIndústriaTrata-se de uma atividade que vem crescendo no Centro-Oeste. As indústrias mais expressivas são recentes, atraídas pela energia abundante fornecida pelas usinas do complexo de Urubupungá, no rio Paraná (Mato Grosso do Sul), de São Simão e Itumbiara, no rio Paranaíba, de Cachoeira Dourada (em Goiás) e outras menores. As indústrias mais importantes são as de produtos alimentícios, farmacêutica, de minerais não-metálicos e a madeireira. A área mais industrializada e desenvolvida sócio-econômicamente do Centro-Oeste estende-se no eixo Goiânia-Anápolis-Brasília. Tem como destaque as indústrias automobilística, farmacêutica, alimentícia, têxtil, de produtos minerais e bebidas. Outros centros fabris importantes são Campo Grande (indústria alimentícia), Cuiabá (indústria alimentícia e de borracha), Corumbá, favorecida pela proximidade do Maciço do Urucum para a obtenção de matérias-primas minerais, Catalão e Rio Verde em Goiás e Três Lagoas (Mato Grosso do Sul), que sozinha foi responsável por 0,15% do crescimento PIB brasileiro em 2007. Goiás é o estado mais industrializado da Região. Neste estado está localizado o Distrito Agro-Industrial de Anápolis (DAIA) - o mais importante pólo industrial do Centro-Oeste - que na última década recebeu diversos tipos de indústrias, principalmente de medicamentos (o que faz do município o maior pólo farmo-químico do Brasil) e a montadora de automóveis sul-coreana Hyundai; além de Catalão, importante pólo mínero-químico e metal-mecânico, com destaque para a montadora de automóveis Mitsubishi e a montadora de máquinas agrícolas John Deere. Em Rio Verde, Itumbiara, Jataí, Mineiros e Mozarlândia encontram-se importantes indústrias no ramo alimentício; Uruaçu, Minaçu e Niquelândia, com indústrias de extração e processamento de minérios; Jaraguá, um pólo da indústria do vestuário e Senador Canedo, com um complexo petroquímico da Petrobras e atividades na indústria calçadista. No estado de Mato Grosso do Sul, as indústrias se baseiam no extrativismo mineral já que nessa região a concentração de minérios de ferro é muito grande. Além disso em Três Lagoas é de considerável vulto a produção de papel e celulose. Setor terciárioTransportesSituada no centro geográfico do Brasil, a Região Centro-Oeste possui uma rede de transportes pouco desenvolvida, mas em franca expansão. Devido a seu desenvolvimento recente, manifesta os efeitos de uma política de transportes claramente influenciada por uma mentalidade rodoviária. Assim ganham destaque as ligações de Brasília com todas as outras capitais através de estradas imensas, como a Brasília-Acre e Belém-Brasília. Além dessas, temos a Cuiabá-Porto Velho, a Cuiabá-Santarém e a Transpantaneira, projetada para ligar Corumbá a Cuiabá, porém a partir de Cuiabá a rodovia para na localidade de Porto Jofre e a muitos outros trechos do Pantanal Mato-grossense. Em termos de ferrovia, destaca-se que se estabelece a ligação entre o Sudeste e a Bolívia. A região dispõe, ainda, de aeroportos de grande movimento e é servida também por pequenos aviões que a cruzam em todos os sentidos. Beneficiado por apresentar rios de planície que facilitam a navegação, o Centro-Oeste tem no município de Corumbá o seu principal porto fluvial. O estado de Goiás possui a segunda melhor e mais conservada malha rodoviária do país, apenas atrás de São Paulo. Nos últimos anos o Governo Federal vem investindo na duplicação de rodovias que ligam Goiânia a Brasília (BR-060), mas a BR-153, principal acesso ao norte do país, está há anos sem receber manutenção, principalmente no trecho entre Anápolis e Porangatu, na divisa com o Tocantins, neste trecho ela está esburacada e abandonada pelo Governo Federal. No Mato Grosso, o transporte é deficiente devido às grandes distâncias e a falta de ajuda do governo federal. As estradas não oferecem segurança em grande parte devido ao descaso das autoridades. No Mato Grosso do Sul houve sensível melhora das rodovias nos últimos 10 anos, principalmente as rodovias federais e próximas de Campo Grande. TurismoVer artigo principal: Turismo na região Centro-Oeste do Brasil O turismo vem se desenvolvendo rapidamente na região Centro-Oeste do Brasil, atraindo visitantes de várias partes do mundo. A região mais conhecida é o Pantanal. Trata-se da maior bacia inundável do mundo, com vegetação variada e fauna muito rica. Outros pontos de interesse são as chapadas, como a dos Guimarães, em Mato Grosso, e a dos Veadeiros, em Goiás. No sudeste goiano, a atração é o Parque Nacional das Emas. Há ainda Brasília, fundada em 1960 e caracterizada pela moderna arquitetura e que hoje é uma das maiores cidades brasileiras - "Patrimônio da Humanidade". O Distrito Federal compreende a cidade de Brasília, além de suas regiões administrativas, que estão localizadas fora doplano piloto. Brasília, capital do Brasil, é uma cidade moderna que além de centro político, é um dos principais centros financeiros do país. A cidade recebe grandes eventos, e possui uma boa rede hoteleira. É uma cidade planejada, e alguns de seus principais pontos turísticos são obras de Oscar Niemeyer. Goiás é um estado muito conhecido por suas belezas naturais. Entre elas, recebem destaque o Parque Nacional da Chapada dos Veadeiros e o Parque Nacional das Emas, que representam a conservação do cerrado. A prática de mergulho é realizada no Lago de Serra da Mesa. As águas termais são encontradas principalmente em Caldas Novas e Rio Quente. Quanto ao aspecto cultural, o patrimônio histórico pode ser encontrado em Pirenópolis, Goiás, Niquelândia e Corumbá de Goiás, que também possuem cachoeiras. Grutas existem praticamente em todas as cidades do Norte Goiano. Destacam-se também a comunidade quilombóla de Cavalcantee a comunidade exotérica de Alto Paraíso de Goiás. EmIvolândia encontra-se a cidade de Pedra. A cidade de Paraúna também conta com formações rochosas. A cidade de Rio Verde possui diversos pontos turíscos. A Capital Goiânia possui, no seu centro, o maior acervo do estilo patrimonial em art decó no Brasil. Oferece atrativos culturais, além das feiras diárias e da Feira Hippie, aos domingos, a maior do gênero na América Latina. Sua capital é Cuiabá que hoje esta focada no turismo de negócios sendo destino de vários congressos e feiras de devido a sua ótima estrutura hoteleira e de centros de eventos. A cidade de Chapada do Guimarães, distante 65 km da capital, é o principal destino dos turistas que vêm a Mato Grosso. O grande atrativo é a natureza exuberante formada por paredões com formações rochosas, grutas, mirantes e cachoeiras, que juntamente com a flora e a fauna, principalmente os pássaros, atraem muitos turistas brasileiros e estrangeiros. O Parque Nacional de Chapada dos Guimarães reune todas essas atrações e tem uma boa infraestrutura com quiosques, restaurante, banheiros e guias para receber bem o turista. Mais ao sul do estado, destacam-se os balneários de águas quentes naturais localizados nas cidades de Juscimeira e Jaciara, onde também está localizada a Cachoeira da Fumaça, complexo de rios e cachoeiras muito procurados para a prática do rafting. A cidade de Nobres fica a 120 km de Cuiabá e disponibiliza rios de águas transparentes para a prática da flutuação onde pode-se observar diversas espécies de peixes. Além de tudo isso, ainda temos uma das entradas para o Pantanal na cidade de Poconé e também fazemos parte da Floresta Amazonica, destacando o Parque Estadual Cristalino. O Mato Grosso do Sul é mundialmente conhecido por suabiodiversidadeo estado possui várias diversidades,um bom lugar para viajar!,Encontrada principalmente no Complexo do Pantanal e no Parque Nacional da Serra da Bodoquena. Sua capital é Campo Grande e suas principais cidades turísticas são Bonito, Jardim e Bodoquena localizados no Parque Nacional da Serra da Bodoquena; cidades de Corumbá,Aquidauana, Anastácio e Porto Murtinho no Complexo do Pantanal; Ponta Porã e Bela Vista na fronteira com oParaguai, além das cidades de Rio Verde e Fátima do Sul. Referências↑ a b Dados do Censo 2010 publicados no Diário Oficial da União do dia 04/11/2010 -. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (04 de novembro de 2010). Página visitada em 30 de maio de 2011. ↑ Emprego, Desenvolvimento Humano e Trabalho Decente – A experiência brasileira recente. Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) (18 de setembro de 2008). Página visitada em 17 de setembro de 2008. ↑ a b Produto Interno Bruto, Produto Interno Bruto per capita e população residente segundo as Grandes Regiões e Unidades da Federação - 2008. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Página visitada em 27 de novembro de 2010. ↑ Predefinição:Banco de dados SIDRA/IBGE ↑ PNAD (em Portuguese) (2006). ↑ Erro de citação Tag inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas autogenerated5 ↑ Untitled Document. Página visitada em 29 de dezembro de 2010. ↑ http://bdtd.bce.unb.br/tedesimplificado/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3873 ↑ http://bdtd.bce.unb.br/tedesimplificado/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=3873 Ligações externasDados da Região Centro-Oeste (em português) Região Centro-Oeste (em português) [Expandir]v • e Regiões e estados do Brasil Subdivisões do Brasil Unidades da Federação Região Norte Acre · Amapá · Amazonas · Pará · Rondônia · Roraima · Tocantins Região Nordeste Alagoas · Bahia · Ceará · Maranhão · Paraíba · Pernambuco · Piauí · Rio Grande do Norte · Sergipe Região Centro-Oeste Distrito Federal · Goiás · Mato Grosso · Mato Grosso do Sul Região Sudeste Espírito Santo · Minas Gerais · Rio de Janeiro · São Paulo Região Sul Paraná · Rio Grande do Sul · Santa Catarina Arquipélagos Fernando de Noronha · Atol das Rocas · Arquipélago de São Pedro e São Paulo · Trindade e Martim Vaz Geoeconômicas Amazônica · Centro-Sul · Nordeste Outros Antártida Brasileira (ver também: Estação Antártica Comandante Ferraz) Propostas de novas unidades federativas do Brasil [Expandir]v • e Fronteiras do Brasil Comissões demarcadoras de fronteira 1 PCDL • 2 PCDL Países limítrofes Argentina • Bolívia • Colômbia • Guiana Francesa (França) • Guiana • Paraguai • Peru • Suriname • Uruguai • Venezuela Macrorregiões fronteiriças Centro-Oeste • Norte • Sul Estados fronteiriços Acre • Amapá • Amazonas • Mato Grosso • Mato Grosso do Sul • Pará • Paraná • Rio Grande do Sul • Rondônia • Roraima • Santa Catarina Municípios fronteiriços Socioeconômico Área • Área urbana • População • Densidade demográfica • PIB • PIB per capita • IDH • Gini Bifronteiriços ou tríplices fronteiras Atalaia do Norte • Assis Brasil • Barra do Quaraí • Corumbá • Foz do Iguaçu • Laranjal do Jari • Oriximiná • São Gabriel da Cachoeira • Uiramutã • Uruguaiana Fronteira simples Aceguá • Acrelândia • Alecrim • Almeirim • Alta Floresta d'Oeste • Alto Alegre • Alto Alegre dos Parecis • Amajari • Antônio João • Aral Moreira • Bagé • Bandeirante • Barcelos • Barracão • Bela Vista • Belmonte • Benjamin Constant • Bom Jesus do Sul • Bonfim • Brasileia • Cabixi • Cáceres • Capanema • Capixaba • Caracaraí • Caracol • Caroebe • Chuí • Comodoro • Coronel Sapucaia • Costa Marques • Crissiumal • Cruzeiro do Sul • Derrubadas • Dionísio Cerqueira • Dom Pedrito • Doutor Maurício Cardoso • Entre Rios do Oeste • Epitaciolândia • Esperança do Sul • Feijó • Garruchos • Guaíra • Guajará • Guajará-Mirim • Guaraciaba • Herval • Iracema • Itaipulândia • Itapiranga • Itaqui • Jaguarão • Japorã • Japurá • Jordão • Mâncio Lima • Manoel Urbano • Marechal Rondon • Marechal Thaumaturgo • Mercedes • Mundo Novo • Normandia • Novo Machado • Nova Mamoré • Óbidos • Oiapoque • Pacaraima • Paraíso • Paranhos • Pato Bragado • Pedras Altas • Pérola d'Oeste • Pimenteiras do Oeste • Pirapó • Plácido de Castro • Planalto • Poconé • Ponta Porã • Porto Esperidião • Porto Lucena • Porto Mauá • Porto Murtinho • Porto Velho • Porto Vera Cruz • Porto Walter • Porto Xavier • Pranchita • Princesa • Quaraí • Rodrigues Alves • Roque Gonzales • Santa Helena • Santa Helena • Santa Isabel do Rio Negro • Santa Rosa do Purus • Santa Vitória do Palmar • Santana do Livramento • Santo Antônio do Içá • Santo Antônio do Sudoeste • São Borja • São Francisco do Guaporé • São José do Cedro • São Miguel do Iguaçu • São Nicolau • Sena Madureira • Serranópolis do Iguaçu • Sete Quedas • Tabatinga • Tiradentes do Sul • Tunápolis • Vila Bela da Santíssima Trindade Brasil Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Região_Centro-Oeste_do_Brasil&oldid=30928989" Categoria: Região Centro-Oeste do BrasilCategorias ocultas: !Artigos a revisar sobre Geografia!Artigos a revisar desde maio de 2011!Artigos que carecem de notas de rodapé desde maio de 2011 Ferramentas pessoaisCriar conta Entrar Espaços nominaisArtigo Discussão VariantesVistasLer Ver código-fonte Ver histórico AçõesBusca NavegaçãoPágina principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro ColaboraçãoBoas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentasPáginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Ligação permanente Citar esta página Noutras línguasবিষ্ণুপ্রিয়া মণিপুরী català dansk English español eesti suomi français galego interlingua Ido italiano ქართული lietuvių Nederlands ‪norsk (bokmål)‬ русский українська Oʻzbekcha Esta página foi modificada pela última vez à(s) 20h02min de 26 de junho de 2012. 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