quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

PRESIDENTE PRUDENTE DE MORAIS

Prudente de MoraisOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Nota: Para outros significados, veja Prudente de Morais (desambiguação).
Prudente José de Morais e Barros

3º presidente do Brasil
Mandato 15 de novembro de 1894
a 15 de novembro de 1898
Vice-presidente Manuel Vitorino Pereira
Antecessor(a) Floriano Peixoto
Sucessor(a) Campos Sales
Presidente de São Paulo
Mandato 14 de dezembro de 1889
a 18 de outubro de 1890
Antecessor(a) Junta governativa paulista de 1889
Sucessor(a) Jorge Tibiriçá Piratininga
Presidente do Senado Federal do Brasil
Mandato 15 de novembro de 1891
a 14 de novembro de 1894
Antecessor(a) Floriano Peixoto
Sucessor(a) Manuel Vitorino
Senador por São Paulo
Mandato 15 de novembro de 1891
a 14 de novembro de 1894
Vida
Nascimento 4 de outubro de 1841
Itu, São Paulo
Falecimento 13 de dezembro de 1902 (61 anos)
Piracicaba, São Paulo
Partido PL,PRP e PR Federal
Profissão Advogado
Assinatura
ver
Prudente José de Morais e Barros[nb 1] (Itu, 4 de outubro de 1841 — Piracicaba, 13 de dezembro de 1902) foi um advogado e político brasileiro. Foi presidente do estado de São Paulo (cargo equivalente ao de governador), senador, presidente da Assembléia Nacional Constituinte de 1891, terceiro presidente do Brasil, tendo sido o primeiro político civil a assumir este cargo e o primeiro a fazê-lo por força de eleição direta.

Prudente de Morais representava a ascensão da oligarquia cafeicultora e dos políticos civis ao poder nacional, após um período de domínio do poder executivo por parte dos militares, no qual essa oligarquia mantinha-se dominando apenas o poder Legislativo.

Índice [esconder]
1 Formação e início da carreira
2 No início da república
3 Na presidência da República
3.1 Ministros de Estado
4 Vida após a presidência e homenagens
5 Notas
6 Referências
7 Bibliografia
8 Ligações externas

[editar] Formação e início da carreira
Na foto a família Prudente, os filhos e o casal, da esquerda para a direita: Prudente de Morais Filho, Maria Amélia, Adelaide (esposa), Paula, Gustavo, Carlota, Maria Teresa, Prudente de Morais (esposo), Antônio e Júlia.Prudente de Morais nasceu nos arredores da cidade paulista de Itu em 4 de outubro de 1841, sendo descendente dos primeiros colonizadores de São Paulo. Seus pais eram José Marcelino de Barros e Catarina Maria de Moraes, agricultores. Em 1844,[1] com menos de três anos de idade, Prudente perdeu o pai, assassinado por um escravo quando estava viajando como tropeiro nas proximidades da cidade de São Paulo.[2][3] Sua mãe casa-se com o viúvo Caetano José Gomes Carneiro. Prudente graduou-se em direito na Universidade de São Paulo em 1863, e, no mesmo ano, transferiu-se para Piracicaba, onde exerceu advocacia durante dois anos. Em 28 de maio de 1866, Prudente casou-se com Adelaide Benvinda na residência dos pais dela em Santos. Após o casamento, fixaram-se em Piracicaba, e na atualidade, a residência onde viveram tornou-se o Museu Histórico e Pedagógico Prudente de Morais.[4] Prudente teve nove filhos com Adelaide, sendo que dois faleceram na menoridade, Teresa e Maria Jovita, falecidas, respectivamente, aos onze e um ano de idade. Além desses nove filhos, Prudente teve um filho fora do casamento na época em que era estudante de direito, este chamava-se José.[5]

No Império, pertenceu ao Partido Liberal (PL), monarquista. Elegeu-se vereador, sendo o mais votado, com 420 votos em 1864, presidindo a Câmara Municipal de Piracicaba. Em 1877, no exercício de verador, Prudente conseguiu mudar o nome da cidade, que na época chamava-se Vila Nova da Constituição, e passou a denominar-se Piracicaba.[6]

Em 1873, transferiu-se para o Partido Republicano Paulista (PRP), declarando-se republicano, tendência que representou na Assembleia Provincial.

Foi deputado provincial em São Paulo e deputado à Assembleia Geral do Império, defendendo, além da forma republicana de governo, o abolicionismo e o federalismo. Como deputado provincial trabalhou na complexa questão das divisas de São Paulo com Minas Gerais, tema no qual era especialista.

[editar] No início da repúblicaProclamada a república, foi nomeado por Deodoro da Fonseca chefe da junta governativa que governou São Paulo de 16 de novembro a 14 de dezembro de 1889, nomeado em seguida governador, permanecendo no cargo até 18 de outubro de 1890, quando renunciou para assumir uma cadeira no senado.

No governo de São Paulo, reorganizou e modernizou a administração, especialmente o tesouro e o Arquivo do Tesouro, ampliou Força Pública, sendo que a transição para a república em São Paulo, com a nomeação de novos administradores, secretários e intendentes municipais ocorreu em tranquilidade. Reorganizou a Escola Normal, que deu origem à Escola Normal Caetano de Campos.

Chegou a ser vice-presidente do Senado, e presidiu a Assembleia Constituinte de 1890-1891. Elaborada a Constituição, disputou com Deodoro da Fonseca a presidência da república, sendo derrotado.


Prudente de Morais (no centro) preside a Constituinte republicana, óleo de Aurélio de Figueiredo (Museu da República, Rio de Janeiro).Após a derrota para Deodoro, eleito indiretamente com 129 votos contra 97, Prudente de Morais presidiu o Senado até o fim do seu mandato.

[editar] Na presidência da RepúblicaNa disputa pela sucessão de Floriano Peixoto, que chegara à presidência devido ao golpe de 23 de novembro de 1891, candidatou-se pelo Partido Republicano Federal (PR Federal), fundado pelo paulista Francisco Glicério em 1893. Vence as eleições presidenciais de 1 de março de 1894 e toma posse no dia 15 de novembro daquele ano, tornando-se o primeiro presidente do Brasil a ser eleito pelo voto direto e o primeiro presidente civil do Brasil. Prudente teve 276.583 votos contra 38.291 de seu principal competidor Afonso Pena, em uma eleição que teve mais 29 políticos que foram votados. Seu vice-presidente foi o médico Manuel Vitorino Pereira[7] A sua eleição marcou a chegada ao poder da oligarquia cafeeira paulista em substituição aos setores militares.

Os quatro anos de governo de Prudente de Morais foram agitados, tanto por problemas político-partidários (a perda do apoio do Partido Republicano Federal) como pela oposição dos setores florianistas e pela continuação, no Rio Grande do Sul, da Revolta Federalista (1893-1895).

Prudente de Morais dedicou todos os seus esforços à pacificação das facções, que tinham em seus extremos os defensores do governo forte de Floriano e os partidários da monarquia. Durante seu governo, abandonou uma a uma as medidas inovadoras de Floriano Peixoto. Essa cautela de Prudente foi necessária, já que os florianistas ainda tinham uma certa força, principalmente no Exército. Além disso, o vice-presidente estava ligado às ideias de Floriano. Prudente de Morais imprime uma direção ao governo que atende mais aos cafeicultores e afasta os militares da política.


Caricatura de Prudente de Morais ilustrando um presidente sempre em apuros, com o mandato pendendo por um fio.No início do seu governo consegue pacificar a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul, assinando a paz com os rebeldes, que receberam anistia.

Em 1896, enfrentou a questão diplomática envolvendo os ingleses, que acharam por bem tomar posse da Ilha da Trindade em 1895, e a revolta da Escola Militar. Fez então valer sua autoridade: fechou a escola e o clube militar. A questão diplomática foi resolvida favoravelmente ao Brasil.

Prudente de Morais restabeleceu as relações com Portugal e assinou o Tratado de Amizade, Comércio e Navegação com o Japão, em novembro de 1895, com o objetivo de incitar a vinda de imigrantes japoneses.

Mas pouco tempo depois enfrentaria um movimento rebelde ainda maior: a Guerra de Canudos, no sertão baiano.

Obrigado a submeter-se a uma cirurgia, se afastou do poder entre 10 de novembro de 1896 e 4 de março de 1897, passando o cargo ao vice-presidente, o médico Manuel Vitorino Pereira. Nesta interinidade, Manuel Vitorino transferiu a sede do governo do Palácio Itamaraty para o Palácio do Catete.

Com a vitória dos amotinados de Antônio Conselheiro sobre várias expedições militares, a situação voltou a deteriorar-se. Prudente interrompeu então a convalescença e nomeou ministro da Guerra o general Carlos Machado Bittencourt, que liderou nova expedição e derrotou os rebeldes.

As divergências internas no PR Federal e a Guerra de Canudos desgastam o governo. Mesmo com a vitória das tropas do governo na guerra, os ânimos não se acalmam. Em 5 de novembro de 1897, durante uma cerimônia militar, sofreu um atentado contra a sua vida praticado por Marcellino Bispo de Mello; escapou ileso, mas o seu ministro da Guerra, Marechal Bittencourt, faleceu defendendo a vida de Prudente. O presidente decretou, então, estado de sítio, para o Distrito Federal (Rio de Janeiro e Niterói) conseguindo assim livrar-se dos oposicionistas mais incômodos.

As dificuldades econômico-financeiras, herdadas da crise do encilhamento, acentuaram-se em sua administração, sobretudo devido aos gastos militares, aumentando as dívidas com os credores estrangeiros.

Com a assessoria de seus ministros da Fazenda, Rodrigues Alves e Bernardino de Campos, negociou com os banqueiros ingleses a consolidação da dívida externa, operação financeira que ficou conhecida como funding loan, base da política executada por Joaquim Murtinho nos quatro anos seguintes.

No plano da política externa, resolveu, favoravelmente, para o Brasil a questão de limites com a Argentina, arbitrada pelo presidente norte-americano Grover Cleveland e na qual se destacou o representante brasileiro, o Barão do Rio Branco.

[editar] Ministros de Estado
Prudente de Morais, por Almeida Júnior.Ministério da Justiça e Negócios Interiores:
Antônio Gonçalves Ferreira (15 de novembro de 1894 — 30 de agosto de 1896),
Alberto de Seixas Martins Torres (30 de agosto de 1896 — 7 de janeiro de 1897),
Bernardino José de Campos Júnior (interinamente - 7 de janeiro de 1897 — 19 de janeiro de 1897),
Amaro Cavalcanti (19 de janeiro de 1897 — 15 de novembro de 1898)
Ministério da Marinha:
Eliziário José Barbosa, Almirante (15 de novembro de 1894 — 21 de novembro de 1896),
Manuel José Alves Barbosa (21 de novembro de 1896 — 15 de novembro de 1898)
Ministério da Guerra:
Bernardo Vasques, general-de-divisão (15 de novembro de 1894 — 23 de novembro de 1896),
Dionísio Evangelista de Castro Cerqueira, general-de-brigada (interinamente - 23 de novembro de 1896 — 4 de janeiro de 1897),
Francisco de Paula Argolo, general-de-brigada (4 de janeiro de 1897 — 17 de maio de 1897),
Carlos Machado Bittencourt, marechal (17 de maio de 1897 — 5 de novembro de 1897),
João Tomás de Cantuária, general-de-divisão (6 de novembro de 1897 — 15 de novembro de 1898)
Ministério das Relações Exteriores:
Carlos Augusto de Carvalho (15 de novembro de 1894 — 1 de setembro de 1896),
Dionísio Evangelista de Castro Cerqueira (1 de Setembro de 1896 — 15 de novembro de 1898)
Ministério da Fazenda:
Francisco de Paula Rodrigues Alves (15 de novembro de 1894 — 20 de novembro de 1896),
Bernardino José de Campos Júnior (20 de novembro de 1896 — 15 de novembro de 1898)
Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas:
Antônio Olinto dos Santos Pires (15 de novembro de 1894 — 20 de Novembro de 1896),
Joaquim Duarte Murtinho (20 de novembro de 1896 — 1 de outubro de 1897),
Dionísio Evangelista de Castro Cerqueira (1 de outubro de 1897 — 13 de novembro de 1897),
Sebastião Eurico Gonçalves de Lacerda (13 de novembro de 1897 — 27 de junho de 1898),
Jerônimo Rodrigues de Morais Jardim, marechal (27 de junho de 1898 — 15 de novembro de 1898)
[editar] Vida após a presidência e homenagensPrudente de Morais desfrutava de grande popularidade ao fim do mandato, em 15 de novembro de 1898, quando passou o cargo de Presidente da República a Campos Sales e retirou-se para Piracicaba, onde exerceria a advocacia por alguns anos. Faleceu devido a uma tuberculose em 13 de dezembro de 1902. Prudente de Morais está enterrado no "Cemitério da Saudade", localizado na cidade de Piracicaba.

É homenageado dando seu nome à cidade de Presidente Prudente (SP), Prudentópolis (PR) e Prudente de Morais (MG).

[editar] Notas↑ A grafia original do nome do biografado, Prudente Joze de Moraes e Barros, deve ser atualizada conforme a onomástica estabelecida a partir do Formulário Ortográfico de 1943, por seguir as mesmas regras dos substantivos comuns (Academia Brasileira de Letras — Formulário Ortográfico de 1943). Tal norma foi reafirmada pelos subsequentes Acordos Ortográficos da língua portuguesa (Acordo Ortográfico de 1945 e Acordo Ortográfico de 1990). A norma é optativa para nomes de pessoas em vida, a fim de evitar constrangimentos, mas após seu falecimento torna-se obrigatória para publicações, ainda que se possa utilizar a grafia arcaica no foro privado (Formulário Ortográfico de 1943, IX).
Referências↑ Genealogia (José Marcelino de Barros). Acessado em 31/01/2012.
↑ Árvore genealógica de Prudente. Acessado em 31/01/2012.
↑ Genealogia de Prudente. Acessado em 31/01/2012.
↑ Prudente de Morais: vida, paixão e morte (1). A Província. Netto, Cecílio Elias. Acessado em 31/01/2012.
↑ Testamento de Prudente de Moraes é monumento de honradez e dignidade. A Província. Netto, Cecílio Elias. Acessado em 31/01/2012.
↑ Museu Histórico e Pedagógico Prudente de Moraes. Piracicaba. Acessado em 31/01/2012.
↑ PORTO, Walter Costa, O voto no Brasil, Topbooks, 2002
[editar] Bibliografia________, Prudente de Moraes: O Primeiro Centenário do Seu Nascimento, Editora Revista dos Tribunais, 1942.
________, Prudente de Moraes - Parlamentar da Província de São Paulo - 1868-1889, Edição da Assembleia Legislativa de São Paulo, 2004.
________, Biografia de Prudente de Morais, Centenário da primeira constituição promulgada por Prudente de Morais, Academia Piracicaba de Letras, 1991.
BARRETO, Amaral Antônio, Prudente de Moraes: uma Vida Marcada, Editora I. H. G. S. P., 1971.
KOIFMAN, Fábio, Organizador, Presidentes do Brasil, Editora Rio, 2001.
PAULA, Assis José Eugênio, Prudente de Moraes: Sua Vida e Sua Obra, Editora Gr Sangirard, 1976.
ROMANINI, Mauricio Guindani, Prudente de Moraes: O precursor da propaganda política no Brasil — Sua trajetória até a presidência da República em 1894, Dissertação (Mestrado em Comunicação Social), Universidade Metodista de São Paulo, São Bernardo do Campo, 2002.
SILVA, Gastão Pereira da, Prudente de Moraes - o Pacificador, Editora Zélio Valverde, 1946.
SILVA, Hélio, Prudente de Morais - 3º presidente do Brasil, Editora Três, 1983.
SILVEIRA, Peixoto, A Tormenta Que Prudente de Moraes Venceu!, Editora Imesp, 1990.
[editar] Ligações externasOutros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Citações no Wikiquote
Categoria no Commons
Commons
Wikiquote
O governo Prudente de Morais no sítio oficial da Presidência da República do Brasil
Mensagem ao deixar o Governo de São Paulo
Mensagem ao Congresso Nacional 1895
Mensagem ao Congresso Nacional 1896
Mensagem ao Congresso Nacional 1897
Mensagem ao Congresso Nacional 1898
Prudente de MoraisRetrato no jornal
Gazeta de Piracicaba, 1898Retrato de 1889, no início de seu mandato como governador de São Paulo logo após a proclamação da RepúblicaPrecedido por
José Vieira Couto de Magalhães Junta governativa paulista
1889 Sucedido por
Prudente de Morais
Precedido por
Junta governativa paulista de 1889 Presidente de São Paulo
1889 — 1890 Sucedido por
Jorge Tibiriçá Piratininga
Precedido por
Floriano Peixoto Presidente do Brasil
1894 — 1898 Sucedido por
Campos Sales

[Expandir]v • eGovernadores de São Paulo (1889 — 2012)
República Velha
(1.ª República) Junta governativa paulista de 1889 - Prudente de Morais - Jorge Tibiriçá - Américo Brasiliense • Américo Brasiliense • Cerqueira César - Tertuliano Castelo Branco - Cerqueira César • Bernardino de Campos - Peixoto Gomide • Campos Sales - Peixoto Gomide • Fernando Prestes • Rodrigues Alves - Domingos de Morais • Bernardino de Campos • Jorge Tibiriçá • Albuquerque Lins • Rodrigues Alves • Altino Arantes • Washington Luís • Carlos de Campos • Júlio Prestes - Heitor Penteado • Costa Bueno • Júlio Prestes

2.ª República Heitor Penteado - Hastinfilo de Moura - Whitaker - Plínio Barreto - Lins de Barros - Laudo Camargo • Rabelo - Pedro de Toledo - Herculano de Carvalho - Castilho de Lima - Daltro Filho - Armando de Sales • Armando de Sales - Smith Bayma

3.ª República Melo Neto - Francisco José da Silva Júnior - Ademar de Barros - Sousa Costa - Nogueira de Lima - Macedo Soares

4.ª República Ademar de Barros • Garcez • Jânio Quadros • Carvalho Pinto • Ademar de Barros

Ditadura Militar
(5.ª República) Ademar de Barros • Natel • Abreu Sodré • Natel • Egydio Martins • Maluf • José Maria Marin • Montoro

Nova República
(6.ª República) Montoro • Quércia • Fleury Filho • Covas • Alckmin • Lembo • Serra • Goldman • Alckmin


[Expandir]v • ePresidentes do Brasil (1889–presente)
Presidencialismo no Brasil • Palácio do Planalto • Palácio da Alvorada • Granja do Torto
República Velha (1889–1930) Deodoro da Fonseca • Floriano Peixoto • Prudente de Morais • Manuel Vitorino • Campos Sales • Rodrigues Alves • Afonso Pena • Nilo Peçanha • Hermes da Fonseca • Venceslau Brás • Rodrigues Alves • Delfim Moreira • Epitácio Pessoa • Artur Bernardes • Washington Luís • Júlio Prestes
Era Vargas (1930–1945) Junta de 1930 • Getúlio Vargas
Período populista (1945–1964) José Linhares • Eurico Gaspar Dutra • Getúlio Vargas • Café Filho • Carlos Luz • Nereu Ramos • Juscelino Kubitschek • Jânio Quadros • Ranieri Mazzilli • João Goulart
Ditadura militar (1964–1985) Ranieri Mazzilli • Castelo Branco • Costa e Silva • Junta de 1969 • Emílio Garrastazu Médici • Ernesto Geisel • João Figueiredo
Nova República (1985–) Tancredo Neves - José Sarney • Fernando Collor de Mello • Itamar Franco • Fernando Henrique Cardoso • Luiz Inácio Lula da Silva • Dilma Rousseff


[Expandir]v • ePresidentes do Senado Federal do Brasil (1826 — 2012)
Primeiro reinado
(D. Pedro I) José Egídio Álvares de Almeida • José Caetano da Silva Coutinho

Período regencial Bento Barroso Pereira • Antônio Luís Pereira da Cunha • Manuel Jacinto Nogueira da Gama • Diogo Antônio Feijó

Segundo reinado
(D. Pedro II) Francisco Vilela Barbosa • Estêvão Ribeiro de Resende • José da Costa Carvalho • João Vieira de Carvalho • Luís José de Oliveira Mendes • Cândido José de Araújo Viana • Manuel Inácio Cavalcanti de Lacerda • Antônio Paulino Limpo de Abreu • José Ildefonso de Sousa Ramos • João Maurício Wanderley • Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama • João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu • Antônio Cândido da Cruz Machado • Paulino José Soares de Sousa

República Velha
(1.ª República) Floriano Peixoto • Prudente de Morais • Manuel Vitorino • Francisco de Assis Rosa e Silva • Afonso Augusto Moreira Pena • Nilo Peçanha • Venceslau Brás • Urbano Santos • Delfim Moreira • Bueno de Paiva • Estácio Coimbra • Melo Viana

2.ª, 3.ª e 4.ª
Repúblicas Antônio Garcia de Medeiros Neto • Valdomiro de Barros Magalhães • Nereu Ramos • Café Filho • Alexandre Marcondes Machado Filho • Apolônio Jorge de Faria Sales • João Goulart

Regime Militar
(5.ª República) Auro de Moura Andrade • Gilberto Marinho • João Cleofas de Oliveira • Petrônio Portella • Filinto Müller • Paulo Francisco Torres • Magalhães Pinto • Petrônio Portela Nunes • Luís Viana Filho • Jarbas Passarinho • Nilo Coelho • Moacir Dalla

Nova República
(6.ª República) José Fragelli • Humberto Lucena • Nelson Carneiro • Mauro Benevides • Humberto Lucena • José Sarney • Antônio Carlos Magalhães • Jáder Barbalho • Edison Lobão • Ramez Tebet • José Sarney • Renan Calheiros • Tião Viana • Garibaldi Alves Filho • José Sarney


Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Prudente_de_Morais&oldid=28605282"
Categorias: Mortos em 1902Candidatos a Presidência da República do BrasilPresidentes do BrasilGovernadores de São PauloPresidentes do Senado Federal do BrasilSenadores de São PauloDeputados do Império do BrasilVereadores de PiracicabaEx-alunos da Faculdade de Direito da Universidade de São PauloMaçons do BrasilLuso-brasileirosNaturais de Itu
Ferramentas pessoaisEntrar / criar conta Espaços nominaisArtigo Discussão VariantesVistasLer Editar Ver histórico AçõesBusca NavegaçãoPágina principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro ColaboraçãoBoas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentasPáginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Ligação permanente Citar esta página CorrelatosCommons Wikiquote Noutras línguasCatalà Deutsch English Esperanto Español Français Galego עברית Bahasa Indonesia Ido Italiano ქართული Latina मराठी Nederlands ‪Norsk (bokmål)‬ Occitan Русский Svenska Yorùbá Esta página foi modificada pela última vez à(s) 12h55min de 1 de fevereiro de 2012.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes.
Política de privacidade Sobre a Wikipédia Avisos gerais Versão móvel


COPYRIGHT WIKIPÉDIA

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contador de visitas