Floriano PeixotoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Floriano Vieira Peixoto
2º presidente do Brasil
Mandato 23 de novembro de 1891
a 15 de novembro de 1894
Vice-presidente nenhum
Antecessor(a) Deodoro da Fonseca
Sucessor(a) Prudente de Moraes
Vice-presidente do Brasil
Mandato 26 de fevereiro de 1891
a 23 de novembro de 1891
Antecessor(a) Cargo inexistente
Sucessor(a) Manuel Vitorino Pereira
Ministro da Guerra do Brasil
Mandato 19 de abril de 1890
a 22 de janeiro de 1891
Antecessor(a) Eduardo Wandenkolk
Sucessor(a) Antônio Nicolau Falcão da Frota
Presidente da província de Mato Grosso
Mandato 15 de novembro de 1884
a 15 de novembro de 1885
Antecessor(a) Manuel de Almeida Lobo d'Eça
Sucessor(a) José Joaquim Ramos Ferreira
Vida
Nascimento 30 de abril de 1839
Vila de Ipioca, Alagoas
Falecimento 29 de maio de 1895 (56 anos)
Barra Mansa, Rio de Janeiro
Profissão Militar
Serviço militar
Serviço/ramo Exército
Anos de serviço 1861-1889
Graduação Marechal
Batalhas/guerras Guerra do Paraguai
ver
Floriano Vieira Peixoto (Maceió, 30 de abril de 1839 — Barra Mansa, 29 de junho de 1895[1]) foi um militar e político brasileiro. Primeiro vice-presidente e segundo presidente do Brasil, presidiu o Brasil de 23 de novembro de 1891 a 15 de novembro de 1894, no período da República Velha. Foi denominado "Marechal de Ferro"[2] e "Consolidador da República"[3].
Índice [esconder]
1 Origem e carreira político-militar
2 Presidência da República
2.1 Início da ditadura
2.2 A segunda Revolta da Armada
2.3 Marechal de Ferro
3 Representações na cultura
4 Referências
5 Bibliografia
6 Ver também
7 Ligações externas
[editar] Origem e carreira político-militar
Floriano Peixoto em 1881.Nascido em Ipioca, distrito da cidade de Maceió (Alagoas) numa família pobre de recursos, mas ilustre e ativa na política: seu avô materno, Inácio Accioli de Vasconcellos, foi revolucionário em 1817. Foi criado pelo padrinho e tio, coronel José Vieira de Araújo Peixoto. Floriano Vieira Peixoto foi matriculado numa escola primária em Maceió (Alagoas) e aos dezesseis anos foi para o Rio de Janeiro, matriculado no Colégio São Pedro de Alcântara.
Assentado praça em 1857, ingressou na Escola Militar em 1861. Em 1863 recebeu a patente de primeiro-tenente, seguindo sua carreira militar. Floriano era formado em Ciências Físicas e Matemáticas.
Floriano ocupava posições inferiores no exército até a Guerra do Paraguai, quando chegou ao posto de tenente-coronel. Ingressou na política como presidente da província de Mato Grosso, passando alguns anos como ajudante-geral do exército.
No dia da Proclamação da República, encarregado da segurança do ministério do Visconde de Ouro Preto, Floriano se recusou a atacar os revoltosos e assim se justificou sua insubordinação, respondendo ao Visconde de Ouro Preto:
Sim, mas lá (no Paraguai) tínhamos em frente inimigos e aqui somos todos brasileiros!
— Floriano Peixoto[4]
Em seguida, aderindo ao movimento republicano, Floriano Peixoto deu voz de prisão ao chefe de governo, Visconde de Ouro Preto.
Após a Proclamação da Pepública, assumiu a vice-presidência de Deodoro da Fonseca durante o Governo Provisório, sendo depois eleito vice-presidente constitucional e assumiu a presidência da república em 23 de novembro de 1891, com a renúncia do marechal Deodoro.
[editar] Presidência da RepúblicaSeu governo teve grande oposição de setores conservadores, como a publicação do Manifesto dos 13 generais. A alcunha de "Marechal de Ferro" devia-se à sua atuação enérgica e ditatorial, pois agiu com determinação ao debelar as sucessivas rebeliões que marcaram os primeiros anos da república do Brasil. Recebeu também o título de "Consolidador da República".
Marechal Floriano Peixoto, c. 1891.Entre as revoltas ocorridas durante seu período, destacam-se duas Revoltas da Armada no Rio de Janeiro, chefiadas pelo almirante Saldanha da Gama, e a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul. A vitória de Floriano sobre essa segunda revolta gerou a ainda controversa mudança de nome da cidade de Nossa Senhora de Desterro, para Florianópolis ("Cidade Floriana") em Santa Catarina.
Em seu governo determinou a reabertura do Congresso e, entre outras medidas econômicas em decorrência dos efeitos causados pela crise financeira gerada pelo estouro da bolha financeira do Encilhamento, o controle sobre o preço dos gêneros alimentícios de primeira necessidade e os aluguéis.
Apesar da constituição versar no art. 4 novas eleições quando o presidente renunciasse antes de dois anos, Floriano permaneceu em seu cargo, alegando que a própria constituição abria uma exceção, ao determinar que a exigência só se aplicava a presidentes eleitos diretamente pelo povo, assumindo assim o papel de consolidador da República.
Entre o final de 1891 e 15 de novembro de 1894, o governo de Floriano Peixoto foi inconstitucional, pois estava a presidência da República sendo exercida pelo vice-presidente sem que tivessem acontecido novas eleições presidenciais, como exigia a constituição.
Floriano Peixoto entregou o poder em 15 de novembro de 1894 a Prudente de Morais, falecendo um ano depois, em sua fazenda. Deixou um testamento político, no qual diz que "Consolidador da República" foram, na verdade, as diversas forças que fizeram a república.
[editar] Início da ditadura
Sua face em uma moeda de 2000 réis de 1939.Consta que Floriano Peixoto lançou uma ditadura de salvação nacional. Seu governo era de orientação nacionalista e centralizadora. Demitiu todos os governadores que apoiaram Deodoro da Fonseca. Na chamada Segunda Revolta da Armada agiu de forma contundente vencendo-a de maneira implacável, ao contrário de Deodoro.
[editar] A segunda Revolta da Armada
Floriano Peixoto e a Revolta da Armada numa ilustração de Angelo Agostini.Aconteceu em 1893, desta vez contra o presidente, marechal Floriano Peixoto. Esta também foi chefiada pelo almirante Custódio de Melo, depois substituído pelo almirante Saldanha da Gama. Floriano não cedeu às ameaças; assim, o almirante ordena o bombardeio da capital brasileira. No ano seguinte Floriano e o exército brasileiro obtiveram apoio da marinha de guerra norte-americana no rompimento do bloqueio naval imposto pela marinha brasileira. Assim, o movimento desencadeado pela marinha de guerra brasileira no Rio de Janeiro terminou em 1894, com a derrota e fuga dos revoltosos para Buenos Aires.
[editar] Marechal de FerroFloriano Peixoto, em seus três anos de governo como presidente, enfrentou a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul, iniciada em fevereiro de 1893. Ao atacá-la, apoiou Júlio Prates de Castilhos. O apelido de "Marechal de Ferro" se popularizou devido à força com que o presidente suprimiu essa revolta e a Segunda Revolta da Armada, na cidade de Desterro (atual Florianópolis).
O culto à personalidade de Floriano – o florianismo – foi o precursor dos demais "ismos" da política do Brasil: o getulismo, o ademarismo, o janismo, o brizolismo,o malufismo e o lulismo.
[editar] Representações na culturaFloriano Peixoto já foi retratado como personagem no cinema e na televisão, interpretado por Cláudio Cavalcanti na minissérie "República" (1989) e Othon Bastos no filme "Policarpo Quaresma, Herói do Brasil" (1998). Também teve sua efígie impressa nas notas de Cr$ 100 (cem cruzeiros) colocadas em circulação no Brasil entre 1970 e 1980.
A cidade de Desterro foi renomeada para fazer uma homenagem a Floriano Peixoto, virando Florianópolis.
Referências↑ Floriano Vieira Peixoto http://educacao.uol.com.br/biografias/floriano-vieira-peixoto.jhtm Página visitada em 7 de dezembro de 2011.
↑ http://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2002/eleicoes/historia-1891.shtml A República de Ferro
↑ http://www.almanaquedacomunicacao.com.br/artigos/1209.html Bruna Vieira Guimarães: O consolidador da República no Brasil
↑ OURO PRETO, Visconde de, Advento da ditadura militar no Brasil, Imprimiere F. Pichon, Paris, 1891
[editar] BibliografiaCAMÊU, Francolino, e VIEIRA PEIXOTO, Artur, Floriano Peixoto Vida e Governo, Editora Universidade de Brasília, 1983.
CASTRO, A. R. Gomes de, SÁ, Eduardo de, O Monumento a Floriano Peixoto Escultural Epopéia Cívica do Brasil, Editora Typ. Leuzinger, 1910.
CORRÊA, Serzedello, Páginas do Passado - Floriano Peixoto na Intimidade o Mesmo na Vida…, Editora Officinas Graphicas do Jornal do Brasil, 1919.
KOIFMAN, Fábio, Organizador - Presidentes do Brasil, Editora Rio, 2001.
LARANJEIRA, Joaquim, Floriano Peixoto - Biografia romanceada, Editora Adersen, 1934.
MIRANDA, Salm de, Floriano Peixoto, Editora Biblioteca do Exército, 1963.
SILVA, Hélio, Floriano Peixoto - Segundo Presidente do Brasil - 1891 1894, Editora Três, 1983.
SILVA, Cyro, Floriano Peixoto - O consolidador da República, Editora Edaglit, 1963.
VIEIRA PEIXOTO, Artur, Biografia do marechal Floriano Peixoto, Volume 1 da Coleção “Floriano Memórias e Documentos”, 1ª edição, 1939, Edição do Serviço Gráfico do Ministério da Educação, Rio de Janeiro, 1939.
[editar] Ver tambémOutros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
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Ministros do Governo Floriano Peixoto
[editar] Ligações externasSítio oficial da Presidência da República do Brasil - O governo Floriano Peixoto (em português)
Mensagem ao Congresso Nacional 1892 (em português)
Mensagem ao Congresso Nacional 1893 (em português)
Mensagem ao Congresso Nacional 1894 (em português)
Mensagem ao Congresso Nacional 1894 (2ª mensagem) (em português)
Precedido por
Manuel de Almeida Lobo d'Eça Presidente da província de Mato Grosso
1884 — 1885 Sucedido por
José Joaquim Ramos Ferreira
Precedido por
Eduardo Wandenkolk Ministro da Guerra do Brasil
1890 — 1891 Sucedido por
Antônio Nicolau Falcão da Frota
Precedido por
— Vice-presidente do Brasil
26 de fevereiro de 1891 — 23 de novembro de 1891 Sucedido por
Manuel Vitorino
Precedido por
Deodoro da Fonseca Presidente do Brasil
1891 — 1894 Sucedido por
Prudente de Morais
[Expandir]v • ePresidentes da Província de Mato Grosso — Império (1821—1889)
Luís de Castro Pereira • Jerônimo Joaquim Nunes • Antônio José de Carvalho Chaves • Manuel Alves da Cunha • José Saturnino da Costa Pereira • Jerônimo Joaquim Nunes • André Gaudie Ley • Antônio Correia da Costa • André Gaudie Ley • Antônio Correia da Costa • José de Melo Vasconcelos • João Poupino Caldas • Antônio Pedro de Alencastro • Antônio José da Silva • Antônio Correia da Costa • Antônio José da Silva • José Antônio Pimenta Bueno • José da Silva Guimarães • Estêvão Ribeiro de Resende • Antônio Correia da Costa • José da Silva Guimarães • Antônio Correia da Costa • José da Silva Guimarães • Manuel Alves Ribeiro • José Mariano de Campos • Zeferino Pimentel Moreira Freire • Ricardo José Gomes Jardim • João Crispiniano Soares • Manuel Alves Ribeiro • Antônio Nunes da Cunha • Joaquim José de Oliveira • João José da Costa Pimentel • Augusto Leverger • Albano de Sousa Osório • Joaquim Raimundo de Lamare • Antônio Pedro de Alencastro • Herculano Ferreira Pena • Augusto Leverger • Alexandre Manuel Albino de Carvalho • Augusto Leverger • Albano de Sousa Osório • José Vieira Couto de Magalhães • João Batista de Oliveira • José Vieira Couto de Magalhães • Albano de Sousa Osório • José Antônio Murtinho • Augusto Leverger • Luís da Silva Prado • Antônio de Cerqueira Caldas • Francisco Antônio Raposo • Antônio de Cerqueira Caldas • Francisco José Cardoso Júnior • José de Miranda da Silva Reis • Antônio de Cerqueira Caldas • Hermes Ernesto da Fonseca • João Batista de Oliveira • João José Pedrosa • Rufino Eneias Gustavo Galvão • José Leite Galvão • José Maria de Alencastro • José Leite Galvão • Manuel de Almeida Gama Lobo d'Eça • Floriano Peixoto • José Joaquim Ramos Ferreira • Joaquim Galdino Pimentel • Antônio Augusto Ramiro de Carvalho • Álvaro Rodovalho Marcondes dos Reis • Antônio Augusto Ramiro de Carvalho • José Joaquim Ramos Ferreira • Francisco Rafael de Melo Rego • Antônio Herculano de Sousa Bandeira Filho • Manuel José Murtinho • Ernesto Augusto da Cunha Matos
[Expandir]v • eComandantes do Exército Brasileiro (1808 — 2012)
Colônia e
Reino Unido Rodrigo de Sousa Coutinho • João de Almeida Melo e Castro • Fernando José de Portugal e Castro • Antônio de Araújo e Azevedo • João Paulo Bezerra de Seixas • Tomás Antônio de Vila Nova Portugal • Pedro de Sousa Holstein • Silvestre Pinheiro Ferreira
Regência do Príncipe
D. Pedro Francisco José Vieira • Carlos Frederico de Paula
Primeiro reinado
(D. Pedro I) Joaquim de Oliveira Álvares • Luís Pereira da Nóbrega de Sousa Coutinho • João Vieira de Carvalho • José de Oliveira Barbosa • João Gomes da Silveira Mendonça • Francisco Vilela Barbosa • Bento Barroso Pereira • Francisco Cordeiro da Silva Torres de Sousa Melo e Alvim • Tomás Joaquim Pereira Valente • José Manuel de Morais
Período regencial Manuel da Fonseca de Lima e Silva • Antero José Ferreira de Brito • Joaquim Vieira da Silva e Sousa • João Paulo dos Santos Barreto • José Félix Pereira de Burgos • João Vieira de Carvalho • Salvador José Maciel • José Saturnino da Costa Pereira • Sebastião do Rego Barros • Joaquim José Rodrigues Torres • Jacinto Roque de Sena Pereira
Segundo reinado
(D. Pedro II) Francisco de Paula Cavalcanti de Albuquerque • José Clemente Pereira • Jerônimo Coelho • Antônio Francisco de Paula de Holanda Cavalcanti de Albuquerque • Antônio Manuel de Melo • Manuel Felizardo de Sousa e Melo • Joaquim Antão Fernandes Leão • Manuel Felizardo de Sousa e Melo • Pedro de Alcântara Bellegarde • Luís Alves de Lima e Silva • Jerônimo Coelho • José Antônio Saraiva • Sebastião do Rego Barros • Luís Alves de Lima e Silva • Manuel Marques de Sousa • Polidoro Jordão • Miguel Calmon du Pin e Almeida • José Mariano de Matos • Francisco Carlos de Araújo Brusque • Henrique Pedro Carlos de Beaurepaire-Rohan • José Egídio Gordilho de Barbuda Filho • Ângelo Moniz da Silva Ferraz • João Lustosa da Cunha Paranaguá • Manuel Vieira Tosta • João Frederico Caldwell • Raimundo Ferreira de Araújo Lima • Domingos José Nogueira Jaguaribe • José Maria da Silva Paranhos • João José de Oliveira Junqueira • Luís Antônio Pereira Franco • Eduardo de Andrade Pinto • Manuel Luís Osório • João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu • Homem de Melo • José Antônio Correia da Câmara • Franklin Dória • Afonso Augusto Moreira Pena • Carlos Afonso de Assis Figueiredo • Antônio Joaquim Rodrigues Júnior • Filipe Franco de Sá • Cândido Luís Maria de Oliveira • Antônio Eleutério de Camargo • Alfredo Rodrigues Fernandes Chaves • Joaquim Delfino Ribeiro da Luz • Tomás José Coelho de Almeida • Rufino Eneias Gustavo Galvão
República Velha
(1.ª República) Benjamin Constant Botelho de Magalhães • Eduardo Wandenkolk • Floriano Peixoto • Antônio Nicolau Falcão da Frota • José Simeão de Oliveira • Custódio de Melo • Francisco Antônio de Moura • Antônio Eneias Gustavo Galvão • Bibiano Sérgio Macedo Costallat • Bernardo Vasques • Dionísio Evangelista de Castro Cerqueira • Francisco de Paula Argolo • Carlos Machado Bittencourt • João Tomás de Cantuária • João Nepomuceno de Medeiros Mallet • Francisco de Paula Argolo • Hermes da Fonseca • Luís Mendes de Morais • Carlos Eugênio de Andrade Guimarães • José Bernardino Bormann • Emídio Dantas Barreto • Antônio Adolfo da Fontoura Mena Barreto • Vespasiano Gonçalves de Albuquerque e Silva • José Caetano de Faria • Alberto Cardoso de Aguiar • Alfredo Pinto Vieira de Melo • Pandiá Calógeras • Setembrino de Carvalho • Nestor Sezefredo dos Passos
2.ª, 3.ª e 4.ª
Repúblicas José Fernandes Leite de Castro • Augusto Inácio do Espírito Santo Cardoso • Pedro Aurélio de Góis Monteiro • João Gomes Ribeiro Filho • Eurico Gaspar Dutra • Pedro Aurélio de Góis Monteiro • Canrobert Pereira da Costa • Newton Estillac Leal • Ciro do Espírito Santo Cardoso • Euclides Zenóbio da Costa • Henrique Teixeira Lott • Odílio Denys • João de Segadas Viana • Nélson de Melo • Amaury Kruel • Jair Dantas Ribeiro
Ditadura Militar
(5.ª República) Costa e Silva • Ademar de Queirós
--------------------------------------------------------------------------------
Aurélio de Lira Tavares • Orlando Geisel • Vicente de Paulo Dale Coutinho • Sylvio Frota • Fernando Belfort Bethlem • Walter Pires de Carvalho e Albuquerque
Nova República
(6.ª República) Leônidas Pires Gonçalves • Carlos Tinoco Ribeiro Gomes • Zenildo Gonzaga Zoroastro de Lucena • Gleuber Vieira
--------------------------------------------------------------------------------
Gleuber Vieira • Francisco Roberto de Albuquerque • Enzo Martins Peri
Até 1967 o responsável pela gestão do Exército era o ministro da Guerra. De 1967 até 10 de junho de 1999, data da criação do Ministério da Defesa, o responsável era o ministro do Exército. Após essa data, passou a ser denominado comandante do Exército.
[Expandir]v • eVice-presidentes do Brasil (1889 — 2012)
Floriano Peixoto • Manuel Vitorino Pereira • Francisco de Assis Rosa e Silva • Silviano Brandão • Afonso Pena • Nilo Peçanha • Venceslau Brás • Urbano Santos • Delfim Moreira • Bueno de Paiva • Estácio Coimbra • Mello Vianna • Vital Soares • Nereu Ramos • Café Filho • João Goulart • José Maria Alkmin • Pedro Aleixo • Augusto Rademaker • Adalberto Pereira dos Santos • Aureliano Chaves • José Sarney • Itamar Franco • Marco Maciel • José Alencar • Michel Temer
[Expandir]v • ePresidentes do Brasil (1889–presente)
Presidencialismo no Brasil • Palácio do Planalto • Palácio da Alvorada • Granja do Torto
República Velha (1889–1930) Deodoro da Fonseca • Floriano Peixoto • Prudente de Morais • Manuel Vitorino • Campos Sales • Rodrigues Alves • Afonso Pena • Nilo Peçanha • Hermes da Fonseca • Venceslau Brás • Rodrigues Alves • Delfim Moreira • Epitácio Pessoa • Artur Bernardes • Washington Luís • Júlio Prestes
Era Vargas (1930–1945) Junta de 1930 • Getúlio Vargas
Período populista (1945–1964) José Linhares • Eurico Gaspar Dutra • Getúlio Vargas • Café Filho • Carlos Luz • Nereu Ramos • Juscelino Kubitschek • Jânio Quadros • Ranieri Mazzilli • João Goulart
Ditadura militar (1964–1985) Ranieri Mazzilli • Castelo Branco • Costa e Silva • Junta de 1969 • Emílio Garrastazu Médici • Ernesto Geisel • João Figueiredo
Nova República (1985–) Tancredo Neves - José Sarney • Fernando Collor de Mello • Itamar Franco • Fernando Henrique Cardoso • Luiz Inácio Lula da Silva • Dilma Rousseff
[Expandir]v • ePresidentes do Senado Federal do Brasil (1826 — 2012)
Primeiro reinado
(D. Pedro I) José Egídio Álvares de Almeida • José Caetano da Silva Coutinho
Período regencial Bento Barroso Pereira • Antônio Luís Pereira da Cunha • Manuel Jacinto Nogueira da Gama • Diogo Antônio Feijó
Segundo reinado
(D. Pedro II) Francisco Vilela Barbosa • Estêvão Ribeiro de Resende • José da Costa Carvalho • João Vieira de Carvalho • Luís José de Oliveira Mendes • Cândido José de Araújo Viana • Manuel Inácio Cavalcanti de Lacerda • Antônio Paulino Limpo de Abreu • José Ildefonso de Sousa Ramos • João Maurício Wanderley • Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama • João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu • Antônio Cândido da Cruz Machado • Paulino José Soares de Sousa
República Velha
(1.ª República) Floriano Peixoto • Prudente de Morais • Manuel Vitorino • Francisco de Assis Rosa e Silva • Afonso Augusto Moreira Pena • Nilo Peçanha • Venceslau Brás • Urbano Santos • Delfim Moreira • Bueno de Paiva • Estácio Coimbra • Melo Viana
2.ª, 3.ª e 4.ª
Repúblicas Antônio Garcia de Medeiros Neto • Valdomiro de Barros Magalhães • Nereu Ramos • Café Filho • Alexandre Marcondes Machado Filho • Apolônio Jorge de Faria Sales • João Goulart
Regime Militar
(5.ª República) Auro de Moura Andrade • Gilberto Marinho • João Cleofas de Oliveira • Petrônio Portella • Filinto Müller • Paulo Francisco Torres • Magalhães Pinto • Petrônio Portela Nunes • Luís Viana Filho • Jarbas Passarinho • Nilo Coelho • Moacir Dalla
Nova República
(6.ª República) José Fragelli • Humberto Lucena • Nelson Carneiro • Mauro Benevides • Humberto Lucena • José Sarney • Antônio Carlos Magalhães • Jáder Barbalho • Edison Lobão • Ramez Tebet • José Sarney • Renan Calheiros • Tião Viana • Garibaldi Alves Filho • José Sarney
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