quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

PRESIDENTE CAMPOS SALES

Campos SalesOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Manuel Ferraz de Campos Sales

4º presidente do Brasil
Mandato 15 de novembro de 1898
a 15 de novembro de 1902
Vice-presidente Francisco de Assis Rosa e Silva
Antecessor(a) Prudente de Morais
Sucessor(a) Rodrigues Alves
Ministro da Justiça do Brasil
Mandato 18 de novembro de 1889
a 22 de janeiro de 1891
Antecessor(a) Ruy Barbosa
Sucessor(a) Henrique Pereira de Lucena
Presidente de São Paulo
Mandato 1 de maio de 1896
a 31 de outubro de 1897
Antecessor(a) Peixoto Gomide
Sucessor(a) Peixoto Gomide
Vida
Nascimento 15 de fevereiro de 1841
Campinas, São Paulo
Falecimento 28 de junho de 1913 (72 anos)
Santos, São Paulo
Partido PL e PRP
Profissão Advogado
ver
Manuel Ferraz de Campos Sales[nb 1] (Campinas, 15 de fevereiro de 1841 — Santos, 28 de junho de 1913) foi um advogado e político brasileiro, terceiro presidente do estado de São Paulo, de 1896 a 1897 e o quarto presidente da República, entre 1898 e 1902.

Campos Sales recebeu o apelido de Campos Selos, por causa do imposto do selo, sendo vaiado ao deixar a presidência também por causa de sua política de ajuste financeiro que incluíra a retirada de circulação de papel-moeda, o que dificultou o consumo interno e o comércio, política econômica essa que fora mal compreendida pela população brasileira.

Índice [esconder]
1 Formação e carreira política
2 Na Presidência da República
2.1 A estabilidade política do Brasil
2.2 Atuação na área econômica
2.3 A visita à Argentina e a sucessão de Campos Sales
3 Após a presidência
4 Homenagens
5 Ministério de Campos Sales
6 Bibliografia
7 Notas
8 Referências
9 Ligações externas

[editar] Formação e carreira políticaBacharel em direito pela Faculdade de Direito de São Paulo da turma de 1863, Campos Sales ingressou, logo após se formar, no Partido Liberal. A seguir, participou da criação do Partido Republicano Paulista (PRP), em 1873, sendo, portanto, um republicano histórico.

Foi deputado provincial de 1867 a 1871, vereador (1872), novamente deputado provincial (1881), deputado geral, (hoje se diz deputado federal), de 1885 a 1888, e deputado provincial (1889), sempre pelo PRP. Foi um dos três únicos republicanos a serem eleitos deputados gerais durante o Império do Brasil.

Com a Proclamação da República, foi nomeado Ministro da Justiça do governo provisório de Deodoro da Fonseca quando promoveu a instituição do casamento civil e iniciou a elaboração de um Código Civil na República. Substituiu o Código Criminal do Império de 1830, pelo Código Penal da República, através do decreto nº 847, de 11 de outubro de 1890.


Campos Sales em 1879.Foi eleito senador da república em 1891, mas renunciou ao cargo, em 1896, para se tornar presidente do estado de São Paulo, cargo que exerceu até 1897, quando renunciou para poder ser candidato à presidência da república. Na comissão de justiça do Senado Federal, trabalhou, entre outros, no projeto de lei sobre crimes de responsabilidade do presidente da república.

Como governador, na época se dizia presidente, enfrentou um surto de febre amarela em todo o estado, um conflito na colônia italiana na capital, uma onda de violência na cidade de Araraquara, no episódio que ficou conhecido como Linchaquara, e enviou tropas estaduais para combater na Guerra de Canudos.

[editar] Na Presidência da República[editar] A estabilidade política do BrasilEm 1 de março de 1898, foi eleito presidente da república. Teve 420.286 votos contra 38.929 votos do seu principal oponente Lauro Sodré.[1] Seu vice-presidente foi Francisco de Assis Rosa e Silva. Campos Sales sucedeu, em 15 de novembro de 1898, o presidente Prudente de Morais, em uma época que a economia brasileira, baseada na exportação de café e borracha, não ia bem. Campos Sales julgava que todos os problemas do Brasil tinham uma única causa: a desvalorização da moeda.

Fez um governo desligado dos partidos políticos, assim expressando sua visão sobre seu governo:

Entendi dever consagrar o meu governo a uma obra puramente de administração, separando-o dos interesses e paixões partidárias, para só cuidar da solução dos complicados problemas que constituem o legado de um longo passado. Compreendi que não seria através da vivacidade incandescente das lutas políticas, aliás sem objetivo, que eu chegaria a salvar os créditos da nação, comprometidos em uma concordata com os credores externos!

— Campos Sales[2]

Campos Sales procurou escolher para seu ministérios técnicos não ligados à política partidária, e se inspirou nos conselhos do presidente americano Benjamin Harrison para organizar sua administração. No livro "Da propaganda à presidência", Campos Sales cita o livro de Harrison chamado "Governo e Administração dos Estados Unidos".

Desenvolveu a sua Política dos Estados mais conhecida como política dos governadores, através da qual afastou os militares da política e estabeleceu a República Oligárquica, segunda fase da República Velha. E assim se manifestou a respeito:


Caricatura de Campos Sales e Prudente de Morais na Revista Illustrada. Outros deram à minha política a denominação de "Política dos Governadores". Teriam acertado se dissessem "Política dos Estados". Esta denominação exprimiria melhor o meu pensamento!

— Campos Sales[2]

E esse seu pensamento foi definido assim por Campos Sales:

Neste regime, disse eu na minha última mensagem, a verdadeira força política, que no apertado unitarismo do Império residia no poder central, deslocou-se para os Estados. A Política dos Estados, isto é, a política que fortifica os vínculos de harmonia entre os Estados e a União é, pois, na sua essência, a política nacional. É lá, na soma destas unidades autônomas, que se encontra a verdadeira soberania da opinião. O que pensam os Estados pensa a União!

— Campos Sales[2]

Através da Política dos Estados, obteve o apoio do Congresso através de relações de apoio mútuo e favorecimento político entre o governo central, representado pelos presidentes da república e os estados, representados pelos respectivos governadores, e municípios, representados pelos coronéis. Era preservada a autonomia e independência dos governos municipais e estaduais desde que os governos municipais apoiassem a política dos governos estaduais, e que, por sua vez, os governos estaduais apoiassem a política do governo federal. Com esta forma de governar Campos Sales conseguiu a estabilidade política do Brasil.

Esta política fora iniciada e testada, anteriormente, quando Campos Sales, como governador de São Paulo, garantiu o poder local dos coronéis desde que eles se filiassem ao PRP e apoiassem os governadores de São Paulo.

Campos Sales conseguiu também estabelecer um equilíbrio entre o poder dos estados, como o rodízio de mineiros e paulistas na presidência e na vice-presidência da república, chamada política do café-com-leite, que foi explicado assim por Campos Sales, assim se expressando em relação à necessidade de ele próprio conduzir sua sucessão presidencial que se daria em 1 de março de 1902, para a qual Campos Sales indicou o paulista Rodrigues Alves como candidato à presidência, e explica ainda a necessidade de um vice-presidente mineiro:

Se nos achássemos em condições normais de vida política, com partidos políticos bem assinalados entre si, obedecendo cada um à autoridade de seus chefes legítimos…conservar-me-ia em posição neutra para oferecer aos contendores todas as garantias eleitorais, mas bem diversa é a situação da república… e é preciso evitar, com decidido empenho, as agitações sem base no interesse nacional que não serviriam senão para levar à arena política as ambições perturbadoras que tem sido e serão sempre os eternos embaraços a proficuidade da ação administrativa....(e explica a necessidade de um vice-presidente mineiro para Rodrigues Alves)..Tenho motivos para acreditar que Minas só aceitará a combinação que também entrar um mineiro e para evitar embaraços julgo conveniente indicar Silviano Brandão para vice presidente!

— Campos Sales[3]
Ficheiro:Campos Salles 2.jpg
Campos Sales.[editar] Atuação na área econômicaNa economia, a presidência Campos Sales decidiu que a resolução do problema da dívida externa era o primeiro passo a ser tomado. Em Londres, o presidente e os ingleses estabeleceram um acordo, conhecido como "funding loan".

Com esse acordo, suspendeu-se por 3 anos o pagamento dos juros da dívida; suspendeu-se por 13 anos o pagamento da dívida externa existente; o valor dos juros e das prestações não pagas se somariam à dívida já existente; a dívida externa brasileira começaria a ser paga em 1911, pelo prazo de 63 anos e com juros de 5% ao ano; as rendas da alfândega do Rio de Janeiro e Santos ficariam hipotecadas aos banqueiros ingleses, como garantia.

Então, livre do pagamento das prestações, Campos Sales pôde levar adiante a sua política de "saneamento" econômico. Combateu a inflação, não emitindo mais dinheiro e retirando de circulação uma parte do papel-moeda emitido pelos governos anteriores. Depois combateu os déficits orçamentários, reduzindo a despesa e aumentando a receita. Joaquim Murtinho, Ministro da Fazenda, cortou o orçamento do Governo Federal, elevou todos os impostos existentes e criou outros.

Assim, a despesa fixada que era de R$ 372.812:424$169 para o ano de 1898, caiu para R$ 328.623:257$386 para o ano de 1899, R$ 36.973:646$021 em ouro e R$ 263.162:276$044 em papel-moeda para o ano de 1900, e, em 1901, a despesa fixada caiu para R$ 37.509:984$913 em ouro e R$ 244.514:800$507 em papel-moeda.


O quarto presidente do Brasil, Campos Sales, numa nota de 10 mil réis de 1925.Finalmente, dedicou-se à valorização da moeda, elevando o câmbio de uma taxa de 48 mil-réis por libra para 14 mil-réis por libra. Sua política foi acusada de extremamente recessiva - para usarmos um termo atual - e chamada de "estagnação forçada", em linguagem da época.

[editar] A visita à Argentina e a sucessão de Campos Sales
Campos Sales e Júlio Roca (à direita)Em 1899, o presidente da Argentina Júlio Roca, visitou o Rio de Janeiro, e, em 1900, Campos Sales retribuiu a sua visita, sendo recebido por um grande público, cerca de um quarto da população portenha, em Buenos Aires (300.000 pessoas do total de 1,2 milhão de habitantes da capital argentina). Campos Sales foi o primeiro presidente brasileiro a viajar ao exterior.

Campos Sales governou até 15 de novembro de 1902, e conseguiu fazer seu sucessor, elegendo, em 1 de março de 1902, o Conselheiro Rodrigues Alves, paulista, como presidente da república, e como vice-presidente, o mineiro Silviano Brandão, que faleceu, sendo substituído por outro mineiro, o Conselheiro Afonso Pena.

[editar] Após a presidênciaApós o mandato presidencial, foi senador por São Paulo e diplomata na Argentina onde trabalhou com Júlio Roca que também era diplomata e do qual ficara amigo quando ambos foram presidentes. Durante as articulações (demárches) para a eleição presidencial de 1914, seu nome chegou a ser lembrado para a presidência da república, mas faleceu repentinamente, em 1913, quando passava por dificuldades financeiras.


Túmulo de Campos Sales, Cemitério da Consolação.[editar] HomenagensÉ homenageado dando seu nome a uma cidade do Ceará: Campos Sales (Ceará), outra em São Paulo: Salesópolis, a uma importante avenida em Belo Horizonte, "avenida Campos Sales", a uma rua em Campo Grande (Mato Grosso do Sul), a "rua Presidente Manoel Ferraz de Campos Salles", onde está localizado a chefia do Ministério Público daquele estado. Cruzando o Rio Tietê, ligando Barra Bonita a Igaraçu do Tietê, há a "Ponte Campos Sales", inaugurada em 1915, obra construída por iniciativa de Campos Sales. Dá o nome a uma importante avenida onde residiu, na cidade de Campinas, "Avenida Campos Salles".

[editar] Ministério de Campos SalesMinistros
Ministério da Justiça e Negócios Interiores: Epitácio da Silva Pessoa (15 de novembro de 1898 — 6 de agosto de 1901), Sabino Barroso (6 de agosto de 1901 — 15 de novembro de 1902)
Ministério da Marinha: Carlos Baltasar da Silveira, Almirante (15 de novembro de 1898 — 9 de agosto de 1899), José Pinto da Luz, Contra-Almirante (19 de agosto de 1899 — 15 de novembro de 1902)
Ministério da Guerra: João Nepomuceno de Medeiros Mallet (15 de novembro de 1898 — 5 de novembro de 1902), João Tomás de Cantuária
Ministério das Relações Exteriores: Olinto de Magalhães (15 de novembro de 1898 — 15 de novembro de 1902), Joaquim Tomás do Amaral (Visconde de Cabo Frio) (interino)
Ministério da Fazenda: Joaquim Duarte Murtinho (15 de novembro de 1898 —2 de setembro de 1902), Sabino Alves Barroso Júnior (2 de setembro de 1902 — 15 de novembro de 1902)
Ministério da Indústria, Viação e Obras Públicas: Severino dos Santos Vieira (15 de novembro de 1898 — 27 de janeiro de 1900), Alfredo Eugênio de Almeida Maia (27 de janeiro de 1900 — 8 de março de 1902), Epitácio da Silva Pessoa (interino), Antônio Augusto da Silva (8 de março de 1902 — 15 de novembro de 1902).
[editar] BibliografiaOutros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
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BACKES, Ana Luiza, Fundamentos da Ordem Republicana: Repensando o Pacto de Campos Sales, Editora Plenarium, 2006.
CAMPOS SALLES, Manuel Ferraz de, Da Propaganda à Presidência, Editora UNB, 1983.
CAMPOS SALLES, Manuel Ferraz de, Manifestos e Mensagens, Editora Fundap, 2007.
DEBES, Célio, Campos Salles - Perfil de um Estadista, 2 volumes, Editora Francisco Alves, 1978.
GUANABARA, Alcindo, A Presidência Campos Salles, Editora Laemmert, 1898.
KOIFMAN, Fábio, Organizador - Presidentes do Brasil, Editora Rio, 2001.
MAGALHÃES, Olyntho, Centenário do Presidente Campos Salles, Editora Pongetti, 1941.
MARCONDES, Ayrton, Campos Salles - Uma investigação na República Velha, Editora Universidade Sagrado Coração, Bauru, 2001.
MENEZES, Raimundo de, Vida e Obra de Campos Salles, Prefeitura de Campinas/Livraria Martins Editora, São Paulo, 1974.
MONTEIRO, Tobias, O Presidente Campos Salles na Europa, Editora F. Briguiet, 1928.
MURTINHO, Joaquim Duarte, Relatório Apresentado ao Presidente da República dos Estados Unidos do Brasil pelo Ministro de Estado dos Negócios da Indústria, Viação e Obras Públicas em maio de 1897, 1º Edição, Editora Imprensa Nacional, Rio de Janeiro, 1897.
RIBAS, Antônio Joaquim, Perfil Biográfico do Dr. Manoel Ferraz de Campos Salles, Editora UNB, 1983.
SALLES Jr, A. C. de, O Idealismo Republicano de Campos Salles, Editora Z. Valverde, 1944.
SILVA, Hélio, Campos Sales - 4º presidente do Brasil, Editora Três, São Paulo, 1983.
[editar] Notas↑ A grafia original do nome do biografado, Manoel Ferraz de Campos Salles, deve ser atualizada conforme a onomástica estabelecida a partir do Formulário Ortográfico de 1943, por seguir as mesmas regras dos substantivos comuns (Academia Brasileira de Letras – Formulário Ortográfico de 1943). Tal norma foi reafirmada pelos subsequentes Acordos Ortográficos da língua portuguesa (Acordo Ortográfico de 1945 e Acordo Ortográfico de 1990). A norma é optativa para nomes de pessoas em vida, a fim de evitar constrangimentos, mas após seu falecimento torna-se obrigatória para publicações, ainda que se possa utilizar a grafia arcaica no foro privado (Formulário Ortográfico de 1943, IX).
Referências↑ PORTO, Walter Costa, O voto no Brasil, Topbooks, 2002
↑ a b c CAMPOS SALLES, Manuel Ferraz de, Da Propaganda à Presidência, Editora UNB, 1983.
↑ CAMPOS SALLES, Manuel Ferraz de, Da Propaganda à Presidência, Editora Senado Federal, Edição Fac-similar, Brasília, 1998
[editar] Ligações externasO governo Campos Sales no sítio oficial da Presidência da República do Brasil
Mensagem ao Congresso do Estado de São Paulo 1897
Mensagem ao Congresso Nacional 1899
Mensagem ao Congresso Nacional 1900
Mensagem ao Congresso Nacional 1901
Campos Salles - Uma investigação na República Velha
Código Penal de 1890
Precedido por
Ruy Barbosa Ministro da Justiça do Brasil
1889 — 1891 Sucedido por
Henrique Pereira de Lucena
Precedido por
Bernardino José de Campos Júnior Presidente de São Paulo
1896 — 1897 Sucedido por
Peixoto Gomide
Precedido por
Prudente de Morais Presidente do Brasil
1898 — 1902 Sucedido por
Rodrigues Alves

[Expandir]v • eMinistros da Justiça do Brasil (1822 — 2012)
Primeiro reinado
(D. Pedro I) Caetano Pinto de Miranda Montenegro • Sebastião Luís Tinoco da Silva • Caetano Pinto de Miranda Montenegro • Clemente Ferreira França • Sebastião Luís Tinoco da Silva • José Joaquim Carneiro de Campos • Clemente Ferreira França • José Feliciano Fernandes Pinheiro • Estêvão Ribeiro de Resende • Lúcio Soares Teixeira de Gouveia • José Clemente Pereira • José Bernardino Batista Pereira de Almeida • Lúcio Soares Teixeira de Gouveia • João Inácio da Cunha • Manuel José de Sousa França • João Inácio da Cunha

Período regencial Manuel José de Sousa França • Diogo Antônio Feijó • Pedro de Araújo Lima • Honório Hermeto Carneiro Leão • Cândido José de Araújo Viana • Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho • Manuel Alves Branco • Antônio Paulino Limpo de Abreu • Gustavo Adolfo de Aguilar Pantoja • Francisco Jê Acaiaba de Montezuma • Bernardo Pereira de Vasconcelos • Francisco de Paula de Almeida e Albuquerque • Francisco Ramiro de Assis Coelho • José Antônio da Silva Maia • Paulino José Soares de Sousa

Segundo reinado
(D. Pedro II) Antônio Paulino Limpo de Abreu • Paulino José Soares de Sousa • Honório Hermeto Carneiro Leão • Manuel Alves Branco • Manuel Antônio Galvão • José Carlos Pereira de Almeida Torres • Antônio Paulino Limpo de Abreu • Joaquim Marcelino de Brito • José Joaquim Fernandes Torres • Caetano Maria Lopes Gama • Nicolau Pereira de Campos Vergueiro • Saturnino de Sousa e Oliveira Coutinho • José Antônio Pimenta Bueno • José Antônio Pimenta Bueno • Antônio Manuel de Campos Melo • Eusébio de Queirós • José Ildefonso de Sousa Ramos • Luís Antônio Barbosa • José Tomás Nabuco de Araújo Filho • Francisco Diogo Pereira de Vasconcelos • José Tomás Nabuco de Araújo Filho • Manuel Vieira Tosta • João Lustosa da Cunha Paranaguá • Francisco de Paula Negreiros de Saião Lobato • Francisco José Furtado • Caetano Maria Lopes Gama • João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu • João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu • Zacarias de Góis • Francisco José Furtado • José Tomás Nabuco de Araújo Filho • João Lustosa da Cunha Paranaguá • Martim Francisco Ribeiro de Andrada • José de Alencar • Joaquim Otávio Nébias • Manuel Vieira Tosta • José Ildefonso de Sousa Ramos • Francisco de Paula Negreiros de Saião Lobato • Manuel Antônio Duarte de Azevedo • João José de Oliveira Junqueira • Diogo Velho Cavalcanti de Albuquerque • Francisco Januário da Gama Cerqueira • Lafayette Rodrigues Pereira • Sousa Dantas • Rodolfo Epifânio de Sousa Dantas • Manuel da Silva Mafra • João Ferreira de Moura • Francisco Prisco de Sousa Paraíso • Francisco Maria Sodré Pereira • Afonso Augusto Moreira Pena • Joaquim Delfino Ribeiro da Luz • João Maurício Wanderley • Samuel Wallace MacDowell • Ferreira Viana • Francisco de Assis Rosa e Silva • Cândido Luís Maria de Oliveira

República Velha
(1.ª República) Ruy Barbosa • Campos Sales • Henrique Pereira de Lucena • Antônio Luís Afonso de Carvalho • Antão Gonçalves de Faria • Rodrigues Alves • Serzedelo Correia • Felisbelo Firmo de Oliveira Freire • Alexandre Cassiano do Nascimento • Antônio Gonçalves Ferreira • Alberto Torres • Bernardino José de Campos Júnior • Amaro Cavalcanti • Epitácio Pessoa • Sabino Barroso • José Joaquim Seabra • Félix Gaspar de Barros e Almeida • Augusto Tavares de Lira • Esmeraldino Olímpio Torres Bandeira • Rivadávia da Cunha Correia • Uladislau Herculano de Freitas • Carlos Maximiliano Pereira dos Santos • Amaro Cavalcanti • Urbano Santos da Costa Araújo • Alfredo Pinto Vieira de Melo • Ferreira Chaves • João Luís Alves • Aníbal Freire da Fonseca • Afonso Pena Júnior • Augusto Viana do Castelo

2.ª, 3.ª e 4.ª
Repúblicas Gabriel Loureiro Bernardes • Afrânio de Melo Franco • Osvaldo Aranha • Joaquim Maurício Cardoso • Francisco Campos • Afrânio de Melo Franco • Francisco Antunes Maciel Júnior • Vicente Rao • Agamenon Magalhães • José Carlos de Macedo Soares • Francisco Campos • Alexandre Marcondes Machado Filho • Fernando Antunes • Alexandre Marcondes Machado Filho • Agamenon Magalhães • Antônio de Sampaio Dória • Carlos Luz • Benedito Costa Neto • Adroaldo Mesquita da Costa • Honório Fernandes Monteiro • Adroaldo Tourinho Junqueira Aires • José Francisco Bias Fortes • Negrão de Lima • Tancredo Neves • Miguel Seabra Fagundes • Alexandre Marcondes Machado Filho • José Eduardo do Prado Kelly • Francisco de Meneses Pimentel • Nereu Ramos • Eurico de Aguiar Sales • Carlos Cirilo Júnior • Armando Falcão • Oscar Pedroso Horta • José Martins Rodrigues • Tancredo Neves • Alfredo Nasser • João Mangabeira • Carlos Molinari Cairoli • Abelardo de Araújo Jurema

Regime Militar
(5.ª República) Luís Antônio da Gama e Silva • Milton Campos • Luís Viana Filho • Juracy Magalhães • Mem de Azambuja Sá • Luís Viana Filho • Carlos Medeiros Silva • Luís Antônio da Gama e Silva • Alfredo Buzaid • Armando Falcão • Petrônio Portella • Golbery do Couto e Silva • Ibrahim Abi-Ackel

Nova República
(6.ª República) Fernando Lyra • Paulo Brossard • Oscar Dias Correia • Saulo Ramos • José Bernardo Cabral • Jarbas Passarinho • Célio Borja • Maurício José Corrêa • Alexandre de Paula Dupeyrat Martins • Nelson Jobim • Milton Seligman • Iris Rezende • José de Jesus Filho • Renan Calheiros • José Carlos Dias • José Gregori • Aloysio Nunes • Miguel Reale Júnior • Paulo de Tarso Ramos Ribeiro • Márcio Thomaz Bastos • Tarso Genro • Luiz Paulo Barreto • José Eduardo Cardozo


[Expandir]v • eGovernadores de São Paulo (1889 — 2012)
República Velha
(1.ª República) Junta governativa paulista de 1889 - Prudente de Morais - Jorge Tibiriçá - Américo Brasiliense • Américo Brasiliense • Cerqueira César - Tertuliano Castelo Branco - Cerqueira César • Bernardino de Campos - Peixoto Gomide • Campos Sales - Peixoto Gomide • Fernando Prestes • Rodrigues Alves - Domingos de Morais • Bernardino de Campos • Jorge Tibiriçá • Albuquerque Lins • Rodrigues Alves • Altino Arantes • Washington Luís • Carlos de Campos • Júlio Prestes - Heitor Penteado • Costa Bueno • Júlio Prestes

2.ª República Heitor Penteado - Hastinfilo de Moura - Whitaker - Plínio Barreto - Lins de Barros - Laudo Camargo • Rabelo - Pedro de Toledo - Herculano de Carvalho - Castilho de Lima - Daltro Filho - Armando de Sales • Armando de Sales - Smith Bayma

3.ª República Melo Neto - Francisco José da Silva Júnior - Ademar de Barros - Sousa Costa - Nogueira de Lima - Macedo Soares

4.ª República Ademar de Barros • Garcez • Jânio Quadros • Carvalho Pinto • Ademar de Barros

Ditadura Militar
(5.ª República) Ademar de Barros • Natel • Abreu Sodré • Natel • Egydio Martins • Maluf • José Maria Marin • Montoro

Nova República
(6.ª República) Montoro • Quércia • Fleury Filho • Covas • Alckmin • Lembo • Serra • Goldman • Alckmin


[Expandir]v • ePresidentes do Brasil (1889–presente)
Presidencialismo no Brasil • Palácio do Planalto • Palácio da Alvorada • Granja do Torto
República Velha (1889–1930) Deodoro da Fonseca • Floriano Peixoto • Prudente de Morais • Manuel Vitorino • Campos Sales • Rodrigues Alves • Afonso Pena • Nilo Peçanha • Hermes da Fonseca • Venceslau Brás • Rodrigues Alves • Delfim Moreira • Epitácio Pessoa • Artur Bernardes • Washington Luís • Júlio Prestes
Era Vargas (1930–1945) Junta de 1930 • Getúlio Vargas
Período populista (1945–1964) José Linhares • Eurico Gaspar Dutra • Getúlio Vargas • Café Filho • Carlos Luz • Nereu Ramos • Juscelino Kubitschek • Jânio Quadros • Ranieri Mazzilli • João Goulart
Ditadura militar (1964–1985) Ranieri Mazzilli • Castelo Branco • Costa e Silva • Junta de 1969 • Emílio Garrastazu Médici • Ernesto Geisel • João Figueiredo
Nova República (1985–) Tancredo Neves - José Sarney • Fernando Collor de Mello • Itamar Franco • Fernando Henrique Cardoso • Luiz Inácio Lula da Silva • Dilma Rousseff


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