sexta-feira, 6 de maio de 2011

10499 - DIVISÃO DO ESTADO DO PARÁ

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A divisão do Estado do Para
Tags: business para, economistas,
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Caro Ulises, com relação ao assunto,na minha opinião não deveria acontecer a divisão, entretanto, existem alguns pontos de vista a serem analisados. Por exemplo:
1) Exconomicamente é viável , uma vez que políticas de desenvolvimento poderiam ser trabalhadas nos novos estados.
2) Surgiriam mais depoutados federais, senadores, ... o que aumentaria a corrupção.
3) O Pará seria drasticamente prejudicado com a perda de investimento do governos federal e empresas situadas no seu território, como Vale do Rio Doce.
4) A população da região que seria Caracjás e Tapajós sentem-se prejudicadas e suas região sofrem descasos do governo estadual.
5) Os custos são elevadíssmos para a criação desses estados. para ter uma idéia, na criação do estado do Tocantins, foram gastos 1,1 bilhões de reais dos cofres públicos.

Então, se pesamos os prós e contras, creio que e NÃO separação é mais indicada.

Escrito por:

Antônio Cruz.Acessem m.
Cordenador de Projetos
quarta, 08 de agosto de 2007 - 16:38 responder tópico
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A divisão do Pará pode representar a repartição só da pobreza para a grande maioria, e a concentração de mais riquezas nas mãos de poucos, através de uma espécie de %Cloteamento%D dos recursos naturais renováveis e não renováveis ainda existentes. O Pará já é dividido administrativamente em Municípios, o que precisamos é mais seriedade, eficiência e menos desperdício na aplicação de recursos públicos.

Se criarem os Estados de Tapajós e Carajás, o Pará vai ficar só com a parte degradada do nordeste paraense e com a faixa de população mais pobre, ou seja, com um gigantesco passivo ambiental, social e econômico, enquanto as imensas riquezas florestais, minerais e faunísticas, ou seja, bióticas e abióticas, que não rendem eficientemente aquilo que deveriam ao Pará, irão todas definitivamente %Cpelo ralo%D.

Em vez de dividir, está mais que passada a hora de se fazer, com seriedade e eficiência, uma revisão histórica do processo de desenvolvimento do Pará. E nessa análise, necessariamente, tem que ser incluída uma revisão crítica das relações com os mega exploradores dos nossos recursos naturais. Essa revisão se faz necessária, sobretudo, pela razão de ser o Pará detentor não apenas das maiores, mais importantes e diversificadas jazidas minerais e reservas florestais do Brasil, mas por abrigar potencialmente no seu território aquele que é também o insumo básico para todo e qualquer projeto na área da indústria de transformação: a capacidade hídrica de geração de energia.

Portanto, sou contra a divisão do Pará (criação de outros Estados), a menos que provem o contrário, através da apresentação de estudos técnicos responsáveis dos impactos econômicos, tributários, sociais e ambientais da pretensa divisão, mostrando os ativos e passivos nos diferentes cenários, e me convencer de que estamos equivocados.

Escrito por:

ciane m.
professora de frances
segunda, 13 de agosto de 2007 - 14:09 responder tópico
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De início, me declaro contra. Ainda não vi argumentos sólidos o suficientes que justifiquem a Divisão.

A Unama promoveu ontem, dia 17 de setembro, um debate de caráter inédito sobre o tema: Ê quem interessa a divisão do estado do Pará?%D. O debate ocorreu no Auditório 01 do Campus BR e contou com a presença dos alunos e professores dos cursos de Economia, Administração, Direito e Comunicação Social.

Entre os argumentos apresentados no debate, destacaram-se: o Discurso Desenvolvimentista, pregando que a separação traria um rápido progresso socio-econômico; o Discurso da Identidade Social, pregando as diferenças culturais entre as regiões em função da grande carga de imigrantes; o Discurso dos Interesses Políticos, que diz respeito ao interesse da criação de novos aparelhos administrativos para evitar a concorrência com os atuais; e, finalmente, o Discurso da Extensão Territorial, afirmando que um estado com um território menor poderia ser bem melhor administrado e desenvolvido. Essas classificações foram propostas pelo professor da Unama Dr. Carlos Augusto Souza.

Um dos momentos inesquecíveis do debate foi quando o senador Giovani Queiroz, defensor do estado de Carajás, afirmou que a fragmentação gerará empregos mas não soube afirmar quantos, ou em que áreas, nem em que prazo. Não há consistência nos argumentos.

No plebiscito, meu voto é contra. Até agora.

Escrito por:

Luciano Cunha S.
proprietário da SB Virtual
quarta, 19 de setembro de 2007 - 01:01 responder tópico
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NA VERDADE EXISTE UMA SOLUÇÃO INTERESSANTE E AUDACIOSA PARA TENTAR RESOLVER A QUESTÃO DA DIVISÃO DO PARÁ. O QUE A MAIORIA DOS POLÍTICOS ALEGAM É O TAMANHO DO ESTADO DO PARÁ QUE IMPOSSIBILITA MELHORES AÇÕES DO GOVERNO. OLHANDO PARA O MAPA DO ESTADO, PERCEBO UMA NOVA DIVISÃO INTERESSANTE QUE SUPOSTAMENTE ACABARIA COM INTRIGAS ENTRE OS INTERESSES POLÍTICOS.
a) PROPONHO A DIVISÃO DO PARÁ EM APENAS 2 ESTADOS TENDO O RIO IRIRI COMO MARCO DIVISOR, FICANDO A CIDADE DE BELÉM EM UM ESTADO E A DE SANTAREM EM OUTRO

b) PROPONHO A MUDANÇA DA CAPITAL DE BELÉM PARA UMA CIDADE MAIS AO CENTRO DO NOVO ESTADO (MARABÁ OU PARAOPEBAS É UMA POSSIBILIDADE)

FAZENDO DESTA MANEIRA CRIARÍAMOS UM ESTADO DE MENOR TERRITÓRIO, MAIS GOVERNÁVEL E COM RIQUESAS. O PARÁ FICARIA MENOR E PRATICAMENTE COM AS MESMAS RIQUESAS. UMA VEZ QUE A PECUÁRIA E A MINERAÇÃO CONTINUARIA FAZENDO PARTE DO ESTADO. E AINDA RESOLVERÍAMOS O PROBLEMA DE SANTARÉM QUE SERIA A PRINCIPAL CIDADE DE UM NOVO ESTADO, QUEM SABE A CAPITAL.

Escrito por:

IDGLAN S.
JORNALISTA
sexta, 28 de setembro de 2007 - 20:30 responder tópico
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A questão da divisão do Estado do Pará só não é viávia para quem não mora nas partes prejudicadas, que são as partes que pedem sua desvinculação com o Pará.
Moro em na região que "vai se chamar" Carajás e se uma pesquisa fosse feita nessa região cerca de 90% da população votaria pela divisão do Estado.
O governo paraense não se preocupa com o interior do Estado, mas sim, com as riquesa que são produzidas lá. Então, já que não há identidade cultural, não somos beneficiados com nossa produção e estamos mais de "1200Km" (Mil e duzentos quilometros" de nossa capital ( É muito longe para alguém vizitar a nossa capita), já esta mais do que na hora dessa divisão ser feita.
"Quem não conhece a realidade não deve opinar".

Escrito por:

Nellylton .
terça, 26 de agosto de 2008 - 16:21 responder tópico
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Se estado pequeno fosse garantia de desenvolvimento, o Alagoas seria uma super potência! Mas não é o caso!

Escrito por:

gabriel d.
terça, 22 de dezembro de 2009 - 22:57 responder tópico
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A divisão do Pará é um fato que devemos ter seriedade, primeiro não devemos ter pré conceitos, devemos analisar com racionalidade. Os argumentos para divisão, ainda são muitos frágeis, principalmente quando os políticos da região, através de campanhas implantaram na cabeça da população isso. Mas para pensarmos, saiu há pouco tempo, números que mostram que a população destas cidades do Sul/Sudeste já são de 48,9% de migrantes, diga-se nordestinos, mineiros, goianenses, tocantinenses. Nada contra, a estes brasileiros, mas o argumento por de trás está aí, os que levantam tal bandeira são pessoas de outros estados.
Mas morei 12 anos em Marabá e concordo do abandono do poder, mas acredito que um governo sério, buscando a descentralização do poder, as ações seriam rápidas e eficaz. Vamos nos perguntar, o quanto custará para nós CONTRIBUINTES a criação desses novos currais eleitorais.

Escrito por:

AUGUSTO V.
ANALISTA DE SISTEMAS
quinta, 24 de dezembro de 2009 - 10:30 responder tópico
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A divisão do estado do pará vai ser muito bom, o povo do tocantins depois da divisão ficou muito melhor , agradeço o governador Siqueira campos. È nós não somos currais eleitorais e se povo brasileiro.

Escrito por:

ana v.
quarta, 10 de novembro de 2010 - 16:53 responder tópico
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