Principal Eletrônica Energia Espaço Informática Materiais Mecânica Meio ambiente Nanotecnologia Robótica Plantão
Pré-Socráticos: a Invenção da Razão
Renato Russo: O Filho da Revolução
DNA: o Segredo da Vida
Destaques e Imagens
Voyager 1 e 2 completam 30 anos de explorações espaciais
Redação do Site Inovação Tecnológica - 27/08/2007
Há 30 anos a NASA lançava duas pequenas sondas espaciais. Em 20 de Agosto de 1977 partia a Voyager 2 e poucos dias depois, em 5 de Setembro, partia a Voyager 1 - é isso mesmo, a Voyager 2 foi lançada primeiro. Provavelmente nenhum de seus idealizadores imaginava que sua missão durasse tanto. Três década depois, uma pequena equipe de pouco mais de 10 pessoas continua dedicando todo o seu tempo a receber os dados científicos das duas sondas.
Objetos mais distantes
O nome das duas sondas não poderia ter sido melhor escolhido. As Viajantes 1 e 2 já se tornaram os objetos feitos pelo homem que mais se distanciaram da Terra. Elas já saíram dos limites do Sistema Solar e estão hoje a uma distância três vezes maior do que o ex-planeta Plutão. São uma verdadeira lenda viva da exploração espacial.
A missão original das Voyager deveria durar 5 anos e consistiria na exploração de Júpiter e Saturno. Doze anos depois, elas já haviam cumprido seu trabalho original, mapeado as luas dos dois gigantescos planetas e, de quebra, feito as primeiras explorações de Urano e Netuno.
Foram elas que revelaram a atmosfera turbulenta de Júpiter, suas tempestades e os vulcões de sua lua Io. Elas também revelaram que os anéis de Saturno possuíam ondas e eram formadas por uma fina estrutura parecida com blocos de gelo.
Viajantes incansáveis
Depois disso já se passaram 18 anos. As duas sondas já avaliaram a heliosfera externa do Sol e sua fronteira com o espaço interestelar e continuam em frente. Os cinco instrumentos científicos das duas sondas continuam funcionando perfeitamente, consumindo 300 watts de potência.
A Voyager 1 está hoje a cerca de 15,5 bilhões de quilômetros do Sol. A Voyager 2 está a 12,5 bilhões de quilômetros. Tão distantes do Sol, elas não teriam chance se usassem painéis solares - elas só continuam funcionando porque ambas são alimentadas por um pequeno reator nuclear, que as manterá vivas ainda por vários anos.
Twitter Facebook Orkut MySpace Digg Blogger Delicious Mais...
Outras notícias sobre:
Mais Temas
Imprimir
Enviar a um amigo
Assine nosso Feed RSS
Assine nosso Boletim
Como citar este artigo
Receba nossas notícias
em seu e-mail
Notícias relacionadas
Busca por ETs poderá focar inteligência artificial e máquinas pensantes
A Lua está encolhendo
Asteroide é encontrado em zona morta gravitacional
NASA quer enviar parte da Estação Espacial para explorar asteroide
Teoria desprezada sobre órbitas geoestacionárias é comprovada
Telescópio do gelo detecta padrão inexplicável de raios cósmicos
Mais lidas na semana
Cientistas fotografam buraco quântico deixado por elétron
Homem-foguete quer ir ao espaço com nave caseira
Descoberto sistema planetário semelhante ao Sistema Solar
Internet dos carros promete fim da irritação no trânsito
Super laser poderá criar matéria do nada
"Água em pó" pode ser a salvação do meio ambiente
Estrela magnética desafia teoria dos buracos negros
Cientista brasileiro descobre como coletar energia do ar
Últimas Notícias Boletim Fale Conosco Termos do Serviço Mapa do Site
Copyright 1999-2010 www.inovacaotecnologica.com.br.
Todos os direitos reservados.
É proibida a reprodução total ou parcial, por qualquer meio, sem prévia autorização por escrito.
COPYRIGHT INOVATECNOLOGICA.COM.BR
Nenhum comentário:
Postar um comentário