sábado, 2 de junho de 2012

ERUPÇÃO DO MAUNA LOA

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A caldeira no alto do Mauna Loa, no Havaí, está inchando e esticando. O Mauna Loa é uma montanha que se ergue 4.170 metros acima do nível do mar e espalha-se por uma área de mais de 90 quilômetros de largura, na Ilha Grande do arquipélago do Havaí. É vulcão mais violento e perigoso do Havaí. Por enquanto, o ritmo de modificação da cratera resultaria em dez centímetros de deslocamento em um ano. Mas, segundo geólogos americanos, isso já é um sinal claro de que uma erupção pode acontecer. Eles só não têm idéia de quando - mas isso não significa que vá demorar. A história do Mauna Loa não deixa dúvida de que, se ocorrer, a erupção dificilmente será discreta. O vulcão forma rios de lava que viajam a quase dez quilômetros por hora, destruindo tudo no caminho. Desde 1843, o Mauna Loa entrou em erupção 33 vezes, nas quais despejou lava suficiente para cobrir 40% da superfície de toda a Iha Grande, que atualmente é um pouco menor do que o estado do Rio de Janeiro. O curso da lava é difícil de prever. Os cientistas dizem que tanto ela pode correr na direção do resorts de altíssimo luxo, a chamada Costa de Ouro, perto da cidade de Kona, como podem varrer Hilo, cidade poupada na última erupção, em 1984, quando o rio de lava passou a sete quilômetros dali. Desde 1984, 'o vulcão passou por dez anos de inflação, seguidos por quase dez anos de deflação', descreveu, em um comunicado da Universidade de Stanford, o geofísico Peter Cervelli, do Observatório Havaiano de Vulcões. A fase de deflação terminou abruptamente em maio, anunciaram os pesquisadores nesta segunda-feira. 'A inflação significa que o magma está se acumulando sob a superfície', disse, em um comunicado, o professor de geofísica da Universidade de Stanford, Paul Segall, que colabora com vulcanólogos da Pesquisa Geológica dos EUA no Havaí. Os vulcões do Havaí não são do tipo explosivo. São os chamados vulcões-escudo, devido a seu formato, bem diferente dos cones típicos dos vulcões mais explosivos. Os do Havaí despejam grandes quantidades de lava viscosa, mas não formam as nuvens ardentes (grandes volumes de gases venenosos e detritos finos que viajam em alta velocidade), nem chuvas de pedras incandescentes típicas de vulcões como o Santa Helena, os EUA, ou o Etna, na Itália. O arquipélago do Havaí formou-se sobre um ponto da Terra em que o magma emerge de um depósito até a superfície. É o que se chama de ponto quente. Com o passar dos séculos e o movimento das placas tectônicas, o ponto se desloca, formando uma ou mais novas ilhas. Essas características e a atividade intensa tornaram os vulcões do Havaí laboratórios a céu aberto para os geólogos. Atualmente, o ponto quente está claramente sob a Ilha Grande, a maior do arquipélago e casa de três vulcões ativos: o Mauna Loa, o Mauna Kea e o Kilauea, este último em erupção ininterrupta desde janeiro de 1983. Os estudiosos dizem que todo o sistema está interligado e que modificações no Kilauea também sugerem que o Mauna Loa está para entrar em erupção. O inchaço do Mauna Loa começou de repente, no dia 12 de maio, relataram os cientistas nesta segunda-feira. No mesmo dia, abriu-se um novo rio de lava no Kilauea. 'Isso mostra claramente a conexão entre os dois sistemas de magma', disse Paul Segall. 'Isso é o grande encanto do Havaí: é tão inacreditavelmente ativo que quase todo ano aprendemos algo novo.' 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