sexta-feira, 8 de junho de 2012
CATEDRAL DE LUBECK NA ALEMANHA
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São Vast: bispo do fogo sagrado
Segundo o bem-aventurado Jacques de Voragine o nome Vast (ou Vaast) vem de ‘voeh distans’, ou ‘desgraça eterna’. Pois, os precitos gemem sem cessar: “Desgraça para nós porque ofendemos a Deus! Desgraça porque obedecemos ao demônio! Desgraça porque não podemos mais morrer! Desgraça por sermos tão terrivelmente atormentados! Desgraça porque não sairemos mais do inferno! »
São Vast foi sagrado bispo de Arras por São Remígio. Quando ele chegou à porta da cidade, encontrou dois pobres que pediam esmola. Um era cego e o outro mancava. Então lhes disse: “eu não tenho nem ouro nem prata, mas aquilo que eu tenho eu vos dou”. A continuação ele elevou uma oração e curou-os, a um e outro.
Um lobo tinha montado sua toca numa igreja abandonada e invadida pelo mato. Vast ordenou-lhe que saísse e não ousasse mais voltar. E assim aconteceu. (na imagem aos pés do santo)
No fim de sua vida, após converter um grande número de pessoas com suas palavras e com suas obras, no quadragésimo ano de seu episcopado, ele viu uma coluna de fogo que descia do céu até sua casa.
Ele compreendeu então que seu fim aproximava-se. Pouco tempo depois, ele morreu em paz, no ano do Senhor 550.
Enquanto acontecia a translação de seu corpo, Omer, que era cego por velhice, lamentava-se não poder contemplar o corpo do santo. Ele, então, recuperou a vista na hora, mas pouco depois, segundo seu desejo, voltou a ficar cego.
São Lopo, arcebispo de Sens
São Lopo, nasceu em Orléans num berço de sangue real. Resplandeciam nele todas as virtudes quando foi escolhido para arcebispo de Sens.
Clotário, rei dos francos, entrou na Borgonha e enviou seu senescal até Sens com a missão de sitiar a cidade. São Lopo entrou na catedral de São Estevão e fez revoar os sinos. Ouvindo o som, os inimigos ficaram tomados de um pânico tão grande que acharam que o único modo de se salvarem da morte, era fugir.
Por fim, após tomar conta de toda a Borgonha, o rei enviou mais um senescal a Sens. Porém, São Lopo não foi a vê-lo levando presentes. O senescal, então, ficou louco de raiva e difamou-o ante o rei que acabou enviando-o para o exílio.
No exílio, São Lopo brilhou pela sua doutrina e por seus milagres.
Entrementes, os habitantes de Sens mataram um bispo usurpador da cátedra de São Lopo e pediram ao rei que chamasse de volta o santo exilado.
Quando o rei viu chegar um homem tão mortificado, Deus permitiu que ele mudasse de opinião a seu respeito, a ponto de se prosternar aos pés do santo bispo pedindo perdão. O rei encheu-o de presentes e restabeleceu-o na sua diocese.
Após se ter ilustrado na prática de muitas virtudes, São Lopo repousou em paz, no ano do Senhor de 610, no tempo de Heráclito, imperador de Bizâncio.
Oração nun vitral da Catedral de Lubeck, Alemanha
Tu me chamas Mestre e não me obedeces.
Luz e não me vês.
Caminho e não me segues.
Vida e não me desejas.
Sábio e não me escutas.
Amável e não me amas.
Rico e não me invocas.
Eterno e não me buscas.
Justo e em mim não confias.
Nobre e não me serves.
Senhor e não me adoras.
Se eu te condenar, não me culpes.
Catedral de Reims
São Lourenço e a catedral de Lund
Em Zchonen, cidade universitária e primeiro arcebispado da Escandinávia, ergue-se formosa catedral romana. Debaixo do coro, abre-se grande e bela cripta. Dizem todos que a igreja nunca será terminada, que sempre faltará alguma coisa, e que o motivo é este:
Quando São Lourenço chegou a Lund, a fim de pregar o Catolicismo, desejou construir uma igreja, mas carecia dos meios necessários e não sabia onde arranjá-los. Pensando constantemente no seu objetivo, teve um dia a surpresa de ver na sua frente um gigante, que se ofereceu para em pouco tempo erguer o templo, contanto que São Lourenço adivinhasse o seu nome antes do fim. Se não o conseguisse, o gigante receberia como prêmio da aposta o Sol, a Lua ou os olhos do santo. Este, confiando em Nossa Senhora, não teve o menor receio e aceitou a imposição.
Iniciou-se a construção, e dentro em pouco o templo estava quase pronto. São Lourenço, pensando tristemente em como descobrir o nome do gigante, pois evidentemente não queria de maneira nenhuma desfazer-se dos seus olhos, tão necessários para a glória de Deus. Um dia, percorrendo as ruas da cidade, sentiu-se cansado e resolveu sentar-se na encosta de uma colina. Do interior da colina chamou-lhe a atenção o pranto de uma criança e a voz de uma mulher que cantava:
— Durma bem, durma bem, filhinho meu, que amanhã regressa o bom Finn, seu pai, e você brincará com o Sol ou a Lua, ou então com os olhos de Lourenço.
O santo, ouvindo aquilo, alegrou-se imensamente. Sabia, por fim, o nome do gigante. Imediatamente voltou para a igreja, e viu o gigante sentado já no teto, preparando-se para colocar a última pedra. Gritou-lhe:
— Ó Finn, coloque bem a última pedra!
O gigante, enfurecido, atirou a pedra para longe, afirmando que a igreja jamais ficaria terminada, e desapareceu. A partir daquele dia, falta na igreja sempre alguma coisa.
(A. Della Nina, "Enciclopédia Universal da Fábula": Contos da Suécia - Editora das Américas, SP, 1957)
Bourges: trono episcopal
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São Remígio, arcebispo de Reims
O nome Remígio significa “pastor que combate” e apaziguador da terra. São Remígio lutou contra o diabo com o escudo da fé, a espada da palavra de Deus e a armadura da esperança.
Sua nascença foi predita por um ermitão cego. Desde cedo, Remígio abandonou o mundo e encerrou-se num claustro. Sua reputação crescia, e quando tinha 22 anos, foi aclamado pelo povo para ser arcebispo de Reims.
Naqueles tempos, Clóvis era rei da França. Ele era pagão. Porém, quando viu vir contra ele um exército incontável de alamanos, ele prometeu que adotaria a fé de Jesus Cristo se obtinha a vitória.
Ele venceu milagrosamente e pediu o batismo a São Remígio. Tendo-se aproximado todos da pia batismal, uma pomba trouxe no bico uma ampola com o óleo para ungir o rei. Esse óleo fica guardado na igreja de Reims até hoje.
São Remígio resplandecente de virtudes, repousou em paz no ano 500 do Senhor.
Catedral de Tours
Santo Agostinho: a beleza das coisas fala da beleza suprema de Deus Criador
“Interroga a beleza da terra,
“interroga a beleza do mar,
“interroga a beleza do ar difundida e diluída.
“Interroga a beleza do céu,
“interroga a ordem das estrelas,
“interroga o sol, que com o seu esplendor ilumina o dia;
“interroga a lua, que com o seu clarão modera as trevas da noite.
“Interroga os animais que se movem na água, que caminham na terra, que voam pelos ares:
“almas que se escondem, corpos que se mostram;
“visível que se faz guiar, invisível que guia.
“Interroga-os!
“Todos te responderão:
“Olha-nos, somos belos!
“A sua beleza fá-los conhecer.
“Quem foi que criou esta beleza mutável, a não ser a Beleza Imutável?”
(Santo Agostinho, Sermo CCXLI, 2: pl 38, 1134).
Basílica de Nossa Senhora (Mariacka), Cracóvia
A profanação da catedral de Antuérpia
O padre Bernardes, na “Nova Floresta” conta a história de “Os calvinistas, na catedral de Antuérpia”, Bélgica:
“No dia 21 de agosto de 1566, uma caterva de hereges calvinistas penetrou, a noite, na catedral de Antuérpia.
“Um deles, simulando um sinal, entoou um salmo de Davi, em língua francesa, e logo os outros arremeteram furiosamente contra as imagens de Cristo, de Nossa Senhora dos santos, que havia na igreja. A umas derrubavam, a outra calcavam aos pés, e outros estoqueavam com as espadas, e a outras ainda, arrancavam as cabeças com machados.
“Um grupo deles, saltando sobre os altares, arremessava ao chão os vasos sagradas, rasgavam os painéis dos retábulos”, borravam e enchiam de imundícies as pinturas das paredes, e outros grupos quebravam os vitrais e estilhaçavam o órgão e demais santos das cornijas e dos capitéis.
“Uma antiga e devotíssima imagem de um crucifixo de grande tamanho foi derrubada e cortada em achas, como lenha, conservando-se intacto os dois ladrões que ladeavam a cruz”.
Comentário do autor: Isso é característico do espírito protestante. Derruba Nosso Senhor e deixa os ladrões. Se eles tivessem que derrubar um dos ladrões derrubavam o bom ladrão, São Dimas. O outro continuava de pé. O provérbio português diz: lé com lé, cré com cré. Assim, o herege poupa o ladrão, mas profana a Deus.
“Com sacrílega e diabólica alegria, pisaram as hóstias e enchendo o cálice sagrado de vinho, brindavam-se uns aos outros. Untaram os sapatos com os santos óleos do crisma. Calemos o resto, pois isso é mais do que o bastante para magoar a piedade dos católicos. Depois de 4 horas, nem mesmo os sepulcros haviam escapado ao ódio desses ímpios. Eis aqui o resto da heresia. E pelas obras que se conhece a pessoa, e por isso se verá a face dos calvinistas”.
Comentário do autor: O ódio calvinista mostra o que o protestantismo tem de fundamentalmente incoerente. A gente compreenderia que eles quisessem acabar com o culto das imagens. Mas como é possível que uma pessoa que diz que adora a Nosso Senhor Jesus Cristo, e o reconhece como Deus, queira, ao mesmo tempo quebrar a sua imagem, profaná-la, espandongá-la? Como é possível que a gente amando alguém, queira arrebentar sua face ou sua imagem? Isso é uma verdadeira impossibilidade.
É um mistério de iniqüidade.
Se os protestantes fossem coerentes, eles deveriam retirar esses objetos da igreja, e, com respeito, enterrá-los, jogá-los num rio, enfim destruir como figuras de alguém a quem a gente ama e respeita. Mas, não. Por quê?
Porque o ódio deles vai muito além do simples ódio das imagens. Eles têm ódio àquilo que a imagem representa. E com farisaísmo diabólico, eles atacam o próprio Cristo quando eles atacam a imagem.
E depois vão dizer que são cristãos!
Há ainda falsos ecumênicos que dizem: “bom, os protestantes se adornam com o lindo nome de cristãos e por isso são nossos irmãos separados, irmãos na fé etc., etc.” É um verdadeiro disparate.
O caso da catedral de Antuérpia é um exemplo do furor da revolução protestante. Mas, a Revolução Francesa fez a mesma coisa com igual ou maior ferocidade; a Revolução Comunista russa também fez a mesma coisa num auge do que fizeram protestantes e revolucionários franceses... São três Revoluções, uma filha da outra.
Autor: Plinio Correa de Oliveira, sem revisão.
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quarta-feira, 7 de março de 2012
Os três Reis Magos e Catedral de COLÔNIA
Belíssima e imponente catedral, a mais alta do mundo, escrínio para os preciosos restos mortais dos primeiros reis que adoraram, nesta Terra, o Rei dos Reis, o Senhor dos Senhores
Renato Murta de Vasconcelos
Fotos ou quadros da Catedral de Colônia tornaram-se conhecidíssimos em todo o mundo. Imponente, com suas duas torres elevando-se a quase 160 m do solo, ela é uma jóia da arte gótica medieval às margens do Reno.
Oppidum Ubiorum: Esse era o nome do florescente núcleo urbano estabelecido pelos romanos, no ano 38 a.C., ao norte das fronteiras de seu Império em terras germânicas. Quase um século mais tarde, em 50 d.C., o núcleo tomou o nome de Colônia Agripina, em homenagem à esposa do Imperador Cláudio, mãe de Nero.
Com a conversão dos bárbaros ao cristianismo, surgiram nessa cidade, ao longo dos séculos, grandes varões reputados por sua ciência ou santidade de vida, a ponto de Colônia haver sido qualificada de a cidade santa junto ao Reno, ou a Roma do Norte, devido ao grande número de suas igrejas. Por sua importância, tornou-se sede episcopal e, séculos mais tarde, seus Arcebispos tornaram-se Príncipes-Eleitores do Sacro Império Romano Alemão.
Em meados do século XII, o Imperador Frederico Barba-roxa invadiu Milão e apoderou-se das relíquias dos Reis Magos, que se encontravam na igreja de Santo Eustórgio, dessa cidade, desde o início do século VI.
E o então Arcebispo de Colônia, Rainald von Dassel, encarregou-se de fazer o traslado para a Roma do Norte.
No dia 23 de julho de 1164, ao som dos carrilhões das igrejas, o Arcebispo Rainald entrava na antiga catedral conduzindo as veneráveis relíquias.
Para guardá-las e servir-lhes de escrínio, planejou-se a confecção de um grande relicário de ouro e pedras preciosas, trazendo no frontispício a cena da adoração dos três Reis Magos1.
Esse relicário, começado por Nikolaus von Verdun em 1181 e terminado por seus discípulos em 1220, constitui — juntamente com o relicário que guarda os restos mortais de Carlos Magno — um dos pontos altos da ourivesaria medieval.
Contudo, a piedade popular queria mais. Era preciso um relicário ainda maior, no qual a pedra rendilhada e o vitral multicolorido protegessem e envolvessem de esplendor o escrínio de ouro e de pedras preciosas. Planejou-se então uma imensa catedral, a maior do mundo, cuja pedra fundamental foi lançada pelo Arcebispo Konrad von Hochstaden em 1248, no lugar da antiga catedral erigida no século IX.
Colônia tornou-se, já a partir de fins do século XIII, grande centro de peregrinações: juntamente com Roma e Santiago de Compostela, constituiu um dos três maiores locais de peregrinações da Idade Média. E isso durou até fins do século XVIII, como constata Goethe em sua famosa obra Italienische Reise (Viagem à Itália).
Contudo, a construção não foi concluída no século XIII. Embora Colônia fosse uma cidade rica, as torres só ficaram prontas em 15 de outubro de1880, sob o reinado de Guilherme I da Prússia. A Catedral de Colônia era então o edifício mais alto do mundo. Majestosa, altaneira, ela sobrepujava também as demais catedrais pela extensão de sua fachada.
Sólido escrínio dos veneráveis restos daqueles três varões que tiveram o privilégio de estar entre os primeiros a adorarem o Rei dos Reis e Senhor dos Senhores! Em sua grandeza monumental, desafiando o destrutivo dente do tempo, à famosa catedral bem se poderiam aplicar as palavras de Cícero: "Alios ego vidi ventos; alias prospexi animo procellas”2 (Eu vi outros ventos e contemplei outras tempestades).
O ódio revolucionário
Contra esse estupendo monumento de fé e de piedade, no qual se refletem os melhores lados da alma alemã, voltou-se ao longo dos tempos o ódio dos ímpios, ateus e revolucionários de toda espécie.
Em fins da primeira metade do século XIX, quem melhor representou tal ódio foi Heinrich Heine, em sua época um expoente do pensamento ateu e republicano de tintas comunistas. Amigo de Marx e exilado na França por causa de seus escritos incendiários, Heine conseguiu, após 13 anos de exílio, autorização para retornar a seu país.
As impressões de seu reencontro com o solo pátrio após tão longo tempo, ele as consignou em sua famosa sátira Deutschland, ein Wintermärchen (Alemanha, um conto de inverno). Escrita em verso, a obra, considerada um texto clássico da literatura alemã, é objeto de acurado estudo em colégios e liceus. Ou em cursos de literatura alemã para estudantes estrangeiros.
Heine escreve que, dirigindo-se a Hamburgo, onde reviu sua mãe, chega a Colônia e contempla com olhar de ódio a vetusta catedral, símbolo do "fanatismo" e da "superstição". Não estavam longe os ecos dos impropérios da Revolução Francesa contra a Igreja...
Horror demoníaco à Catedral
Heine hospeda-se próximo à Catedral, e durante a noite sonha de modo estranho. Ele se vê penetrando no templo, acompanhado de um "espírito familiar, à maneira do `petit homme rouge' (o pequeno homem vermelho) que acompanhava Napoleão por todas as partes”. Na obscuridade do templo, um ponto luminoso o atrai. Ele aproxima-se do escrínio de ouro, onde repousam os três Reis: Gaspar, Baltazar e Melquior. Ali estão concentrados, a seu ver, quase dois milênios de "obscurantismo”, inconcebível depois do "século das luzes”. Desprezando sarcasticamente a morte, a realeza e a santidade, ele faz um sinal ao "executor de suas vontades” (o tal "espírito familiar"), o qual, brandindo então uma pesada maça de ferro, quebra, espandonga, reduz a pó aquilo que ele chama de "restos da superstição”. Satisfeito com seu vandalismo ímpio, Heine acorda.
Fora apenas um sonho, é verdade. Mas quão expressivo de seus mais íntimos sentimentos. Ele desejava que as torres da Catedral jamais fossem concluídas, e que o velho edifício se transformasse, no futuro, em estrebaria para os cavalos das tropas da Revolução3.
Em séculos anteriores ao de Heine, houve também inimigos da Igreja que quiseram transformar templos católicos em estábulos. Essa foi, aliás, a ameaça de chefes muçulmanos que, tanto às vésperas da batalha de Lepanto, em 1571, quanto durante o cerco de Viena, em 1683, manifestaram sua intenção de entrar na Basílica de São Pedro a cavalo.
O sonho de Heine exprime bem o grau de intensidade do ódio que os revolucionários votam não só a relíquias veneráveis, mas também e sobretudo a institui
ções e valores da Civilização Cristã, mesmo a edifícios.
O Islã e o sonho de Heine
Esse ímpio escritor alemão morreu há mais de 150 anos. Desapareceu com ele esse ódio? Não, evidentemente. Ele continua vivo. Talvez até mais virulento em sua latência. E só espera a primeira ocasião favorável para mostrar sua face hedionda, seja pela violência, seja pela lenta corrosão empreendida pela Revolução cultural. Exemplo típico dessa corrosão é a atual tentativa de transformar a cidade de Colônia na capital homossexual da Alemanha!
Tem-se falado muito aqui que a Europa — e em particular a Alemanha — encontra-se na alça de mira de terroristas islâmicos. E que não seria surpresa alguma se, de um momento para outro, ocorresse algum grave e pavoroso atentado terrorista.
Não seria a magnífica Catedral de Colônia — com suas veneráveis relíquias e suas esplendorosas obras de arte — alvo preferencial? Um ataque terrorista contra Colônia atingiria de cheio o coração da Alemanha católica. Que os três Reis Magos protejam nossa Catedral!
Notas:
1.Em 1903, o relicário foi aberto e dele retiradas três porções das relíquias dos Reis Magos. Constatou-se então que se conservam ainda tanto o crânio como quase todos os demais ossos.
2.Cícero, Familiares, 12, 25, 5.
3.Heinrich Heine, Deutschland, ein Wintermärchen, Insel Verlag, Frankfurt, 1993, pp. 31-34.
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Postado por Santiago Fernandez às 03:00
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2 comentários:
john26 de maio de 2008 10:37
Ive read this topic for some blogs. But I think this is more informative.
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Anônimo21 de abril de 2012 18:25
e muito bonito
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