quinta-feira, 29 de março de 2012

AMAPÁ

Amapá Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Estado do Amapá

(Bandeira) (Brasão)

Hino: Canção do Amapá
Gentílico: amapaense



Localização
- Região Norte
- Estados limítrofes Guiana Francesa, Suriname e PA
- Mesorregiões 2
- Microrregiões 4
- Municípios 16
Capital Macapá
Governo 2011 a 2015
- Governador(a) Camilo Capiberibe (PSB)
- Vice-governador(a) Doralice Nascimento de Souza (PT)
- Deputados federais 8
- Deputados estaduais 24
- Senadores João Capiberibe (PSB)
José Sarney (PMDB)
Randolfe Rodrigues (PSOL)
Área
- Total 142 814,585 km² (18º) [1]
População 2011
- Estimativa 684 301 hab. (26º)
- Densidade 4,79 hab./km² (24º)
Economia 2007[2]
- PIB R$6.022.000 (25º)
- PIB per capita R$11.800 (15º)
Indicadores 2008[3]
- Esper. de vida 70,7 anos (20º)
- Mort. infantil 23,2‰ nasc. (14º)
- Analfabetismo 4,1% (12º)
- IDH (2007) 0,800 (12º) – elevado[4]
Fuso horário UTC-3
Clima equatorial Af
Cód. ISO 3166-2 BR-AP
Site governamental www.amapa.gov.br



O Amapá é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado a nordeste da região Norte e tem como limites a Guiana Francesa a norte, o Oceano Atlântico a leste, o Pará a sul e oeste e o Suriname a noroeste. Ocupa uma área de 142.814,585 km². A capital é Macapá. As cidades mais populosas são Macapá, Santana, Laranjal do Jari e Oiapoque. O Amapá é um dos mais novos estados brasileiros e o mais preservados deles, tendo 97% de sua mata nativa (75% delas em áreas de conservação), o que resulta em 10 milhões de hectares de todo o seu território amparado por lei.

O relevo é pouco acidentado, em geral abaixo dos 300 metros de altitude. A planície litorânea se caracteriza pela presença de mangues e lagoas. Amazonas, Jari, Rio Oiapoque, Araguari, Calçoene e Maracá são os rios principais. A maior parte de seu território está contido na Bacia das Guianas (ou seja, é parte integrante do escudo das Guianas, apresentando rochas cristalinas do período Pré-Cambriano).

O Amapá tem um grande número de imigrantes vindo da Guiana Francesa - a maioria ilegalmente - aproximadamente 500 apenas no Oiapoque, e vários migrantes vindo, principalmente, de: Minas Gerais, Goiás, do Pará (de onde já foi território) e do Nordeste brasileiro. O fluxo migratório tem aumentado nos últimos anos em razão do desenvolvimento dos setores econômicos do estado.

Atualmente, está sendo construída sobre o Rio Oiapoque uma ponte binacional, que ligará o estado do Amapá à Guiana Francesa. Localizada a 5 km da cidade de Oiapoque (600 km de Macapá), a obra teve início em 13 de julho de 2009 e, segundo previsões, ficará pronta em agosto de 2012, com custo de aproximadamente 60 milhões de reais.[5]

Também foi construída a ponte sobre o Rio Vila Nova, que liga Macapá (a capital do estado), Santana (município vizinho) a Mazagão, a obra começou no mês de maio de 2009 e terminou no segundo semestre de 2010. O investimento da ponte girou em torno de 30 milhões de reais, e ela tem 420 metros de comprimento; um acidente ocorrido em março de 2010 (e que deixou cinco mortos) atrasou as obras.[6]

Índice [esconder]
1 Etimologia
2 História
2.1 Ocupação
2.2 Desbravamento
2.3 Litígio com a França
2.4 Século XX
3 Geografia
3.1 Relevo
3.2 Hidrografia
3.3 Clima
3.4 Unidades de conservação
4 Demografia
4.1 Etnias
4.1.1 Apa de Curiaú
4.1.2 Povos Indígenas
5 Política
6 Subdivisões
6.1 Geral
6.2 Norte do Amapá
6.3 Sul do Amapá
7 Economia
8 Infraestrutura
8.1 Educação
9 Cultura
9.1 Esportes
9.2 Tacacá
9.3 Marabaixo
9.4 Círio de Nazaré
10 Referências
10.1 Bibliografia
11 Ver também
12 Ligações externas

[editar] EtimologiaA origem do nome do estado é controversa. Na língua tupi, o nome "amapá" significaria "o lugar da chuva" (ama, "chuva" e paba, "lugar", "estância", "morada"). Segundo a tradição, porém, o nome teria vindo do nheengatu - língua geral da Amazônia, uma espécie de dialeto tupi jesuítico - significando "terra que acaba" ou "ilha". Segundo outros, a palavra "amapá" é de origem nuaruaque ou aruaque,[7] pertencente à mais extensa das famílias linguísticas da América do Sul, dos habitantes da região norte do Brasil ao tempo do seu descobrimento - e identificaria uma árvore da família das Apocináceas. A árvore produz um fruto saboroso, em formato de maçã, de cor roxa, que é parte da farmacopeia amazônica. Da casca do tronco dessa árvore, o amapá (Hancornia amapa), típica da região e cujo desenho está no brasão do Estado do Amapá, é extraído o látex (chamado leite de amapá) usado na medicina popular como fortificante, estimulante do apetite e também no tratamento de doenças respiratórias e gastrite. Popularmente conhecida como "amapazeiro", a espécia encontra-se ameaçada, dada a sua exploração predatória para extração da seiva.[8]

[editar] HistóriaVer artigo principal: História do Amapá

Achado arqueológico de Calçoene. Chamado popularmente de "Stonehenge brasileira", é constantemente comparada a Stonehenge em Wiltshire, Reino Unido.A costa do Amapá foi descoberta e reconhecida pelo espanhol Vicente Yañez Pinzón. Com quatro caravelas, Pinzón atingiu em 26 de janeiro de 1500 um cabo do litoral brasileiro que foi identificado como cabo de Santo Agostinho (Pernambuco). Prosseguindo para o norte, passou pela foz do Amazonas e chegou à boca de um outro grande curso d'água, daí por diante conhecido como rio de Vicente Pinzón. Sua identificação com Oiapoque daria ao Brasil ganho de causa na questão dos limites com a Guiana Francesa (1897).

[editar] Ocupação
O Meridiano de Tordesilhas segundo diferentes geógrafos: Ferber (1495), Cantino (1502), Oviedo (1545), os peritos de Badajoz (1524), Ribeiro (1519), Pedro Nunes (1537), João Teixeira Albernaz, o velho (1631, 1642) e Costa Miranda (1688).O Tratado de Tordesilhas, firmado entre Portugal e Espanha em 1494, pusera toda a costa atlântica ao norte da foz do Amazonas sob jurisdição espanhola. A região do Amapá, entretanto, só viria a ser explorada em conjunto pelos dois países de 1580 a 1640, período em que Portugal foi governado por reis da Espanha. Também franceses, ingleses e neerlandeses se interessaram pelo território, conhecido na época por Costa do Cabo do Norte. Dele se extraíam madeira, resinas, frutos corantes, como o urucum, e óleos vegetais, além dos produtos de pesca, como o peixe-boi, guarabá ou manatim, que eram salgados e exportados para a Europa. Uma companhia inglesa, de Londres, e uma holandesa, de Flessing, foram fundadas para explorar essas riquezas. Deu-se início também à plantação de fumo e cana-de-açúcar, ao fabrico de açúcar e aguardente, e à criação de gado.

Os portugueses, que a esse tempo iniciavam a penetração na Amazônia, inquietavam-se com a competição estrangeira. Em 1637, Bento Maciel Parente obteve de Filipe II a concessão de todo o Cabo do Norte como capitania hereditária, a exemplo das que Dom João III criara cem anos antes. Seu título foi reconhecido, depois da restauração, por Dom João IV, mas nem por isso cessaram as incursões estrangeiras, sobretudo de franceses, que baseavam suas pretensões em cartas-patentes de 1605 com que o rei Henrique IV fizera Daniel de la Touche, sire de La Ravardière, seu lugar-tenente nas regiões da América "desde o rio das Amazonas até a ilha da Trindade". Em 1694, o marquês de Ferrolles, governador de Caiena, pretendeu que a fronteira passasse por uma imaginária "ilha Oiapoque", na própria foz do Amazonas. Em 1697, houve uma invasão armada. Tais lutas e desinteligências levaram a negociações (1698) e a um tratado provisório (1700), que neutralizava a área contestada até a conclusão de um acordo final. Confirmado pela aliança de 1701 entre Portugal e França (1713-1715), em que Portugal tomou o partido de Inglaterra, Áustria e Países Baixos contra Luís XIV.

O primeiro Tratado de Utrecht (1713) dispôs que o limite entre as possessões francesas e portuguesas no norte do Brasil seria o rio Oiapoque ou de Vicente Pinzón; consagrou a desistência francesa "a qualquer uso" do rio Amazonas; e garantiu a Portugal a posse exclusiva das duas margens. A partir dessa data o esforço diplomático francês foi dirigido no sentido de provar que o rio Oiapoque não era o rio de Pinzón e a sugerir rios alternativos, mais para o sul: o Cassiporé (Caciporé), o Calçoene, o Cunani, o Carapapóris, o Araguari, um braço do Amazonas junto à ilha de Marajó.

Alguns desses falsos limites foram consagrados por instrumentos internacionais. Um tratado de 1797 pôs a fronteira da Guiana no Calçoene, mas não foi ratificado por Portugal. O Tratado de Badajoz (1801) adotou o rio Araguari. O Tratado de Madrid (1801), o rio Carapanatuba. Foram anulados pelo manifesto do príncipe regente (1808) e pelo artigo adicional n.º 3 ao Tratado de Paris (1814). O Tratado de Amiens (1802), celebrado por França, Espanha, Reino Unido e Países Baixos, reconheceu, igualmente, a fronteira no Araguari. Não teve, contudo, a adesão de Portugal.

[editar] Desbravamento
"O Marquês de Pombal expulsando os jesuítas" (Louis-Michel van Loo e Claude-Joseph Vernet, 1766).Entrementes, os portugueses prosseguiam com a obra de desbravamento das terras e catequese dos índios. Fundaram-se missões franciscanas e jesuíticas. O marquês de Pombal, que muito se ocupou da Amazônia e teria pensado em transferir a capital do reino de Lisboa para Belém,[carece de fontes?] ordenou a construção (1764) da maior fortaleza da colônia em Macapá, um dos principais núcleos da colonização juntamente com Nova Mazagão. Para Macapá foram levados colonos açorianos; para Nova Mazagão, 340 famílias de Mazagão, na costa do Marrocos. O esforço civilizador era então oficial. A capitania se extinguira, por morte do donatário, e revertera à coroa. Foi criado um comando militar para o território, com sede em Macapá, que já contava quase três mil habitantes (ganharia foros de cidade em 1856; Mazagão, em 1889).


Fortaleza de São José do Macapá.A ocupação de Portugal por Junot (1808) levou à trasladação da corte e a represálias contra os franceses no norte do Brasil. A Guiana foi ocupada por um corpo de vanguarda de voluntários paraenses, apoiados por uma pequena força naval, e governada durante oito anos pelo desembargador João Severiano Maciel da Costa, futuro marquês de Queluz. O Tratado de Paris (1814) ordenou a restituição da Guiana à França com as fronteiras de 1792, isto é, no Carapapóris. Portugal não ratificou essa decisão. O ato final do Congresso de Viena (1815) reconheceu a antiga fronteira de Utrecht. Por uma convenção celebrada em Paris (1817), Portugal comprometeu-se a efetuar a devolução em três meses, o que foi feito. Concordou também em que se formasse uma comissão mista para demarcar a fronteira. Tal comissão, porém, jamais se reuniu.

Durante a Cabanagem, que conflagrou por cinco anos (1835-1840) a província do Grão-Pará, o território se opôs aos rebeldes e sofreu depredações. Seus rebanhos foram dizimados. Constituíam, já, riqueza apreciável. Essa prosperidade e a ocorrência de ouro no Calçoene reavivaram a velha ambição francesa.

[editar] Litígio com a FrançaEm 1836, os franceses estabeleceram um efêmero posto militar na margem do lago Amapá, abandonado graças à intervenção britânica. Em 1841, Brasil e França concordaram em neutralizar o Amapá até a solução da pendência. No entanto, todas as conversações posteriores (1842, 1844, 1855, 1857) fracassaram. Só vingou uma declaração de 1862 sobre a competência comum para julgar os criminosos do território.


Primeira bandeira da República de Cunani (1886-1887). Estados da República em 1889.
Em 1853, o senador Cândido Mendes de Almeida propôs a criação da província de Oiapóquia. As populações locais também pleitearam a medida em sucessivos memoriais (1859, 1870), sempre sem resultado. Em 1886 uma república francesa independente foi criada na região do Cunani, entre o Cassiporé e o Calçoene. Para seu presidente, elegeu-se o aventureiro Jules Gros, que instalou o governo em seu apartamento em Paris, nomeou o ministério e criou uma ordem honorífica, a Estrela do Cunani, que lhe deu grandes lucros. O próprio governo francês encarregou-se, em 1887, de liquidar essa república, que ressurgiria por breve período em 1901 com o nome de Estado Livre de Cunani, sob a chefia de outro aventureiro, Adolphe Brezet, que também se intitulava duque de Brezet e de Beaufort e visconde de São João.

Com a Proclamação da República no Brasil a situação na região fronteiriça ficou caótica. Seus habitantes elegeram, então, um triunvirato governativo (1894): Francisco Xavier da Veiga Cabral, chamado o Cabralzinho, cônego Domingos Maltês e Desidério Antônio Coelho. Os franceses nomearam capitão-governador do Amapá o preto velho Trajano, cuja prisão provocou a intervenção militar da Guiana. A canhoneira Bengali, sob o comando do capitão Lunier, desembarcou um contingente de 300 homens e houve luta. Lunier foi morto com 33 dos seus. França e Brasil assinaram um tratado de arbitragem (1897).

O barão do Rio Branco, vitorioso dois anos antes na questão de limites com a Argentina, foi encarregado (1898) de defender a posição brasileira perante o conselho federal suíço, escolhido como tribunal arbitral. Em 5 de abril de 1899, Rio Branco entregou sua Memória apresentada pelos Estados Unidos do Brasil à Confederação Suíça, e em 6 de dezembro do mesmo ano uma segunda memória, em resposta aos argumentos franceses. Como anexo, apresentou o trabalho de Joaquim Caetano da Silva O Oiapoque e o Amazonas, de 1861, em que se louvara e que constituía valioso subsídio ao estudo da matéria. Reunidos, os documentos formavam cinco volumes e incluíam um atlas com 86 mapas. A sentença, de 1º de dezembro de 1900, redigida pelo conselheiro federal coronel Edouard Müller, deu a vitória ao Brasil, que incorporou a seu território 260.000km2.

[editar] Século XX
Territórios Federais em regiões estratégicas da fronteira em 1943.O desenvolvimento do Amapá na primeira metade do século XX foi lento. Em 1943, pelo decreto-lei 5.814, de 13 de setembro, o governo federal criou o Território Federal do Amapá. Em 1945, quando se procedeu à nova divisão territorial, a parte do Amapá ao norte do rio Cassiporé passou a constituir o município do Oiapoque, e, em dezembro de 1957, foi mais uma vez desmembrada, para a criação do município de Calçoene, com a cessão de terras ao norte do rio Amapá Grande.

A transformação do território federal em estado foi decidida pela Assembleia Nacional Constituinte em 1988, e em 1º de janeiro de 1991 foi instalado o estado do Amapá, com a posse dos 24 membros da primeira Assembleia Legislativa. Em 1997, na esteira da crise da emissão de precatórios em vários estados, foi liquidado o Banco do Estado do Amapá.

Outros municípios foram surgindo com o passar do tempo, a maioria resultante de desmembramentos de outras cidades, a exemplo, Vitória do Jari. O município foi criado em 8 de setembro de 1994 após ser emancipada de Laranjal do Jari. Já em outros casos, vilas de trabalhadores se transformaram em cidades, a exemplo de Serra do Navio, que obteve seu reconhecimento em 1º de maio de 1992, através da lei n.º 007/92. Na capital do estado, os investimentos do governo federal na construção civil atraíram milhares de pessoas ao estado, aumentando a população em até 3,4% ao ano. Tais investimentos deram ao estado uma das maiores médias nacionais de urbanização do país.

[editar] GeografiaVer artigo principal: Geografia do Amapá
[9]

Floresta Amazônica.Como o clima do Estado é quente e úmido a cobertura vegetal é bastante diversificada e apresenta Florestas, e essas são classificadas em Floresta de Várzea, Floresta de Terra Firme, além de campos e cerrados. Nas áreas próximas ao litoral a vegetação encontrada é o mangue ou manguezal. Aproximadamente 73% da área estadual é coberta pela Floresta Amazônica.

O estado do Amapá, em sua totalidade, é influenciado pelo clima equatorial superúmido, isso significa que ocorre uma grande quantidade de calor e umidade que favorece a propagação da biodiversidade. As temperaturas médias que ocorrem no Estado variam de 36°C a 20°C, a primeira ocorre principalmente no fim da tarde e o segundo acontece no alvorecer. O clima local apresenta duas estações bem definidas, denominadas de verão e inverno. Os índices pluviométricos ocorrem anualmente em média superior a 2.500 mm.[10]

Aproximadamente 15% do estado são cobertos por solos relativamente similares, da ordem "Solos com B Latossólico". Embora a estrutura física desses dois tipos de solo seja favorável à agricultura, a pobreza de nutrientes exige rotações de ciclos curto, ou adições constantes de adubos. Já 20% do solo do Amapá são de ordem "Solos com B Textual, não-hidromórficos" (comumente são ácidos e a fertilidade natural também é baixa, um dos motivos é o excesso de alumínio). Solos da ordem "Hidromórficos pouco desenvolvidos" cobrem 8% do território do Amapá (esses solos são afetados por erosões frequentes). Os cerca de 3% dos solos do estado são da ordem "Solos concrecionários" (esse solo tem características adversas à agricultura).

[editar] Relevo
A biodiversidade da fauna do estado. A Floresta Amazônica, a mais rica e biodiversa floresta tropical do mundo.
O Estado do Amapá apresenta basicamente três modalidades de relevo, são elas:

Planície Litorânea: é caracterizada por ambientes propícios a inundações, pois a superfície é muito plana e dificulta a drenagem das águas.
Baixo Planalto Terciário: refere-se a planaltos levemente elevados e planície litorânea.
Planalto Cristalino: essa unidade de relevo predomina no Estado, ocupa grande parte do território, se localiza em uma região que concentra diversas serras, colinas e morros.
O relevo do Estado é predominantemente plano, isto é, com baixas altitudes, se faz presente nas proximidades da foz do Rio Amazonas, litoral e bacia Oiapoque. Na porção centro-oeste e noroeste apresentam maiores elevações, podendo atingir 500 metros acima do nível do mar.[11]

As florestas do Amapá se subdividem em pelo menos cinco categorias: montanhas, sub-montanhas, ciliares, terras baixas não-inundáveis e terras baixas inundáveis. As diferentes classes de florestas têm estruturas e floras variadas. No seu conjunto, esses cinco tipos de florestas cobrem cerca de 80% do estado, a oeste, norte, centro, centro-sul e partes do leste, compondo, assim, a vegetação dominante do Estado.

[editar] Hidrografia
O Rio Oiapoque.
A bacia do Amazonas e o estado do Amapá inserido.Cerca de 39% da bacia hidrográfica do Estado faz parte da bacia do Amazonas. A rede hidrográfica do Amapá é formada por rios que desempenham um grande papel econômico na região desde a atividade pesqueira até o transporte hidroviário. A maioria dos rios do Amapá deságuam no oceano Atlântico. Dessa forma, os principais rios são:

Rio Amazonas: sua foz.
Rio Araguari: possui 36 cachoeiras.
Rio Oiapoque: fronteira natural entre o Brasil e a Guiana Francesa.
Rio Pedreira: foi utilizado para retirar pedras destinadas à construção da Fortaleza de São José de Macapá.
Rio Gurijuba: foi um rio com grande concentração de peixes.
Rio Cassiporé: conhecido pela grande quantidade de peixes.
Rio Jari: fronteira natural entre o Amapá e o Pará.
Rio Vila Nova.
Rio Matapi.
Rio Maracapu.
Rio Amapari.
Rio Amapá Grande.
Rio Flexal.
Rio Tartarugalzinho.
[editar] ClimaA classificação oficial do clima do Amapá é "tropical superúmido". O estado possui duas regiões climáticas principais. Uma delas é úmida (dois meses secos) e predominante sobre a maior parte do interior do estado - oeste, sul norte e toda a parte central. A outra é úmida (com três meses secos) e é registrada na maior parte do litoral - leste. A precipitação anual média cai significativamente do litoral para o interior. A costa Atlântica, incluindo Macapá, registra uma média de 3 250 mm de chuva por ano, diferente de Serra do Navio, que recebe uma diferença de 1 000 mm anuais. Os ventos no Amapá são, em sua maioria, moderados; a temperatura mínima já registrada foi 16°C e a máxima absoluta já atingida foi de 38°C. A umidade anual gira em torno de 85%.

[editar] Unidades de conservaçãoO Amapá possui diversas áreas protegidas por lei que visam a conservação da mata nativa, essas unidades somam 19 (2 municipais, 5 estaduais e 12 federais). Dentre as UC, destaque para o Parque nacional Cabo orange que foi criado pelo decreto federal n°84.913 de 15 de Julho de 1980 e abrange os municípios de Calçoene e Oiapoque (aproximadamente 619.000 hectares). Outras áreas de conservação são: a Reserva Biológica do Lago Piratuba, a Estação Ecológica do Jari, a Reserva Extrativista do Rio Cajari, o Parque Montanhas do Tumucumaque e outras reservas.

[editar] DemografiaSegundo o último levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2011, o estado do Amapá contava com uma população de 684 301 habitantes, sendo o vigésimo sexto estado mais populoso do Brasil, o penúltimo da região norte. A maioria de sua população se encontra na capital do estado, a cidade de Macapá. No ano de 2007, 527.145 habitantes residiam na área urbana do estado, em oposição à 60.166 que habitavam no meio rural; nesse mesmo ano, 89,76% da população vivia nos centros urbanos.

Municípios mais populosos do Amapá
(censo de 2011 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística)[12]
Posição Cidade População Posição Cidade População ver • editar

Macapá


1 Macapá 407 023 9 Pedra Branca do Amapari 11 291
2 Santana 102 860 10 Calçoene 9 174
3 Laranjal do Jari 40 819 11 Amapá 8 142
4 Oiapoque 21 094 12 Ferreira Gomes 5 974
5 Mazagão 17 419 13 Cutias 4 805
6 Porto Grande 17 252 14 Serra do Navio 4 463
7 Tartarugalzinho 12 981 15 Itaubal 4 370
8 Vitória do Jari 12 725 16 Pracuuba 3 909




O estado do Amapá tem apresentado um grande crescimento populacional, tendo em vista que em meados de 1950 sua população total somava 37.477 habitantes. Passados 30 anos (1980), essa população chegava a 175.257. Na década de 1990, as pessoas que residiam no estado somavam 289.397. Abaixo, consta a contagem do IBGE da população residente no estado ao longo da década de 2000 a 2010:

Evolução demográfica do Amapá





[editar] EtniasComposição étnica do Amapá
Cor/Raça Porcentagem
Brancos 21,4%
Negros 4,5%
Pardos 74,4%
Amarelos ou Indígenas 0,8%
[editar] Apa de CuriaúA Apa do Curiaú (ou apenas Curiaú como é conhecido) é um distrito pertencente ao município de Macapá, que abriga um grande números de negros do estado. É dividida em duas partes: Curiaú de Dentro e Curiaú de Fora. O local é uma reserva ambiental (assim como a Apa da Fazendinha e outras) e foi um quilombo. Os primeiros escravos a chegarem ao local, chegaram em 1751, vindo da Bahia, do Rio de Janeiro e do Maranhão, trazidos por famílias que vinham habitar no estado.

O maior número de negros veio mesmo em 1765 para a construção da Fortaleza de São José. Em abril daquele ano, o governo do Grão-Pará mantinha 177 negros escravos trabalhando no forte. Alguns morreram de doenças como sarampo e malária, e por acidente de trabalho. Outros conseguiram fugir aventurando-se pelo Lago do Curiaú.

Atualmente a área e protegida pela lei estadual n.º 0431 de 98. Limita-se com Campina Grande do Curiaú e com a rodovia BR-156. Cerca de 180 famílias vivem na unidade e há ainda duas comunidades ribeirinhas ao norte da região: Pescada e Pirativa. Os aspectos geológicos da APA correspondem à chamada Formação de Barreiras, compostas por sedimentos terciários.

[editar] Povos IndígenasNo Amapá, há cinco tribos diferentes de povos indígenas, segundo o último levantamento da FUNAI. O município de Oiapoque agrupa três diferentes tribos em sua extensão territorial, são eles: Uaçá, Jiminã e Galibi, sendo que a primeira é a mais populosa com mais de cinco mil habitantes. O Laranjal do Jari abriga as outras duas sociedades tribais, os Waiãpi e Tumucumaque (esta última é a menos populosa do estado). A área total pertencente às terras indígenas é de 1.183.498,31 hectares.[13]

[editar] Política Ver página anexa: Lista de governadores do Amapá
Atualmente, o governador do Amapá é Camilo Capiberibe, desde de 1 de Janeiro de 2011 assumindo o cargo precedido por Pedro Paulo Dias de Carvalho que foi derrotado do 1º turno das Eleições de 2010.[14]

Senadores
Representam o Amapá no Senado:[15]

João Capiberibe - PSB
José Sarney - PMDB
Randolfe Rodrigues - PSOL
Deputados Federais
Representam o Amapá na Câmara dos Deputados:[16]

Dalva Figueiredo - PT
Janete Capiberibe - PSB
Evandro Milhomen - PCdoB
Fátima Pelaes - PMDB
Luiz Carlos - PSDB
Vinícius Gurgel - PRTB
Davi Alcolumbre - DEM
Sebastião Bala Rocha - PDT
Deputados estaduais
Ver artigo principal: Assembleia Legislativa do Amapá
[editar] Subdivisões[editar] GeralO Amapá é composto por 16 municípios dentre eles destacamos a capital Macapá, juntamente com Santana, Mazagão, Pracuúba, Cutias, Tartarugalzinho, Porto Grande, Serra do Navio, Calçoene, Amapá, Pedra Branca do Amapari, Vitória do Jari, Laranjal do Jari, Ferreira Gomes, Oiapoque e Itaubal do Piririm.

[editar] Norte do AmapáVer artigo principal: Mesorregião do Norte do Amapá
A mesorregião do Norte do Amapá é uma das duas mesorregiões do estado. É formada por duas microrregiões. No século XVIII, a França reivindicou a posse da área. Abrange uma área de 57.731,752 km² e uma população de 55.300 habitantes.


Mesorregião Norte do Amapá
Mesorregião Sul do Amapá[editar] Sul do AmapáVer artigo principal: Mesorregião do Sul do Amapá
A mesorregião do Sul do Amapá é uma mesorregião do estado do Amapá. É formada por duas microrregiões. Abrange uma área de 85.082,833 km² e uma população de 629.001 habitantes.

[editar] EconomiaVer artigo principal: Economia do Amapá
Composição econômica do Estado do Amapá Serviços
85,8%

Indústria
9,9%

Agropecuária
4,3%

Dentre outras atividades econômicas praticadas no Amapá as principais estão envolvidas no extrativismo, na agricultura e na indústria.[17]

Uma importante fonte de recursos financeiros é a extração de castanha-do-pará e madeira, outro item de destaque na economia amapaense é a extração de manganês.

Economicamente falando o Amapá não se destaca como um grande produtor de riquezas, automaticamente contribui de maneira reduzida na composição do PIB nacional, além disso, consome muitos produtos oriundos de outros estados, especialmente do Pará.

Na pecuária é desenvolvida a criação de gado bovino e búfalo, na agricultura são cultivados, entre outros, mandioca e arroz.[18]

As empresas privadas são responsáveis por, aproximadamente, 70% dos postos de trabalho, no ano de 2006 surgiram mais de mil empresas e o emprego no segmento industrial cresceu 33%, número superior à média nacional que é de 23%.[19]

Em R$
PIB 3.720.359
PIB per capita 6.796
[editar] Infraestrutura[editar] EducaçãoResultados no ENEM Ano Português Redação
2006[20]
Média 31,44 (22º)
36,90 50,00 (15º)
52,08
2007[21]
Média 44,48 (22º)
51,52 55,15 (13º)
55,99
2008[22]
Média 35,23 (23º)
41,69 58,14 (16º)
59,35
A taxa de analfabetismo dos residentes do estado do Amapá com idade de 10 a 14 anos é de 4,9 %, já de pessoas com idade igual ou superior a 15 anos era de 8,4 % (segundo o Censo demográfico de 2010). Neste mesmo ano, 74,2 % das crianças entre 4 e 6 anos estavam na escola (uma média abaixo da nacional que era de 85%), entre as crianças de 7 a 14 anos, essa porcentagem era de 95,9 % (acima da média regional) e as pessoas entre 15 e 17 anos que estavam na escola somavam 83,3 % (igual a média brasileira).

Em relação à conclusão do ensino fundamental: 57,3 % dos jovens de idade igual ou inferior a 16 anos tinham terminado o 1° grau; uma queda no índice que em 2008 marcava 58,7 %. A conclusão do ensino médio dos jovens com idade acimade 19 anos era de 55,6 % no ano de 2008 e obteve uma queda drástica para 38,4 %. No ano de 2009, foram registradas: 1.958 matrículas em creches, 20.488 na pré-escola, 142.552 no ensino fundamental e 35.648 no ensino médio. Já o tempo médio de permanência no sistema é de 8,4 anos no ensino fundamental e de 3,4 anos no EM, resultando numa média de 10,2, média acima da nacional que é de 9,7 anos.[23][24][25][26]

O IDEB amapaense é 3,1 no ensino médio, de 3,8 nos anos iniciais do ensino fundamental e de 3,6 nos anos finais do ensino fundamental; em nenhum desses índices a média ficou acima da nacional. A taxa de aprovação no estado durante o EM é de 73,6 % e a de reprovação é de 11,1 %.

[editar] Cultura[editar] EsportesO Amapá tem, aproximadamente, 21 times de futebol. Assim como em todo país, todos os anos é realizado o Campeonato Amapaense de Futebol, onde o Macapá é o grande campeão (com 17 títulos), seguido pelo Amapá (com 10) e o Ypiranga.Destaca-se também o Trem Desportivo Clube que foi pentacampeão do antigo Copão da Amazônia e possui 4 títulos estaduais. O estádio de futebol de Macapá é o Estádio Municipal Glicério Marques e o de Santana é o Municipal de Santana, onde são realizadas as principais partidas esportivas. O Amapá, também, tem times que todos os anos participam da Copa do Brasil de Futebol e neste ano, o Santana Esporte Clube seria seu representante na série D do Campeonato Brasileiro de Futebol de 2010 porém desistiu passando a vaga ao Cristal Atlético Clube, infelizmente fora eliminado na primeira fase.

[editar] TacacáVer artigo principal: Tacacá
Tacacá é uma iguaria não só do Amapá, mas também da região amazônica brasileira, em particular do Acre, Pará, Amazonas e Rondônia. É preparado com um caldo fino de cor amarelada chamado tucupi, sobre o qual se coloca goma, camarão e jambu. Serve-se muito quente, temperado com sal e pimenta, em cuias.

Sua origem é indígena e, segundo Câmara Cascudo, deriva de um tipo de sopa indígena denominada mani poi. Câmara Cascudo diz que “Esse mani poí fez nascer os atuais tacacá, com caldo de peixe ou carne, alho, pimenta, sal, às vezes camarões secos.”

[editar] MarabaixoMarabaixo é uma dança típica do Amapá que é celebrada nos meses de: maio, junho e julho na capital do estado, Macapá. O ritual começa com o batuque com o Ramo da Aleluia, onde os devotos dançam até o Marabaixo do Senhor do Quinto Domingo. A dança também é realizada no Curiaú (distrito de Macapá). Recentemente, um projeto de lei libera o ritual (no que tange hora) para que ele ocorra até o amanhecer.

O traje dos homens consta de uma camisa branca com bordados, calça branca, chapéu de palha enfeitado com fitas e sandálias de couro, enquanto o traje das mulheres era composto de camisa de renda, saia estampada e rendada, anáguas, arranjos naturais na cabeça (flores) e calçadas com sandálias de couro.

[editar] Círio de NazaréAssim como em Belém, o Círio de Nazaré também é comemorado no Amapá (principalmente na capital, Macapá), com proporções menores,aproximadamente 300 mil pessoas, porém com um grande número de participantes se for considerado a população dos principais municípios (Macapá e Santana). A saída é da Igreja Nossa Senhora de Fátima - localizada próxima ao quartel do corpo de bombeiros - com destino para a Igreja de São José de Macapá, conhecida popularmente como a antiga catedral.

Referências↑ IBGE (10 de outubro de 2002). Área territorial oficial. Resolução da Presidência do IBGE de n° 5 (R.PR-5/02). Página visitada em 22 de julho 2010.
↑ Produto Interno Bruto de 2007. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (18 de novembro de 2009).
↑ Síntese dos Inidicadores Sociais 2009. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Página visitada em 22 de outubro de 2009.
↑ Amapá registra crescimento de 4% no PIB. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) (9 de dezembro de 2011). Página visitada em 11 de março de 2012.
↑ http://www.noticiaexata.com.br/index.php/minuto-a-minuto/item/10975-rondon%C3%B3polis-%C3%A9-l%C3%ADder-em-exporta%C3%A7%C3%B5es-em-mato-grosso.html
↑ IBGE mostra a nova dinâmica da rede urbana brasileira. Regiões de Influência das Cidades - 2008 (10 de outubro de 2008). Página visitada em 14 de julho de 2009.
↑ Só História. Discussões sobre o “descobrimento”
↑ Revista Galileu. Índios, santos e geografia, por Giovana Girardi.
↑ [1]
↑ MARINI, Miguel A.; GARCIA, Frederico I.. (Julho 2005). "Conservação de aves no Brasil". Megadiversidade (1). Página visitada em 25 fev. 2010.
↑ "Environmental Issues". Encarta. MSN. Consultado em 2008-06-12.
↑ Estimativas da população residente nos municípios brasileiros com data de referência em 1º de Julho de 2011 (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (30 de agosto de 2011). Página visitada em 31 de agosto de 2011.
↑ Warã Instituto Indígena Brasileiro.
↑ Embrapa. . Arquivado do original em 2007-08-20. Página visitada em 2008-10-21.
↑ [2]
↑ [3]
↑ [4]
↑ Título não preenchido, favor adicionar.
↑ Título não preenchido, favor adicionar.
↑ [5]
↑ [6]
↑ [7]
↑ Emprego, Desenvolvimento Humano e Trabalho Decente: A Experiência Brasileira Recente (ZIP). CEPAL/PNUD/OIT (Setembro de 2008). Página visitada em 24 de abril de 2009.
↑ Perfil do Estado de São Paulo. IBGE, republicado pela Fundação Seade (Setembro de 2008). Página visitada em 1º de agosto de 2010.
↑ [Presidente Lula erra ao citar índice de analfabetismo de SP. Folha.com (11 de fevereiro de 2009). Página visitada em 1º de agosto de 2010.
↑ Aníbal: dado de Lula sobre analfabetismo é 'mentiroso'. Estadão (10 de fevereiro de 2009). Página visitada em 1º de agosto de 2010.
[editar] BibliografiaCALDEIRA, Jorge, História do Brasil com Empreendedores, página 181.
Milton Guran, Agudás: Os "Brasileiros" do Benim, Nova Fronteira, 2000, página 47.
Flávio dos Santos Gomes, Histórias de Quilombolas, Companhia das letras, 1995, páginas 10-11
Lilia Moritz Schwarcz, As Barbas do Imperador, 2ª edição, Companhia das letras, 1999, página 13.
Laurentino Gomes, 1808, Planeta, 2007, página 265.
José Murilo de Carvalho, A construção da Ordem, 3ª edição, Civilização Brasileira, 2003, página 84.
Robert Darnton, Os Best-Sellers Proibidos da França Pré-Revolucionária, Companhia das letras, 1995, páginas 130 a 141.
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Sobre a história do Amapá:
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II. A terra
III. As feitorias

IV. Reação portuguesa

V. Firmando posição

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VII. A colônia chega ao fim
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IX. A República do Cunani
X.Tragédia em Amapá
XI. A negociação
XII. A nova ocupação
XIII. Esperança e certeza






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