quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

PRESIDENTE DA REPÚBLICA

Fernando Henrique CardosoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Fernando Henrique Cardoso

34º presidente do Brasil
Mandato 1 de janeiro de 1995
a 1 de janeiro de 2003
Vice-presidente Marco Maciel
Antecessor(a) Itamar Franco
Sucessor(a) Luiz Inácio Lula da Silva
Ministro das Relações Exteriores
Mandato 5 de outubro de 1992
a 20 de maio de 1993
Antecessor(a) Celso Lafer
Sucessor(a) Luiz Felipe Palmeira Lampreia
Ministro da Fazenda
Mandato 19 de maio de 1993
a 30 de março de 1994
Antecessor(a) Eliseu Resende
Sucessor(a) Rubens Ricupero
Senador por São Paulo
Mandato 15 de março de 1983
a 5 de outubro de 1992
Vida
Nascimento 18 de junho de 1931 (80 anos)
Rio de Janeiro, RJ
Nacionalidade Brasileiro
Partido PSDB
Profissão Político, sociólogo, cientista político e professor universitário
Outro partido MDB (1978 - 1980), PMDB (1980 - 1988)
ver
Fernando Henrique Cardoso (Rio de Janeiro, 18 de junho de 1931), conhecido popularmente como FHC, é um sociólogo, cientista político e político brasileiro. Professor Emérito da Universidade de São Paulo, lecionou também no exterior, notadamente na Universidade de Paris.[1] Foi funcionário da CEPAL, membro do CEBRAP, Senador da República (1983 a 1992),[2] Ministro das Relações Exteriores (1992), Ministro da Fazenda (1993 e 1994)[3] e presidente do Brasil por duas vezes (1995 a 2002).

Graduado em Sociologia pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da USP, desenvolveu considerável carreira acadêmica, tendo produzido diversos estudos sociais em nível regional, nacional e global, e recebido diversos prêmios e menções honrosas pelos trabalhos. Foi eleito o 11º pensador global mais importante, pela revista Foreign Policy[4] em 2009, pelo pensamento e contribuição para o debate sobre a política antidrogas. É co-fundador, filiado e presidente de honra do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB).[5]

Natural do Rio de Janeiro, radicou-se em São Paulo, tendo casado com a antropóloga Ruth Cardoso, com quem teve três filhos (Paulo Henrique, Luciana e Beatriz).[5] Atualmente, preside o Instituto Fernando Henrique Cardoso (iFHC, São Paulo) e participa de diversos conselhos consultivos em diferentes órgãos no exterior, como o Clinton Global Initiative, Brown University e United Nations Foundation.

Índice [esconder]
1 Vida antes da presidência
1.1 Origem e formação
1.2 Militância no MDB
1.3 Participação no Diretas-já
1.4 Governo Sarney
1.5 Governo Collor
1.6 Governo Itamar Franco e Plano Real
1.7 Eleição presidencial brasileira de 1994
2 Presidência da República
2.1 A reforma do Estado e da economia
3 Obra acadêmica
4 Vida pós-presidência
5 Atualidade
6 Ativismo pró-descriminalização das drogas
7 Livros de FHC sobre política e governo
8 Cronologia sumária
9 Referências
10 Bibliografia
11 Ver também
12 Ligações externas

[editar] Vida antes da presidência[editar] Origem e formaçãoDescendente de militares revolucionários (do chamado Tenentismo) de 1922 e 1930.

Descende de três gerações de generais: é bisneto do goiano Felicíssimo do Espírito Santo Cardoso, neto de Joaquim Inácio Batista Cardoso e filho Leônidas Cardoso, que foi um dos tenentes de 1930.[6]

O avô materno do General Felicíssimo foi o Capitão-General José Manoel da Silva e Oliveira, que teve grande liderança política em Goiás e no Triângulo Mineiro (na época pertencente a Goiás), por volta de 1800, tendo deixado obras manuscritas sobre as minas de Goiás. O Capitão José Manuel era irmão do fundador de Uberaba Antônio Eustáquio da Silva e Oliveira.

O pai do Capitão-General José Manoel, o Sargento-Mor João da Silva de Oliveira, foi vereador em Ouro Preto na época da Inconfidência mineira. Essa família veio de Portugal fugindo das perseguições do Caso Távora, e por isso via com bons olhos Dona Maria I que anistiou os Távoras. Também tem origens africanas , uma trisavó dele era negra e uma bisavó era mulata.[7]

Fernando Henrique Cardoso formou-se em Sociologia[8] na antiga Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo (USP) e se tornou um estudioso do marxismo graças à influência de seu professor e amigo, o sociólogo Florestan Fernandes. Além de Marx, teve predileção por Maquiavel, Max Weber, Antonio Gramsci e Alexis de Tocqueville. Na época de estudante, fez parte de um grupo de estudos que se dedicou à leitura e discussão da obra O Capital, de Karl Marx.

Em 1953, casou-se com a antropóloga Ruth Corrêa Leite Cardoso, falecida em 24 de junho de 2008.

Foi o intérprete das palestras do filósofo francês Jean-Paul Sartre no Brasil, em 1960.

Foi professor de sociologia da USP. Durante o regime militar, esteve exilado no Chile e na França. Em 1968, voltou ao Brasil e assumiu por concurso público a cátedra de Ciência Política da USP, mas foi afastado pelo Decreto-lei 477, o "AI-5 das universidades"[9]. Lecionou no Chile, na França, Inglaterra e nos Estados Unidos. Na França, acompanhou de perto o movimento de Maio de 1968 iniciado justamente na Universidade que Fernando Henrique lecionava: Universidade de Paris X - Nanterre, em 22 de março de 1968.

Teórico da Teoria da dependência com a publicação do livro Dependência e Desenvolvimento na América Latina, em 1969, em parceria com Enzo Faletto.

Nos anos 70 foi pesquisador e diretor do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (CEBRAP) e se aproximou do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), colaborando na reelaboração do programa do partido.

[editar] Militância no MDBFHC estimulou o MDB a moldar-se no Partido Democrata norte-americano, isto é, um partido "omnibus" — em latim, "para todos", ou seja, de uma frente ampla.

Ele pregava que tanto fazendo alianças amplas como repudiando a luta armada o MDB chegaria ao poder pelo voto.

Em 1978, saiu dos bastidores acadêmicos da política e começa a participar em campanhas políticas pessoalmente. Nesse ano se lança candidato ao Senado por São Paulo mas perde o pleito. Torna-se suplente de Franco Montoro que fora eleito nessa eleição senador da república.

Em 1980, quando se extinguiu o bipartidarismo e autorizou-se o multipartidarismo, FHC filiou-se ao PMDB, partido que era o sucessor natural do antigo MDB. FHC assume uma cadeira no Senado em 1983, quando Montoro renunciou ao mandato de senador para assumir o governo de São Paulo.

[editar] Participação no Diretas-jáA partir de 1983, com a posse de 10 governadores de oposição ao governo de João Figueiredo, FHC participa das articulações visando a transição do regime militar para a democracia. Torna-se um dos grandes articuladores do "Diretas-já", amplo movimento social e político que revindicava eleições democráticas para presidente já no final do governo do presidente João Figueiredo.

Com prestígio junto a Tancredo Neves e Ulisses Guimarães e trânsito entre os militares e na maçonaria, FHC contribuiu para que não houvesse radicalização política e que acontecesse uma transição pacífica do regime militar para a democracia em 1985.

Teve voz na formação do governo de Tancredo Neves, mas a morte deste, seguida da ascensão de José Sarney, reduziu sua área de influência.

[editar] Governo SarneyDurante o governo Sarney exerceu apenas o cargo de líder do governo no Congresso Nacional — função criada especialmente para ele por Tancredo Neves quando o senador Humberto Lucena (do PMDB da Paraíba), surpreendentemente derrotado por seu correligionário José Fragelli na disputa pela presidência do Senado Federal, teve de ser mantido na posição de líder do governo no Senado.

Em 1985 foi derrotado para a prefeitura de São Paulo por Jânio Quadros. No dia da eleição foi publicada na capa de alguns jornais uma foto de Fernando Henrique sentado na cadeira de prefeito, foto essa mais tarde considerada "fatídica" pela revista Veja em São Paulo.[10] Segundo versão da revista, o candidato teria feito uma "gentileza" à publicação na véspera, que firmou um acordo de cavalheiros com ele de que a foto ilustraria a capa da edição seguinte caso ele ganhasse as eleições, caso contrário, seria arquivada.[10] Um fotógrafo do jornal O Estado de S. Paulo propôs acordo idêntico e também ganhou autorização para documentar a cena, o que gerou protestos dos fotógrafos do Jornal do Brasil e da Folha de S. Paulo, que também teriam concordado com o acordo.[10] Mas no dia seguinte os dois últimos jornais resolveram publicar a foto.

Durante a campanha eleitoral, ocorreu um dos momentos mais embaraçosos de FHC na sua vida. Em um debate televisionado, ao vivo, foi lhe perguntado sobre a existência de Deus. FHC gaguejou e deu uma resposta dúbia. Seu adversário, Jânio Quadros, explorou na TV a falta de crença de FHC durante o final da campanha, sendo realizada uma campanha difamatória de cunho religioso. No dia de finados, panfletos em cemitérios diziam aos frequentadores que um dos candidatos acreditava que os mortos velados não estavam com Deus. Na campanha, FHC foi chamado de maconheiro e ateu.[11][12]

Em 1986 foi reeleito senador quando o PMDB teve uma vitória grande em todo o Brasil devido à popularidade do Plano Cruzado. Naquele ano, Mário Covas e FHC tornaram-se, nessa ordem, os senadores mais votados da história tendo tido cada um mais votos que o governador eleito Orestes Quércia e bateram o recorde de Jânio Quadros em 1960. Este fato tornou Mário Covas e FHC os principais líderes nacionais do PMDB.

Em 1988, devido ao fato de não ter espaço no PMDB, FHC participou da fundação de um novo partido político, o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), que reunia vários próceres políticos do PMDB oriundos principalmente de São Paulo, Minas Gerais e Paraná, descontentes com o controle do PMDB em seus estados pelos então governadores Orestes Quércia, Newton Cardoso e Álvaro Dias.

FHC foi membro da Assembleia Nacional Constituinte que elaborou a constituição de 1988.

[editar] Governo CollorExercia o cargo de senador pelo PSDB apoiando o executivo. Em discurso proferido no plenário em 24 de março de 1990, 9 dias após o início da vigência do Plano Collor, discursou "sabe V. Exª que sou defensor do plano. Sabe V. Exª que não sou só eu, mas o meu partido".[13]

No escrutínio do impeachment do presidente Fernando Collor, votou a favor do afastamento do presidente.

[editar] Governo Itamar Franco e Plano RealVer artigo principal: Plano Real
Teve atuação destacada em 1992 na transição pacífica do governo Collor para o governo de Itamar Franco. FHC foi, de 1992 a 1993, Ministro das Relações Exteriores de Itamar.

Em 19 de maio de 1993 assumiu o Ministério da Fazenda, cargo que ocupou até o dia 30 de março de 1994, sendo sucedido por Rubens Ricupero. Nesse período começou a implantar o Plano Real, que foi dividido em três etapas, sendo as duas primeiras implantadas enquanto FHC era Ministro. A primeira etapa foi o Programa de Ação Imediata — PAI, que estabeleceu um conjunto de medidas voltadas para a redução e maior eficiência dos gastos da União no exercício de 1993.Numa segunda etapa, já no ano de 1994, editou-se a Medida Provisória nº 434, de 28 de fevereiro, que criou a URV — Unidade Real de Valor —, já prevendo sua posterior transformação no Real.[14] Fernando Henrique deixa o cargo de Ministro da Fazenda em meados de março de 1994, para cumprir o prazo de desincompatibilização para disputar a Presidência. Em 30 de junho de 1994 o então Ministro da Fazenda de Itamar Franco Rubens Ricupero encaminhou ao presidente a Exposição de Motivos da MP do Plano Real E.M. Interministerial Nº 205/MF/SEPLAN/MJ/MTb/MPS/MS/SAF que disciplinou o Plano Real,[15] o Sistema Monetário Nacional, as regras e condições de emissão da moeda Real e os critérios para conversão das obrigações para o Real. Esse plano de estabilização econômica foi idealizado por uma equipe de economistas agrupados por FHC, de que faziam parte Persio Arida, André Lara Resende, Gustavo Franco, Pedro Malan, Edmar Bacha, Clóvis Carvalho, Winston Fritsch, entre outros.

Até então, Itamar Franco consentia com a ideia de tratar FHC como o "pai do Real", e o apoiava. No entanto, mais recentemente, nega tal informação: "A parte principal que quero rebater é a afirmação de que quando ele deixou o Ministério da Fazenda para se candidatar, tudo estava pronto e feito. Isto é uma inverdade."[16] Em entrevista dada ao Jornal do Brasil, Itamar diz que o nome de Fernando Henrique surgiu por exclusão.[17]




[editar] Eleição presidencial brasileira de 1994Ver artigo principal: Eleição presidencial brasileira de 1994
Em outubro de 1994 foi eleito Presidente da República em primeiro turno, tendo sido fundamental para a sua eleição o sucesso do Plano Real, iniciado e colocado em prática por Fernando Henrique Cardoso enquanto Ministro da Fazenda de Itamar Franco, sendo o plano finalizado pelo presidente Itamar Franco durante o mandato de seu ministro da fazenda Rubens Ricupero, em junho daquele ano.[15] Fernando Henrique Cardoso, tendo em vista ter posto em prática o Plano Real e para favorecer sua eleição — então com a concordância de Itamar, que o apoiava — assinou as cédulas da nova moeda Real, embora quando elas entraram em circulação ele já não fosse mais ministro havia 4 meses.[18]. A este respeito, deve-se ressaltar que Fernando Henrique Cardoso saiu do cargo de Ministro da Fazenda pois não mais poderia permanecer empossado em decorrência do prazo de 6 (seis) meses que todo candidato ocupante de cargo público tem para se desincompatibilizar e concorrer às próximas eleições — no caso, as eleições presidenciais de 1994.

[editar] Presidência da República
Fernando Henrique Cardoso e Antônio Carlos Magalhães em 1998.Tomou posse como presidente em 1 de janeiro de 1995, tendo nos dois mandatos como vice-presidente o ex-governador de Pernambuco e senador Marco Maciel, do PFL. Na cerimônia de posse, no Congresso Nacional, FHC prometeu acabar com a fome e a miséria no Brasil. Reafirmou compromissos de campanha e disse que sua eleição representou uma "opção clara dos eleitores pela continuidade do Plano Real". Já como presidente, deu posse a seus ministros, dos quais o mais aplaudido foi o então ministros dos esportes, Pelé.

A política de estabilidade e da continuidade de reformas para a finalização do Plano Real foi o principal apelo da campanha eleitoral de 1998 para a reeleição de FHC. Foi reeleito já no primeiro turno.

FHC conseguiu para a sua eleição à presidência o apoio total do PSDB, do PFL, do PTB (que o apoiou nas duas eleições presidenciais), do Partido Progressista Brasileiro — PPB (atual PP) e de parte do PMDB, e conseguiu manter estes apoios nos seus 8 anos de governo, o que deu estabilidade política ao Brasil neste período.

No primeiro mandato, FHC conseguiu a aprovação de uma emenda constitucional que criou a reeleição para os cargos eletivos do Executivo,[19] sendo o primeiro presidente brasileiro a ser reeleito. Em seu governo houve denúncias de corrupção,[20] dentre as quais merecem destaque as acusações sem provas de compra de parlamentares para aprovação da reeleição[21] e de favorecimento de alguns grupos financeiros no processo de privatização de empresas estatais.[22] A Polícia Federal estima que entre 1992 e 2002 (governo FHC) e 2003/2004 (governo Lula) aquele grupo girou mais de US$ 2 bilhões através do Opportunity Fund[23] — e os escândalos do caixa dois de sua campanha eleitoral, cujas planilhas mencionavam subsidiárias da empresa Alstom que, segundo o Der Spiegel, está sendo acusada pelo governo suíço de ter pago em 1998, através da Companía de Asesores de Energia, uma empresa panamenha, propinas no valor de 200 milhões de dólares a integrantes do governo brasileiro para obter a concessão da Usina Hidrelétrica de Itá no Brasil,[24][25][26][27] no episódio conhecido como o Escândalo do caso Alstom.[28][29]

Na área social, o governo FHC introduziu o primeiro programa de distribuição direta de renda, o Bolsa Escola (posteriormente transformado no Bolsa Família no início do governo Lula), beneficiando mais de 5 milhões de famílias. A Rede de Proteção Social, um programa complexo de distribuição de renda contemplou diversas ações como o Bolsa Alimentação, o Programa de Erradicação do Trabalho Infantil - (PETI), Auxílio Gás, entre outros.

O fim de seu segundo mandato foi marcado por uma crise no setor energético, que ficou conhecida como Crise do apagão.[30] A crise ocorreu por falta de planejamento e ausência de investimentos em geração e distribuição de energia, e foi agravada pelas poucas chuvas.[31] Com a escassez de chuva, o nível de água dos reservatórios das hidrelétricas baixou e os brasileiros foram obrigados a racionar energia. A crise acabou afetando a economia,[32] e consequentemente provocou uma grande queda na popularidade de FHC.


FHC na posse de Lula em 2003No início de seu segundo mandato, uma forte desvalorização da moeda provocada por crises financeiras internacionais (México, Rússia e Ásia) leva o Brasil a uma grave crise financeira que, para ser controlada, teve como consequência um aumento dos juros, o que levou aos juros reais mais altos de sua história e a um aumento significativo na dívida interna[33]

No governo FHC, foi implantado o gasoduto Brasil-Bolívia e criado o Fundo de Desenvolvimento do Ensino Fundamental (Fundef), que garante mais recursos para o ensino fundamental. Em 1997, entrou em vigor a atual lei eleitoral que se pretende definitiva, pois, antes, havia uma lei eleitoral nova a cada eleição. Com os programas Avança Brasil e Brasil em Ação, foram implementadas obras de infraestrutura em praticamente todos os estados do país, como os portos de Pecém (CE), Suape (PE) e Sepetiba, duplicação de estradas federais, entre outros.

Foram criadas novas legislações como o atual Código de Trânsito Brasileiro e a Lei de Responsabilidade Fiscal.

Nas eleições de 2002, seu partido, o PSDB, lança como candidato à presidência o ex-ministro da saúde, planejamento e senador por São Paulo José Serra, um dos principais colaboradores do governo de FHC. Todavia, sai como vencedor do pleito o ex-sindicalista Luiz Inácio Lula da Silva do PT, adversário político e crítico ardoroso da política econômica nos seus dois governos.

O segundo mandato do presidente FHC findou-se no dia 1º de janeiro de 2003, com a posse de Luiz Inácio Lula da Silva. Para a transmissão do cargo, FHC criou o inédito sistema de "Governo de Transição", estabelecendo através da Medida Provisória nº 76 um modelo de partilhamento de pessoal e dados entre a antiga e a nova equipe que assumiria, contando inclusive com infraestrutura logística.[34]

FHC foi o primeiro civil eleito pelo voto direto que conseguiu terminar o mandato de presidente desde Juscelino Kubitschek e até, aquele momento, o segundo presidente brasileiro que governou por mais tempo, depois de Getúlio Vargas.

[editar] A reforma do Estado e da economiaVer artigo principal: Governo FHC

Fernando Henrique Cardoso
Foto:J. Freitas/ABr.Em 1997, FHC privatizou a companhia Vale do Rio Doce, fundada pelo governo federal em 1942, vendendo a parte acionária pertencente ao governo (aproximadamente 27%) e seu controle. Atualmente a Vale do Rio Doce é a maior empresa privada do Brasil, com valor de mercado estimado em 127 bilhões de dólares. Defensores da privatização da empresa alegam que a medida foi benéfica, uma vez que hoje ela gera mais empregos ao país e mais impostos ao Governo Federal do que na época em que ainda era estatal (mantém cerca de 60 000 pessoas empregadas, e recolhe 3 bilhões de dólares em impostos ao ano. Em 2008, faturou 38,5 bilhões de dólares e foi responsável por metade do superávit primário do Brasil).[35][36] A privatização da Vale, entretanto, é alvo de muitas críticas e polêmicas até hoje. O senador Pedro Simon do PMDB considera que a privatização da Vale foi uma "doação da empresa pública a um grupo privado", alegando que o FHC vendeu a empresa por menos do que o governo do Rio Grande do Sul vendeu a Companhia de Energia Elétrica do Estado.[37].

FHC continuou o processo de privatização de empresas estatais iniciadas por Fernando Collor. Enfrentou, por isto, greve de servidores destas empresas. Foi concedida à iniciativa privada, por tempo determinado, a operação de algumas rodovias federais, como a Rodovia Presidente Dutra (que liga as cidades de São Paulo e Rio de Janeiro), e foram privatizados a maioria bancos estaduais, responsáveis por grande parte do déficit público, e o sistema telefônico brasileiro, que gerava altos déficits, cobrava altos preços, atrasava as entregas e mantinha grande demanda reprimida não atendendo nem 10% da população. Em dezembro de 2011 o livro A Privataria Tucana do repórter Amaury Ribeiro Jr. acusa a chamada Era das Privatizações, promovida pelo governo Fernando Henrique Cardoso, por intermédio de seu ministro do Planejamento, ex-governador de São Paulo, José Serra, de uma "verdadeira pirataria praticada com o dinheiro público em benefício de fortunas privadas, por meio das chamadas “offshores”, empresas de fachada do Caribe...".[38]


FHC em momento histórico no Congresso Nacional em sessão de comemoração dos 15 anos do Plano Real.A presidência de Fernando Henrique Cardoso também se destacou pela reforma do Estado promovida em seus dois mandatos.

FHC elaborou um Plano Diretor da Reforma do Estado, de acordo com o qual seria priorizado o investimento em carreiras estratégicas para a gestão do setor público. Esta reforma do estado era entendida como uma ruptura com a era Vargas e o Estado Novo, pois entendia-se que o estado interventor na economia que tinha surgido com Getúlio Vargas perdurava até os anos 1990.

FHC conseguiu a aprovação de várias emendas à constituição, que facilitaram a entrada de empresas estrangeiras no Brasil, o que ajudou a acirrar a concorrência interna e diminuir preços, beneficiando a população. Fernando Henrique sancionou a Lei do Petróleo, uma lei ordinária que revogou a Lei N° 2004, e assim acabou com o monopólio estatal do petróleo no Brasil. Em geral, FHC tentou atacar todas as fontes de déficit público, para eliminar o problema crônico da inflação, fazendo, por exemplo, em 1999 uma reforma da previdência social. Pelo mesmo motivo, evitou conceder aumentos de salário aos servidores públicos.

Foi adotada a terceirização de serviços e de empregos públicos em áreas consideradas não-essenciais. Foram aprovadas leis mais duras sobre crimes contra o sistema financeiro e uma lei criminalizando a tortura policial. Entrou em vigor em 1998 um código de trânsito mais rigoroso para diminuir número de acidentes nas rodovias.

Entrou em vigor em 2000 a lei de responsabilidade fiscal (LRF), que se caracteriza pelo rigor exigido na execução do orçamento público. A lei limita o endividamento dos estados e municípios e os gastos com funcionalismo público. A oposição, inclusive o PT, votaram contra.

FHC criou o Bolsa Escola, e outros programas sociais destinados à população de baixa renda, que atingiu mais de 5 milhões de famílias beneficiadas (programas que mais tarde seriam transformados em um só pelo ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva, com o nome Bolsa Família).

Ampliou-se muito, no governo FHC, o investimento privado em educação superior (faculdades e pós-graduação), especialmente pela criação de linhas de crédito para Instituições de Ensino. Houve um salto nos índices de brasileiros cursando nível superior e ensino médio.

FHC também investiu em infraestrutura, duplicando importantes rodovias brasileiras: o trecho Belo Horizonte-São Paulo-Curitiba-Florianópolis, de 1290 km , por onde passa grande parte da economia brasileira; e os trechos BR-232 (140 km entre Recife e Caruaru) e BR-230 (132 km entre João Pessoa e Campina Grande), incrementando a economia nordestina. FHC também asfaltou rodovias de terra da Região Norte, para melhorar a economia e a integração nacional: com a Venezuela, ao asfaltar a rodovia BR-174 (988 km ligando Manaus-Boa Vista-fronteira com Venezuela), e com o Peru e Bolívia, ao asfaltar a rodovia BR-317 (331 km ligando Rio Branco à Assis Brasil, na fronteira tríplice).

Foi na época de seu governo que o termo "BRIC" (um acrônimo de Brasil, Rússia, Índia e China) foi criado pelo economista-chefe do Goldman Sachs, Jim O'Neill, numa referência aos países que despontavam da condição de emergentes para futuras potências econômicas mundiais.

[editar] Obra acadêmicaComo sociólogo, FHC escreveu obras importantes para a teoria do desenvolvimento econômico e das relações internacionais.

Dedicou-se ao aprofundamento de suas teorias durante o período em que viveu no exílio durante o regime militar, ou golpe militar de 1964.

Foi um dos ideólogos da corrente dependentista ou desenvolvimentista. Participando dos grupos de estudos que resultaram na elaboração da Teoria da Dependência, diferenciando-se porém, da vertente marxista, liderada por Theotonio dos Santos e Ruy Mauro Marini. Sua teoria sugere que os países subdesenvolvidos devam se associar entre si, buscando um caminho capitalista alternativo para o desenvolvimento, livrando-se da dependência das grandes potências. FHC era contrário à tese de que os países do terceiro mundo se desenvolveriam só se tivessem uma revolução socialista.

Em julho de 1995, Fernando Henrique Cardoso foi homenageado com os graus de doutor honoris causa da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra e da Faculdade de Economia da Universidade do Porto.

[editar] Vida pós-presidência
Fernando Henrique Cardoso, Tasso Jereissati e Geraldo Alckmin.Em 2004, FHC fundou o Instituto Fernando Henrique Cardoso, uma instituição sem fins lucrativos que pretende reunir sua obra e propor discussões sobre o Brasil e a América Latina.

Foi professor at large do Watson Institute for International Studies (Brown University) de 2003 a 2007.

Em 2004, foi eleito um membro da placa consultiva da Universidade do Sul da Califórnia, Centro da Diplomacia Pública.

Em 2005, foi eleito através de uma votação feita pela internet e organizada pela revista britânica Prospect um dos cem maiores intelectuais ainda vivos do mundo.[39] É membro do Clube de Roma.

Em 2005 tornou-se Doutor Honoris Causa pela Universidade de Montreal.

[editar] Atualidade
Brasília - O ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso concede entrevista no hotel Kubitschek Plaza em maio de 2005 (Foto: Lindomar Cruz/ABr.).Fernando Henrique Cardoso é co-presidente do Inter-American Dialogue. É membro dos Conselhos Consultivos do Institute for Advanced Study, da Universidade de Princeton, e da Fundação Rockefeller, em Nova Iorque.

Desde junho de 2005, preside a Fundação Osesp, organização criada para manter a Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo.

Até pouco tempo foi presidente do Club de Madrid, cargo que passou ao ex-presidente do Chile, Ricardo Lagos.

Escreveu uma autobiografia avaliando seu governo chamada "A arte da política" e um outro livro "Carta a um jovem político".

Em 7 de setembro de 2006, FHC lançou uma "Carta aos Brasileiros" onde analisa o momento político e as eleições de 2006.

Sua mulher, a antropóloga Ruth Cardoso, faleceu em 24 de junho de 2008, vitimada por uma arritmia cardíaca.[40] Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009[41].

Em 2010 novamente foi apontado pela Revista Época como um dos 100 brasileiros mais influentes do ano, comprovando a influência do ex-presidente FHC no cenário da política nacional.[42].

Em fevereiro de 2011, o ex-presidente FHC estrelou o horário político do PSDB.Em quase metade do programa do partido, FHC respondeu a perguntas de uma platéia formada por jovens, Fernando Henrique Cardoso mostrou as ideologias do partido e fez um apelo que os jovens participem ativamente da vida política nacional. O sóciologo defendeu a defesa pelo meio ambiente e afirmou que os partidos políticos precisam estar mais próximos da populacção brasileira.FHC criticou a gestão anterior de Lula, afirmou estar decepcionado ,como político e sociologo, com ex-presidente petista.FHC enfatizou uma maior participação das mulheres na política, criticou qualquer forma de opressão a liberdade de expressão e defendeu que a Internet seja utilizada como um meio de participação da população com as lideranças e temas políticos.

Ainda em fevereiro de 2011, FHC participou do programa Esquenta! da Rede Globo, no programa o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso defendeu a descriminalização das drogas e disse que o modelo dos EUA no combate as drogas fracassou. Ainda no programa foi elogiado pela apresentadora do programa, Regina Casé, sobre a grande importância do controle da inflação. Ao ser parabenizado pela criação do Plano Real, o sóciologo destacou "Eu não acabei com a inflação sozinho". Fernando Henrique foi muito aplaudido pelos convidados e a plateia do programa.[43]

Em dezembro, o livro A Privataria Tucana faz denúncias sobre a chamada "Era das Privatizações", ocorrida em seu governo.

Em uma nota, o ex-presidente, no dia 15 de dezembro, disse que o livro "É infâmia!".

(...)quero deixar registrado meu protesto e minha solidariedade às vítimas da infâmia e pedir à direção do PSDB, seus líderes, militantes e simpatizantes que reajam com indignação. Chega de assassinatos morais de inocentes. Se dúvidas houver, e nós não temos, que se apele à Justiça, nunca à infâmia.[44]. Fernando Henrique Cardoso

Em nota oficial, o PSDB classificou o livro como "uma eviana tentativa de atribuir irregularidades aos processos de privatização no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso e acusa o Partido e os seus líderes de participar de ações criminosas" [45] O partido ainda reforça que as privatizações viabilizaram a modernização da economia brasileira, com investimentos em serviços essenciais e a geração de milhares de empregos, e que todas as privatições foram auditadas pelo Tribunal de Contas da União, Ministério Público Federal e outros órgãos de controle, onde nenhuma irregularidade foi constatada.[46]

[editar] Ativismo pró-descriminalização das drogasPara FHC, a guerra contra as drogas ("War on Drugs", termo utilizado pela primeira vez por Richard Nixon em 17 de junho de 1971[47]), que em 2011 já dura quatro décadas, é uma guerra fracassada e devem ser buscadas novas alternativas.[48] FHC apoia a descriminalização da posse de pequenas quantidades de drogas para uso pessoal e é integrante da Comissão Latino-Americana de Drogas e Democracia, que defende uma nova abordagem contra o tráfico.[49][50] Segundo FHC a atual política de combate às drogas pela repressão não está funcionando e é necessário outras medidas como a mudança da legislação para pequenos traficantes, com pena diferenciada.[51] De acordo com ele é necessário criar campanhas de conscientização que indiquem que estas drogas fazem mal, assim como é feito com o cigarro e que apenas a descriminalização de forma isolada não resolveria o problema, sendo necessário um trabalho preventivo.[51][52]

Essa sua posição foi afirmada pós a ocorrência dos atos de violência organizada no Rio de Janeiro em 2010, quando declarou que "o que está acontecendo no Rio de Janeiro é uma reação ao fato de que o governo está fazendo alguma coisa"[53] e que o "Rio está reagindo da maneira que tem que reagir".[54] Porém, segundo ele, as ações do governo estariam focadas apenas na repressão ao crime e elas teriam de ir além. De acordo com FHC, teriam de ser discutidas questões como a descriminalização de drogas como a maconha, ampliação das campanhas e ações que visam à diminuição do consumo[54] e ampliação da assistência médica aos usuários.[53] FHC declarou:

“ A droga tem de ser discutida de uma maneira mais ampla. Enquanto não se entender que boa parte da questão da droga tem a ver com a proibição, por exemplo, da maconha, e tem a ver com a falta de tratamento; enquanto não se induzirem as pessoas a entender que a droga é também uma questão de saúde, e não apenas de repressão; enquanto não se diminuir o consumo, você vai ter gente se arriscando e fazendo tráfico. [53][55] ”

Em maio de 2011 FHC participou do lançamento do filme "Quebrando o Tabu", um manifesto pacifista a favor da descriminalização das drogas em que aparece como âncora,[56][57][58] tendo ao seu lado ex-presidentes como Bill Clinton e Jimmy Carter, dos Estados Unidos.[59]

Em junho de 2011, FHC foi convidado a participar da Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal do Brasil para debater sobre a descriminalização da maconha.[59][60]

[editar] Livros de FHC sobre política e governoRelembrando o que escrevi: da reconquista da democracia aos dias atuais, Editora Civilização Brasileira, 2010.
A arte da política — A história que vivi, Editora Civilização Brasileira, 2006.
Cartas a um jovem político — Para construir um Brasil melhor, Editora Alegro, 2006.
O mundo em português, Editora Paz e Terra,1998.
O presidente segundo o sociólogo, Editora Companhia das Letras, 1998.
Mãos à Obra, Brasil, 1994.
Perspectivas, Editora Paz e Terra, 1983.
Dependência e Desenvolvimento na América Latina, Editora México, 1969.
[editar] Cronologia sumária18 de junho de 1931 — Nasce no bairro de Botafogo, Rio de Janeiro–RJ.
1983–1992 — Senador da República.
1992–1993 — Ministro das Relações Exteriores de Itamar Franco.
1993–1994 — Ministro da Fazenda no governo de Itamar Franco.
1995–1999 — Primeiro mandato como Presidente do Brasil.
1999–2003 — Segundo mandato como Presidente do Brasil.
[editar] Referências↑ Vários consultores. Enciclopédia TUDO, 1ª ed. São Paulo: Abril Cultural, 1978. 1200p.
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↑ Biografia na Brown University.
↑ Foreign Policy. The FP Top 100 Global Thinkers (em Inglês). Página visitada em 2-1-2010.
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↑ Título ainda não informado (favor adicionar).
↑ Afinal, o Brasil é racista ou não?. Página visitada em 24 de fevereiro de 2011.
↑ publicou, em 1961, uma tese :«Escravidão e Capitalismo no Brasil Meridional»
↑ http://www.agenciabrasil.gov.br/noticias/2009/02/27/materia.2009-02-27.8179909032/view
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↑ D'ANGELO, Marcello, GUIMARÃES, Durval e SEABRA, Marcos. FH assinou o real fora do governo . Belo Horizonte e São Paulo: JB Online, 10 de fevereiro de 2008.
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↑ Ações precisam ir além da repressão ao tráfico, diz FHC. iG (25 de novembro de 2010). Página visitada em 25 de novembro de 2010.
↑ FHC lança filme sobre descriminalização da maconha. Estadão (31 de maio de 2011). Página visitada em 1º de junho de 2011.
↑ Documentário discute problema das drogas. Estadão (31 de maio de 2011). Página visitada em 1º de junho de 2011.
↑ Documentário discute problema das drogas. MSN (31 de maio de 2011). Página visitada em 1º de junho de 2011.
↑ a b FH é convidado a participar de comissão do Senado para debater descriminalização da maconha. G1 (1º de junho de 2011). Página visitada em 1º de junho de 2011.
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[editar] Bibliografia_________, Debate com Fernando Henrique Cardoso, Anabb, DF, 1995.
AKIRA, Goto Roberto, Para Ler Fernando Henrique Cardoso, Geração editorial, 1998.
CARDOSO, Fernando Henrique. A Arte da política: a história que vivi. 3. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2006.
BAER, Werner. A economia brasileira. 2. ed. São Paulo: Nobel, 2002. pag. 220.
CARNEIRO, Maria Cecília Ribas, O Governo Fernando Henrique 1995 1998, Editora Três, 1999.
FILHO, Expedito, Nos Bastidores da Campanha - Fernando Henrique Cardoso, Editora Objetiva, 1994.
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GOERTZEL, Ted G., Fernando Henrique Cardoso e a Reconstrução da democracia no Brasil, Editora Saraiva, 2002.
LEONI, Brigitte Hersant, Fernando Henrique Cardoso - O Brasil do Possível, Editora Nova Fronteira, 1997.
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PONTES, Hildebrando de Araújo, A Família Silva e Oliveira, manuscrito, Uberaba, 1944.
SUASSUNA, Luciano e NOVAES, Luiz Antônio, Como Fernando Henrique foi Eleito Presidente, Editora Contexto, 1994.
[editar] Ver tambémMinistros do Governo FHC
Governo FHC
Teoria da Dependência
[editar] Ligações externasOutros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
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O primeiro governo Fernando Henrique Cardoso no sítio oficial da Presidência da República do Brasil (em português)
O segundo governo Fernando Henrique Cardoso no sítio oficial da Presidência da República do Brasil (em português)
Instituto Fernando Henrique Cardoso (em português)
Precedido por
Celso Lafer Ministro das Relações Exteriores do Brasil
1992 — 1993 Sucedido por
Celso Amorim
Precedido por
Elizeu Resende Ministro da Fazenda do Brasil
1993 — 1994 Sucedido por
Rubens Ricupero
Precedido por
Itamar Franco Presidente do Brasil
1995 — 2003 Sucedido por
Luís Inácio Lula da Silva

[Expandir]v • eMinistros das Relações Exteriores do Brasil (1822 — 2012)
Primeiro reinado
(D. Pedro I) José Bonifácio de Andrada e Silva • José Joaquim Carneiro de Campos • Francisco Vilela Barbosa • Luís José de Carvalho e Melo • Francisco Vilela Barbosa • José Egídio Álvares de Almeida • Antônio Luís Pereira da Cunha • João Severiano Maciel da Costa • João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg • Miguel Calmon du Pin e Almeida • Francisco Vilela Barbosa • Francisco Carneiro de Campos

Período regencial Bento da Silva Lisboa • Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho • Manuel Alves Branco • Antônio Paulino Limpo de Abreu • Gustavo Adolfo de Aguilar Pantoja • Antônio Paulino Limpo de Abreu • Francisco Jê Acaiaba de Montezuma • Maciel Monteiro • Cândido Batista de Oliveira • Caetano Maria Lopes Gama

Segundo reinado
(D. Pedro II) Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho • Honório Hermeto Carneiro Leão • Paulino José Soares de Sousa • Ernesto Ferreira França • Antônio Paulino Limpo de Abreu • Bento da Silva Lisboa • Saturnino de Sousa e Oliveira Coutinho • Bernardo de Sousa Franco • Antônio Paulino Limpo de Abreu • José Antônio Pimenta Bueno • Pedro de Araújo Lima • Paulino José Soares de Sousa • Antônio Paulino Limpo de Abreu • José Maria da Silva Paranhos • Caetano Maria Lopes Gama • José Maria da Silva Paranhos • João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu • Antônio Coelho de Sá e Albuquerque • Benevenuto Augusto Magalhães Taques • Carlos Carneiro de Campos • Miguel Calmon du Pin e Almeida • Francisco Xavier Pais Barreto • João Pedro Dias Vieira • Carlos Carneiro de Campos • João Pedro Dias Vieira • José Antônio Saraiva • Martim Francisco Ribeiro de Andrada • Antônio Coelho de Sá e Albuquerque • João Lustosa da Cunha Paranaguá • João Silveira de Sousa • José Maria da Silva Paranhos • José Antônio Pimenta Bueno • Manuel Francisco Correia • Carlos Carneiro de Campos • João Maurício Wanderley • Diogo Velho Cavalcanti de Albuquerque • Domingos de Sousa Leão • Antônio Moreira de Barros • Pedro Luís Pereira de Sousa • Franklin Dória • Filipe Franco de Sá • Lourenço Cavalcanti de Albuquerque • Francisco de Carvalho Soares Brandão • João da Mata Machado • Sousa Dantas • João Lustosa da Cunha Paranaguá • João Maurício Wanderley • Antônio da Silva Prado • Rodrigo Augusto da Silva • José Francisco Diana

República Velha
(1.ª República) Quintino Bocaiuva • Justo Leite Chermont • Fernando Lobo Leite Pereira • Serzedelo Correia • Custódio de Melo • Antônio Francisco de Paula Sousa • Felisbelo Firmo de Oliveira Freire • João Filipe Pereira • Alexandre Cassiano do Nascimento • Carlos Augusto de Carvalho • Dionísio Evangelista de Castro Cerqueira • Olinto de Magalhães • José Maria da Silva Paranhos Júnior - Eneias Martins • Lauro Müller • Nilo Peçanha • Domício da Gama • Augusto Cochrane de Alencar - José Manuel de Azevedo Marques • Félix Pacheco • Otávio Mangabeira

2.ª, 3.ª e 4.ª
Repúblicas Afrânio de Melo Franco • Félix de Barros Cavalcanti de Lacerda • José Carlos de Macedo Soares • Mário de Pimentel Brandão • Osvaldo Aranha • Pedro Leão Veloso • João Neves da Fontoura - Samuel de Sousa Leão Gracie • Raul Fernandes • João Neves da Fontoura • Mário de Pimentel Brandão • Vicente Rao • Raul Fernandes • José Carlos de Macedo Soares • Negrão de Lima • Horácio Lafer • Afonso Arinos de Melo Franco • San Tiago Dantas • Afonso Arinos de Melo Franco • Hermes Lima • Evandro Lins e Silva • João Augusto de Araújo Castro

Ditadura Militar
(5.ª República) Vasco Leitão da Cunha • Juracy Magalhães • José de Magalhães Pinto • Mário Gibson Barbosa • Azeredo da Silveira • Ramiro Elísio Saraiva Guerreiro

Nova República
(6.ª República) Olavo Setúbal • Abreu Sodré • Francisco Rezek • Celso Lafer • Fernando Henrique Cardoso • Celso Amorim • Luiz Felipe Lampreia • Celso Lafer • Celso Amorim • Antonio de Aguiar Patriota


[Expandir]v • eMinistros da Fazenda do Brasil (1808 — 2012)
Colônia e
Reino Unido Fernando José de Portugal e Castro • António de Araújo e Azevedo • João Paulo Bezerra de Seixas • Tomás Antônio de Vila Nova Portugal • Diogo de Meneses

Regência do Príncipe
D. Pedro Diogo de Meneses • Caetano Pinto de Miranda Montenegro • Martim Francisco Ribeiro de Andrada

Primeiro reinado
(D. Pedro I) Martim Francisco Ribeiro de Andrada • Manuel Jacinto Nogueira da Gama • Sebastião Luís Tinoco da Silva • Mariano José Pereira da Fonseca • Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta • Antônio Luís Pereira da Cunha • Manuel Jacinto Nogueira da Gama • João Severiano Maciel da Costa • Miguel Calmon du Pin e Almeida • José Clemente Pereira • José Bernardino Batista Pereira de Almeida • Miguel Calmon du Pin e Almeida • Felisberto Caldeira Brant Pontes de Oliveira Horta • José Antônio Lisboa • Antônio Francisco de Paula de Holanda Cavalcanti de Albuquerque • Manuel Jacinto Nogueira da Gama

Período regencial José Inácio Borges • Bernardo Pereira de Vasconcelos • Joaquim José Rodrigues Torres • Antônio Francisco de Paula de Holanda Cavalcanti de Albuquerque • Nicolau Pereira de Campos Vergueiro • Cândido José de Araújo Viana • Antônio Pinto Chichorro da Gama • Manuel do Nascimento Castro e Silva • Manuel Alves Branco • Miguel Calmon du Pin e Almeida • Cândido Batista de Oliveira • Manuel Alves Branco • José Antônio da Silva Maia

Segundo reinado
(D. Pedro II) Martim Francisco Ribeiro de Andrada • Miguel Calmon du Pin e Almeida • Joaquim Francisco Viana • Manuel Alves Branco • Antônio Francisco de Paula de Holanda Cavalcanti de Albuquerque • José Joaquim Fernandes Torres • Manuel Alves Branco • Saturnino de Sousa e Oliveira Coutinho • Antônio Paulino Limpo de Abreu • José Pedro Dias de Carvalho • Francisco de Paula Sousa e Melo • Bernardo de Sousa Franco • Pedro de Araújo Lima • Joaquim José Rodrigues Torres • Paulino José Soares de Sousa • Manuel Felizardo de Sousa e Melo • Honório Hermeto Carneiro Leão • Antônio Paulino Limpo de Abreu • Honório Hermeto Carneiro Leão • João Maurício Wanderley • Bernardo de Sousa Franco • Francisco de Sales Torres Homem • Ângelo Moniz da Silva Ferraz • José Maria da Silva Paranhos • José Pedro Dias de Carvalho • Antônio Francisco de Paula de Holanda Cavalcanti de Albuquerque • José Pedro Dias de Carvalho • Carlos Carneiro de Campos • José Pedro Dias de Carvalho • Francisco de Paula da Silveira Lobo • João da Silva Carrão • Zacarias de Góis • Joaquim José Rodrigues Torres • Francisco de Sales Torres Homem • José Maria da Silva Paranhos • João Maurício Wanderley • João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu • Gaspar da Silveira Martins • Afonso Celso de Assis Figueiredo • José Antônio Saraiva • Martinho Álvares da Silva Campos • João Lustosa da Cunha Paranaguá • Lafayette Rodrigues Pereira • Sousa Dantas • José Antônio Saraiva • Francisco Belisário Soares de Sousa • João Alfredo Correia de Oliveira • Afonso Celso de Assis Figueiredo - Cândido Luís Maria de Oliveira - Afonso Celso de Assis Figueiredo

República Velha
(1ª República) Ruy Barbosa • Tristão de Alencar Araripe • Henrique Pereira de Lucena - Antão Gonçalves de Faria • Rodrigues Alves - Antão Gonçalves de Faria • Serzedelo Correia • Felisbelo Firmo de Oliveira Freire - Alexandre Cassiano do Nascimento • Rodrigues Alves • Bernardino José de Campos Júnior • Joaquim Murtinho • Sabino Barroso • José Leopoldo de Bulhões Jardim • David Morethson Campista • José Leopoldo de Bulhões Jardim • Francisco Antônio de Sales - Rivadávia da Cunha Correia • Rivadávia da Cunha Correia • Sabino Barroso - Pandiá Calógeras • Pandiá Calógeras - Augusto Tavares de Lira • Antônio Carlos Ribeiro de Andrada - Augusto Tavares de Lira • Amaro Cavalcanti • João Ribeiro de Oliveira e Sousa • Homero Batista • Sampaio Vidal • Aníbal Freire da Fonseca • Getúlio Vargas • Francisco Chaves de Oliveira Botelho

2ª, 3ª e 4ª
Repúblicas Agenor Lafayette de Roure • José Maria Whitaker • Osvaldo Aranha • Artur de Sousa Costa - Orlando Bandeira Vilela - Artur de Sousa Costa - Romero Estelita Cavalcanti Pessoa - Artur de Sousa Costa - Paulo de Lira Tavares - Artur de Sousa Costa • José Pires do Rio • Gastão Vidigal - Onaldo Brancante Machado • Pedro Luís Correia e Castro - Oscar Santa Maria Pereira - Pedro Luís Correia e Castro - José Vieira Machado - Pedro Luís Correia e Castro - Ovídio de Abreu - Pedro Luís Correia e Castro • Manuel Guilherme da Silveira Filho • Horácio Lafer - Alberto Andrade de Queirós - Horácio Lafer • Osvaldo Aranha • Eugênio Gudin - Otávio Gouveia de Bulhões - Eugênio Gudin • José Maria Whitaker • Mário Leopoldo Pereira da Câmara • José Maria Alkmin - Sebastião Pais de Almeida - José Maria Alkmin - João de Oliveira Castro Viana Júnior - José Maria Alkmin • Lucas Lopes - Sebastião Pais de Almeida • Sebastião Pais de Almeida - Maurício Chagas Bicalho - Sebastião Pais de Almeida - Antônio Carlos Barcellos - Sebastião Pais de Almeida • Clemente Mariani - Hamilton Prisco Paraíso - Clemente Mariani • Clemente Mariani • Walter Moreira Sales - Tancredo Neves - Walter Moreira Sales • Walter Moreira Sales - Francisco de Paula Brochado da Rocha - Walter Moreira Sales - Henrique Domingos Ribeiro Barbosa - Walter Moreira Sales • Miguel Calmon du Pin e Almeida Sobrinho • Miguel Calmon du Pin e Almeida Sobrinho • San Tiago Dantas • Antônio Balbino • Carlos Alberto Alves de Carvalho Pinto - Hélio Bicudo - Carlos Alberto Alves de Carvalho Pinto • Ney Neves Galvão - Waldyr Ramos Borges - Ney Neves Galvão

Regime Militar
(5ª República) Otávio Gouveia de Bulhões • Otávio Gouveia de Bulhões - Roberto Campos - Otávio Gouveia de Bulhões - Eduardo Lopes Rodrigues - Otávio Gouveia de Bulhões • Antônio Delfim Netto - Fernando Ribeiro do Val - José Flávio Pécora • Mário Henrique Simonsen • Karlos Heinz Rischbieter - Márcio Fortes • Ernane Galvêas - Eduardo Pereira de Carvalho - Carlos Viacava - Ernane Galvêas

Nova República
(6ª República) Francisco Dornelles • Dilson Funaro • Bresser Pereira - Maílson Ferreira da Nóbrega • Zélia Cardoso de Mello • Marcílio Marques Moreira • Gustavo Krause • Paulo Roberto Haddad • Eliseu Resende • Fernando Henrique Cardoso • Rubens Ricupero • Ciro Gomes • Pedro Malan • Antonio Palocci • Guido Mantega


[Expandir]v • ePresidentes do Brasil (1889–presente)
Presidencialismo no Brasil • Palácio do Planalto • Palácio da Alvorada • Granja do Torto
República Velha (1889–1930) Deodoro da Fonseca • Floriano Peixoto • Prudente de Morais • Manuel Vitorino • Campos Sales • Rodrigues Alves • Afonso Pena • Nilo Peçanha • Hermes da Fonseca • Venceslau Brás • Rodrigues Alves • Delfim Moreira • Epitácio Pessoa • Artur Bernardes • Washington Luís • Júlio Prestes
Era Vargas (1930–1945) Junta de 1930 • Getúlio Vargas
Período populista (1945–1964) José Linhares • Eurico Gaspar Dutra • Getúlio Vargas • Café Filho • Carlos Luz • Nereu Ramos • Juscelino Kubitschek • Jânio Quadros • Ranieri Mazzilli • João Goulart
Ditadura militar (1964–1985) Ranieri Mazzilli • Castelo Branco • Costa e Silva • Junta de 1969 • Emílio Garrastazu Médici • Ernesto Geisel • João Figueiredo
Nova República (1985–) Tancredo Neves - José Sarney • Fernando Collor de Mello • Itamar Franco • Fernando Henrique Cardoso • Luiz Inácio Lula da Silva • Dilma Rousseff


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