quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

NILO PEÇANHA

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Nilo Peçanha

7º presidente do Brasil
Mandato 14 de junho de 1909
a 15 de novembro de 1910
Vice-presidente nenhum
Antecessor(a) Afonso Pena
Sucessor(a) Hermes da Fonseca
Vice-presidente do Brasil
Mandato 15 de novembro de 1906
a 14 de julho de 1909
Antecessor(a) Afonso Pena
Sucessor(a) Venceslau Brás
Presidente do Rio de Janeiro
Mandato 31 de dezembro de 1914
a 7 de maio de 1917
Antecessor(a) Francisco Chaves de Oliveira Botelho
Sucessor(a) Francisco Xavier da Silva Guimarães
Mandato 31 de dezembro de 1903
a 1º de novembro de 1906
Antecessor(a) Quintino Bocaiúva
Sucessor(a) Alfredo Augusto Guimarães Backer
Vida
Nascimento 2 de outubro de 1867
Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro
Falecimento 31 de maio de 1924 (56 anos)
Rio de Janeiro, Guanabara
Partido Partido Republicano Fluminense
Profissão Advogado
ver
Nilo Procópio Peçanha (Campos dos Goytacazes, 2 de outubro de 1867 — Rio de Janeiro, 31 de março de 1924) foi um político brasileiro. Assumiu a presidência da república após o falecimento de Afonso Pena, em 14 de junho de 1909, e governou até 15 de novembro de 1910. Foi, talvez, o único mulato presidente do Brasil.[1][2][3][4][5][6][7][8][9][10][11][12][13][14][15]

Índice [esconder]
1 Origem e carreira política
2 Presidente da República
3 Vida após a presidência
4 Ministros
5 Referências
6 Bibliografia
7 Ligações externas

[editar] Origem e carreira políticaEra filho de Sebastião de Sousa Peçanha, padeiro, e de Joaquina Anália de Sá Freire, descendente de uma família importante na política norte fluminense. Teve quatro irmãos e duas irmãs. A família vivia pobremente em um sítio no atual distrito de Morro do Coco, Campos dos Goytacazes até que se mudou para o centro da cidade quando Nilo Peçanha chegou na idade escolar.[16] Seu pai era conhecido na cidade como "Sebastião da Padaria".[6]

Foi descrito como sendo mulato[2][4][5][9] e frequentemente ridicularizado na imprensa em charges e anedotas que se referiam à cor da sua pele.[1][7][8] Durante sua juventude, a elite social de Campos dos Goytacazes chamava-o de "o mestiço de Morro do Coco".[6]


Nilo Peçanha.Em 1921, quando concorreu à presidência da República como candidato de oposição, cartas atribuídas falsamente ao candidato governista, Artur Bernardes, foram publicadas na imprensa e causaram uma crise política pois insultavam o ex-presidente Marechal Hermes da Fonseca, representante dos militares, e também Nilo Peçanha, outro ex-presidente, que era xingado de mulato. Gilberto Freyre, escrevendo sobre futebol, usou-o como paradigma do mulato que vence usando a malícia e escondendo o jogo mencionando que "o nosso estilo de jogar (…) exprime o mesmo mulatismo de que Nilo Peçanha foi até hoje a melhor afirmação na arte política".[11]

Alguns pesquisadores afirmam que suas fotografias presidenciais eram retocadas para branquear sua pele escura.[7][12][13] Alberto da Costa e Silva diz que Nilo Peçanha foi apenas um dos quatro presidentes brasileiros que esconderam os seus ancestrais africanos, sendo os outros Campos Sales, Rodrigues Alves e Washington Luís.[14] Já o presidente Fernando Henrique Cardoso confirmou ser descendente de uma escrava.

Abdias Nascimento afirma que, apesar de sua tez escura, Nilo Peçanha escondeu suas origens africanas e que seus descendentes e família sempre negaram que ele fosse mulato.[15]

A biografia oficial escrita por um parente, Celso Peçanha,[10] nada menciona sobre suas origens raciais, mas uma outra biografia posterior o faz.[2] Portanto, alguns pesquisadores expressam dúvidas sobre se Nilo Peçanha era ou não mulato.[3] Em qualquer caso, suas origens foram muito humildes: ele mesmo contava ter sido criado com "pão dormido e paçoca".[6]

Terminou os estudos preliminares em sua cidade, no Colégio Pedro II. Estudou na Faculdade de Direito de São Paulo e depois na Faculdade do Recife, onde se formou.

Casou-se com Ana de Castro Belisário Soares de Sousa, conhecida como "Anita", descendente de aristocráticas e ricas famílias campistas. O casamento foi um escândalo social, pois a noiva teve que fugir de casa para poder se casar com um sujeito pobre e "mulato", embora político promissor.[6]

Participou das campanhas abolicionista e republicana. Iniciou a carreira política ao ser eleito para a Assembleia Constituinte em 1890. Em 1903 foi eleito sucessivamente senador e presidente do estado do Rio de Janeiro, permanecendo no cargo até 1906 quando foi eleito vice-presidente de Afonso Pena. Como presidente do estado do Rio de Janeiro, assinou, em 26 de fevereiro de 1906, o Convênio de Taubaté.

4 dias após o Convênio de Taubaté, em 1 de março de 1906, foi eleito vice-presidente da república, com 272.529 votos contra apenas 618 votos dados a Alfredo Varela.[17]

Seus seguidores eram chamados de nilistas.

Foi maçom e Grão-mestre do Grande Oriente do Brasil de 23 de julho de 1917 a 24 de setembro de 1919, quando renunciou ao cargo.

[editar] Presidente da República
Presidente Peçanha.Com a morte de Afonso Pena em 1909, assumiu o cargo de presidente. Seu governo foi marcado pela agitação política em razão de suas divergências com Pinheiro Machado, líder do Partido Republicano Conservador.

Apoiou o candidato Hermes da Fonseca a sua sucessão em 1910, contra Rui Barbosa e o presidente de São Paulo Albuquerque Lins, candidatos de oposição que fizeram a campanha civilista. Hermes venceu as eleições e foi eleito presidente da república em 1 de março de 1910. Os conflitos entre as oligarquias estaduais se intensificaram, sobretudo em Minas Gerais e São Paulo. Minas Gerais apoiou Hermes e São Paulo apoiou Rui Barbosa, lançando seu presidente Albuquerque Lins à vice presidência na Campanha Civilista. Hermes da Fonseca foi eleito para governar de 1910 a 1914.

Durante seu governo presidencial, Nilo Peçanha criou o Ministério da Agricultura, Comércio e Indústria, o Serviço de Proteção aos Índios (SPI), e inaugurou o ensino técnico no Brasil.

[editar] Vida após a presidência
Selo dos Correios com a imagem de Nilo Peçanha.Ao fim do seu mandato presidencial, retornou ao Senado e, dois anos, depois foi novamente eleito presidente do Estado do Rio de Janeiro. Renunciou a este cargo em 1917 para assumir o Ministério das Relações Exteriores. Em 1918 foi novamente eleito senador federal.

Em 1921 foi candidato à presidência da República pelo Movimento Reação Republicana, que tinha como objetivo contrapor o liberalismo político contra a política das oligarquias estaduais. Embora apoiado pelas situações pernambucana, baiana, gaúcha e fluminense, e por boa parte dos militares, foi derrotado pelo candidato Artur Bernardes nas eleições de 1o de março de 1922. O presidente da república na época, Epitácio Pessoa, não participou das negociações (demárches), sobre sua sucessão presidencial.

Artur Bernardes teve 466.877 votos contra 317.714 votos dados a Nilo Peçanha. Nilo teve apoio apenas dos estados do Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Pernambuco e Bahia.[17]

Faleceu em 1924, no Rio de Janeiro, afastado da vida política e foi sepultado no Cemitério de São João Batista.

[editar] Ministros1 Agricultura, Indústria e Comércio Antônio Cândido Rodrigues
Francisco Sá
Rodolfo Nogueira da Rocha Miranda
2 Fazenda José Leopoldo de Bulhões Jardim
3 Guerra Luís Mendes de Morais
Carlos Eugênio de Andrade Guimarães
José Bernardino Bormann
4 Justiça e Negócios Interiores Augusto Tavares de Lira
Esmeraldino Olímpio Torres Bandeira
5 Marinha Alexandrino Faria de Alencar
6 Relações Exteriores José Maria da Silva Paranhos Júnior
7 Viação e Obras Públicas Miguel Calmon du Pin e Almeida
Francisco Sá
Referências↑ a b BEATTIE, Peter M. "The Tribute of Blood: Army, Honor, Race, and Nation in Brazil, 1864-1945". Duke University Press, 2001. ISBN 0-8223-2743-0,9780822327431. pp. 7. (visitada 3 de setembro de 2008).
↑ a b c GIFFIN, Donald W. The Hispanic American Historical Review, Vol. 44, No. 3 (Aug., 1964), pp. 437-439. Resenha de TINOCO, Brígido. "A vida de Nilo Peçanha". Coleção Documentos Brasileiros, Livraria José Olympio Editora, RJ, 1962 (visitada 3 de setembro de 2008).
↑ a b MÉTRAUX, Alfred. "Brazil, Land of Harmony for all Races?". UNESCO Courier, Volume IV, no 4, April 1951; pp. 3 (visitada 3 de setembro de 2008).
↑ a b ANDRADE, Manuel Correia de. "A Civilização Açucareira". Recife:Biblioteca On-line do SEBRAE-PE. pp. 3 (visitada 8 de agosto de 2008).
↑ a b CAMPOS, Diego de Souza Araújo. "Um Estudo sobre a Escravidão em suas Relações com a Hierarquia Social: Heranças e Particularidades da Instituição Escravocrata". Dissertação de Mestrado em Ciências Sociais. Rio de Janeiro: PUC-Rio, setembro de 2007. pp. 61 (visitada 2 de setembro de 2008).
↑ a b c d e VASCONCELLOS, Francisco de. "As Grandes Damas do Rio Negro na República Velha". In: Petrópolis:Tribuna de Petrópolis; May 20, 2001 (visitado 9 de agosto de 2008).
↑ a b c LUSTOSA, Isabel. "As Trapaças da Sorte: Ensaios de História Política e de História Cultural". Belo Horizonte: Editora UFMG, 314 pages, 2004. Resenha por Adelto Gonçalves. Elite "branca" no Brasil. Storm Magazine (visitada 3 de setembro de 2008)
↑ a b CARNEIRO, Cleverson Ribas. "Mendes Fradique e seu Método Confuso: Sátira, Boemia e Reformismo Conservador". Tese de Doutorado em Letras. Curitiba: Universidade Federal do Paraná, 2008. pp. 148 (visitada 3 de setembro de 2008).
↑ a b PAIXÂO, Marcelo Jorge de Paula. "Crítica da Razão Culturalista: relações raciais e a construção das desigualdades sociais no Brasil". Tese de Doutorado em Sociologia. Rio de Janeiro:Instituto Universitário de Pesquisas do Rio de Janeiro, abril de 2005. pp. 296 (visitada 3 de setembro de 2008).
↑ a b NETO, Manoel. "O Negro no Maranhão". São Luís: Clara Comunicação e Editora Ltda. 2004, p.73-79 apud Manoel Neto. Ninguém quer ser negro. Suplemento Cultural e Literário JP Guesa Errante, Ano III, Edição 82 (visitada 3 de setembro de 2008)
↑ a b FREYRE, Gilberto. "Foot-ball mulato" in Diário de Pernambuco, 17-6-1938 apud MARANHÂO, Tiago. "Apolíneos e dionisíacos — o papel do futebol no pensamento de Gilberto Freyre a respeito do «povo brasileiro". In: Análise Social, vol. XLI (179), 2006, pp. 441 (visitada 3 de setembro de 2008)
↑ a b Dagoberto José Fonseca, professor de antropologia da Universidade Estadual Paulista (UNESP) de Araraquara. In: Painéis resgatam negros ilustres, 'branqueados' pela história (visitada 3 de setembro de 2008)
↑ a b Muniz Sodré, jornalista, escritor e professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). In: Fabio Gomes. Muniz Sodré e a Cultura do Sentir. Brasileirinho, a sua página de Música Brasileira (visitada 3 de setembro de 2008)
↑ a b Alberto da Costa e Silva. Entrevista publicada no jornal Zero Hora; Caderno Cultura; 14 de julho de 2007. Republicada em Entrevista: Alberto da Costa e Silva. Fundação Astrojilgo Pereira (visitada 3 de setembro de 2008)
↑ a b NASCIMENTO, Abdias; NASCIMENTO, Elisa Larkin. "O negro e o Congresso brasileiro". In: MUNANGA, Kabengele. (Org.) História do negro no Brasil. v.1 Brasília:Fundação Palmares, 2004 apud DUARTE, Rebeca Oliveira. Nos Alicerces do Mundo: O dilema e a dialética na afirmação da identidade negra. Dissertação de Mestrado em Ciência Política. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, agosto de 2006; pág. 25. Também apud Relatório de Desenvolvimento Humano - Racismo, Pobreza e Violência - Brasil 2005. Brasília: PNUD Brasil, pág. 28 (visitada 3 de setembro de 2008)
↑ Presidentes do Brasil - Nilo Peçanha.
↑ a b PORTO, Walter, O voto no Brasil, Editora Topbooks, 2002
[editar] BibliografiaKOIFMAN, Fábio; Organizador - Presidentes do Brasil; Editora Rio; 2001.
PEÇANHA, Celso; Nilo Peçanha e a Revolução Brasileira; Editora Civilização Brasileira; 1969.
PEÇANHA, Nilo, Economia e Finanças: Campanha Presidencial (1921-1922), Editora Imprensa Nacional, 1922.
SILVA, Hélio; Nilo Peçanha – 7º Presidente do Brasil; Editora Três; 1983.
SANTIAGO; Sindulfo, Nilo Peçanha, uma Época Política; Editora Sete; 1962.
TINOCO, Brígido; A Vida de Nilo Peçanha; Editora Jose Olympio; 1962.
[editar] Ligações externasOutros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
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O governo Nilo Peçanha no sítio oficial da Presidência da República do Brasil (em português)
Mensagem ao Congresso do Estado do Rio de Janeiro em 1904
Mensagem ao Congresso do Estado do Rio de Janeiro em 1905
Mensagem ao Congresso do Estado do Rio de Janeiro em 1908
Mensagem ao Congresso Nacional em 1910
Precedido por
Quintino Bocaiúva Presidente do Rio de Janeiro
1903 — 1906 Sucedido por
Alfredo Augusto Guimarães Backer
Precedido por
Afonso Pena Vice-presidente do Brasil
1906 — 1909 Sucedido por
Venceslau Brás
Precedido por
Afonso Pena Presidente do Brasil
1909 — 1910 Sucedido por
Hermes da Fonseca
Precedido por
Francisco Chaves de Oliveira Botelho Presidente do Rio de Janeiro
1914 — 1917 Sucedido por
Francisco Xavier da Silva Guimarães
Precedido por
Lauro Müller Ministro das Relações Exteriores do Brasil
1917 — 1918 Sucedido por
Domício da Gama

[Expandir]v • eGovernadores do Rio de Janeiro (1889 — 2012)
Francisco Vítor da Fonseca e Silva • Francisco Portela • José Marques Guimarães • Baltasar da Silveira • Porciúncula • Maurício de Abreu • Alberto Torres • Quintino • Nilo Peçanha • Oliveira Botelho • Backer • Oliveira Botelho • Nilo Peçanha • Francisco Guimarães • Agnelo Geraque Collet • Raul Veiga • Raul Fernandes • Aurelino Leal • Feliciano Sodré • Manuel Duarte • Demócrito Barbosa • Plínio Casado • Mena Barreto • Pantaleão Pessoa • Ari Parreiras • Newton Cavalcanti • Protógenes Guimarães • Heitor Collet • Amaral Peixoto • Alfredo Neves • Abel Magalhães • Lúcio Meira • Hugo Silva • Francisco Santos • Álvaro Rocha • Macedo Soares • Amaral Peixoto • Miguel Couto • Togo de Barros • Osmar Serpa de Carvalho • Roberto Silveira • Celso Peçanha • José de Carvalho Janotti • Luís Miguel Pinaud • Badger da Silveira • Cordolino José Ambrósio • Paulo Torres • Teotônio Ferreira de Araújo Filho • Geremias de Matos Fontes • Raymundo Padilha • Faria Lima • Chagas Freitas • Brizola • Moreira • Brizola • Nilo Batista • Marcello Alencar • Garotinho • Benedita • Rosinha • Cabral


[Expandir]v • eVice-presidentes do Brasil (1889 — 2012)
Floriano Peixoto • Manuel Vitorino Pereira • Francisco de Assis Rosa e Silva • Silviano Brandão • Afonso Pena • Nilo Peçanha • Venceslau Brás • Urbano Santos • Delfim Moreira • Bueno de Paiva • Estácio Coimbra • Mello Vianna • Vital Soares • Nereu Ramos • Café Filho • João Goulart • José Maria Alkmin • Pedro Aleixo • Augusto Rademaker • Adalberto Pereira dos Santos • Aureliano Chaves • José Sarney • Itamar Franco • Marco Maciel • José Alencar • Michel Temer


[Expandir]v • ePresidentes do Brasil (1889–presente)
Presidencialismo no Brasil • Palácio do Planalto • Palácio da Alvorada • Granja do Torto
República Velha (1889–1930) Deodoro da Fonseca • Floriano Peixoto • Prudente de Morais • Manuel Vitorino • Campos Sales • Rodrigues Alves • Afonso Pena • Nilo Peçanha • Hermes da Fonseca • Venceslau Brás • Rodrigues Alves • Delfim Moreira • Epitácio Pessoa • Artur Bernardes • Washington Luís • Júlio Prestes
Era Vargas (1930–1945) Junta de 1930 • Getúlio Vargas
Período populista (1945–1964) José Linhares • Eurico Gaspar Dutra • Getúlio Vargas • Café Filho • Carlos Luz • Nereu Ramos • Juscelino Kubitschek • Jânio Quadros • Ranieri Mazzilli • João Goulart
Ditadura militar (1964–1985) Ranieri Mazzilli • Castelo Branco • Costa e Silva • Junta de 1969 • Emílio Garrastazu Médici • Ernesto Geisel • João Figueiredo
Nova República (1985–) Tancredo Neves - José Sarney • Fernando Collor de Mello • Itamar Franco • Fernando Henrique Cardoso • Luiz Inácio Lula da Silva • Dilma Rousseff


[Expandir]v • eMinistros das Relações Exteriores do Brasil (1822 — 2012)
Primeiro reinado
(D. Pedro I) José Bonifácio de Andrada e Silva • José Joaquim Carneiro de Campos • Francisco Vilela Barbosa • Luís José de Carvalho e Melo • Francisco Vilela Barbosa • José Egídio Álvares de Almeida • Antônio Luís Pereira da Cunha • João Severiano Maciel da Costa • João Carlos Augusto de Oyenhausen-Gravenburg • Miguel Calmon du Pin e Almeida • Francisco Vilela Barbosa • Francisco Carneiro de Campos

Período regencial Bento da Silva Lisboa • Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho • Manuel Alves Branco • Antônio Paulino Limpo de Abreu • Gustavo Adolfo de Aguilar Pantoja • Antônio Paulino Limpo de Abreu • Francisco Jê Acaiaba de Montezuma • Maciel Monteiro • Cândido Batista de Oliveira • Caetano Maria Lopes Gama

Segundo reinado
(D. Pedro II) Aureliano de Sousa e Oliveira Coutinho • Honório Hermeto Carneiro Leão • Paulino José Soares de Sousa • Ernesto Ferreira França • Antônio Paulino Limpo de Abreu • Bento da Silva Lisboa • Saturnino de Sousa e Oliveira Coutinho • Bernardo de Sousa Franco • Antônio Paulino Limpo de Abreu • José Antônio Pimenta Bueno • Pedro de Araújo Lima • Paulino José Soares de Sousa • Antônio Paulino Limpo de Abreu • José Maria da Silva Paranhos • Caetano Maria Lopes Gama • José Maria da Silva Paranhos • João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu • Antônio Coelho de Sá e Albuquerque • Benevenuto Augusto Magalhães Taques • Carlos Carneiro de Campos • Miguel Calmon du Pin e Almeida • Francisco Xavier Pais Barreto • João Pedro Dias Vieira • Carlos Carneiro de Campos • João Pedro Dias Vieira • José Antônio Saraiva • Martim Francisco Ribeiro de Andrada • Antônio Coelho de Sá e Albuquerque • João Lustosa da Cunha Paranaguá • João Silveira de Sousa • José Maria da Silva Paranhos • José Antônio Pimenta Bueno • Manuel Francisco Correia • Carlos Carneiro de Campos • João Maurício Wanderley • Diogo Velho Cavalcanti de Albuquerque • Domingos de Sousa Leão • Antônio Moreira de Barros • Pedro Luís Pereira de Sousa • Franklin Dória • Filipe Franco de Sá • Lourenço Cavalcanti de Albuquerque • Francisco de Carvalho Soares Brandão • João da Mata Machado • Sousa Dantas • João Lustosa da Cunha Paranaguá • João Maurício Wanderley • Antônio da Silva Prado • Rodrigo Augusto da Silva • José Francisco Diana

República Velha
(1.ª República) Quintino Bocaiuva • Justo Leite Chermont • Fernando Lobo Leite Pereira • Serzedelo Correia • Custódio de Melo • Antônio Francisco de Paula Sousa • Felisbelo Firmo de Oliveira Freire • João Filipe Pereira • Alexandre Cassiano do Nascimento • Carlos Augusto de Carvalho • Dionísio Evangelista de Castro Cerqueira • Olinto de Magalhães • José Maria da Silva Paranhos Júnior - Eneias Martins • Lauro Müller • Nilo Peçanha • Domício da Gama • Augusto Cochrane de Alencar - José Manuel de Azevedo Marques • Félix Pacheco • Otávio Mangabeira

2.ª, 3.ª e 4.ª
Repúblicas Afrânio de Melo Franco • Félix de Barros Cavalcanti de Lacerda • José Carlos de Macedo Soares • Mário de Pimentel Brandão • Osvaldo Aranha • Pedro Leão Veloso • João Neves da Fontoura - Samuel de Sousa Leão Gracie • Raul Fernandes • João Neves da Fontoura • Mário de Pimentel Brandão • Vicente Rao • Raul Fernandes • José Carlos de Macedo Soares • Negrão de Lima • Horácio Lafer • Afonso Arinos de Melo Franco • San Tiago Dantas • Afonso Arinos de Melo Franco • Hermes Lima • Evandro Lins e Silva • João Augusto de Araújo Castro

Ditadura Militar
(5.ª República) Vasco Leitão da Cunha • Juracy Magalhães • José de Magalhães Pinto • Mário Gibson Barbosa • Azeredo da Silveira • Ramiro Elísio Saraiva Guerreiro

Nova República
(6.ª República) Olavo Setúbal • Abreu Sodré • Francisco Rezek • Celso Lafer • Fernando Henrique Cardoso • Celso Amorim • Luiz Felipe Lampreia • Celso Lafer • Celso Amorim • Antonio de Aguiar Patriota


[Expandir]v • ePresidentes do Senado Federal do Brasil (1826 — 2012)
Primeiro reinado
(D. Pedro I) José Egídio Álvares de Almeida • José Caetano da Silva Coutinho

Período regencial Bento Barroso Pereira • Antônio Luís Pereira da Cunha • Manuel Jacinto Nogueira da Gama • Diogo Antônio Feijó

Segundo reinado
(D. Pedro II) Francisco Vilela Barbosa • Estêvão Ribeiro de Resende • José da Costa Carvalho • João Vieira de Carvalho • Luís José de Oliveira Mendes • Cândido José de Araújo Viana • Manuel Inácio Cavalcanti de Lacerda • Antônio Paulino Limpo de Abreu • José Ildefonso de Sousa Ramos • João Maurício Wanderley • Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama • João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu • Antônio Cândido da Cruz Machado • Paulino José Soares de Sousa

República Velha
(1.ª República) Floriano Peixoto • Prudente de Morais • Manuel Vitorino • Francisco de Assis Rosa e Silva • Afonso Augusto Moreira Pena • Nilo Peçanha • Venceslau Brás • Urbano Santos • Delfim Moreira • Bueno de Paiva • Estácio Coimbra • Melo Viana

2.ª, 3.ª e 4.ª
Repúblicas Antônio Garcia de Medeiros Neto • Valdomiro de Barros Magalhães • Nereu Ramos • Café Filho • Alexandre Marcondes Machado Filho • Apolônio Jorge de Faria Sales • João Goulart

Regime Militar
(5.ª República) Auro de Moura Andrade • Gilberto Marinho • João Cleofas de Oliveira • Petrônio Portella • Filinto Müller • Paulo Francisco Torres • Magalhães Pinto • Petrônio Portela Nunes • Luís Viana Filho • Jarbas Passarinho • Nilo Coelho • Moacir Dalla

Nova República
(6.ª República) José Fragelli • Humberto Lucena • Nelson Carneiro • Mauro Benevides • Humberto Lucena • José Sarney • Antônio Carlos Magalhães • Jáder Barbalho • Edison Lobão • Ramez Tebet • José Sarney • Renan Calheiros • Tião Viana • Garibaldi Alves Filho • José Sarney


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