domingo, 22 de maio de 2011

10745 - JAIME II DA INGLATERRA

Jaime II de InglaterraOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Jaime II (ou James II)
Rei da Inglaterra, da Irlanda e da Escócia

Jaime II
Reinado 6 de fevereiro de 1685 –11 de dezembro de 1688
Coroação 23 de abril de 1685
Nascimento 14 de outubro de 1633
Palácio St. James, Londres
Morte 16 de setembro de 1701
Saint-Germain-en-Laye, França
Antecessor Carlos II
Sucessor Maria II e Guilherme III
Consorte Anne Hyde
Maria de Módena
Dinastia Stuart
Pai Carlos I
Mãe Henriqueta Maria da França
Jaime II da Inglaterra (Londres, 14 de Outubro 1633 — Saint-Germain-en-Laye, 16 de Setembro 1701), também conhecido como James II, foi rei da Inglaterra e Escócia (na Escócia sob o título de Jaime VII) tendo sucedido a seu irmão, o Rei Carlos II.

Durante a Guerra Civil Inglesa, Jaime foi capturado em Oxford (1646), com apenas dez anos de idade, mas escapou para a Holanda e para a França (1648). Enquanto esteve em exílio, ele serviu nas armadas espanholas e francesas. Foi designado alto comandante da Inglaterra com a restauração de seu irmão Charles II ao trono em 1660. Contudo, sua conversão ao catolicismo (1668/69) provocou uma oposição dos protestantes contra ele, que (na falta de filhos legítimos de Carlos II) era herdeiro ao trono inglês. Em 1679, deflagra-se a crise da exclusão, movida pelos protestantes mais radicais, que desejam excluí-lo da linha sucessória. É nesse conflito que surgem os primeiros partidos ingleses, os whigs, que o querem excluir, e os tories, que querem ver respeitada a sucessão rigorosamente.

Em 1685, Jaime II sucedeu ao irmão. Embora bem aceito por um país que poucas décadas antes vivera uma guerra civil irritou enormemente os súditos com medidas, quase ilegais, de tolerância e encorajamento aos católicos. Acabou deposto com a Revolução Gloriosa, provocada pela crescente e forte oposição, e substituído por sua filha Protestante, Maria II, e pelo genro Guilherme de Orange, que governou de fato. Jaime foi até à Irlanda e tentou inutilmente recapturar o trono. Perante essa situação fugiu para França, onde lhe foi concededido um palácio, o Château de Saint-Germain-en-Laye, onde passou seus últimos anos de vida.

Índice [esconder]
1 Infância e Juventude
2 Jaime durante o reinado de seu irmão
2.1 Casamento de Jaime
2.2 Lorde Almirante Jaime
2.3 Conversão ao Catolicismo
2.4 Lei de Exclusão
3 Reinado de Jaime II
3.1 Ascensão ao Trono
3.2 Rebelião Monmouth
3.3 Absolutismo e liberdade religiosa
4 Revolução Gloriosa
5 Últimos Anos
5.1 Guerra na Irlanda
5.2 Morte
6 Casamentos e descendentes
7 Referências

[editar] Infância e JuventudeJaime nasceu no Palácio de St. James, Londres, em 14 de outubro de 1633, sendo o terceiro filho homem (mas segundo a chegar a vida adulta) do Rei Carlos I e de Henriqueta Maria.[1] James foi educado pelos tutores, junto com seu irmão Carlos (futuro rei Carlos II) e com os dois filhos de George Villiers (o Duque de Buckingham).[2] Como segundo filho do soberano inglês, desde o momento de seu nascimento foi chamado de Duque de York, sendo nomeado formalmente em 1644.

Durante a Guerra Civil Inglesa, a qual seu pai enfrentou as forças do Parlamento, Jaime permaneceu na cidade de Oxford, local repleta de realistas.[3]

Quando Oxford foi tomada em 1646, Jaime foi confinado no Palácio St. James sob vigilância parlamentar.[4] Em 1648, Jaime conseguiu escapar do palácio e chegar a Haia disfaraçado.[5] Quando Carlos I foi executado pelos rebeldes em 1649, os monarquistas proclamaram seu irmão mais velho como rei, com o nome de Carlos II.[6] Em 1651, Carlos foi coroado en Scone (Escócia) como Rei da Escócia e Irlanda. Embora reconhecido como rei pelos parlamentos da Escócia e Irlanda, não pode ascender ao trono da Inglaterra, por isso teve que fugir para a França, onde encontrou refúgio.[6] Jaime também buscou refúgio na França, servindo no exército francês sob o comando de Henrique de La Tour d’Auvergne, Visconde de Turenne.[7] Ao lado de Turenne, Jaime lutou na fronda. Em 1656, quando Carlos II fez aliança com a Espanha (uma inimiga da França), Jaime foi expulso da França. Logo depois uniu-se ao exército espanhol sob o comando de Luís II, príncipe de Condé e lutou contra a França. Durante seus serviços na exército espanhol Jaime tornou-se amigo dos dois irmão católicos irlandeses, Peter e Richard Talbot.

[editar] Jaime durante o reinado de seu irmão[editar] Casamento de JaimeDepois da morte de Oliver Cromwell em 1658 e o subsequente colapso da Commonwealth em 1660, Carlos II foi coroado como Rei da Inglaterra em 29 de maio de 1660. Depois da coroação do irmão, Jaime foi nomeado Duque de Albany na Escócia. Ao retornar a Inglaterra, Jaime provocou controvérsia ao anunciar seu casamento com Anne Hyde, filha do ministro chefe de Carlos II, Edward Hynne.[8] Ninguem espera que um príncipe fosse se casar com uma plebéia. Anne engravidou de Jaime e ele lhe prometeu casamento. No dia 3 de setembro de 1660, Jaime casou-se oficialmente com Anne Hyde em Londres. O primeiro filho de Jaime nasceu em menos de dois meses após o casamento, mas morreu na infância. Ao todo, eles tiveram oito filhos, sendo que só duas sobrevieram: Maria e Ana e ambas se tornaram rainhas da Inglaterra posteriormente. Em 1671, Anne morreu provavelmente de câncer no seio.

[editar] Lorde Almirante JaimeJaime foi designado Grande Lorde Almirante e como tal comandou a Marinha Real durante a Segunda (1665-1667) e Terceira Guerra Anglo-Holandesa (1672-1674). Depois de sua captura pelos ingleses em 1664, o território holandês de Nova Holanda foi rebatizada em homenagem a Jaine como Nova York, afinal Jaime era o Duque de York. Fort Orange foi chamada de Albany em sua homenagem, por ele ser também o Duque de Alabny. Jaime York também dirigiu a Real Campanhia Africana, que participou no comércio de escravos.

[editar] Conversão ao CatolicismoJaime e sua mulher Anne Hyde converteram-se ao catolicismo em 1668 ou 1669[9] embora tenham mantido isso em segredo por algum tempo. Em 1673, com medo da crescente influência católica na corte, o Parlamento introduzem o novo Ato de Prova[10] , meio pelo qual se obligava a todos os funcionários civis e militares a tomar um juramento no qual foram requeridas rechaçar não somente a doutrina de Transubstanciação senão também denunciar certas práticas da Igreja Católica como "superstições e idolatrias", além de recebir a comunhão da Igreja da Inglaterra.

Jaime recusou-se a realizar tais ações e renunciou a seu cargo de Grande Lorde Almirante e com isso sua conversão ao catolicismo ficou evidente. O Rei Carlos II opôs-se a conversão de Jaime e exigiu que suas duas filhas (Maria e Ana) crescessem sob influência protestante.[11] Mas Carlos II permitiu que Jaime se casasse com uma católica.[12] Viúvo desde 1671 casou-se novamente agora com a princesa católica Maria de Módena ainda em 1673. Muitos ingleses, descrentes do Catolicismo, olhavam para Maria com desconfiança, acusando-a de ser uma agente do Papa.[13]

[editar] Lei de ExclusãoEm 1677, Jaime relutante permitiu que sua filha Maria se casasse com o príncipe protestante, Guillerme III de Orange (que era também seu sobrinho).[14] Apesar da concessão, os medos de un monarca católico persistiram, intensificando-se pelos problemas de gravizez da esposa de Carlos II, Catarina de Portugal que não lhe produzia herdeiros.

Um fanático clérico anglicano, Titus Oates, acusou falsamente Jaime e outros nobres de um "Complô Papista", no qual teria como objetivo assassinar ao rei Carlos II e colocar Jaime no trono.[15] O complô criou uma histérica reação anticatólica em todo o reino. Jaime decidiu prudentemente sair da Inglaterra rumo a Bruxelas. Em 1680 foi designado como Alto Lorde Comissionado da Escócia e tomou como residência o palácio de Holyrood em Edimburgo.

Na Inglaterra, algumas tentativas por parte de Lord Shaftesbury e outros para excluir a Jaime da linha de sucessão.[16] Alguns inclusive propuseram que a corona passasse ao filho ilegítimo de Carlos II, James Scott, Duque de Monmouth.[17]. Quando em 1679, a Lei de Exclusão estava para ser sancionada, Carlos II decidiu dissolver o Parlamento. A crise da Lei de Exclusão contribuiu para o desenvolvimento do sistema político bipartidário inglês; os Whigs eram favoráveis a lei, enquanto oos Tories eram seus opositores. Dois novos Parlamentos foram abertos em 1680 e 1681, mas foram dissolvidos pela mesma razão.

Depois da dissolução do Parlamento de 1681, não foi chamdado outro. Carlos, cuja popularidade era muito alta nesse momento, permitiu que Jaime voltasse a Inglaterra em 1682. O Complô de Rye House de 1683, uma conspiração protestante que tinha como consigna assassinar Carlos e a Jaime, fracassou completamente, mas serviu para aumentar a simpatia popular do rei e seu irmão. Jaime voltou com influência no governo, convertendo-se no líder do partido Tory. Seu irmão o recolocou no posto de Grande Lorde Almirante em 1684.

[editar] Reinado de Jaime II[editar] Ascensão ao TronoCarlos II morreu sem descendentes legítimos, em 6 de fevereiro de 1685, e converteu-se ao catolicismo em seu leito de morte; foi sucedido por seu irmão, que reinou a Inglaterra e Irlanda como Jaime II e a Escócia como Jaime VII. Ele foi coroado na Abadia de Westminster em 23 de abril de 1685 sem sua esposa a qual não pode assistir à ceremônia "oficial" por sua religião. Mas um dia antes, em 22 de abril, foi coroado junto a sua esposa segundo os rituais católicos no Palácio de Whitehall.


Jaime IIEm um começo não houve muita oposição aberta ao novo soberano e muitos conservadores anglicanos inclusive o apoiaram. O novo Parlamento que abriu em maio de 1685 parecia favorável a Jaime II, concedendo-lhe uma generosa renda.

[editar] Rebelião MonmouthJaime teve que combater a Rebelião Monmouth conduzida pelo filho ilegítimo de Carlos II, James Scott, Duque de Monmouth. James Scott se auto-proclamou rei em 20 de junho de 1685, mas foi derrotado logo na Batalha de Sedgemoor. Monmouth foi executado na Torre de Londres pouco depois (15 julho). Apesar da falta de ajuda popular a Monmouth, Jaime começou a desconfiar de seus súbditos.

Seus juízes (o mais notável dos quais foi Jorge Jeffreys) castigaram aos rebeldes de manera brutal. Os chamados "Juízes Sangrentos" de Jeffreys fizeram que o público visee o rei como um governante cruel e bárbaro. Para proteger-se contra outras rebeliões, Jaime II tentou estabelecer um poderoso exército. Ao colocar católicos romanos em altos cargo de vários regimentos entrou em conflito com o parlamento. O Parlamento entrava em recesso em novembro de 1685, não voltando a reunir-se outra vez durante o reinado de Jaime II.

[editar] Absolutismo e liberdade religiosaA tensão religiosa se intensificou em 1686. No caso Godden vs. Hales, uns juízes da Corte da Câmara do Rei foi forçada por Jaime II a declarar que este poderia ser dispensado das restrições religiosas impostas pelo Ato de Prova. Aproveitando a dispensa otorgada, Jaime II permitiu que algunos católicos romanos ocupassem os cargos mais altos do reino. Ele recebeu em sua corte o Nuncio Papal Ferdinando d'Adda, o primeiro representante de Roma em Londres desde o reinado de Maria I. O confessor jesuíta do rei, Eduardo Petre, era um objeto especial da ira dos protestantes. Estas políticas fizerma o rei perder ajuda de seus antigos aliados, os Tories.

Jaime pediu a suspensão de Henrique Compton, o anticatólico bispo de Londres, enquanto que outros anglicanos em cargos políticos foram despedidos. Na Declaração de Indulgência de 1687, Jaime II suspendeu as leis que castigavam os católicos romanos e outros dissidentes religiosos. Não está claro se Jaime publicou a Declaração para ganhar a ajuda política dos dissidentes ou se ell de verdade estava defendendo a liberdade de religião. Jaime II também dissolveu definitivamente o Parlamento em 1687, para reducir o poder da nobreza.

O rei também provocou a oposição por suas políticas em referência a Universidade de Oxford. Ele ofendeu os anglicanos permitindo que os católicos obtivessem posições importantes na Christ Church e na University College, dois dos maiores colégios de Oxford. Despidiu aos protestantes do Magdalen College, colocando católicos em seus lugares. Jaime acreditou ao Nuncio Papal e lhe concedeu cargos governamentais a quatro bispos católicos.

[editar] Revolução GloriosaVer artigo principal: Revolução Gloriosa
Em abril de 1688, Jaime II re-editou a Declaração de Indulgência, subsequentemente ordenando aos cléricos anglicanos lê-la em suas igrejas.[18] Quando o Arcebispo de Canterbury, William Sancroft, e seis outros bispos (conhecidos como "Os sete bispos") fizeram uma petição pedindo a reconsideração da política religiosa do rei, eles foram presos.[19] O medo público aumentou quando a rainha Maria deu à luz um herdeiro católico, James Francis Edward em 10 de junho do mesmo ano.[20] Enquanto a única possibilidade de sucessão de Jaime era suas duas filhas protestantes, anglicanos moderados viam a política pró-Católica como uma temporária aberração; o nascimento do príncipe abria a possibilidade de uma dinastia católica permanente.[21] Ameaçados pela dinastia católica, muitos portestantes influentes entraram em negociação com Guilherme, o Príncipe de Orange, desde quando souberam da gravidez da rainha e com o nascimento do príncipe suas convicções foram reforçadas.[22]


Guilherme de Orange, genro de Jaime II, foi convidado a "salvar a religião protestante".Em 30 de junho de 1688, um grupo de nobres protestantes, mais tarde conhecido como "Os Sete Imortais", convidaram o príncipe de Orange para vir à Inglaterra com um exército.[23] Em setembro, ficou claro que Guilherme iria invadir a Inglaterra.[24] Acreditando que seu exército era adequado, Jaime II recusou a ajuda de Luís XIV de França.[24] Quando Guilherme chegou em 5 de novembro de 1688, muitos políticos protestantes, juntaram-se a ele, assim como a filha de Jaime II, princesa Ana.[25] Jaime ficou furioso e desisitiu de atacar o exército invasor, apesar de o seu ter superioridade numérica.[26] Em 11 de dezembro, Jaime tentou fugir para a França, mas foi capturado em Kent. Com o desejo de fazer de Jaime um mártir, Guilherme deixou-o fugir em 23 de dezembro. Jaime foi recebido pelo seu primo e aliado, Luís XIV, com um palácio e pensão.

O Parlamento declarou que como Jaime tinha fugido, ele tinha efetivamente abidicado do trono, e assim o trono estava vazio.[27] Para preencher sua vaga, a filha de Jaime, Maria foi declarada Rainha e esta deveria governar juntamente com seu marido, Guilherme, que se otrnaria rei. O parlamento inglês foi seguido pelo escocês em 11 de abril de 1689.[28] O parlamento aprovou a Lei de Direito e acusou Jaime II de abuso de poder por entre outras coisas, ter suspendido o Acto de Prova, prender os Sete Bispos por somente fazer uma petição, e a imposição de punições cruéis.[29] A Lei também exlcuía a ascensão católica ao trono inglês.[30]

[editar] Últimos Anos[editar] Guerra na IrlandaCom a ajuda das tropas francesas, Jaime chegou à Irlanda em março 1689.[31] O Parlamento Irlandês não seguiu o exemplo inglês, pelo contrário, declarou que Jaime ainda permanecia como Rei.[32] O Parlamento Irlandês aprovou um Ato que dava liberdade religiosa a todos católicos e protestantes na Irlanda.[33] Jaime trabalhou para erguer um exército na Irlanda, mas foi derrotado na Batalha de Boyne em 1 de julho de 1690.[34] Jaime novamente fugiu para a França e jamais retornou a Inglaterra, Escócia ou Irlanda.[34]

[editar] MorteNa França, Jaime viveu no Castelo de Saint-Germain-en-Laye. A rainha e alguns aliados fugiram junto com Jaime.[35] Alguns tentaram restaurar Jaime no trono assassinando Guilherme III em 1696, mas a trama falhou e fez Jaime se tornar menos popular.[36] Luís XIV ofereceu a Jaime o Reino da Polônia o que ele rejeitou, pois ainda tinha esperanças de voltar ao trono inglês.

Jaime II morreu de hemorragia cerebral em 16 de setembro de 1701 no Castelo Saint-Germain-en-Laye.[37] Seu corpo foi enterrado na Capela de Santo Edmundo na Igreja de Ingleses Beneditinos na Rua St. Jacques, Paris.

[editar] Casamentos e descendentesDe Anne Hyde (1637-1671), filha de Edward Hyde, conde de Clarendon
Carlos (1660-1661)
Maria II (1662-1694), Rainha da Inglaterra com o marido Guilherme de Orange
Jaime, Duque de Cambridge e Kendal (1663-1667)
Ana I (1665-1714), Rainha de Inglaterra e da Grã-Bretanha.
Carlos, Duque de Kendal (1666-1667)
Edgar, Duque de Cambridge (1667-1671)
Henriqueta (1669)
Catarina (1671)
De Maria de Módena (1658-1718)
Catarina Laura (1675)
Isabel (1676-1681)
Carlos, Duque de Cambridge (1677)
Isabel (1678)
Carlota Maria (1682)
Jaime Francisco Eduardo Stuart (1688-1766), The Old Pretender
Luísa Maria Teresa (1692-1712)
Ilegítimos
De Lady Arabella Churchill (1648-1730)
Henriqueta Fitzjames (1667-1730), casada com Sir Henry Waldegrave, depois Barão Waldegrave e por segunda vez com Piers Butler.
Henrique Fitzjames, Duque de Albemarle em França (1673-1702)
Arabella Fitzjames (1674-1704) Freira em Pontoise.
James Fitzjames, Duque de Berwick (1670-1734). Marechal de França em 1687, Duque de Berwick, Duque de Liria y Xérica, Grande de Espanha.
De Catarina Sedley (1657-1717) condessa de Dorchester,
Catarina Darnley (1680-1743), casada com James Annesley, 5º conde ou earl of Annesley; casou depois com João Sheffield, Duque de Buckingham
James Darnley (1684-1685).
Carlos Darnley (cedo morto)
[editar] Referências↑ Miller, 1
↑ Callow, 34
↑ Callow, 42; Miller, 3
↑ Callow, 45
↑ Callow, 48–50
↑ a b Royle, 517
↑ Miller, 16–17
↑ Callow, 90
↑ Miller, 58–59; Callow, 144–145. Callow writes that Anne "made the greatest single impact upon his thinking" and that she converted shortly after the Restoration, "almost certainly before her husband." Ibid., 144.
↑ Miller, 69–71
↑ Waller, 92
↑ Waller, 16–17
↑ Waller, 30–31
↑ Miller, 84; Waller, 94–97. According to Miller, James's reaction to the agreement was "The King shall be obeyed." Miller, 84.
↑ Miller, 87
↑ Miller, 99–105
↑ Harris, 74
↑ Harris, 258–259
↑ Harris, 260–262; Prall, 312
↑ Miller 186–187; Harris, 269–272
↑ Harris, 271–272; Ashley, 110–111
↑ Waller, 43–46; Miller, 186–187
↑ Ashley, 201–202
↑ a b Miller, 190–196
↑ Waller, 236–239
↑ Miller, 201–203
↑ Miller, 209. Harris, 320–328, analyses the legal nature of the abdication; James did not agree that he had abdicated.
↑ Harris, 402–407
↑ Ashley, 206–209; Harris, 329–348
↑ Harris, 349–350
↑ Miller, 222–224
↑ Miller, 226–227
↑ Harris, 440
↑ a b Harris, 446–449
↑ Miller, 235–236
↑ Miller, 238; Waller, 350
↑ Miller, 240
Precedido por
Carlos II Rei da Inglaterra, Escócia e Irlanda
1685 - 1688 Sucedido por
Maria II e Guilherme III/II/I
Precedido por
Carlos II - TITULAR -
Rei de França
6 de fevereiro de 1685 - 12 de fevereiro de 1689 Sucedido por
Maria II e Guilherme III


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