terça-feira, 3 de maio de 2011

10472 - SUDÃO

SudãoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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جمهورية السودان
(Jumhūriyyat as-Sūdān)
Republic of the Sudan
República do Sudão
[[Ficheiro:|85px|center|Brasão de armas do Sudão]]
Bandeira Brasão

Lema: النصر لنا (Al-Nasr Lana)
Em Árabe: "A Vitória é Nossa"
Hino nacional: نحن جند لله جند الوطن
Em Árabe: "Nós somos o Exército de Deus e da Nossa Terra"
Gentílico: Sudanês(a)[1]


Localzação do Sudão no continente africano

Capital Cartum
15° 31' N 32° 35' E
Cidade mais populosa Omdurman
Língua oficial Árabe e inglês
Governo República autoritária
- Presidente Omar al-Bashir
- 1º vice-presidente Salva Kiir Mayardit
- 2º vice-presidente Ali Osman Taha
- Assessor Constitucional Minni Minnawi
Independência do Egito e do Reino Unido
- Data 1 de Janeiro de 1956
Área
- Total 2.505.815 km² (10.º)
- Água (%) 6,0
População
- Estimativa de 2007 39.379.358 hab. (33.º)
- Censo 1993 24.940.683 hab.
- Densidade 14 hab./km² (194.º)
PIB (base PPC) Estimativa de 2007
- Total US$ : 107,8 bilhões (62.º)
- Per capita US$ : 2.522 (134.º)
Indicadores sociais
- IDH (2007) 0,531[2] (150.º) – médio
- Esper. de vida 58,6 anos (156.º)
- Mort. infantil 64,9/mil nasc. (155.º)
- Alfabetização 60,9% (148.º)
Moeda Dinar sudanês (SDG)
Fuso horário Tempo da África Oriental (UTC+3)
- Verão (DST) não observado (UTC+3)
Org. internacionais ONU, Liga Árabe, União Africana
Cód. ISO SDN
Cód. Internet .sd
Cód. telef. +249
Website governamental http://www.sudan.
gov.sd/en/



O Sudão é um país africano, limitado a norte pelo Egito, a leste pelo Mar Vermelho, por onde faz fronteira com a Arábia Saudita, pela Eritreia e pela Etiópia, a sul pelo Quénia, Uganda e República Democrática do Congo e a oeste pela República Centro-Africana, Chade e Líbia. A capital é Cartum.

Índice [esconder]
1 História
1.1 Conflito em Darfur
2 Geografia
3 Demografia
4 Política
5 Subdivisões
6 Economia
7 Cultura
8 Referências
9 Ver também

[editar] HistóriaVer artigo principal: História do Sudão

Estátua de um rei núbio no Sudão.Conhecido na Antiguidade como Núbia, o Sudão é incorporado ao mundo árabe na expansão islâmica do século VII. O sul escapa ao controle muçulmano e sofre incursões de caçadores de escravos. Entre 1820 e 1822, é conquistado e unificado pelo Egito e posteriormente entra na esfera de influência do Reino Unido. Em 1881 eclode uma revolta nacionalista chefiada por Muhammad Ahmed bin' Abd Allah, líder religioso conhecido como Mahdi, que expulsou os ingleses em 1885. Ele morre logo depois e os britânicos retomam o Sudão em 1898. No ano seguinte, a Nação é submetida ao domínio egípcio-britânico. Obtém autonomia limitada em 1953 e independência total em 1956.

O Sudão é hoje o maior país da África, e está em guerra civil há 46 anos. O conflito entre o governo muçulmano e guerrilheiros não-muçulmanos, baseados no sul do território, revela as realidades culturais opostas da Nação. A guerra e prolongados períodos de seca já deixaram mais de 2 milhões de mortos.

A introdução da Sharia, a lei islâmica, causou a fuga de mais de 350 mil sudaneses para países vizinhos. Entre outras medidas, a lei determina a proibição de bebidas alcoólicas e punições por enforcamento ou mutilação.

[editar] Conflito em DarfurA 9 de setembro de 2004 o Secretário de Estado norte-americano Colin Powell denominou o conflito em Darfur de genocídio, declarando-a a pior crise humanitária do século XXI[3]. Houve relatos de que a Janjawid (milícias governamentais) estava lançando ataques e bombardeios a vilarejos, e matando civis com base na etnia, cometendo estupros, roubando bens, terras e gado. Até o momento, mais de 2,5 milhões de civis foram deslocados, e se estima o total de mortos entre 200 mil[4] e 400 mil[5]. Estas estimativas estão estagnadas desde que os relatórios iniciais da ONU apontaram genocídio já em 2003/2004.

A 5 de maio de 2006 o governo sudanês e o principal grupo rebelde do país, o Movimento de Libertação do Sudão - MLS - assinaram o Acordo de Paz de Darfur, que tentava pôr fim ao conflito[6]. O acordo estabelecia especificamente o desarmamento da Janjawid e desmantelamento dos grupos armados, e visava estabelecer um governo temporário no qual os rebeldes pudessem participar[7]. Somente um grupo rebelde, o SLA, comandado por Minni Arko Minnawi, aceitou assinar o acordo[8]


Mãe com criança doente no campo de refugiados de Abu Shouk em Darfur do Norte.Desde que o acordo foi assinado, entretanto, tem havido notícias de violência generalizada na região. Surgiu um novo grupo, chamado Frente de Redenção Nacional, formado pela união de 4 grupos que recusaram-se a assinar os acordos de mamio de 2006[9]. Recentemente, tanto o governo quanto as milícias islâmicas por ele apoiadas têm lançado grandes ofensivas contra os grupos rebeldes, resultando em mais mortes e mais refugiados. Conflitos entre os próprios grupos rebeldes também contribuíram para a violência[9]. Combates recentes na fronteira com o Chade deixaram centenas de soldados e rebeldes mortos, e quase 250 mil refugiados sem ajuda humanitária[10].

A população de Darfur é predominantemente negra e de religião muçulmana, enquanto a milícia Janjawid é predominantemente árabe negra. A maioria dos etnicamente árabes de Darfur permanece longe do conflito. Os habitantes de Darfur - tanto árabes quanto não árabes - rejeitam profundamente o governo de Cartum, que não lhes forneceu nada a não ser problemas[11].

A Corte Criminal Internacional - CCI - indiciou o Ministro de Estado para Assuntos Humanitários, Ahmed Haroun, e o suposto líder da milícia islâmica Janjawid, Ali Mohammed Ali, também conhecido como Ali Kosheib, pelas atrocidades na região. Ahmed Haroum pertence à tribo Bargou, uma das tribos não-árabes da região, e é acusado de incitar ataques contra grupos não-árabes específicos. Ali Kosheib é um ex-soldado e líder das forças populares de defesa, e é acusado de ser um dos líderes dos ataques a vilarejos no oeste de Darfur. A 14 de julho de 2008 o promotor da Corte Criminal Internacional, Luis Moreno-Ocampo, lançou 10 acusações criminais contra o presidente al-Bashir, como as de patrocinar crimes de guerra e crimes contra a humanidade[12]. Al-Bashir foi acusado pelos promotores de ter "planejado e implementado o extermínio" de três grupos tribais em Darfur por motivos étnicas[12]. Espera-se que em breve Luis Moreno-Ocampo peça aos juízes da CCI que expeçam um mandado de prisão contra al-Bashir[12].

A Liga Árabe, a União Africana e até a França apoiaram os esforços do Sudão para suspender as investigações da CCI[13]. Eles esperam que seja considerado o Artigo 16 da Convenção de Roma, que estabelece que as investigações da CCI podem ser suspensas se ameaçarem um processo de paz[14].

[editar] GeografiaVer artigo principal: Geografia do Sudão

Sudão visto de satélite.O Sudão está situado no norte do continente africano, tendo o mar Vermelho como costa a nordeste (853 km). Tem uma área total de 2 505 815 km², sendo desta forma o maior país africano e o décimo do mundo. Faz fronteira com a República Centro-Africana, o Chade, a República Democrática do Congo, o Egito, a Eritreia, a Etiópia, o Quénia, a Líbia e Uganda.

Os desertos da Núbia e da Líbia tem o clima árido e predominam no norte, enquanto que no sul são as savanas e florestas tropicais que tomam conta da paisagem. O rio Nilo é o principal rio do país, e é fonte de energia eléctrica e de irrigação para as plantações de algodão, principal produto de exportação, ao lado da goma-arábica. A maioria da população vive da agricultura de subsistência e da pecuária.

Da região central a sul do país o clima predominante é o tropical, tendo raras ocasiões onde o clima suptropical predomina e interfere no clima, por conta dos desertos presentes em quase todo o território.

[editar] DemografiaVer artigo principal: Demografia do Sudão

Vista do tráfego de Cartum, a capital do país.O censo de 1993 no Sudão, informava que a população na altura era de 25 milhões de habitantes. Desde então não foi feito um censo fiável devido à guerra civil. A ONU estimava em 2006 que a população já atingia os 41 236 378 habitantes, que corresponde a uma densidade populacional de 16,04 hab./km². As taxas de natalidade e de mortalidade são, respectivamente, de 34,53% e 8,97%. A esperança média de vida é de 58,92 anos. O valor do Índice do Desenvolvimento Humano (IDH) é de 0,531 e o valor do Índice de Desenvolvimento ajustado ao Género (IDG) é de 0,483 (2001). Estima-se que, em 2025, a população seja de 61 339 000 habitantes.

A população metropolitana de Cartum (incluindo os distritos de Cartum, Cartum Bahri e Omdurman) está a crescer rapidamente, 5 a 7 milhões, incluindo os 2 milhões de desalojados oriundos do sul devido à guerra e do oeste e este devido à seca.

O Sudão ocupa grande parte da bacia do alto Nilo, desde os contrafortes das Terras Altas da África Oriental até ao Sara. É um imenso país que manifesta influências étnicas e culturais dos países vizinhos. No Norte, as populações são árabes e muçulmanas. No Sul, predominam africanos negros, alguns cristãos mas, na sua maioria, pagãos que conservam os seus dialectos tribais. Entre as tribos do Sul incluem-se os Dinkas, os Nuers (um dos povos de estatura mais elevada do mundo, medindo muitos homens mais de 2 m de altura), os Shilluks, os Baris e os Azandes. No conjunto da população, os principais grupos étnicos são os árabes sudaneses (49%), os Dinkas (12%), os Núbios (8%), os Bejas (6%), os Nuers (5%) e os Azandes (3%). A religião predominante é o islamismo sunita (72%), seguido das crenças tradicionais (17%) e do cristianismo (11%). De acordo com a constituição de 2005 as línguas oficiais do país são o árabe e o inglês[15].

[editar] PolíticaVer artigo principal: Política do Sudão
O Sudão é uma república autoritária onde todo o poder está nas mãos do presidente Omar Hasan Ahmad al-Bashir; ele e o seu partido estão no poder desde o golpe militar de 30 de Junho de 1989.

Desde 2003 que a região de Darfur assiste ao extermínio da população negra, por parte da árabe; este é conhecido como o Conflito de Darfur.

[editar] SubdivisõesVer artigo principal: Subdivisões do Sudão

Mapa político do Sudão.O Sudão está dividido em 25 estados (wilayat), que por sua vez se dividem em 132 distritos. Os estados são:

Al Jazirah
Al Qadarif
Alto Nilo
Bahr al-Ghazal do Norte
Bahr al Ghazal Ocidental
Cartum
Cordofão do Norte
Cordofão do Sul
Darfur do Norte
Darfur do Sul
Darfur Ocidental
Equatória Central
Equatória Ocidental
Equatória Oriental
Juncáli
Kassala
Lagos
Mar Vermelho
Nilo Azul
Nilo Branco
Norte
Rio Nilo
Sennar
Unidade
Warab

[editar] EconomiaVer artigo principal: Economia do Sudão
As recentes políticas financeiras e investimento em novas infraestruturas não evitam que o Sudão continue a ter graves problemas econômicos. Desde 1997 que o Sudão tem vindo a implementar medidas macroeconômicas aconselhadas pelo FMI. Começaram a exportar petróleo em 1999; a produção crescente desde produto (atualmente 520.000 barris por dia) deu uma nova vida à indústria Sudanesa, e fez com que o PIB subisse 6.1% em 2003.

Como os Estados Unidos iniciaram sanções com o Sudão desde 1997, suas petrolíferas se retiraram do país neste ano, sendo substituídas por empresas de outros países como a Total (França), KFPC (Kuwait), ONGC (Índia), Petronas (Malásia) e CNPC (China). A CNPC é controladora do consórcio Greater Nile Petroleum Operating Company (GNPOC), que inclui a Total, a ONG e a Sudapet (estatal Sudanesa). A GNPOC é responsável pela maior parte da produção sudanesa, controlando os blocos 1, 2 e 4.

O Sudão tem um solo muito rico: petróleo, gás natural, ouro, prata, crômio, asbesto, manganês, gipsita, mica, zinco, ferro, chumbo, urânio, cobre, cobalto, granito, níquel e alumínio.

Apesar de todos os desenvolvimentos econômicos mais recentes derivados da produção petrolífera, a agricultura continua a ser o sector econômico mais importante do Sudão. Emprega 80% da força de trabalho e contribui com 39% para o PIB. Este aparente bem estar económico é quase irrelevante; mais de 50% da população vive abaixo da linha de pobreza.

[editar] CulturaVer artigo principal: Cultura do Sudão
O Sudão é predominantemente muçulmano; aproximadamente 75% da população está ligada ao Islão, enquanto que entre 15-20% veneram deuses indígenas, e 5% da população é cristã (principalmente no sul do país).

Feriados Data Nome em português Nome local Observações
1 de Janeiro Dia nacional Independência do Sudão
27 de Março Dia da Unidade Comemoração do acordo de Adis Abeba em 1972
(Varia segundo o calendário lunar) Tabaski ou Aïd el-Kebir Fim do mês do Ramadão
25 de Dezembro Natal Nascimento de Jesus Cristo
Referências↑ Portal da Língua Portuguesa, gentílico do Sudão
↑ PNUD, http://www.pnud.org.br/pobreza_desigualdade/reportagens/index.php?id01=3324&lay=pde, 05 de Outubro de 2009
↑ USATODAY.com - Powell accuses Sudan of genocide
↑ [http://news.bbc.co.uk/1/hi/world/africa/3496731.stm BBC NEWS World Africa | Q&A: Sudan's Darfur conflict
↑ [http://www.savedarfur.org/pages/background The Genocide in Darfur — Briefing Paper Save Darfur
↑ [http://www.state.gov/r/pa/prs/ps/2006/65972.htm Darfur Peace Agreement
↑ [http://news.bbc.co.uk/2/hi/africa/4978668.stm BBC NEWS Africa Main parties sign Darfur accord
↑ “Darfur Peace Agreement” Fact Sheet: Office of the Spokesman. U.S. Department of State (May 2006).
↑ a b [http://www.guardian.co.uk/sudan/story/0,,1893427,00.html Khartoum struggles to defeat new alliance World news The Guardian
↑ Heavy Fighting Breaks Out - 11 de outubro de 2006 www.strategypage.com
↑ "Darfur's deep grievances defy all hopes for an easy solution"
↑ a b c [http://www.guardian.co.uk/world/2008/jul/14/sudan.warcrimes1?gusrc=rss&feed=worldnews Sudan's Bashir charged with Darfur war genocide World news guardian.co.uk
↑ Charbonneau, Louis. “France might be open to deal on Sudan’s Bashir.” Reuters 18 September 2008:
↑ “Statute of the International Criminal Court” International Criminal Court. 1 de julho de 2002.
↑ [http://www.mpil.de/shared/data/pdf/inc_official_electronic_version.pdf Constituição do Sudão (texto em inglês)
[editar] Ver tambémÁfrica
Lista de países
Núbia
Conflito de Darfur
Missões diplomáticas do Sudão
Zandes
Sudão
Bandeira • Brasão • Cultura • Demografia • Economia • Geografia • História • Portal • Política • Subdivisões • Imagens

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