quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

ernesto geisel

Ernesto GeiselOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Ernesto Geisel

29º presidente do Brasil
Mandato 15 de março de 1974
a 15 de março de 1979
Vice-presidente Adalberto Pereira dos Santos
Antecessor(a) Garrastazu Médici
Sucessor(a) João Figueiredo
Vida
Nascimento 3 de agosto de 1907[1]
Bento Gonçalves, RS
Falecimento 12 de setembro de 1996 (89 anos)
Rio de Janeiro, RJ
Partido ARENA
Profissão militar
Serviço militar
Graduação General de Exército
ver
Ernesto Beckmann Geisel (Bento Gonçalves, 3 de agosto de 1907 — Rio de Janeiro, 12 de setembro de 1996) foi um político e militar brasileiro, tendo sido 29º Presidente do Brasil de 1974 a 1979.[2]

Filho de imigrantes luteranos alemães, estudou no Colégio Militar de Porto Alegre, formando-se oficial na Escola Militar de Realengo. Ingressou na carreira política ao ser nomeado chefe da Casa Militar do governo do Presidente Castelo Branco em 1964. Fez parte do grupo de militares castelistas que combateram a candidatura do Mal. Costa e Silva à presidência da República. Castelo promoveu-o ainda a General-de-exército em 1966 e nomeou-o Ministro do Superior Tribunal Militar em 1967. No governo de Emílio Médici, tornou-se presidente da Petrobras, enquanto seu irmão Orlando Geisel tornara-se Ministro do Exército; o apoio de Orlando foi decisivo para que Médici o escolhesse como candidato à Presidência em 1974. Em 1974, pelo Aliança Renovadora Nacional (ARENA), na chapa com Adalberto Pereira dos Santos para vice, candidatou-se à presidência, onde venceu, com 400 votos (84,04%), a chapa oposicionista Ulysses Guimarães/Barbosa Lima Sobrinho do MDB, que obteve 76 votos (15,96%).

Assumiu a Presidência do Brasil em 15 de março de 1974. Seu governo foi marcado pelo início de uma abertura política e amenização do rigor do regime militar brasileiro, onde encontrou fortes oposições de políticos chamados de linha-dura. Durante sua incumbência, ficaram marcados os seguintes acontecimentos: divisão de Mato Grosso e criação do Mato Grosso do Sul, reatamento de relações diplomáticas com a República Popular da China, reconhecimento da independência de Angola, realização de acordos nucleares com a Alemanha, início do processo de redemocratização do país, extinção do AI-5, grande adiantamento da construção da Usina Hidrelétrica de Itaipu.

Em sua vida pós-presidência, Geisel manteve influência sobre o Exército ao longo da década de 1980 e, nas eleições presidenciais de 1985, apoiou o candidato oposicionista vitorioso Tancredo Neves, o que caracterizou a diminuição das resistências a Tancredo no meio militar. Foi presidente da Norquisa, empresa ligada ao setor petroquímico. Em 12 de setembro de 1996, aos 88 anos, veio a falecer, vítima de um câncer generalizado.

Índice [esconder]
1 Início da Carreira
2 Vida política
2.1 Presidente da República
2.1.1 Principais realizações do Governo Geisel
3 Vida após a presidência
4 Bibliografia
5 Ver também
6 Referências
7 Ligações externas

[editar] Início da CarreiraGeisel era filho de Wilhelm August Geisel e Lídia Beckmann, imigrantes alemães luteranos, que chegaram no Brasil em 1883. Passou a infância em Teutônia e Estrela.[3]

Em suas entrevistas concedidas ao Centro de Processamento e Documentação (CPDOC) da Fundação Getúlio Vargas (FGV) do Rio de Janeiro, depois transformadas em livro, Ernesto Geisel declara que, em sua infância (p. 17), entendia e falava o alemão, embora nunca tendo aprendido a ler nesse idioma. Na idade adulta (p. 356) entendia o idioma, mas falava com dificuldade.[4]

Dois de seus irmãos também ingressaram na carreira das armas e tornaram-se generais: Henrique Geisel e Orlando Geisel, que chegou a ser ministro do exército durante o governo de Emílio Garrastazu Médici.


Geisel e Getúlio Vargas. Recife, 1940.Ernesto Geisel ingressou no Colégio Militar de Porto Alegre em 1921 e em 1928 formou-se oficial na Escola Militar de Realengo. Participou de ações militares na Revolução de 30 como tenente. Fez parte das tropas federais que combateram a Revolução Constitucionalista, de 1932.

No início dos anos 30 também desempenhou as funções de secretário de fazenda da Paraíba, quando os tenentes da Revolução de 1930 passaram a ocupar cargos políticos.

Em 1940, Geisel casou-se com sua prima de primeiro grau, Lucy, com quem teve dois filhos: Amália e Orlando, este último falecido num acidente de trem em 1957.[5] Geisel jamais se recuperaria totalmente deste duro golpe.

[editar] Vida políticaNa década de 1950, Geisel comandou a guarnição de Quitaúna e gerenciou a refinaria de Cubatão, ambas no estado de São Paulo. Durante este período, ele estreitou suas ligações com o grupo militar que mais tarde seria conhecido como "Sorbonne", ligado à Escola Superior de Guerra.


Ernesto Geisel, 29º presidente do Brasil, durante jantar oferecido a Jimmy Carter, 29 de março de 1978. Ao lado de Geisel a mulher do presidente norte-americano, Rosalynn Carter.Ele sempre teve interesse na área de extração petrolífera, tendo dirigido a refinaria de Cubatão em 1956, a Petrobrás (1969 a 1973) e, após 1979, a Norquisa, depois de ter deixado a presidência da República.

Em sua gestão na presidência da Petrobras, empresa estatal que deteve até a década de 90 o monopólio da extração de petróleo no Brasil, concentrou esforços na exploração da plataforma submarina, tendo obtido resultados positivos. Conseguiu acordos no exterior para a pesquisa e firmou convênios com o Iraque, o Egito e o Equador.

Após o movimento de 1964, em 15 de abril de 1964, foi nomeado chefe da Casa Militar pelo presidente Castelo Branco, que o encarregou de averiguar denúncias de torturas em unidades militares do Nordeste do Brasil.

Geisel fez parte do grupo de militares castelistas que combateram a candidatura do marechal Costa e Silva à presidência da República.

Castello Branco promoveu-o a general-de-exército em 1966 e nomeou-o ainda ministro do Superior Tribunal Militar em 1967.

Com a posse de Costa e Silva na presidência, Geisel caiu no ostracismo político. No governo de Emílio Médici tornou-se presidente da Petrobras, enquanto seu irmão Orlando Geisel se tornou o ministro do Exército. O apoio do irmão Orlando foi decisivo para que Médici o escolhesse como candidato à presidência da república para o mandato de 1974-1979.

[editar] Presidente da RepúblicaLançado oficialmente candidato da ARENA à presidência em 18 de abril de 1972, foi eleito presidente com 600 votos contra 63 do "anticandidato" do MDB Ulisses Guimarães Filho, em 15 de janeiro de 1973.

Geisel dedicou-se à abertura política, que encontrou resistência nos militares da chamada linha-dura, sendo que o episódio mais dramático foi a demissão do ministro do exército, Sylvio Frota, em 12 de outubro de 1977.

Em 1975, em Sarandi, acontece uma invasão de terras no engenho de Annoni que dá início ao MST existente até hoje.

Outro fato marcante foi a nomeação, em 1976, do Comandante do IV Exército de Minas Gerais, decorrente, dentre outros fatos, da repercussão da morte do jornalista Vladimir Herzog.

Geisel conseguiu fazer seu sucessor João Figueiredo, que continuou a abertura política.

[editar] Principais realizações do Governo GeiselDivisão de Mato Grosso e criação de Mato Grosso do Sul.
Reatamento de relações diplomáticas com a China.
Fez com que o Brasil fosse o primeiro país do mundo a reconhecer a independência de Angola.
II Plano Nacional de Desenvolvimento (PND), política desenvolvimentista que ajudou a manter a economia aquecida, o parque industrial em expansão e o nível de empregos após o primeiro choque do petróleo (1973), mas que causou agravamento da dívida externa e dos problemas monetários ocasionadores da hiperinflação das décadas seguintes, legando um estado de recessão já no governo do sucessor João Figueiredo. A concessão de grandes incentivos aos investimentos de capital estrangeiro no país foi outro controverso e capital ponto do II PND.
Inaugurou as primeiras linhas do metrô em São Paulo e no Rio de Janeiro.
Busca de novas fontes de energia, realizando o acordo nuclear com a Alemanha, criando os contratos de risco com a Petrobras e incentivando a utilização do álcool como combustível.
Deu início do processo de redemocratização do país, embora tal processo tenha sofrido alguns retrocessos durante seu governo, como bem exemplifica o Pacote de Abril, em 1977.
Abertura política do Brasil, sobre a qual Geisel afirmou que a redemocratização do Brasil seria um processo "lento, gradual e seguro". Os assassinatos do jornalista Vladimir Herzog e do operário Manuel Fiel Filho em São Paulo, entre o final de 1975 e o início de 1976 (expositores para grande parte da sociedade brasileira do real estado de arbítrio promovido pelo Movimento de 1964), apressaram os planos do governo e ocasionaram um enfraquecimento do poder da chamada linha-dura dentro da administração federal. No auge da crise institucional, Geisel neutraliza uma tentativa de golpe do general Sylvio Frota, principal expoente da "linha-dura", e termina por exonerá-lo em 1977.
Extinguiu o AI-5 e preparou o governo seguinte (João Figueiredo) para realizar um conflito político e a volta dos exilados, mas sem que retomassem seus cargos políticos.
Em política externa procurou ampliar a presença brasileira na África e na Europa.
Autorizou a demolição do Palácio Monroe - episódio polêmico que movimentou interesses diversos e gerou intensas campanhas contra e a favor nos jornais.
Denunciou o tratado militar Brasil-Estados Unidos em 1977.
Construiu grande parte da Usina Hidrelétrica de Itaipu.
[editar] Vida após a presidênciaComo ex-presidente, manteve influência sobre o exército ao longo dos anos 80 e hipotecou, em 1985, seu apoio à candidatura vitoriosa de Tancredo Neves, nas eleições indiretas daquele ano, derrotando Paulo Maluf. Se apoio diminuiu as resistências a Tancredo no meio militar. Também foi presidente da Norquisa, empresa ligada ao setor petroquímico.

Em 1997, a Fundação Getúlio Vargas publicou a transcrição de seu depoimento, no qual narrou sua vida particular, militar e política.

Após a presidência passou a viver entre um apartamento no bairro do Leblon, residência na qual morou até a sua morte, e uma granja de sua propriedade na cidade de Teresópolis. Morreu aos 88 anos, no dia 12 de setembro de 1996, de câncer generalizado.

[editar] Bibliografia_______, Viagem do Presidente Geisel À Alemanha, Assessoria da Presidência da República, Editora Brasília, 1978.
______, Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro, Fundação Getúlio Vargas, 1984.
ABREU, Hugo de Andrade, O outro lado do poder, Nova Fronteira, 1979.
ARAÚJO, Maria Celina de, CASTRO, Celso, orgs, Ernesto Geisel , Editora FGV, RJ, 1997.
BARROS, Adirson de, Geisel e a Revolução Brasileira, Editora Artenova, 1976.
CASTRO, Celso, Dossiê Geisel , Editora FGV,RJ, 2002.
CURY, Levy, Um Homem Chamado Geisel, Editora Horizonte, 1978.
GEISEL, Ernesto, Discursos, 5 volumes, 1978, Assessoria de Imprensa da Presidência, 1979.
GÓES, Waldemar de, O Brasil do General Geisel, Nova Fronteira, 1978.
JORGE, Fernando, As Diretrizes Governamentais do Presidente Ernesto Geisel, Edição do Autor, 1976.
JORGE, Fernando, Geisel - o Presidente da Abertura, Companhia Editora Nacional, 2007.
FALCÃO, Armando, Tudo a declarar, Nova Fronteira, 1989.
FALCÃO, Armando, Geisel do Tenente ao Presidente, Editora Nova Fronteira, 1995.
FROTA, Sylvio, Ideais Traídos, Jorge Zahar, 2006.
OLIVEIRA, Eliézer Rizzo de, De Geisel a Collor Forças Armadas, Transição e Democracia, Editora Papirus, 1984.
SILVA, Hélio, Ernesto Geisel - 25ª Presidente do Brasil, Editora Três, 1983.
STUMPF, Andre Gustavo, PEREIRA Filho, Segunda Guerra: Sucessão de Geisel, Editora Brasiliense, 1979.
VIEIRA, R. A. Amaral, Crônica dos Anos Geisel, Editora Forense Universitária, 1987.
[editar] Ver tambémO Commons possui uma categoria com multimídias sobre Ernesto GeiselMinistros do Governo Geisel
Governo Geisel
Referências↑ (Para estudiosos da vida de Geisel sua data de nascimento verdadeira é 3 de agosto de 1907. O fato de livros sobre a história política brasileira divulgarem o ano de 1908 como sendo o de seu nascimento é resultado dos dados do registro de alistamento de Geisel no exército, que constam 1908. Esta troca de datas teria se dado quando, para se alistar, permitir o seu ingresso no serviço militar. )
↑ Renato Cancian. "Distensão", oposições e crise econômica. UOL Educação. Página visitada em 14 de outubro de 2011.
↑ GASPARI, Elio. A Ditadura Derrotada. São Paulo:Companhia da Letras, 2003. p.29
↑ D'ARAUJO, Maria Celina. Ernesto Geisel.
↑ Morte de Lucy Markus Geisel (15 de março de 2000). Página visitada em 13 de dezembro de 2010.
[editar] Ligações externasO Wikiquote possui citações de ou sobre: Ernesto GeiselO governo Geisel no site oficial da Presidência da República do Brasil
Mensagem ao Congresso Nacional 1975
Mensagem ao Congresso Nacional 1976
Mensagem ao Congresso Nacional 1977
Mensagem ao Congresso Nacional 1979
CPDOC-FGV. Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro.Ernesto Geisel: biografia
Precedido por
Pedro Geraldo de Almeida Chefe do Gabinete Militar
1961 Sucedido por
Amaury Kruel
Precedido por
André Fernandes de Sousa Chefe do Gabinete Militar
1964 — 1967 Sucedido por
Jaime Portela de Melo
Precedido por
Waldemar Levi Cardoso Presidente da Petrobras
1969 — 1973 Sucedido por
Floriano Peixoto Faria Lima
Precedido por
Emílio Garrastazu Médici Presidente do Brasil
1974 — 1979 Sucedido por
João Figueiredo

v • eMinistros do Gabinete de Segurança Institucional do Brasil (1930 — 2012)
2ª, 3ª e 4ª
Repúblicas Francisco Ramos de Andrade Neves • Raul Tavares • João Ferreira Johnson • Pantaleão da Silva Pessoa • Newton de Andrade Cavalcanti • Francisco José Pinto • Firmo Freire do Nascimento • Francisco Gil Castelo Branco • Álcio Souto • João Valdetaro de Amorim e Mello • Newton de Andrade Cavalcanti • Ciro do Espírito Santo Cardoso • Aguinaldo Caiado de Castro • Juarez Távora • José Bina Machado • Floriano de Lima Brayner • Nélson de Melo • Benjamin Macedo Costa • Waldemar Pio dos Santos • Pedro Geraldo de Almeida • Ernesto Geisel • Amaury Kruel • Aurélio de Lira Tavares • Amaury Kruel • Albino Silva • Aurélio de Lira Tavares • Argemiro de Assis Brasil

Ditadura Militar
(5ª República) André Fernandes de Sousa • Ernesto Geisel • Jaime Portela de Melo • João Figueiredo • Hugo de Abreu • Gustavo Moraes Rego Reis • Danilo Venturini • Rubem Carlos Ludwig

Nova República
(6ª República) Rubens Bayma Denys • Agenor Francisco Homem de Carvalho • Fernando Cardoso • Alberto Mendes Cardoso • Jorge Armando Felix • José Elito Carvalho Siqueira


v • ePresidentes da Petrobras (1954 — 2012)
Juracy Magalhães • Artur Levy • Janari Gentil Nunes • Idálio Sardenberg • Geonísio Carvalho Barroso • Francisco Mangabeira • Albino Silva • Osvino Ferreira Alves • Ademar de Queiroz • Irnack Carvalho do Amaral • Arthur Duarte Candal Fonseca • Waldemar Levy Cardoso • Ernesto Geisel • Floriano Peixoto Faria Lima • Araken de Oliveira • Shigeaki Ueki • Thelmo Dutra de Rezende • Hélio Beltrão • Ozires Silva • Armando Guedes Coelho • Orlando Galvão Filho • Carlos Sant'Anna • Luís Octavio Carvalho da Motta Veiga • Eduardo de Freitas Teixeira • Alfeu de Melo Valença • Ernesto Teixeira Weber • Benedicto Fonseca Moreira • Joel Mendes Rennó • José Coutinho Barbosa • Henri Philippe Reichstul • Francisco Roberto André Gros • José Eduardo Dutra • Sergio Gabrielli


v • ePresidentes do Brasil (1889–presente)
Presidencialismo no Brasil • Palácio do Planalto • Palácio da Alvorada • Granja do Torto
República Velha (1889–1930) Deodoro da Fonseca • Floriano Peixoto • Prudente de Morais • Manuel Vitorino • Campos Sales • Rodrigues Alves • Afonso Pena • Nilo Peçanha • Hermes da Fonseca • Venceslau Brás • Rodrigues Alves • Delfim Moreira • Epitácio Pessoa • Artur Bernardes • Washington Luís • Júlio Prestes
Era Vargas (1930–1945) Junta de 1930 • Getúlio Vargas
Período populista (1945–1964) José Linhares • Eurico Gaspar Dutra • Getúlio Vargas • Café Filho • Carlos Luz • Nereu Ramos • Juscelino Kubitschek • Jânio Quadros • Ranieri Mazzilli • João Goulart
Ditadura militar (1964–1985) Ranieri Mazzilli • Castelo Branco • Costa e Silva • Junta de 1969 • Emílio Garrastazu Médici • Ernesto Geisel • João Figueiredo
Nova República (1985–) Tancredo Neves - José Sarney • Fernando Collor de Mello • Itamar Franco • Fernando Henrique Cardoso • Luiz Inácio Lula da Silva • Dilma Rousseff


Portal da política
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Ernesto_Geisel&oldid=28396368"
Categorias: Mortos em 1996Presidentes do BrasilMinistros do Governo Ranieri Mazzilli (1961)Ministros do Governo Castelo BrancoMinistros do Gabinete de Segurança Institucional do BrasilPresidentes da PetrobrasMilitares do Rio Grande do SulGenerais do BrasilTeuto-brasileirosEvangélicos do BrasilNaturais de Bento GonçalvesAnticomunistas do Brasil
Ferramentas pessoaisEntrar / criar conta Espaços nominaisArtigo Discussão VariantesVistasLer Editar Ver histórico AçõesBusca NavegaçãoPágina principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro ColaboraçãoBoas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentasPáginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Ligação permanente Citar esta página Noutras línguasCatalà Deutsch English Esperanto Español Euskara Suomi Français Galego עברית Hrvatski Bahasa Indonesia Ido Italiano ქართული 한국어 Latina ‪Norsk (bokmål)‬ Occitan Polski Русский Svenska Türkçe Yorùbá 中文 Esta página foi modificada pela última vez à(s) 19h04min de 17 de janeiro de 2012.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição-Partilha nos Mesmos Termos 3.0 não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes.
Política de privacidade Sobre a Wikipédia Avisos gerais Versão móvel

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contador de visitas