sábado, 30 de junho de 2012
REPRESA DE BILLINGS
Represa BillingsOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Represa Billings
Represa Billings
Sistema Sistema Rio Grande/Billings
Nome Represa Billings
Espelho d'água 106,6 km²
Área de drenagem 1560 km²
Localização Municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, Diadema, Ribeirão Pires, São Paulo
Volume de armazenamento 995 milhões de m³
Vazão 4,7 m³/s
Início de operação 1958 (54 anos)
Observações Volume: Total da Represa Billings, incluindo o braço do Rio Grande
Vazão: Média anual 2006[1]
A represa Billings é um dos maiores e mais importantes reservatórios de água da Região Metropolitana de São Paulo. A oeste, faz limite com a bacia hidrográfica da Guarapiranga e, ao sul, com a serra do Mar. Seus principais rios e córregos formadores são o rio Grande ou Jurubatuba, Ribeirão Pires, rio Pequeno, rio Pedra Branca, rio Taquacetuba, ribeirão Bororé, ribeirão Cocaia, ribeirão Guacuri, córrego Grota Funda e córrego Alvarenga.
A represa foi idealizada nas décadas de 1930 e 1940 pelo engenheiro Billings, um dos empregados da extinta concessionária de energia elétrica Light, daí o nome. Inicialmente, a represa tinha o objetivo de armazenar água para gerar energia elétrica para a usina hidrelétrica Henry Borden, em Cubatão.
Em função do elevado crescimento populacional e industrial da Grande São Paulo ter ocorrido sem planejamento, principalmente ao longo das décadas de 1950 a 1970, a represa Billings possui grandes trechos poluídos com esgotos domésticos, industriais e metais pesados. Apenas os braços Taquecetuba e Riacho Grande são utilizados para abastecimento de água potável pela Sabesp.
A pesca amadora é muito praticada, devido às espécies de peixes encontradas, como tilápias, lambaris, carpas húngaras e traíras, entre outras.
[editar] Sistema Rio Grande / BillingsO sistema é composto de toda a Represa Billings, com seu corpo central e o braço do Rio Grande.
[editar] HistóriaPor volta de 1910, o engenheiro Walter Charnley escolheu na Serra do Mar as escarpas de 640 m do Itapanhaú, que deságua em Bertioga, como local de um grande projeto de geração de energia. Em 1923, o engenheiro americano Asa White Kenney Billings preferiu que fosse represado o Rio Grande ou Jurubatuba e desviar as águas através de um canal chamado Summit Control para o Córrego das Pedras, com curso serra abaixo. Em 1925, a Light iniciou a construção do dique do Rio das Pedras e, em 1937, do Rio Grande. O projeto foi ampliado e em 1949, foi planejado o novo reservatório (rebatizado de Billings) que receberia todas as águas do Alto Tietê. No início dos anos de 1980, foi construído uma barragem que separa o braço do Rio Grande do corpo principal do reservatório. Desde o ano de 2000, há uma nova captação em um dos braços mais ao sul, denominado Taquacetuba[1].
A represa.
Rodovia dos Imigrantes cruzando a represa.
Referências↑ a b SOLIA, Mariângela; FARIA, Odair Marcos; ARAÚJO, Ricardo. Mananciais da região metropolitana de São Paulo. São Paulo: Sabesp, 2007
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