segunda-feira, 25 de junho de 2012

GOVERNO JOSÉ SARNEY

José SarneyOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Ir para: navegação, pesquisa As referências deste artigo necessitam de formatação (desde novembro de 2011). Por favor, utilize fontes apropriadas contendo referência ao título, autor, data e fonte de publicação do trabalho para que o artigo permaneça verificável no futuro. José Sarney 31º presidente do Brasil Mandato 15 de março de 1985 a 15 de março de 1990 Vice-presidente nenhum Antecessor(a) Tancredo Neves Sucessor(a) Fernando Collor Presidente do Senado Federal do Brasil Mandato 2 de fevereiro de 2009 a atualidade Antecessor(a) Garibaldi Alves Filho Senador pelo Amapá Mandato 1 de fevereiro de 1991 a 31 de janeiro de 2015 (3 mandatos consecutivos) Governador do Maranhão Mandato 31 de janeiro de 1966 a 15 de março de 1971 Antecessor(a) Newton de Barros Belo Sucessor(a) Pedro Neiva de Santana Vida Nascimento 24 de abril de 1930 (82 anos) Pinheiro, Maranhão Cônjuge Marly Sarney Partido PDC, UDN, Arena PDS e PMDB (atual) Profissão Político, escritor Filhos Fernando Sarney Roseana Sarney Sarney Filho ver José Ribamar Ferreira Araújo da Costa Sarney[1] (Pinheiro, 24 de abril de 1930) é um político e escritor brasileiro, membro da Academia Brasileira de Letras, tendo sido o 31º Presidente do Brasil, de 1985 a 1990, Governador do estado do Maranhão de 1966 a 1971, e Presidente do Senado Federal de 1995 a 1997, 2003 a 2005, e de 2009 até a atualidade. Bacharelou-se em Direito na Universidade Federal do Maranhão em 1953, época em que ingressou na Academia Maranhense de Letras. Ao lado de famosos escritores como Bandeira Tribuzi e Ferreira Gullar, fez parte de um movimento literário difundido através da revista que lançou o pós-modernismo no Maranhão, A Ilha, da qual foi um dos fundadores. Ingressou na carreira política em 1954 quando, filiado ao Partido Social Democrático (PSD), foi eleito suplente de Deputado Federal[2], sendo portanto, o parlamentar mais antigo em atividade no Congresso Nacional.[3] Não conformado com a liderança partidária de Vitorino Freire, migrou para a União Democrática Nacional (UDN), onde foi eleito deputado federal em 1958 e 1962 e, com o apoio do Presidente Castelo Branco, elegeu-se Governador do Maranhão em 1965. Pela ARENA, foi eleito Senador em 1970 e 1978. Presidiu o ARENA e seu sucessor Partido Democrático Social (PDS) durante o governo de João Figueiredo. Na eleição presidencial brasileira de 1985, descontente com a candidatura de Paulo Maluf à presidência, Sarney retirou-se da presidência do PDS para criar o Partido da Frente Liberal (PFL) e assim, construir uma Aliança Democrática com o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB) e concorrer à vice-presidência, junto à chapa de Tancredo Neves.[4] Tancredo e Sarney foram eleitos com 72,40% dos votos; a posse de Neves viria a ocorrer em 15 de março, porém o presidente-eleito veio a falecer em 21 de abril, vindo Sarney a assumir a Presidência do Brasil. Seu mandato caracterizou-se pela consolidação da democracia brasileira, mas também por uma grave crise econômica, que evoluiu para um quadro de hiperinflação e moratória. Uma de suas medidas de maior destaque foi a criação do Plano Cruzado, em 1986, que a princípio teve efeito na contenção dos preços e no aumento do poder aquisitivo da população. O plano perdeu sua eficiência com uma grave crise de abastecimento, a cobrança de ágio disseminada entre fornecedores e a volta da inflação. Outros planos posteriores vieram, como o Plano Bresser e o Plano Verão, sem sucesso no combate à escalada inflacionária. O governo Sarney notabilizou-se pela sua condução do processo de redemocratização do país.[5][6][7] Em 1985, realizaram-se as primeiras eleições diretas para prefeito das capitais em vinte anos. Meses antes foram legalizados os partidos políticos até então clandestinos e extinta a censura prévia. Em 1986, ocorreram as eleições para a Assembleia Nacional Constituinte, a qual promulgou a Constituição brasileira de 1988 em 5 de outubro de 1988. Foi no governo dele que houve a Eleição presidencial brasileira de 1989, a primeira eleição presidencial direta do país desde a eleição de Jânio Quadros em 1960. Em 2009, como Senador pelo Amapá, foi eleito pela terceira vez Presidente do Senado Federal do Brasil, onde em sua regência, recebeu críticas internacionais, que comentavam sua chefia em oligarquias e acusava-o de nepotismo.[8][9][10] Entretanto, Sarney se recuperou da crise e se elegeu pela quarta vez presidente do Senado em fevereiro de 2011. Índice [esconder] 1 Biografia 2 Carreira política 2.1 Presidência da República 2.1.1 O Plano Cruzado 2.1.2 Moratória e novos planos econômicos 2.1.3 Eleições e Constituinte 2.2 Após a Presidência 2.3 Eleição em 2009 2.3.1 Acusações em 2009 2.4 Eleição em 2011 3 Carreira literária 3.1 Obras 3.2 Academia Brasileira de Letras 3.3 Crítica 4 Condecorações 5 Referências 6 Bibliografia 7 Ver também 8 Ligações externas [editar] BiografiaNascido José Ribamar Ferreira de Araújo Costa[11] em Pinheiro, no estado do Maranhão, filho de Sarney de Araújo Costa e de Kiola Ferreira de Araújo Costa. Em 1965, adotou legalmente o nome de José Sarney de Araújo Costa, o qual já utilizava para fins eleitorais desde 1958 por ser conhecido como "Zé do Sarney", isto é, "José filho de Sarney".[12] Fez os estudos secundários no Colégio Marista e no Liceu Maranhense, cursando depois a Faculdade de Direito da atual Universidade Federal do Maranhão, pela qual se bacharelou em 1953. Nessa época ingressou na Academia Maranhense de Letras. Ambos os cursos foram realizados em São Luís. Segundo Mauricio Vaitsman, ao lado de Bandeira Tribuzzi, Luci Teixeira, Lago Burnet, José Bento, Ferreira Gullar e outros escritores, fez parte de um movimento literário difundido através da revista que lançou o pós-modernismo no Maranhão, A Ilha, da qual foi um dos fundadores. Anteriormente dirigiu o suplemento literário do jornal O Imparcial. [editar] Carreira políticaIngressou na vida pública na década de 1950. Eleito suplente de deputado federal pelo PSD em 1954[2] chegou a exercer o mandato em virtude de convocação. É portanto o parlamentar mais antigo em atividade no Congresso Nacional.[3] A partir dessa experiência renegou a liderança de Vitorino Freire, migrou para a UDN e foi eleito deputado federal em 1958 e 1962 (foi líder do governo Jânio Quadros) e contou com o apoio do presidente Humberto de Alencar Castelo Branco para sepultar o vitorinismo e eleger-se governador do Maranhão em 1965. Pela ARENA foi eleito senador em 1970 e 1978, presidindo tanto este partido quanto o seu sucedâneo, o PDS. Pelo PMDB foi Presidente da República (1985-1990) e eleito senador pelo Amapá em 1990, 1998 e 2006. Na sua posse como governador do Maranhão em 31 de janeiro de 1966, o cineasta Gláuber Rocha produziu o documentário Maranhão 66, que mesclava cenas da posse com cenas do povo maranhense. Posteriormente, José Sarney rejeitou o trabalho de Gláuber, que era seu amigo pessoal. Ficou no cargo por quatro anos. Sarney era o presidente do PDS, partido do governo Figueiredo. O partido tinha maioria no Colégio Eleitoral para eleger, de forma indireta, seu candidato. Para a eleição presidencial de 1985, descontentes do PDS com a indicação de Paulo Salim Maluf como candidato do governo provocaram um racha no partido criando, sob a liderança do próprio presidente do PDS , José Sarney, o Frente Liberal. Com isso possibilitou ao PMDB chegar ao poder de forma indireta. e em troca foi indicado para compor, como candidato a vice-presidente, a chapa da Aliança Democrática, encabeçada por Tancredo Neves.[4].A chapa Tancredo/Sarney venceu as eleições indiretas, Tancredo Neves faleceu antes de ser empossado e seu vice governou integralmente o mandato conseguido pela oposição. Após deixar a presidência, em 1990, Sarney continuou sua trajetória política como senador pelo estado do Amapá. Foi presidente do Senado Federal de 1995 a 1997 e de 2003 a 2005, cargo que ocupa novamente desde 2 de fevereiro de 2009. Cumpre ressaltar que o presidente do Senado é também presidente do Congresso Nacional. José Sarney é pai de Roseana Sarney, atual governadora do Maranhão, do deputado federal Sarney Filho e do empresário Fernando Sarney. A família controla o conglomerado Sistema Mirante de Comunicação, dono de três emissoras e dezenas de retransmissoras de televisão Rede Mirante (afiliadas à Rede Globo), seis emissoras de rádio (Rádio Mirante AMs e FMs e o jornal O Estado do Maranhão.[13] [editar] Presidência da RepúblicaVer artigo principal: Nova República José Sarney, ex-presidente do Brasil, recebe Mário Soares, ex-presidente de Portugal.José Sarney foi eleito vice-presidente da República por via indireta na chapa de Tancredo Neves, superando a dupla Paulo Maluf-Flávio Marcílio. Assumiu a presidência interinamente em 15 de março de 1985, diante do adoecimento de Tancredo Neves. Com o falecimento de Tancredo em 21 de abril, tornou-se o titular do cargo de presidente da República. Sua posse foi tensa pois havia dúvidas constitucionais sobre se era Sarney ou o presidente da Câmara dos Deputados, Ulysses Guimarães, quem deveria assumir a presidência da República. Foi decisivo para sua posse o apoio do general Leônidas Pires Gonçalves indicado por Tancredo Neves para Ministro do Exército que apoiou a posse de Sarney. Seu mandato caracterizou-se pela consolidação da democracia brasileira, mas também por uma grave crise econômica, que evoluiu para um quadro de hiperinflação histórica e moratória. Também se notabilizaram as acusações de corrupção endêmica em todas as esferas do governo, sendo o próprio Presidente José Sarney denunciado, embora as acusações não tenham sido levadas à frente pelo Congresso Nacional. Foi período entre 1987 a 1989, que eclodia a crise política, aliada à crise econômica. Foram citadas suspeitas de superfaturamento e irregularidades em concorrências públicas, como a da licitação da Ferrovia Norte-Sul,[14] que voltou ser construída a partir de 2004, no Governo Lula. [editar] O Plano CruzadoNa área econômica, o governo Sarney adotou uma política considerada heterodoxa. Entre as medidas de maior destaque estão o Plano Cruzado, em 1986: congelamento geral de preços por doze meses, e a adoção do "gatilho salarial" (reajuste automático de salários sempre que a inflação atingia ou ultrapassava os 20%). O Plano Cruzado a princípio teve efeito na contenção dos preços e no aumento do poder aquisitivo da população. Milhares de consumidores passaram a fiscalizar os preços no comércio e a denunciar as remarcações, ficando conhecidos como "fiscais do Sarney". No decorrer do ano o Cruzado foi perdendo sua eficiência, com uma grave crise de abastecimento, a cobrança de ágio disseminada entre fornecedores e a volta da inflação. O governo manteve o congelamento até as eleições estaduais de 1986, tentando obter os maiores dividendos políticos possíveis do plano. [editar] Moratória e novos planos econômicosA estratégia eleitoral rendeu ao PMDB sucesso nas eleições de governador em 22 dos 23 estados brasileiros. A economia, no entanto, não resistiu ao controle estatal sobre a inflação, ao mesmo tempo em que o governo não era capaz de conter gastos. Foi lançado o Plano Cruzado II, sem que a situação melhorasse. Esse processo culminou com a decretação da moratória, em 20 de janeiro de 1987, decisão considerada controversa. Sucederam-se os Planos Bresser e Verão, sem sucesso no combate à escalada inflacionária. No fim do governo Sarney, o Brasil mergulha numa crise: entre fevereiro de 1989 e março de 1990, a inflação chega a cerca de 86% ao mês ou 2.751% ao ano. Foi nessa situação que ele entregou seu governo ao seu sucessor Fernando Collor de Mello. [editar] Eleições e ConstituinteSarney notabilizou-se pela sua condução do processo de redemocratização do país.[5][6][7] Em 1985 realizaram-se as primeiras eleições diretas para prefeito das capitais em vinte anos. Meses antes foram legalizados os partidos políticos até então clandestinos e extinta a censura prévia. Em 1986 ocorreram as eleições para a Assembleia Nacional Constituinte, a qual promulgou uma nova constituição em 5 de outubro de 1988. Foram realizadas eleições diretas para Presidente da República em 1989, as primeiras em 29 anos. José Sarney foi sucedido na Presidência por Fernando Collor de Mello, que apesar de ter feito campanha em franca oposição ao governo federal, foi seu aliado em tempos idos.[15] [editar] Após a PresidênciaApós a transmitir a presidência em 15 de março de 1990 a Fernando Collor de Melo, Sarney transferiu seu domicílio eleitoral para o recém-criado estado do Amapá, antigo território federal, candidatou-se e foi eleito senador no mesmo ano.[16] Segundo denúncias de imprensa da época, a transferência de domicílio eleitoral e sua eleição seriam uma forma de impedir que Collor fizesse uma devassa no governo Sarney e atingisse seu antecessor, embora, curiosamente o próprio Collor fosse afastado do cargo por motivo semelhante . Reeleito ao Senado em 1998 e 2006 é representante do Amapá há quase vinte anos.[17] Nas eleições de 2006, embora com o mais alto índice de rejeição dentre os candidatos ao Senado pelo Amapá nas pesquisas eleitorais,[18] Sarney venceu o pleito e manteve-se no Senado Federal com 53,8% dos votos válidos, contra 43,5% da segunda colocada, Maria Cristina Almeida (PSB), e 1,2% da terceira colocada, Celisa Capelari (PSOL).[19] Em sua atividade política, José Sarney sempre foi governista, como fez na época de João Goulart antes do Golpe Militar. Depois integrou-se à ARENA e apoiou todos os generais-presidentes. No segundo semestre de 1984, Sarney, juntamente com políticos do PDS, como Antônio Carlos Magalhães e Marco Maciel, deixou o governo para fundar a Frente Liberal (atual DEM) e foi candidato a vice-presidente na chapa de Tancredo Neves. Seu único período afastado do poder foi durante o governo do presidente Fernando Collor, mas após o impeachment Sarney aliou-se a Itamar Franco. Posteriormente, foi aliado do presidente Fernando Henrique Cardoso, elegendo-se presidente do Senado com seu apoio em 1995. Durante o Governo Lula continuou na base governista e em 2009 elegeu-se presidente do Senado com apoio de Lula, embora Tião Viana (PT) também tenha sido candidato. Sustentáculo da candidatura de Dilma Rousseff, manteve-se no governo e foi reconduzido à presidência do Senado em 2011 com o apoio da nova presidente. [editar] Eleição em 2009Em 2 de fevereiro de 2009, foi eleito e tomou posse como Presidente do Senado Federal do Brasil, pela terceira vez. Sarney foi eleito com 49 dos 81 votos dos senadores, derrotando o adversário do PT, Tião Viana. [editar] Acusações em 2009 Usando camisetas que formam a frase "Fora Sarney", estudantes protestam contra permanência de José Sarney, na presidência do Senado.A eleição de Sarney para a Presidência do Senado pela terceira vez provocou controvérsias no meio político e críticas da imprensa, já que contou apoio de governistas e até oposicionistas que mudaram de voto em última hora. Em meados do final de fevereiro, a revista inglesa The Economist publicou reportagem fazendo críticas ao Sarney, classificando-o como "dinossauro" e "semifeudal": a revista trouxe reportagem que classificou sua eleição de “vitória do semifeudalismo”. A reportagem, intitulada “Onde os dinossauros ainda vagam” (“Where dinosaurs still roam”), de autoria do jornalista John Prideaux, afirmou que talvez fosse “hora de (Sarney) se aposentar”. Um dia depois, os jornais O Estado de São Paulo e Folha de S. Paulo trouxeram à tona pela primeira vez um diálogo entre José Sarney e seu filho Fernando Sarney (superintendente do Sistema Mirante), ocorrida no dia 17 de abril de 2009, perguntando sobre investigações da Abin no próprio nome e que admite usar a emissora TV Mirante para fins eleitorais, o que é crime. A ligação coincidiu com a posse da filha Roseana Sarney depois que Jackson Lago foi cassado no dia anterior. Em 1ª de março, a Folha de S. Paulo revela que Agaciel Maia, diretor geral do Senado desde 1995 (nomeado por José Sarney), usou o irmão e deputado João Maia (PR-RN) para esconder da Justiça, desde 1996, a propriedade de uma casa avaliada em cerca de R$ 5 milhões. Pressionado, Agaciel se demitiu em 4 de março.[20] Adversários, jornalistas e cientistas já se referiram ao período de preponderância da família Sarney na política maranhense como uma época de "dominação" da "mais antiga oligarquia política vigente no país".[8][9][10] Segundo Veja, "o resultado desse domínio é visível a olho nu: a família Sarney está milionária, mas o Maranhão lidera o ranking brasileiro de subdesenvolvimento." Também já foram criticados o controle das concessões públicas de comunicação por Sarney e o uso do Convento das Mercês como sede da Fundação José Sarney.[10] Críticas durante o mandato envolvendo nomeação de parentes em cargos públicos fizeram com que surgisse na Internet (especialmente em blogs e no Twitter) a campanha #forasarney.[21] Sarney já havia em 2006, motivado a campanha hostil Xô Sarney no Amapá. Quando presidente da República foi bastante criticado pelo então candidato Lula. Porém, Lula, em 2009, quase 20 anos depois, como presidente, opôs-se abertamente ao movimento pela cassação ou afastamento do seu cargo.[22] A declaração provocou polêmica, pois na prática o presidente brasileiro permitiu mais desgaste no aliado, que recuou no fim do mês. Caso Sarney saísse, quem assumiria é um senador da oposição. Em agosto, contrariando a opinião pública e senadores da oposição, os senadores barraram investigações das irregularidades de Sarney sobre os atos secretos e a Fundação José Sarney, o que provocou duras críticas em todos os setores da sociedade brasileira, principalmente os votos que resolveram eram do PT. Em outubro anunciou o fim da Fundação José Sarney, em razão das denúncias. Foi considerado pela Revista Época um dos 100 brasileiros mais influentes do ano de 2009.[23] [editar] Eleição em 2011Em 1 de fevereiro de 2011, foi eleito e tomou posse como Presidente do Senado Federal do Brasil, pela quarta vez. Sarney foi o candidato governistas e foi eleito com 70 dos 81 votos dos senadores, derrotando o senador do PSOL Randolfe Rodrigues que obteve oito votos.[24] Em seu discurso de posse Sarney se emocionou a afirmar que esta seria sua última vez na presidência do Senado, pois não pretende pleitear a reeleição em 2014, quando deverá se aposentar e completar 56 anos de mandato, mais do que Rui Barbosa, patrono do Senado Federal. [editar] Carreira literáriaA par de sua carreira política, José Sarney é autor de contos, crônicas, ensaios e de três romances: O dono do mar, Saraminda e A Duquesa vale uma missa. Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1980, ocupando a cadeira de número 38, cujo patrono é Tobias Barreto. [editar] Obras Encontro dos escritores brasileiros Glauco Ortolano e José Sarney na sede da União Brasileira de Escritores de Nova York (UBENY).Incluem-se entre as principais obras do autor José Sarney: A pesca do curral (ensaio), 1953 A canção inicial (poesia), 1954 Norte das águas (contos), 1969 Marimbondos de fogo (poesia), 1978 O parlamento necessário, 1982 (discursos, 2 volumes) Falas de bem-querer, 1983 (discursos) Dez contos escolhidos, 1985 Brejal dos Guajas e outras histórias, 1985 A palavra do presidente, 1985-1990 (discursos, 6 volumes) Sexta-feira, Folha, 1994 (crônica) O dono do mar (romance), 1995 Amapá, a Terra onde o Brasil começa, 1998 (história) A onda liberal na hora da verdade, 1999 (crônica) Saraminda (romance), 2000 Saudades mortas (poesia), 2002 Canto de página, 2002 (crônica) Crônicas do Brasil contemporâneo, 2004, 2 volumes Tempo de pacotilha, 2004 20 anos de democracia, 2005 (discursos, 2 volumes) 20 anos do Plano Cruzado, 2006 (discursos) Semana sim, outra também, 2006 (crônica) A duquesa vale uma missa (romance), 2007 Maranhão - sonhos e realidades (romance), 2010 [editar] Academia Brasileira de LetrasEleito em 17 de julho de 1980, na sucessão de José Américo de Almeida na cadeira 38, é recebido em 6 de novembro de 1980 pelo acadêmico Josué Montello. Recebeu os acadêmicos Marcos Vinicios Vilaça e Affonso Arinos de Mello Franco. Dos atuais integrantes da Academia Brasileira de Letras, José Sarney é o membro mais antigo. Também é presidente de Honra da Academia Pinheirense de Letras, Artes e Ciências - APLAC José Sarney é também, desde 1985, acadêmico correspondente da Academia das Ciências de Lisboa. [editar] CríticaJosé Sarney já foi alvo de críticas afiadas de alguns intelectuais, entre os quais se destacam Paulo Francis e Millôr Fernandes. A respeito de Brejal dos Guajas, Millôr disse que se tratava de "uma obra-prima sem similar na literatura de todos os tempos, pois só um gênio poderia fazer um livro errado da primeira à última frase".[25] Afirmou ainda que "em qualquer país civilizado Brejal dos Guajas seria motivo para impeachment". Além disso, quando foi publicado o livro de poesias "Marimbondos de Fogo", o grupo Casseta & Planeta disse que a obra era parte da trilogia completada por "Marimbondos de Porre" e "Marimbondos de Ressaca".[26] [editar] Condecorações Por favor, melhore este artigo ou secção, expandindo-o(a). Mais informações podem ser encontradas na página de discussão ou em artigos a aprofundar. Considere também a possibilidade de traduzir o texto das interwikis. José Sarney foi agraciado com as seguintes condecorações:[27] Grã-Cruz da Ordem da Legião de Honra; Grã-Cruz ou Grão-Colar das Ordem Nacional do Mérito; Ordem do Rio Branco; Ordem do Cruzeiro do Sul; Ordem do Mérito Judiciário; Ordem de Sant'Iago da Espada. Referências↑ José Ribamar Ferreira de Araújo Costa muda oficialmente seu nome em 1965. Ver Gutemberg, Luiz, 2001, "Revista da História: José Sarney Democrata Humanista", pg. 21. ↑ a b Almanaque Abril 1986, p. 85. ↑ a b A página oficial da Câmara dos Deputados informa que José Sarney exerceu o mandato como suplente convocado por sete vezes estreando em 06 de junho de 1955. ↑ a b Gutemberg, Luiz, 2001, "Revista da História: José Sarney Democrata Humanista", pp. 116-117. ↑ a b Deputado Chico Alencar, discurso proferido na Câmara dos Deputados em 16 de março de 2005, durante a sessão de homenagem aos 20 anos do retorno à democracia. ↑ a b Senadores Pedro Simon, Marco Maciel, Arthur Virgílio, discursos proferidos no Senado Federal em 15 de março de 2005, durante a sessão de homenagem aos 20 anos do retorno à democracia. ↑ a b Seminário "Olhares sobre 1985, Vinte Anos de Redemocratização do Brasil: Debate entre estadistas", Jornal do Brasil, discursos de Julio Sanguinetti e Raúl Alfonsín, em 9 de maio de 2005. ↑ a b Do "Maranhão Novo" ao "Novo Tempo": a trajetória da oligarquia Sarney no Maranhão ↑ a b Governador prestigia lançamento do livro 'Oligarquia da Serpente' ↑ a b c Revista Veja. Edição 2110. 29 de abril de 2009. ↑ UOL Educação. José Sarney. Página visitada em 23/10/2009. ↑ O prenome do pai, Sarney, foi tirado pelo avô de uma edição de 1901 do Almanaque Bristol: fonte: Gutemberg, Luiz, 2001, "Revista da História: José Sarney Democrata Humanista", pg. 21. ↑ De antena ligada - NEMP-UnB ↑ Editorial sítio Desemprego Zero ↑ José Sarney e Fernando Collor estiveram juntos na ARENA, PDS e PMDB por pelo menos dez anos. ↑ Eleito pela ARENA do Maranhão em 1970 e 1978 e pelo PMDB do Amapá em 1990, 1998 e 2006, José Sarney detém o recorde de cinco mandatos de senador. Depois dele temos Pedro Simon, Edison Lobão e José Agripino Maia com quatro mandatos e Álvaro Dias e Eduardo Suplicy com três. Esses dados consideram apenas os senadores em atividade. ↑ Tomou posse em 1º de fevereiro de 1991. ↑ 20% contra 5% da concorrente mais próxima, em 20 de agosto de 2006 (fonte). ↑ Fonte: TSE ↑ http://www.jornalpequeno.com.br/2009/6/14/Pagina111728.htm ↑ O Dia online. Artistas abraçam a campanha 'Fora Sarney' no Twitter. Página visitada em 04/07/2009. ↑ Folha Online. Lula defende Sarney e diz que país não pode parar e discutir por um mês "coisas menores". Página visitada em 04/07/2009. ↑ Época - NOTÍCIAS - Os 100 brasileiros mais influentes de 2009. revistaepoca.globo.com. Página visitada em 20 de Dezembro de 2009. ↑ http://noticias.uol.com.br/politica/2011/02/01/sarney-e-reeleito-presidente-do-senado.jhtm ↑ http://www2.uol.com.br/millor/aberto/textos/004/007.htm ↑ História do Brasil, Zero Hora, página 279 ↑ Academia Brasileira de Letras - José Sarney - Biografia. Página visitada em 2 de junho de 2009. [editar] BibliografiaPALMEIRO, Doria, Honoráveis Bandidos. Um Retrato do Brasil na Era Sarney, Editora Geração Editorial, 2009. FASSY, Amaury, De Castelo a Sarney, Editora Thesaurus, 1987. NOBLAT, Ricardo, Céu dos Favoritos o Brasil de Sarney a Collor, Editora Rio Fundo, 1990. OLIVEIRA, Raymundo, De Jango a Sarney, 1986. OLIVEIRA, Bastos, Sarney: O Outro Lado da História, Editora Nova Fronteira. PINHEIRO, Luiz Adolfo, A República dos Golpes - de Jânio a Sarney, Editora Best Seller, 1993. PINTO, Celi Regina Jardim, Com a Palavra o Senhor Presidente José Sarney, Editora Hucitec, 1989. RODRIGUES, Newton, Brasil - Provisório - de Jânio a Sarney, Editora Guanabara, 1986. SARNEY, José, Palavras do Presidente José Sarney, Vol. I, Editora Gráfica Brasiliana, Brasília, 1985. SARNEY, José, Sexta-feira na Folha, Editora Siciliano , 1994. SARNEY, José, A onda liberal na hora da verdade, Editora Siciliano, 1999. VELLOSO, João Paulo dos Reis, O Último Trem para Paris - de Getúlio a Sarney, Editora Nova Fronteira, 1986. [editar] Ver tambémMinistros do Governo Sarney Operação Faktor Forasarney Honoráveis Bandidos Ilha de Curupu [editar] Ligações externasOutros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema: Citações no Wikiquote Textos originais no Wikisource Imagens e media no Commons Commons Wikisource Wikiquote O governo José Sarney no sítio oficial da Presidência da República do Brasil Página oficial de José Sarney, hospedada em servidores do Senado Nacional Ficha completa de Sarney no Transparência Brasil Mensagem ao Congresso Nacional 1986 Mensagem ao Congresso Nacional 1987 Mensagem ao Congresso Nacional 1988 Mensagem ao Congresso Nacional 1989 Mensagem ao Congresso Nacional 1990 Fundação José Sarney Precedido por Newton de Barros Belo Governador do Maranhão 1966 — 1971 Sucedido por Pedro Neiva de Santana Precedido por José Américo de Almeida ABL - sexto acadêmico da cadeira 38 1980 — atualidade Sucedido por - Precedido por Aureliano Chaves Vice-presidente do Brasil 15 de março de 1985 — 21 de abril de 1985 Sucedido por Itamar Franco Precedido por Tancredo Neves Presidente do Brasil 1985 — 1990 Sucedido por Fernando Collor Precedido por Humberto Lucena Presidente do Senado Federal do Brasil 1995 — 1997 Sucedido por Antônio Carlos Magalhães Precedido por Ramez Tebet Presidente do Senado Federal do Brasil 2003 — 2005 Sucedido por Renan Calheiros Precedido por Garibaldi Alves Filho Presidente do Senado Federal do Brasil 2009 — atualidade Sucedido por — [Expandir]v • eGovernadores do Maranhão (1889 — 2012) Junta governativa maranhense de 1889 • Pedro Augusto Tavares Júnior • Eleutério Frazão Muniz Varela • José Tomás da Porciúncula • Gomes de Castro • Manuel Inácio Belfort Vieira • José Viana Vaz • Tarquínio Lopes • Lourenço Augusto de Sá e Albuquerque • Junta governativa maranhense de 1891 • Manuel Inácio Belfort Vieira • Alfredo da Cunha Martins • Casimiro Júnior • Manuel Inácio Belfort Vieira • Casimiro Júnior • Alfredo da Cunha Martins • Casimiro Júnior • Alfredo da Cunha Martins • José de Magalhães Braga • João Gualberto Torreão da Costa • Manuel Lopes da Cunha - Raimundo Nogueira da Cruz e Castro - Alexandre Colares Moreira Júnior • Raimundo Nogueira da Cruz e Castro - Alexandre Colares Moreira Júnior • Benedito Leite • Artur Quadros Colares Moreira • Mariano Martins Lisboa Neto • Américo Vespúcio dos Reis • Frederico de Sá Filgueiras • Luís Domingues • Afonso Gifwning de Matos • Herculano Nina Parga • Antônio Brício de Araújo • José Joaquim Marques • Raul da Cunha Machado • Urbano Santos • Raul da Cunha Machado • Godofredo Viana • Magalhães de Almeida • José Pires Sexto • Junta governativa maranhense de 1930 • José Luso Torres • Reis Perdigão • Astoldo de Barros Serra • Joaquim Gaudie de Aquino Correia • Lourival Seroa da Mota • Américo Wanick • Álvaro Jansen Serra Lima Saldanha • Antônio Martins de Almeida • Aquiles Lisboa • Roberto Carlos Vasco Carneiro de Mendonça • Paulo Ramos • Clodomir Serra Serrão Cardoso • Eleazar Soares Campos • Saturnino Bello • João Pires Ferreira • Sebastião Archer • Traiaú Rodrigues Moreira • Eugênio Barros • César Alexandre Aboud • Eugênio Barros • Alderico Novais Machado • Eurico Bartolomeu Ribeiro • José de Matos Carvalho • Newton Belo • José Sarney • Pedro Neiva de Santana • José Murad • Nunes Freire • João Castelo • Ivar Saldanha • Luiz Rocha • Epitácio Cafeteira • João Alberto de Souza • Edison Lobão • Ribamar Fiquene • Roseana Sarney • José Reinaldo Tavares • Jackson Lago • Roseana Sarney [Expandir]v • ePatronos e membros da Academia Brasileira de Letras Cadeiras 1 a 10 1 (Adelino Fontoura): Luís Murat ► Afonso d'Escragnolle Taunay ► Ivan Monteiro de Barros Lins ► Bernardo Élis ► Evandro Lins e Silva ► Ana Maria Machado 2 (Álvares de Azevedo): Coelho Neto ► João Neves da Fontoura ► Guimarães Rosa ► Mário Palmério ► Tarcísio Padilha 3 (Artur de Oliveira): Filinto de Almeida ► Roberto Simonsen ► Aníbal Freire da Fonseca ► Herberto Sales ► Carlos Heitor Cony 4 (Basílio da Gama): Aluísio Azevedo ► Alcides Maia ► Viana Moog ► Carlos Nejar 5 (Bernardo Guimarães): Raimundo Correia ► Osvaldo Cruz ► Aloísio de Castro ► Cândido Mota Filho ► Rachel de Queiroz ► José Murilo de Carvalho 6 (Casimiro de Abreu): Teixeira de Melo ► Artur Jaceguai ► Goulart de Andrade ► Barbosa Lima Sobrinho ► Raimundo Faoro ► Cícero Sandroni 7 (Castro Alves): Valentim Magalhães ► Euclides da Cunha ► Afrânio Peixoto ► Afonso Pena Júnior ► Hermes Lima ► Pontes de Miranda ► Dinah Silveira de Queiroz ► Sérgio Correia da Costa ► Nelson Pereira dos Santos 8 (Cláudio Manuel da Costa): Alberto de Oliveira ► Oliveira Viana ► Austregésilo de Ataíde ► Antônio Calado ► Antônio Olinto ► Cleonice Berardinelli 9 (Gonçalves de Magalhães): Carlos Magalhães de Azeredo ► Marques Rebelo ► Carlos Chagas Filho ► Alberto da Costa e Silva 10 (Evaristo da Veiga): Ruy Barbosa ► Laudelino Freire ► Osvaldo Orico ► Orígenes Lessa ► Lêdo Ivo Cadeiras 11 a 20 11 (Fagundes Varela): Lúcio de Mendonça ► Pedro Lessa ► Eduardo Ramos ► João Luís Alves ► Adelmar Tavares ► Deolindo Couto ► Darcy Ribeiro ► Celso Furtado ► Hélio Jaguaribe 12 (França Júnior): Urbano Duarte ► Antônio Augusto de Lima ► Vítor Viana ► José Carlos de Macedo Soares ► Abgar Renault ► Lucas Moreira Neves ► Alfredo Bosi 13 (Francisco Otaviano): Alfredo d'Escragnolle Taunay ► Francisco de Castro ► Martins Júnior ► Sousa Bandeira ► Hélio Lobo ► Augusto Meyer ► Francisco de Assis Barbosa ► Sérgio Paulo Rouanet 14 (Franklin Távora): Clóvis Beviláqua ► Carneiro Leão ► Fernando de Azevedo ► Miguel Reale ► Celso Lafer 15 (Gonçalves Dias): Olavo Bilac ► Amadeu Amaral ► Guilherme de Almeida ► Odilo Costa Filho ► Marcos Barbosa ► Fernando Bastos de Ávila ► Marco Lucchesi 16 (Gregório de Matos): Araripe Júnior ► Félix Pacheco ► Pedro Calmon ► Lygia Fagundes Telles 17 (Hipólito da Costa): Sílvio Romero ► Osório Duque-Estrada ► Edgar Roquette-Pinto ► Álvaro Lins ► Antônio Houaiss ► Affonso Arinos de Mello Franco 18 (João Francisco Lisboa): José Veríssimo ► Barão Homem de Melo ► Alberto Faria ► Luís Carlos ► Pereira da Silva ► Peregrino Júnior ► Arnaldo Niskier 19 (Joaquim Caetano): Alcindo Guanabara ► Silvério Gomes Pimenta ► Gustavo Barroso ► Silva Melo ► Américo Jacobina Lacombe ► Marcos Almir Madeira ► Antônio Carlos Secchin 20 (Joaquim Manuel de Macedo): Salvador de Mendonça ► Emílio de Meneses ► Humberto de Campos ► Múcio Leão ► Aurélio de Lira Tavares ► Murilo Melo Filho Cadeiras 21 a 30 21 (Joaquim Serra): José do Patrocínio ► Mário de Alencar ► Olegário Mariano ► Álvaro Moreira ► Adonias Filho ► Dias Gomes ► Roberto Campos ► Paulo Coelho 22 (José Bonifácio): Medeiros e Albuquerque ► Miguel Osório de Almeida ► Luís Viana Filho ► Ivo Pitanguy 23 (José de Alencar): Machado de Assis ► Lafayette Rodrigues Pereira ► Alfredo Pujol ► Otávio Mangabeira ► Jorge Amado ► Zélia Gattai ► Luiz Paulo Horta 24 (Júlio Ribeiro): Garcia Redondo ► Luís Guimarães Filho ► Manuel Bandeira ► Cyro dos Anjos ► Sábato Magaldi 25 (Junqueira Freire): Franklin Dória ► Artur Orlando da Silva ► Ataulfo de Paiva ► José Lins do Rego ► Afonso Arinos de Melo Franco ► Alberto Venancio Filho 26 (Laurindo Rabelo): Guimarães Passos ► João do Rio (Paulo Barreto) ► Constâncio Alves ► Ribeiro Couto ► Gilberto Amado ► Mauro Mota ► Marcos Vilaça 27 (Maciel Monteiro): Joaquim Nabuco ► Dantas Barreto ► Gregório da Fonseca ► Levi Carneiro ► Otávio de Faria ► Eduardo Portella 28 (Manuel Antônio de Almeida): Inglês de Sousa ► Xavier Marques ► Menotti Del Picchia ► Oscar Dias Correia ► Domício Proença Filho 29 (Martins Pena): Artur de Azevedo ► Vicente de Carvalho ► Cláudio de Sousa ► Josué Montello ► José Mindlin ► Geraldo Holanda Cavalcanti 30 (Pardal Mallet): Pedro Rabelo ► Heráclito Graça ► Antônio Austregésilo ► Aurélio Buarque de Holanda Ferreira ► Nélida Piñon Cadeiras 31 a 40 31 (Pedro Luís): Guimarães Júnior ► João Ribeiro ► Paulo Setúbal ► Cassiano Ricardo ► José Cândido de Carvalho ► Geraldo França de Lima ► Moacyr Scliar ► Merval Pereira 32 (Manuel de Araújo Porto-Alegre): Carlos de Laet ► Ramiz Galvão ► Viriato Correia ► Joracy Camargo ► Genolino Amado ► Ariano Suassuna 33 (Raul Pompeia): Domício da Gama ► Fernando Magalhães ► Luís Edmundo ► Afrânio Coutinho ► Evanildo Bechara 34 (Sousa Caldas): João Manuel Pereira da Silva ► Barão do Rio Branco ► Lauro Müller ► Aquino Correia ► Raimundo Magalhães Júnior ► Carlos Castelo Branco ► João Ubaldo Ribeiro 35 (Tavares Bastos): Rodrigo Otávio ► Rodrigo Otávio Filho ► José Honório Rodrigues ► Celso Cunha ► Cândido Mendes de Almeida 36 (Teófilo Dias): Afonso Celso ► Clementino Fraga ► Paulo Carneiro ► José Guilherme Merquior ► João de Scantimburgo 37 (Tomás Antônio Gonzaga): Silva Ramos ► Alcântara Machado ► Getúlio Vargas ► Assis Chateaubriand ► João Cabral de Melo Neto ► Ivan Junqueira 38 (Tobias Barreto): Graça Aranha ► Santos Dumont ► Celso Vieira ► Maurício Campos de Medeiros ► José Américo de Almeida ► José Sarney 39 (Francisco Adolfo de Varnhagen): Oliveira Lima ► Alberto de Faria ► Rocha Pombo ► Rodolfo Garcia ► Elmano Cardim ► Otto Lara Resende ► Roberto Marinho ► Marco Maciel 40 (Visconde do Rio Branco): Eduardo Prado ► Afonso Arinos ► Miguel Couto ► Alceu Amoroso Lima ► Evaristo de Moraes Filho [Expandir]v • eVice-presidentes do Brasil (1889 — 2012) Floriano Peixoto • Manuel Vitorino Pereira • Francisco de Assis Rosa e Silva • Silviano Brandão • Afonso Pena • Nilo Peçanha • Venceslau Brás • Urbano Santos • Delfim Moreira • Bueno de Paiva • Estácio Coimbra • Mello Vianna • Vital Soares • Nereu Ramos • Café Filho • João Goulart • José Maria Alkmin • Pedro Aleixo • Augusto Rademaker • Adalberto Pereira dos Santos • Aureliano Chaves • José Sarney • Itamar Franco • Marco Maciel • José Alencar • Michel Temer [Expandir]v • ePresidentes do Brasil (1889–presente) Presidencialismo no Brasil • Palácio do Planalto • Palácio da Alvorada • Granja do Torto • Palácio Rio Negro • Casa da Dinda • Catetinho • Palácio do Catete • Palácio do Itamaraty (Rio de Janeiro) República Velha (1889–1930) Deodoro da Fonseca • Floriano Peixoto • Prudente de Morais • Manuel Vitorino • Campos Sales • Rodrigues Alves • Afonso Pena • Nilo Peçanha • Hermes da Fonseca • Venceslau Brás • Rodrigues Alves • Delfim Moreira • Epitácio Pessoa • Artur Bernardes • Washington Luís • Júlio Prestes Era Vargas (1930–1945) Junta de 1930 • Getúlio Vargas Período populista (1945–1964) José Linhares • Eurico Gaspar Dutra • Getúlio Vargas • Café Filho • Carlos Luz • Nereu Ramos • Juscelino Kubitschek • Jânio Quadros • Ranieri Mazzilli • João Goulart Ditadura militar (1964–1985) Ranieri Mazzilli • Castelo Branco • Costa e Silva • Junta de 1969 • Emílio Garrastazu Médici • Ernesto Geisel • João Figueiredo Nova República (1985–) Tancredo Neves - José Sarney • Fernando Collor de Mello • Itamar Franco • Fernando Henrique Cardoso • Luiz Inácio Lula da Silva • Dilma Rousseff [Expandir]v • ePresidentes do Senado Federal do Brasil (1826 — 2012) Primeiro reinado (D. Pedro I) José Egídio Álvares de Almeida • José Caetano da Silva Coutinho Período regencial Bento Barroso Pereira • Antônio Luís Pereira da Cunha • Manuel Jacinto Nogueira da Gama • Diogo Antônio Feijó Segundo reinado (D. Pedro II) Francisco Vilela Barbosa • Estêvão Ribeiro de Resende • José da Costa Carvalho • João Vieira de Carvalho • Luís José de Oliveira Mendes • Cândido José de Araújo Viana • Manuel Inácio Cavalcanti de Lacerda • Antônio Paulino Limpo de Abreu • José Ildefonso de Sousa Ramos • João Maurício Wanderley • Brás Carneiro Nogueira da Costa e Gama • João Lins Vieira Cansanção de Sinimbu • Antônio Cândido da Cruz Machado • Paulino José Soares de Sousa República Velha (1.ª República) Floriano Peixoto • Prudente de Morais • Manuel Vitorino • Francisco de Assis Rosa e Silva • Afonso Augusto Moreira Pena • Nilo Peçanha • Venceslau Brás • Urbano Santos • Delfim Moreira • Bueno de Paiva • Estácio Coimbra • Melo Viana 2.ª, 3.ª e 4.ª Repúblicas Antônio Garcia de Medeiros Neto • Valdomiro de Barros Magalhães • Nereu Ramos • Café Filho • Alexandre Marcondes Machado Filho • Apolônio Jorge de Faria Sales • João Goulart Regime Militar (5.ª República) Auro de Moura Andrade • Gilberto Marinho • João Cleofas de Oliveira • Petrônio Portella • Filinto Müller • Paulo Francisco Torres • Magalhães Pinto • Petrônio Portela Nunes • Luís Viana Filho • Jarbas Passarinho • Nilo Coelho • Moacir Dalla Nova República (6.ª República) José Fragelli • Humberto Lucena • Nelson Carneiro • Mauro Benevides • Humberto Lucena • José Sarney • Antônio Carlos Magalhães • Jáder Barbalho • Edison Lobão • Ramez Tebet • José Sarney • Renan Calheiros • Tião Viana • Garibaldi Alves Filho • José Sarney [Expandir]v • eAtuais membros do Senado Federal do Brasil Presidente: José Sarney Acre Aníbal Diniz (PT)[a] Jorge Viana (PT) Sérgio Petecão (PSD) Alagoas Benedito de Lira (PP) Fernando Collor de Mello (PTB) Renan Calheiros (PMDB) Amapá João Capiberibe (PSB) José Sarney (PMDB) Randolfe Rodrigues (PSOL) Amazonas Alfredo Nascimento (PR) Eduardo Braga (PMDB) Vanessa Grazziotin (PC do B) Bahia João Durval (PDT) Lídice da Mata (PSB) Walter Pinheiro (PT) Ceará Eunício Oliveira (PMDB) Inácio Arruda (PC do B) José Pimentel (PT) Distrito Federal Cristovam Buarque (PDT) Gim Argello (PTB)[a] Rodrigo Rollemberg (PSB) Espírito Santo Ana Rita (PT)[a] Magno Malta (PR) Ricardo Ferraço (PMDB) Goiás Cyro Miranda (PSDB)[a] Demóstenes Torres (sem partido) Lúcia Vânia (PSDB) Maranhão Clóvis Fecury (DEM)[b] Epitácio Cafeteira (PTB) Lobão Filho (PMDB)[b] Minas Gerais Aécio Neves (PSDB) Clésio Andrade (PMDB)[a] Zezé Perrella (PDT)[a] Mato Grosso Blairo Maggi (PR) Jayme Campos (DEM) Pedro Taques (PDT) Mato Grosso do Sul Antonio Russo (PR)[a] Delcídio do Amaral (PT) Waldemir Moka (PMDB) Pará Flexa Ribeiro (PSDB) Jader Barbalho (PMDB) Mário Couto (PSDB) Paraíba Cássio Cunha Lima (PSDB) Cícero Lucena (PSDB) Vital do Rêgo (PMDB) Paraná Alvaro Dias (PSDB) Roberto Requião (PMDB) Sérgio de Souza (PMDB)[b] Pernambuco Armando Monteiro (PTB) Humberto Costa (PT) Jarbas Vasconcelos (PMDB) Piauí Ciro Nogueira (PP) João Vicente Claudino (PTB) Wellington Dias (PT) Rio de Janeiro Eduardo Lopes (PRB)[b] Francisco Dornelles (PP) Lindberg Farias (PT) Rio Grande do Norte Ivonete Dantas (PMDB)[b] José Agripino (DEM) Paulo Davim (PV)[b] Rio Grande do Sul Ana Amélia (PP) Paulo Paim (PT) Pedro Simon (PMDB) Rondônia Acir Gurgacz (PDT) Ivo Cassol (PP) Valdir Raupp (PMDB) Roraima Ângela Portela (PT) Mozarildo Cavalcanti (PTB) Romero Jucá (PMDB) Santa Catarina Casildo Maldaner (PMDB)[a] Luiz Henrique (PMDB) Paulo Bauer (PSDB) São Paulo Aloysio Nunes (PSDB) Eduardo Suplicy (PT) Marta Suplicy (PT) Sergipe Antônio Carlos Valadares (PSB) Eduardo Amorim (PSC) Maria do Carmo Alves (DEM) Tocantins João Ribeiro (PR) Kátia Abreu (PSD) Vicentinho Alves (PR) Legenda: a. ^ Suplente efetivado b. ^ Suplente temporário PMDB (19) • PT (13) • PSDB (10) • PR (6) • PTB (6) • PDT (5) • PP (5) • DEM (4) • PSB (4) • PC do B (2) • PSD (2) • PRB (1) • PSC (1) • PSOL (1) • PV (1) Portal da Academia Brasileira de Letras Portal da literatura Obtida de "http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=José_Sarney&oldid=30716865" Categorias: Nascidos em 1930Família SarneyPresidentes do BrasilVice-presidentes do BrasilPresidentes do Senado Federal do BrasilSenadores do MaranhãoSenadores do AmapáGovernadores do MaranhãoDeputados federais do MaranhãoMembros da Academia Brasileira de LetrasMembros da União Democrática NacionalMembros da Aliança Renovadora NacionalMembros do Partido Democrático SocialMembros do Partido do Movimento Democrático BrasileiroEx-alunos da Universidade Federal do MaranhãoGrã-cruzes da Ordem Nacional da Legião de HonraRomancistas do BrasilEscritores contemporâneos do BrasilPoetas do MaranhãoColunistas da Folha de S.PauloGrandes Oficiais da Ordem do IpirangaNaturais de Pinheiro (Maranhão)Escândalo dos atos secretosCatólicos do BrasilCategoria oculta: !Artigos que carecem de formatação de referências desde novembro de 2011 Ferramentas pessoaisCriar conta Entrar Espaços nominaisArtigo Discussão VariantesVistasLer Editar Ver histórico AçõesBusca NavegaçãoPágina principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada 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Um comentário:


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