sábado, 5 de março de 2011

9996 - AMAZÔNIA BRASILEIRA

AmazôniaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Nota: Para outros significados, veja Amazônia (desambiguação).

Mapa da ecoregião da Amazônia. Os limites da ecorregião amazônica são mostrados em amarelo. Imagens: NASAA Amazônia (português brasileiro) ou Amazónia (português europeu) é uma região natural da América do Sul, definida pela bacia do rio Amazonas e coberta em grande parte por floresta tropical - a Floresta Amazônica (também chamada de Floresta Equatorial da Amazônia ou Hileia Amazônica) - a qual possui 60% de sua cobertura em território brasileiro. A bacia hidrográfica da Amazônia possui muitos afluentes importantes tais como o rio Negro, Tapajós e Madeira, sendo que o rio principal é o Amazonas, que passa por outros países antes de entrar em território brasileiro. O rio Amazonas nasce na cordilheira dos Andes e estende-se por nove países: Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Guiana Francesa, Peru, Suriname e Venezuela. É considerado o maior rio do mundo, em extensão e volume de águas.

No Brasil, para efeitos de governo e economia, a Amazônia é delimitada por uma área chamada "Amazônia Legal" definida a partir da criação da SUDAM (Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia), em 1966.

É chamado também de Amazônia o bioma que, no Brasil, ocupa 49,29% do território, sendo o maior bioma terrestre do país.

Uma área de seis milhões de hectares no centro de sua bacia hidrográfica, incluindo o Parque Nacional do Jaú, foi considerada pela UNESCO, em 2000 (com extensão em 2003), Patrimônio da Humanidade.

Índice [esconder]
1 Etimologia
2 Geografia
2.1 Ecossistemas
2.2 Rio Amazonas
2.3 Bacia do rio Amazonas
2.4 Floresta Amazônica
3 Ameaças vs. Proteção
3.1 Experiências de colonização
3.2 Causas do desmatamento na Amazônia
3.3 Unidades de Conservação
4 Cultura
4.1 Lendas
5 Bibliografia
5.1 Referências
6 Ver também
7 Ligações externas

[editar] EtimologiaO nome Amazônia deriva de "amazonas", mulheres guerreiras da Mitologia grega. Segundo a lenda, as amazonas pertenciam a uma tribo, comandada por Hipólita, que não aceitava homens: as crianças de sexo masculino eram mortas ao nascer. Amazona significa a=sem, mazôn=centro ou sem centro, em grego. Quando Francisco de Orellana [1] desceu o rio em busca de ouro, descendo os Andes em 1541, deparou-se com as índias icamiabas. A belicosa vitória das icamiabas contra os invasores espanhóis foi tamanha que o fato foi narrado ao rei Carlos V de Habsburgo, o qual, inspirado nas guerreiras hititas [2] ou amazonas, batizou o rio de Amazonas. Amazonas é o nome dado pelos gregos às mulheres guerreiras. O termo Amazônia, no sentido de região, foi utilizado pela primeira vez em O País das Amazonas, do Barão Santa Anna Néri (1899).

[editar] Geografia[editar] Ecossistemas
Manguezal em região próxima a MacapáA Amazônia é constituída pelos seguintes ecossistemas:

Floresta ombrófila densa (a chamada Floresta Amazônica);
Floresta ombrófila aberta;
Floresta estacional decidual e semidecidual;
Campinarana;
Formações pioneiras;
Refúgios montanos;
Savanas amazônicas;
Matas de terra firme;
Matas de várzea;
Matas de igapós;
Flora e Fauna.
Estes ecossistemas estão distribuídos em 23 eco-regiões, abrangendo os estados do Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e pequena parte do Maranhão, Tocantins e Mato Grosso. Inclui também zonas de transição com os biomas vizinhos, cerrado, caatinga e pantanal.

[editar] Rio AmazonasVer artigo principal: Rio Amazonas

Imagem de satélite do rio AmazonasO Rio Amazonas é um grande rio sul-americano que nasce na Cordilheira dos Andes, no lago Lauri ou Lauricocha, no Peru e desagua no Oceano Atlântico, junto à Ilha do Marajó, no Brasil. Ao longo de seu percurso ele recebe os nomes Tunguragua, Apurímac, Marañón, Ucayali, Amazonas (a partir da junção do rios Marañon e Ucayali, no Peru), Solimões e novamente Amazonas (a partir da junção do rios Solimões e Negro, no Brasil). Por muito tempo se acreditou ser o Amazonas o rio mais caudaloso do mundo e o segundo em comprimento,[3] porém pesquisas recentes o apontam também como o rio mais longo do mundo..[3][4] É o rio com a maior bacia hidrográfica do mundo, ultrapassando os 7 milhões de km², grande parte deles de selva tropical.

A área coberta por água no Rio Amazonas e seus afluentes mais do que triplica durante as estações do ano. Em média, na estação seca, 110 000 km² estão submersas, enquanto que na estação das chuvas essa área chega a ser de 350 000 km². No seu ponto mais largo atinge na época seca 11 km de largura, que se transformam em 45 km na estação das chuvas.

[editar] Bacia do rio AmazonasVer artigo principal: Bacia do rio Amazonas

Mapa mostrando o trajeto do rio Amazonas, seus principais afluentes e a área aproximada de sua bacia hidrográfica.A bacia do rio Amazonas envolve todo o conjunto de recursos hídricos que convergem para o rio Amazonas. Essa bacia hidrográfica faz parte da região hidrográfica do Amazonas, uma das doze regiões hidrográficas do território brasileiro.

A bacia amazônica abrange uma área de 7 milhões de km², compreendendo terras de vários países da América do Sul, e é a maior bacia fluvial do mundo. De sua área total, cerca de 3,8 milhões de km² encontram-se no Brasil, abrangendo os estados do Acre, Amazonas, Roraima, Rondônia, Mato Grosso, Pará , Amapá e Tocantins.

A bacia amazônica é formada pelo rio Amazonas e seus afluentes. Estes estão situados nos hemisférios sul e norte do globo e, devido a esse fato, o rio Amazonas tem dois períodos de chuvas.

[editar] Floresta AmazônicaVer artigo principal: Floresta Amazônica

Imagem de satélite da Floresta Amazônica.A Floresta Amazônica é a floresta tropical que forma a maior parte da Amazônia. É uma das três grandes florestas tropicais do mundo. A hileia amazônica (como a definiu Alexander von Humboldt) possui a aparência, vista de cima, de uma camada contínua de copas, situadas a aproximadamente 50 metros do solo.

A dificuldade para a entrada de luz pela abundância de copas faz com que a vegetação rasteira seja muito escassa na Amazônia, bem como os animais que habitam o solo e precisam desta vegetação. A maior parte da fauna amazônica é composta de animais que habitam as copas das árvores, entre 30 e 50 metros. Não existem animais de grande porte, como nas savanas. Entre as aves da copa estão os papagaios, tucanos e pica-paus. Entre os mamíferos estão os morcegos, roedores, macacos e marsupiais.

O solo amazônico é bastante pobre, contendo apenas uma fina camada de nutrientes. Apesar disso, a flora e fauna mantêm-se em virtude do estado de equilíbrio (clímax) atingido pelo ecossistema. O aproveitamento de recursos é ótimo, havendo mínimo de perdas. Um exemplo claro disso está na distribuição acentuada de micorrizas pelo solo, que garantem às raízes uma absorção rápida dos nutrientes que escorrem a partir da floresta, com as chuvas. Também forma-se no solo uma camada de decomposição de folhas, galhos e animais mortos que rapidamente são convertidos em nutrientes e aproveitados antes da lixiviação

A diversidade de espécies, porém, e a dificuldade de acesso às altas copas, faz com que grande parte da fauna ainda seja desconhecida.

A fauna e flora amazônicas foram descritas no impressionante Flora Brasiliensis (40 volumes), de Carl von Martius, naturalista austríaco que dedicou boa parte de sua vida à pesquisa da Amazônia, no século XIX.

[editar] Ameaças vs. Proteção[editar] Experiências de colonização
Moradia típica da população ribeirinha na Amazônia brasileiraA grosso modo, as experiências de colonização da Amazônia brasileira podem ser divididas em quatro fases:

durante o período colonial, os jesuítas instalaram missões na região, que visavam inicialmente à catequese dos índios, mas também à exploração das chamadas drogas do sertão. Também foram desenvolvidas algumas tentativas (desastrosas) de cultivo baseado em padrões europeus, o que promoveu esgotamento dos solos e colheitas muito irregulares;
ainda no império de D. Pedro II, muitos nordestinos vitimas das secas(principalmente do Ceará), imigraram para a região para agilizar o ciclo da borracha, o que se estendeu até a República nos primeiros anos do século XX: com o desenvolvimento do setor automóvel e de bens industriais que dependiam da borracha, o látex amazônico foi explorado intensamente por empresas nacionais e multinacionais. O ciclo terminou quando a produção no Sudeste Asiático tornou-se mais barata que a amazônica;
durante a Segunda Guerra Mundial os Estados Unidos necessitava do látex do Brasil. Com a assinatura dos Acordos de Washington o governo de Getúlio Vargas organiza uma campanha, no qual mais uma vez os nordestinos vítimas das atrocidades da seca imigram para a região. Esta campanha foi coordenada e centralizada por uma instância federal, o Serviço Especial de Mobilização de Trabalhadores para a Amazônia - SEMTA, com o apoio financeiro dos Acordos de Washington e a mão de obra dos nordestinos agilizou-se assim o Segundo Ciclo da Borracha.
nos últimos 50 anos o governo brasileiro vem tentando integrar o território amazônico com uma série de iniciativas que recebem muitas críticas dos especialistas e da comunidade internacional; inclusive algumas experiências de agricultura em modelo europeu e a instalação da Zona Franca de Manaus, um centro industrial em meio à floresta.
Mais recentemente tem havido iniciativas governamentais de criação de reservas extrativistas, como as do Acre e da Terra do Meio. Entretanto, como em várias outras áreas da Amazônia Legal, estas também têm sofrido com agressões ambientais de madeireiros e grandes latifundiários.

[editar] Causas do desmatamento na Amazônia
Mapa do desmatamento da Amazônia brasileira, divulgado em agosto de 2009. Fonte: Imazon/Agência BrasilA taxa anual de desmatamento na Amazônia cresceu de 1990 a 2003 devido a fatores locais, nacionais e internacionais.[5]

Segundo o relatório Assessment of the Risk of Amazon Dieback feito pelo Banco Mundial, cerca de 75% da floresta podem ser perdidos até 2025. Em 2075, podem restar apenas 5% de florestas no leste da Amazônia. O processo é resultado de desmatamento, mudanças climáticas e queimadas.

As queimadas têm acelerado o processo de formação de área de savana em região que compreende o Mato Grosso e sul do Pará..[6]

Cerca de 70% da área anteriormente coberta por floresta, e 91% da área desmatada desde 1970, é usada como pastagem.[7][8] Além disso, o Brasil é atualmente o segundo maior produtor global de soja (atrás apenas dos EUA), usada sobretudo como ração para animais. À medida que o preço da soja sobe, os produtores avançam para o norte, em direção às áreas ainda cobertas por floresta. Pela legislação brasileira, abrir áreas para cultivo é considerado "uso efetivo" da terra e é o primeiro passo para obter sua propriedade.[5] Áreas já abertas valem 5 a 10 vezes mais que áreas florestadas e por isso são interessantes para proprietários que tem o objetivo de revendê-las. Segundo Michael Williams, "O povo brasileiro sempre viu a Amazônia como uma propriedade comunal que pode ser livremente cortada, queimada e abandonada."[9] A indústria da soja é a principal fonte de divisas para o Brasil, e as necessidades dos produtores de soja têm sido usados para validar muitos projetos controversos de infraestrutura de transportes na Amazônia.[5] As duas primeiras rodovias, Belém-Brasília (1958) e Cuiabá-Porto Velho (1968), eram, até o fim da década de 1990, as duas únicas rodovias pavimentadas e transitáveis o ano inteiro na Amazônia Legal. Costuma-se dizer que essas duas rodovias são o cerne de um ‘arco de desmatamento’". A rodovia Belém-Brasília atraiu cerca de 2 milhões de colonizadores em seus 20 primeiros anos. O sucesso da rodovia Belém-Brasília em dar acesso à Amazônia foi repetido com a construção de mais estradas para dar suporte à demanda por áreas ocupáveis. A conclusão da construção das estradas foi seguida por intenso povoamento das redondezas, com impactos para a floresta.[9]

Cientistas usando dados de satélites da NASA constataram que a ocupação por áreas de agricultura mecanizada tem tornado-se, recentemente, uma força significativa no desmatamento da Amazônia brasileira. Essa modificação do uso da terra pode alterar o clima da região e a capacidade da área de absorver dióxido de carbono. Pesquisadores descobriram que em 2003, então o ano com maiores índices de desmatamento, mais de 20% das florestas no Mato Grosso foram transformadas em área de cultivo. Isso sugere que a recente expansão agrícola na região contribui para o desmatamento. Em 2005, o preço da soja caiu mais de 25% e algumas áreas do Mato Grosso mostraram diminuição no desmatamento, embora a zona agrária central tenha continuado com o desmatamento. A taxa de desmatamento pode retornar aos altos níveis de 2003 à medida que a soja e outros produtos agrícolas voltam a se valorizar no mercado internacional. O Brasil tornou-se um líder mundial na produção de grãos, incluindo a soja, que totalizam mais de um terço do PIB brasileiro. Isso sugere que as altas e baixas dos preços de grãos, carne e madeira podem ter um impacto significativo no destino do uso da terra na região. [1]

[editar] Unidades de ConservaçãoVer artigo principal: Unidade de Conservação
O SNUC (Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza) contém várias unidades de conservação nos estados ocupados pela Amazônia. Entre as de proteção integral existem dez Parques Nacionais (além do Jaú) e oito reservas biológicas, entre outros.

Entre as unidades de uso sustentável, estão as reservas extrativistas. Os programas de uso sustentável são em grande número, desenvolvidos por ONGs em parceria com o poder público e com as próprias populações tradicionais, acostumadas ao uso sustentado dos recursos naturais. Surgem iniciativas como a Escola da Floresta, no Acre, para formar técnicos em floresta e agrofloresta.

[editar] Cultura Esta página ou secção não cita nenhuma fonte ou referência, o que compromete sua credibilidade. .
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[editar] LendasDiversas são as lendas sobre a Amazônia. A lenda do Eldorado e do lago Parima, que supostamente estaria ligada à fonte da juventude, provavelmente refere-se à existência real do lago Amaçu, que tinha uma pequena ilha coberta de xisto micáceo, material que produz forte brilho ao ser iluminado pelo Sol e que produzia a ilusão de riquezas aos europeus.

[editar] BibliografiaAB`SABER, Aziz. Domínios da natureza no Brasil: potencialidades paisagísticas.
AMAZÔNIA REVELADA: os descaminhos ao longo da BR-163 (filme). Thieres Mesquita. Brasília, CNPq, 2005. 90 min. son. color.
TORRES, Maurício (org.) Amazônia revelada: os descaminhos ao longo da BR-163. Brasília: CNPq, 2005. Bibliografia. 496 p., fotografias. ISBN 85-86821-63-2
UM DIA NA AMAZÔNIA-2006- Gilson Barreto- Literatura Infantil (livro da campanha da fraternidade 2007)
Referências↑ As irmãs selvagens de Pentesileia
↑ Curando a Guerreira Ferida
↑ a b Jean Luis Arce de Lima (1º de junho de 2007). Amazonas supera o Nilo como rio mais longo, dizem cientistas. Página visitada em 16 de outubro de 2007.
↑ Jornal O POVO (16 de junho de 2007). Amazonas é o rio mais extenso. Página visitada em 16 de outubro de 2007.
↑ a b c Kirby, K. R., Laurance, W. F., Albernaz, A. K., Schroth, G., Fearnside, P. M., Bergen, S., Venticinque, E. M., & De Costa, C. (2006). The future of deforestation in the Brazilian Amazon. Futures of Bioregions, 38, 432-453. Retrieved November 26, 2006, from Science Direct database.
↑ Desmatamento pode acabar com 95% da Amazônia até 2075 - O Estado de S. Paulo, 22 de fevereiro de 2010 (visitado em 22-2-2010).
↑ H. Steinfeld, P. Gerber, T. Wassenaar, V. Castel, M. Rosales, C. de Haan. Livestock's Long Shadow: Environmental Issues and Options. United Nations Food and Agriculture Organization. 2006.
↑ Sergio Marglis. Causes of Deforestation of the Brazilian Amazon. World Bank Working Paper No. 22. The World Bank. 2004.
↑ a b Williams, M. (2006). Deforesting the Earth: From Prehistory to Global Crisis. Chicago, IL: The University of Chicago Press.
[editar] Ver tambémO Commons possui uma categoria com multimídias sobre AmazôniaO Wikiquote possui citações de ou sobre: AmazôniaAmazônia Peruana
Escola da Amazônia
Sistema de Vigilância da Amazônia
Projeto institucional do CNPq relativo a Amazônia
Lista de plantas da vegetação da Amazônia
Amazônia Legal
Amazofonia
Soldados da Borracha
[editar] Ligações externasGlobo Amazônia (em português), portal de notícias diárias da Globo sobre a Amazônia.
Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) (em português), órgão do governo brasileiro encarregado de coordenar as pesquisas na Amazônia
Comando Militar da Amazônia (em português), página do Exército Brasileiro
SIVAM (em português), Sistema de Vigilância da Amazônia
SIPAM (em português), Sistema de Proteção da Amazônia
Ministério das Relações Exteriores (em português)
IBAMA: ecossistema Amazônia (em português), página do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Não-Renováveis
PIATAM - Potenciais Impactos e Riscos Ambientais da Indústria do Petróleo e Gás no Amazonas (em português)
Mitos da imprensa sobre a Amazônia (em português)
Região esquecida: Por que só americano entende de Amazônia (em português)
Terra do Meio: poder, violência e desenvolvimento (em português), relatório publicado pelo Museu Emílio Goeldi
Campanha da Fraternidade 2007 - Amazônia (em português)
Cópia digitalizada do Acordo de Washington
Filme: Borracha para à Vitória
New York Times:Manaus Journal,For the Rubber Soldiers of Brazil, Rubber Checks Reportagem do New York Times/1991 em Inglês
International Herald Tribune: Brazil 'rubber soldiers' fight for recognition Reportagem do International Herald Tribune em Inglês
New York Times: Of Rubber and Blood in Brazilian Amazon Reportagem do New York Times/2006 em Inglês
Tapping Masculinity: Labor Recruitment to the Brazilian Amazon during World War II
Especial Estadão - Grandes Reportagens: Amazônia (em português)
Amazonia.org.br (em português), conhecida e vasta base de dados sobre Amazônia, atualizada diariamente. No ar desde 1998 e mantido pela ONG Amigos da Terra - Amazônia Brasileira
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