sexta-feira, 4 de março de 2011

9638 - PARQUE INDÍGENA DO XINGU

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Pesquisa personalizada No Brasil atual Políticas indigenistas Direitos Iniciativas indígenas Terras Indígenas Quadro Geral dos Povos Série Histórica Quem são
Introdução Povos Indígenas Sobre o nome dos povos Contato com não-índios Índios isolados Isolados: histórico Onde estão os isolados Contatados e protegidos Aliança internacional para a proteção dos isolados Índios emergentes Etnogêneses Indígenas A situação no Nordeste Quem é índio? Quantos são
Onde estão
Introdução População indígena no Brasil Diferentes estimativas Quantos eram? Quantos serão? Modos de vida
Introdução Xamanismo Mitos e cosmologia Rituais Artes Astronomia Tukano Poéticas indígenas Habitações Índios e o meio ambiente Redes indígenas de relações Línguas
Introdução Troncos e famílias Multilinguismo Outras famílias Línguas gerais Escola, escrita e valorização das línguas O trabalho dos lingüistas Os primeiros dados A escola e a preservação lingüística Comparando palavras diferentes Narrativas Indígenas
A chegada dos brancos Narrativa Yanomami Narrativa Sateré-Mawé Narrativa Tupinambá Narrativa Kuikuro Narrativa Desana Narrativas Zo'é Narrativa do Baré Narrativa Wapishana Narrativa Krenak Entre a aldeia, a cidade e o cosmos Depoimento Baniwa Depoimento Kaiabi Depoimento Guarani Depoimento Marubo O que é política indigenista
Na atualidade Órgão Indigenista Oficial
Introdução O Serviço de Proteção aos Índios (SPI) A Fundação Nacional do Índio (Funai) Galeria dos presidentes da Funai Ações ministeriais Saiba mais Educação Escolar Indígena
Introdução Da Funai para o MEC Parâmetros de uma política nacional Referencial curricular nacional para escola indígenas Censo Escolar Indígena A educação escolar indígena e a mudança de governo Saúde Indígena
Introdução O novo modelo de atendimento Caos e retrocesso Novos horizontes A sociedade civil
O papel das ONGs Projetos e parcerias Lista de organizações de apoio aos povos indígenas Igrejas e Missões religiosas
Nem só de pregação vive a missão Constituição
Introdução Direito à diferença Direito à terra Outros dispositivos Na prática Constituições anteriores Estatuto do Índio
Introdução Temas recentes
Conhecimentos tradicionais Direitos autoral e de imagem Definição de crimes contra os índios Internacional
Introdução Os Direitos Humanos e o Estado Brasileiro O Sistema Interamericano do Direitos Humanos O Sistema de Direitos Humanos da ONU Convenção OIT sobre Povos Indígenas e Tribais em paises independentes nº. 169 Declaração da ONU sobre direitos dos povos indígenas Resumo dos principais instrumentos de proteção dos direitos humanos dos povos indígenas Judiciário
O papel do Judiciário Decisões que causam perplexidade Direitos fundamentais e direitos patrimoniais Índios e as eleições
História e atualidade Instituições dos brancos Candidatos indígenas mostram força nas Eleições Municipais de 2008 2008 - Povos Indígenas e as Eleições em São Gabriel da Cachoeira Autoria indígena
Introdução A escrita e a autoria fortalecendo a identidade Uma experiência que poderia dar certo Sites Índios somos nós Uma outra história, a escrita indígena no Brasil Organizações indígenas
Sobre as organizações Quem fala em nome dos índios? Organizações na Amazônia Cadastro e atualização de organizações Projetos econômicos
Produtos indígenas Marcas indígenas Introdução
O que são Terras Indígenas Demarcações
Introdução Como é feita a demarcação hoje? Sistemáticas anteriores Situação jurídica das TIs no Brasil hoje Demarcações nos últimos cinco governos Localização e extensão das TIs Ameaças, conflitos e polêmicas
Povos indígenas e soberania nacional A lei de crimes ambientais se aplica aos índios? Caracterização Socioambiental das TIs no Brasil Serviços ambientais
Introdução O que é serviço ambiental? Pagamento por serviço ambiental Atividades econômicas
Introdução Necessidades internas e comercialização Garimpagem por terceiros Garimpagem pelos próprios índios Exploração florestal madeireira Mineração
Xingu
Introdução

Línguas

O Parque

População

Da primeira expedição à criação do Parque

A história anterior à primeira expedição

Aldeia e sociedade

Homogeneidade e diversidade cultural

Atividades produtivas

Trocas especializadas e o Moitará

Cosmologias e rituais

O longo ritual do Kwarup

O ritual do Jawari

O ritual feminino do Yamurikumã

Xamanismo

Associações indígenas

Saúde e educação

Notas sobre as fontes

Fontes de informação

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Imagens deste povo

Notícias deste povo
É preciso mudar radicalmente o método de decidir e colocar em prática projetos hidrelétricos no Brasil. Entrevista especial com Lúcio Flávio Pinto
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Foto: Beto Ricardo, 2002
XinguOutros nomes
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Onde estão
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MT, MT Quantos são
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6.152 (Funasa, 2009)
Família linguística
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Introdução
O Parque Indígena do Xingu engloba, em sua porção sul, a área cultural conhecida como alto Xingu, formada pelos povos Aweti, Kalapalo, Kamaiurá, Kuikuro, Matipu, Mehinako, Nahukuá, Naruvotu, , Wauja e Yawalapiti . A despeito de sua variedade linguística, esses povos caracterizam-se por uma grande similaridade no seu modo de vida e visão de mundo. Estão ainda articulados em uma rede de trocas especializadas, casamentos e rituais inter-aldeões. Entretanto, cada um desses grupos faz questão de cultivar sua identidade étnica e, se o intercâmbio cerimonial e econômico celebra a sociedade alto-xinguana, promove também a celebração de suas diferenças.

As demais etnias que habitam o Parque estão distribuídas em outras 3 regiões: médio Xingu (Trumai, Ikpeng, Kaiabi e Kamaiurá); baixo Xingu (Ikpeng, Kaiabi e Yudjá) e leste Xingu (Kĩsêdjê e Tapayuna).

Os povos Ikpeng, Kaiabi, Kĩsêdjê e Yudjá não fazem parte do complexo cultural alto-xinguano e são bastante heterogêneos culturalmente. Foram integrados aos limites da área demarcada por razões de ordem administrativa, em alguns casos implicando o deslocamento de suas aldeias. Há, contudo, casamentos frequentes entre esses grupos, que acarretam uma maior articulação entre eles.

Um movimento recente vem ainda fazendo convergir todos os povos do Parque em nome de interesses comuns. As organizações indígenas (sobretudo a Associação Terra Indígena do Xingu) têm se estabelecido como um importante meio de interlocução com a sociedade nacional e fomento de projetos de educação, alternativas econômicas e proteção do território.

Este verbete constitui uma introdução geral ao Parque e ao alto Xingu, complementando o conjunto de textos que tratam de cada povo especificamente.

Onde estão: Mato Grosso

Quantos são: 16 povos indígenas, somando 6.152 indivíduos (Funasa, 2009)

Línguas: Kamaiurá e Kaiabi (família Tupi-Guarani, tronco Tupí); Juruna (família Juruna, tronco Tupí); Aweti (família Aweti, tronco Tupi); Mehinako, Wauja e Yawalapiti (família Aruák); Kalapalo, Ikpeng, Kuikuro, Matipu, Nahukwá e Naruvotu (família Karíb); Suyá e Tapayuna (família Jê, tronco Macro-Jê); Trumai (língua isolada).
Contato direto
Conheça a Ahira, Associação do Povo Mehinako no Parque Indígena do Xingu


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Xingu
Equipe de edição da Enciclopédia Povos Indígenas no Brasil e Programa Xingu (ISA)

pib@socioambiental.org

dezembro, 2002

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