quinta-feira, 3 de março de 2011

9553 - NATURALISTAS ESTRANGEIROS NO BRASIL

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Archive for the Naturalistas
Retratos do Brasil
Edição especial da revista “História Viva”, publicada pela Duetto Editorial, traz como tema “O Olhar dos Viajantes – O Brasil ao Natural”. A edição reúne uma série de textos escritos por pesquisadores brasileiros sobre a documentação da biodiversidade e costumes brasileiros por estrangeiros desde o descobrimento até o século XIX. Em publicação com muitas ilustrações de artistas como Von Martius, Hercule Florence, James Forbes, Nicolas-Antoine Taunay, Jean-Baptiste Debret, dentre outros, os textos reúnem informações sobre relatos de viagens e expedições feitas ao Brasil, quando a natureza deste país ainda era exuberante.

Os textos são:

A construção do Brasil na literatura de viagem – Jean Marcel Carvalho França, professor de história da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), campus de Franca.

Retratos das terras de lá e de cá – Susani Silveira Lemos França, também professora de história da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), campus de Franca.

No novo mundo, o lugar mais próximo do paraíso – Jean Marcel Carvalho França, professor de história da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), campus de Franca.

Paisagens eternizadas na arte francesa – Valéria Lima, professora de história da Universidade Metodista de Piracicaba

Viajantes brasileiros do império português – Magnus Roberto de Mello Pereira (professor de história da Universidade Federal do Paraná) e Ana Lúcia Rocha Barbalho da Cruz (pesquisadora do Centro de Documentação e Pesquisa dos Domínios Portugueses da mesma universidade).

Emmanuel Liais contempla o Rio das Velhas – Marcus Vinicius de Freitas, professor de teoria literária da Universidade Federal de Minas Gerais

Spix e Martius, historiadores da natureza – Karen Macknow Lisboa, professora de históra do Brasil da Universidade Federal de São Paulo

Registros fundadores: as primeiras visões de estrangeiros – Temístocles Cezar, professor de história e diretor do Instituto de Filosofia e Ciências Humanas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

Naturalistas desvendam o sertão nordestino – Maria Lucia Abaurre Gnerre, pesquisadora da Universidade Federal da Paraíba.

Teoria da evolução norteia “Viagem ao Brasil” – Marcia Regina Capelari Naxara, professora de história da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP), campus de Franca.

A natureza e os naturalistas do século XIX – Miriam Lifchitz Moreira Leite, professora de história aposentada da Universidade de São Paulo.

O país na escultura de Louis Rochet – Paulo Knauss, professor de história…

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Roberto @ Química de Produtos Naturais Categorias: Brasil, Ciência Geral, História, Informação, Naturalistas, biodiversidade, educação, natureza
Primavera

Physocalymma scaberrimum Pohl , Pau de Rosas, Lythracea.


Quando em Agosto ou Setembro, o sol começa a tornar-se mais ardente, esses campos se cobrem de flores sem que chuva alguma lhes venha favorecer o desenvolvimento. Nesta quadra do anno, achando-me em Meia-Ponte, e em seguida demorando-me em Formosa, avistei arvores e arbustos da familia das Myrtaceas em plena florescencia alvissima, como se estivessem cobertas de branca camada de neve a semelhança das arvores fructiferas da Europa; outras arvores - das Papilionaceas e Tibouchinas (flor da quaresma)encantavam a vista com sua linda côr de violeta, assim tambem: 156 Physocalymna scaberrimum, Pohl; com estas bellas flores tinham em Meia-Ponte enfeitado uma ponte por occasião de uma festa de igreja. Em cor amarella reluziam Ouratea, varias Malpighiaceas, e em outras cores ou tintas distinguiam-se Mimosas: 201 Callisthene mollissima. Warm., 153 Sapindacea; 40 Pterandra pyroidea, Juss: 73 Terminalia brasiliana; 76 Luehea paniculata. Mart.; 203 Jacarandá brasiliana, Pers: 53 Dalechampia humilis, Mull. Arg: Jonidium, etc. Em varias plantas precedera o desenvolvimento das suas flores ao das folhas.


Griesbach, na sua “Vegetação do Globo” não sabe bem como explicar este notavel phenomeno opinando dever ser assimilado ao da migração dos passaros para regiões quentes; para explical-o recorremos á hypothese do “instincto”. - de certa sensação que faz com que taes passaros, por previsão de falta de alimento se sintam arrastados a emigrar para remotas terras; assim essas plantas entram em florescencia para na proxima estação chuvosa completar seu desenvolvimento vegetativo. A mim parece estar mais a mão à explicação dessa primavera sem concurrencia de chuvas: em primeiro logar, no começo da estação relativamente fresca e secca, a maior parte das plantas, com o abaixamento da temperatura, interrompem seu crescimento e começam a desenvolver sua seiva de reserva, para-á volta do calor tornar a brotar: além disso é licito suppor-se que as plantas com o correr dos tempos, se tenham adaptado ás relações naturaes que, após o apparecimento de curtos gomos (rebentos) e das flores, lhes facilitam o ulterior desenvolvimento com a regular volta das chuvas. Esta formação vegetativa das chapadas, com seu caracter particular, é a da flora mais extensa da região por mim percorrida. Cessa só alli onde o solo se torna pantanoso e encharcado, como nos valles, sobe até as serras, e desapparece nas proximidades dos campos ou terrenos pedregosos. Ás vezes, vai gradualmente se apagando,


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Lúcia Helena @ A r b o r e t t o Categorias: Ciência Geral, Lythraceae, Naturalistas, Pohl, Relatorio Cruls
Base de Dados Biodiversity4All tem crescido em registos e parcerias.





Comentários

Uma iniciativa com aspectos muito positivos. Em menos de 5 meses tem 10.000 registos. Já é possível ver mapas de observações registadas por espécie e o número de adesões e as parcerias estão a crescer intensamente.

Explorar a base de dados

O projecto BioDiversity4All - Biodiversidade para todos está a criar uma base de dados online sobre a Biodiversidade em Portugal, fundamentada na participação activa da sociedade civil e da comunidade científica.

O BioDiversity4All cria a possibilidade de todos contribuírem com registos de observações de plantas, animais e fungos e de usufruírem dessa informação, segundo o conceito Web 2.0, através de um site fácil e divertido de utilizar e explorar.

O projecto BioDiversity4All tem por missão unir o maior número de pessoas na promoção do conhecimento sobre a Biodiversidade. Queremos tornar-nos na mais completa, acessível e conhecida base de informação sobre a distribuição de espécies a nível nacional.

O projecto BioDiversity4All - Biodiversidade para todos constituiu-se como Associação Sem Fins Lucrativos em Janeiro de 2010.


Uma ligação entre o público e a comunidade científica

O BioDiversity4All permite criar diversos benefícios para a sociedade, assumindo-se como uma plataforma aberta de ligação entre o público e a comunidade científica.



Tem três formas de navegar pela base de dados:

Navegar por Área (Concelho, Freguesia, Parque Natural, Região de interesse,...)
Navegar pela lista de espécies já registadas em Portugal (nota: apenas são apresentadas as espécies com registo de observações em Portugal)
Navegar pela lista completa de espécies

Navegar na lista geral de fotografias
Navegar na lista geral de observações




$(function() { $('.jMyCarousel ul li a').lightBox(); }); $(function() { $(".jMyCarousel").jMyCarousel({ visible: '5', eltByElt: true, evtStart: 'mousedown', evtStop: 'mouseup' }); });
addthis_pub = 'bioterra';



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João Soares @ BioTerra Categorias: Base Dados, BioDiversity4All - Biodiversidade para todos, Ciência, Ciência Geral, Naturalistas
Glaziou e os jardins sinuosos






Como parte das comemorações do Ano da França no Brasil, o Jardim Botânico do Rio de Janeiro, a Dantes Editora e a França.Br 2009 realizam a exposição Glaziou e os Jardins Sinuosos, aberta ao público a partir de sexta-feira, 6 de novembro de 2009 até 15 de janeiro de 2010, no Museu do Meio Ambiente (MuMA) – Jardim Botânico.

A exposição Glaziou e os jardins sinuosos, reune arte, ciência e história numa oportunidade única para conhecer a trajetória do paisagista e botânico francês Auguste Glaziou, seus mais importantes projetos de parques públicos e jardins privados em nosso país e a importância de suas descobertas botânicas.



O paisagista e botânico francês Auguste Glaziou (1833-1906) viveu no Brasil de 1858 a 1897, sendo responsável, no Rio de Janeiro, pela reformulação do Passeio Público e pelos projetos dos jardins da Quinta da Boa Vista e do Campo de Santana, além do jardim do palácio de verão de Petrópolis e de parques públicos e particulares em várias cidades do país. Seu trabalho revolucionou o paisagismo no país, introduzindo o uso de árvores de flores e, principalmente, de espécies nativas, muitas das quais ele próprio descobriu e trouxe para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro.



As projeções digitais são um dos destaques da exposição no MuMA. Em uma das salas, o visitante poderá fazer um passeio virtual pela Quinta da Boa Vista, Campo de Sant'Ana e Passeio Público atuais, por meio de filmagens projetadas em 180º, em dimensões naturais, que enfocam aspectos da obra de Glaziou. Uma outra projeção, em 3D, mostrará a beleza do Passeio Público do início do século XX.



Os visitantes poderão onhecer a planta baixa original do projeto de Glaziou para a Quinta da Boa Vista, uma maquete construída pelo artista Flávio Papi a partir do projeto do Jardim Imperial de Petrópolis, que não chegou a ser realizado, e fotos originais feitas por Marc Ferrez, Klumb, Insley Pacheco e outros fotógrafos de fins do século XIX.



Serão expostos originais da correspondência entre Glaziou e o naturalista Von Martius (1794-1868), conhecer a lista original manuscrita das plantas que o francês catalogou no Brasil, exsicatas (registros de espécies vegetais) originais de herbários brasileiros e projeções digitais de exsicatas que estão no Herbário de Paris, além de livros raros do acervo


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Lúcia @ A r b o r e t t o Categorias: Auguste Glaziou, Ciência Geral, Jardins Botânicos, Jardins Históricos, Naturalistas, Rio de Janeiro, Von Martius, exposição
Carqueja

Bacharis sp. Linn., Carqueja amarga, Asteraceae

A carqueja amarga é uma das plantas medicinais, mais usadas popularmente no Brasil na forma de chá para emagrecimento, diurético e problemas digestivos. Medra em terreno pobres, secos ou úmidos, como na passagem da pequena vala de drenagem nas trilhas entre o Museu do Chá e a Casa Bandeirista do Parque Estadual do Itacolomi.
No âmbito das comemorações Franca Brasil será lançada em outubro a exposição – Plantas Medicinais da Estrada Real: Seguindo as pegadas de Auguste Saint-Hilaire. Na ocasião também será lançada a tradução do livro inédito sobre plantas medicinais brasileiras publicado pelo naturalista A. Saint-Hilaire no século XIX (Plantes Usuelles des Brésiliens, 1824) e banco de dados e imagens de plantas medicinais descritas pelos naturalistas.
O banco de dados Dataplamt é uma coletânea de informações sobre 200 espécies usadas em Minas Gerais no passado, obtidas nos diários de viagem dos naturalistas e cientistas que passaram pela região. A preparação do banco www.dataplamt.org.br/bd.php, está em fase final de construção. Seria muito interessante que este banco de dados nos trouxesse mais informações sobre a Etnobotânica dos ameríndios, os primeiros habitantes da região.
links: “Espécies de vegetação espontânea consideradas como plantas indicadoras“. (http://www.dataplamt.org.br/aboutus.php).

http://feeds.feedburner.com/ARBORETTO


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A r b o r e t t o Categorias: Asteraceae, Ciência Geral, Espécie Medicinal, Livros, Minas Gerais, Naturalistas
Casa Bandeirista





A Casa Bandeirista no Parque Estadual do Itacolomi, ao amanhecer, com seus pátios que lembram as atividades e a história de ocupação da região. História ligada aos recursos naturais, ouro, diamantes e minérios, iniciada pelos bandeirantes, depois vieram os naturalistas.
Durante a segunda metade do século XVIII e, durante o século XIX, o Brasil recebeu grande número de naturalistas estrangeiros.


Em sua maioria homens, esses viajantes buscavam conhecer e registrar informações sobre a história natural e também compreender os hábitos e o modo de vida das populações. Viajavam em companhia de outros naturalistas, desenhistas e pintores, coletadores e servos, montados a cavalo, em canoas e a pé, dormindo ao relento, em acampamentos simples ou nas moradias locais.Viajar por terras desconhecidas da civilização européia, povoadas de nativos arredios ou hostis e de paisagens, plantas e animais cujos perigos só poderiam ser imaginados resultava em dificuldades, acidentes, doenças e, algumas vezes, na morte. Mas essa opção por conhecer por meio dos próprios olhos, mãos, olfato, sentimentos e idéias também produziu relatos saborosos e emocionantes, coleções e registros de grande valor para a botânica, a zoologia, a ecologia, a antropologia, a história e outros campos de conhecimento, além de magníficas obras de arte.
A Casa Bandeirista recebeu este ano a exposição permanente Viajantes Naturalistas, concebida como parte das solenidades de abertura do ano da França no Brasil.
links: Terra Brasilis. Asteraceae - Plantas aquáticas e palustres do Estado de São Paulo, Genero Bacharis Wikipedia,
http://feeds.feedburner.com/ARBORETTO
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Lúcia Helena @ A r b o r e t t o Categorias: Ciência Geral, Naturalistas, Unidades de Conservação, arquitetura, conservação
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