quarta-feira, 2 de março de 2011

9522 - MARY GRAHAM

HISTÓRIA VIVA
O que me preocupa não é o grito dos maus. É o silêncio dos bons. Martin Luther King






sábado, 15 de maio de 2010MARIA GRAHAM, UM OLHAR CURIOSO SOBRE O BRASIL
Lady Maria Dundas Graham Callcott (1785-1842), conhecida no Brasil como Maria Graham,foi uma escritora britânica, dedicada à literatura de informação e infantil, além de notável pintora, desenhista e ilustradora. Esteve no Brasil em três ocasiões.Crédito: pt.wikipedia.org



MARIA GRAHAM, UM OLHAR CURIOSO SOBRE O BRASIL
Isadora Eckardt da Silva (UNICAMP)

Segundo Tzvetan Todorov, em A conquista da América (1988), o processo de descobrir e definir o eu e o outro é muito complexo, implicando infinitas direções a se seguir dentro dos momentos de identificação e estranheza entre este eu e o outro. Somente o meu ponto de vista, e nada mais, é que consegue distinguir a diferença entre o lá, onde estão os outros, e o aqui, onde estou eu. Afora isto, não existiria mais nada que definiria esta fronteira com precisão: “[...] cada um dos outros é um eu também, sujeito como eu. Somente meu ponto de vista, segundo o qual todos estão lá e eu estou só aqui, pode realmente separá-los e distingui-los de mim.” (TODOROV, 1988, p. 3)
Neste trabalho, fruto das minhas pesquisas para a minha dissertação de mestrado no curso de Teoria e História Literária da UNICAMP, sob a orientação do Prof. Dr. Carlos Eduardo Ornelas Berriel, tento então analisar o ponto de vista da viajante e escritora britânica Maria Graham, que distingui o aqui e o lá de maneira muito peculiar, encarnando a busca coletiva por conhecimento e poder. Ao olharmos de perto sua biografia e sua obra, veremos a busca por riquezas e lucros da poderosa Inglaterra do século XIX carregar Maria para suas incríveis e incessantes buscas por conhecimento, ao abrir-lhe as portas das Américas através de seu marido, o capitão da marinha de guerra britânica Thomas Graham, contratado para tomar parte nas revoluções pela libertação da América do Sul. Pois é com ele que Maria tem a oportunidade de viajar para o Brasil na qualidade de professora de literatura de uma turma de guardas-marinha da fragata Dóris. (Miriam Lifchitz Moreira Leite, em Livros de viagem: 1803/1900 (1999, p. 21) aponta para esta importância da marinha e da supremacia britânica naquele momento.)
Ao levar consigo a carga cultural do seu povo, avaliando o Brasil com o ponto de vista britânico, tomando uma postura de diplomata, trazendo sua cultura para o Brasil e ao mesmo tempo, em seus trabalhos de escritora, soprando a nossa cultura até os confins da Inglaterra através de seus diários de viagem, vemos, como diz Octávio Ianni (1996), a marca da coletividade impressa no indivíduo:

[...] o caminhante não é apenas um “eu” em busca do “outro”. Com freqüência é um “nós” em busca dos “outros”. Há sempre algo de coletivo no movimento da travessia, nas inquietações, descobertas e frustrações dos que se encontram, tensionam, conflitam, mesclam ou dissolvem. Pode-se dizer que o indivíduo e a coletividade são levados a necessitar contínua ou episodicamente da viagem, seja ela real ou imaginária.
Haveria algo nas formas de sociabilidade, na fábrica da vida social, na cultura, no contraponto presente-passado-futuro, no emaranhado dos espaços e tempos ou em tudo isso junto que faz com que o indivíduo e a coletividade estejam sempre deslocando-se para o desconhecido, ou rebuscando o que supõem conhecido. (IANNI, 1996, p. 16)

Maria Graham leva consigo em suas odisséias as marcas da sua terra natal, a Inglaterra, mas também acaba por ser marcada pelas terras por onde passa, fazendo de suas viagens uma oportunidade para refletir e aprender sobre si mesma, nos mostrando uma narradora cheia de sentimentos, em diários de viagem prenhes de subjetividade.
Exatamente à época da independência do Brasil, momento conturbado de nossa história, Maria Graham aqui chega, mais precisamente no dia 21 de setembro de 1821, quando a fragata Dóris aporta na cidade do Recife. Em Diário de uma viagem ao Brasil (1956), Graham registra a sua estada no Brasil apenas durante os anos de 1821, 1822 e 1823 (embora ela tenha ficado aqui até 1824), e neste texto, é possível ver reflexos do contexto brasileiro da época, bem como da grande influência que a Inglaterra exercia no cenário histórico de então. Ao longo da biografia de Maria Graham, organizada por Rosamund Brunel Gotch (1937), bem como em outros livros sobre a autora, multiplicam-se adjetivações tais como intrépida, corajosa e brave woman. Além destas peculiaridades, todos falam em uma habilidade de observação muito aguçada. Quando da sua chegada ao Brasil, Graham já era uma viajante e escritora respeitada na Europa, com livros já publicados e fama consolidada.
A escritora, pelo menos inicialmente, tencionou escrever o seu Diário de uma viagem ao Brasil (1956) especificamente para o público britânico, como ela mesma afirma em uma determinada passagem de seu diário. Em uma das diversas festas da corte à qual compareceu, a viajante comenta as belezas e a elegância das mulheres presentes apenas brevemente, pois segundo ela, isto não interessaria a seus amigos ingleses, para quem ela estava escrevendo o diário:

Erraria se não mencionasse as damas da corte. Com olhos parciais preferiria minha bela patrícia, a nova marquesa; mas é preciso mencionar ainda a doce e jovem esposa Maria de Loreto, e um grupo de outras da mais atrativa aparência; depois havia as jóias da baronesa de Campos e as da viscondessa do Rio Seco, inferiores somente às da Imperatriz. Mas não é possível enumerar todas as riquezas ou belezas presentes, nem interessaria aos meus amigos ingleses, para quem este jornal é escrito se eu o pudesse fazer. (grifo meu) (GRAHAM, 1956, p. 359 e 360)

Um livro escrito para europeus, com explicações para europeus, com assuntos de interesse dos europeus: o Novo Mundo e todas as suas peculiaridades.
O que em parte explica a gama tão variada de assuntos que encontramos no relato de Graham: festas da corte, escravidão, política, comidas, etc. Muito do que ela viu e aprendeu sobre o Brasil, e que poderia ser considerado “exótico” e “pitoresco”
pelo seu público leitor, foi incluído em seu diário.
Considerando então que Maria Graham era uma escritora profissional, a escolha de seu público alvo, bem como dos assuntos a serem apresentados para esta audiência não foram mero acaso. Em Os olhos do império: relatos de viagem e transculturação (1999), Mary Louise Pratt inclui Graham em uma categoria feminina de viajantes, as quais chama de “exploradoras sociais”. Segundo ela, estas escritoras-viajantes visavam amplas audiências, e nem técnicas, nem panfletárias, elas souberam perceber que tipo de escrita teria impacto sobre as massas:

Visando audiências mais amplas, argumenta ela, as exploradoras sociais evitavam linguagens estatísticas espcializadas baseadas na autoridade técnica e, em vez disso, faziam uso da prática novelística para expressar suas descobertas, produzindo uma “sutil fusão do literário e do social, desenvolvido ao nível do estilo.” (PRATT, 1999. p.277)

Maria Graham fisgava seus leitores com uma incrível variedade de assuntos em seus diários de viagem, falando desde sobre seu íntimo e aquilo que sentia durante suas jornadas, até sobre coisas bem distantes de seu foro íntimo, como todos os processos políticos e históricos que envolviam os lugares por onde ela passava. Graham é uma narradora-viajante que traz consigo muitas paisagens, e estes diversos tipos de informação/paisagens se organizam em torno de Graham como se fossem esferas, sendo a esfera íntima aquela que está mais próxima dela, por versar sobre aquilo que se passa em seu interior. À medida que os assuntos tratados vão se afastando da narradora para discorrer sobre coisas mais amplas e de domínio público, outras esferas vão se formando, até chegar à mais ampla de todas, que é a esfera histórica, aquela que trata da História dos lugares por onde a viajante passa. Apenas notando que, não apresentarei todas as esferas aqui por conta da limitação de espaço. Pretendo mostrar apenas algumas, a fim de ilustrar a minha teoria.
Naquilo que chamei de esfera íntima, Maria fala de seus sentimentos durante a viagem, principalmente a solidão que sua condição lhe propicia, pois ela era uma mulher, viúva (o capitão Thomas Graham morre no meio da expedição deles à América do Sul), sozinha em uma terra estrangeira, e que além de tudo não era rica. Este sentimento de dor e solidão aparece de maneira muito contundente na passagem do diário em que Graham narra a morte de seu marido. Ela fala da dor em perder seu companheiro, e que se encontrava sozinha, com toda a sua família em outro hemisfério.

Chegamos hoje à costa do Chile. Continuei a escrever meu diário regularmente, mas ainda que perto de dois anos tenham se passado desde que o escrevi, não tenho ânimo para copiá-lo. O de três de abril em diante tornou-se o registro de um agudo tormento. De minha parte esperança e temores alternados através de dias e noites de escuridão e tempestades, que agravam a desgraça dessas horas desgraçadas. Na noite de nove de abril, pude despir-me, e ir para a cama pela primeira vez desde que deixei o Rio de Janeiro. Estava tudo acabado; dormi longamente e descansei; quando acordei foi para tomar consciência de que estava só, e viúva, com um hemisfério entre mim e meus parentes. (GRAHAM, 1956, p. 231 e 232)

Além deste traço subjetivo dos escritos de Graham, também há a já menionada grande variedade de assuntos tratados no diário. O olhar feminino capta detalhes geralmente não encontrados nos relatos masculinos. No que considerei como esfera dos costumes, a autora versa sobre os hábitos das pessoas, miudezas, variedades e coisas pitorescas, abarcando assim um espaço maior do que seu íntimo, sua moradia e seus locais de trabalho. Enfim, a estas passagens do diário chamei de esfera dos costumes por versarem sobre os hábitos dos brasileiros.
Aqui ela já vai para a rua, observar os mais variados aspectos dos lugares que visita. Dado que ela visava audiências mais amplas, quanto maior fosse a variedade de assuntos tratados em seus livros, mais interessantes e atraentes eles seriam para o público de massas.
Uma boa amostra desta incrível coletânea de assuntos feita pela autora é a curiosíssima descrição de um jantar no qual Maria nem estava presente, e sim alguns dos oficiais da fragata Dóris, que devem ter lhe contado o que se passara para que ela pudesse registrá-lo em sua narrativa.
Quando eles ainda se encontravam em Pernambuco, um dia os oficiais do navio saíram para buscar mais provisões, e no lugar para onde se dirigiram foram convidados para participar de um jantar. O fato de a narradora mencionar detalhes com os quais os brasileiros não pareciam se importar já mostra que eles não eram comuns para ela, e que ela sim se importava. Não havia cadeiras nem talheres para todos, logo, estes objetos foram dados aos estrangeiros, ao passo que os nativos não pareceram se incomodar em comer em pé e com as mãos. O festival das mais variadas mãos sendo enfiadas nos mais variados pratos sem qualquer preocupação da parte dos convivas é descrito em detalhes:

As raras cadeiras existentes no local foram destinadas aos estrangeiros. O resto do grupo ficou de pé durante a refeição. Aos estrangeiros, também, foram dados colheres e garfos, mas a falta de talheres não pareceu embaraçar os brasileiros. Cada pessoa recebeu um pequeno prato fundo de bom caldo de carne bien doré. Quanto ao resto todo mundo pôs a mão no prato. (GRAHAM, 1956, p. 132)
Graham ainda descreve todos as comidas que havia à mesa e acrescenta:
Dentro desses (pratos) também cada homem punha sua mão indiscriminadamente, e metendo seu bocado no prato fundo, ensinaram aos nossos oficiais como comer este substituto do pão de trigo e engolir sem preocupação de ordem ou limpeza. Todas as espécies de pratos foram misturadas e tocadas por todas as mãos. (GRAHAM, 1956,p. 133)

Falando na falta de etiqueta dos brasileiros, a viajante entra em uma outra faceta da esfera dos costumes, a da educação, em que ela fala sobre boas maneiras, criticando muito a falta destas em portugueses e brasileiros. Aqui também incluí os trechos do Diário de uma viagem ao Brasil (1956) que versam não sobre a cultura das pessoas em nosso país, mas exatamente sobre a precariedade desta. A narradora critica a situação local da imprensa e a falta do hábito da leitura.
De acordo com Maria, é raro encontrar pessoas bem informadas, com quem se possa conversar, sendo que, quem mora aqui, nem se compara às pessoas bem educadas da Europa. Ela mostra um brasileiro que não lê, e chega a mencionar que é muito difícil encontrar uma boa biblioteca. A narradora também aponta para o precário estado do sistema de educação, que agravaria esta situação ainda mais.
Ela expressa suas opiniões a este respeito em mais de uma passagem de seu diário.
O trecho abaixo narra uma festa no campo nos arredores de Salvador a qual ela comparece, e ilustra claramente suas opiniões sobre este assunto:

Quanto à sociedade portuguesa daqui, sei dela tão pouco que seria presunçoso dar uma opinião a respeito. Encontrei dois ou três homens do mundo bem informados e algumas mulheres vivamente conversáveis, mas ninguém, em nenhum sexo, que me lembrasse os homens e senhoras bem educadas da Europa. Aqui o estado da educação geral é tão baixo que é preciso mais do que o talento comum e o desejo de conhecimentos para alcançar um bom nível. [...] a quota de leitura de livros é escassa. (GRAHAM, 1956, p. 162)

Ampliando cada vez mais a abrangência dos assuntos tratados na narração, Maria Graham também escreve sobre coisas que afetam os povos visitados de uma maneira mais geral, tais como escravidão e política, por exemplo. A existência destas passagens mostra o interesse da autora em investigar não só detalhes “pitorescos” e “exóticos” do Brasil, mas também coisas mais importantes. Temos assim, dentro de um mesmo diário de viagem, um aspecto pitoresco, que abarca todas as miudezas do dia a dia, lado a lado ao engajamento político, que abarca os conflitos sociais dos lugares visitados.
Logo, passamos para uma das esferas mais amplas do diário de Maria Graham, a esfera da crítica à escravidão. Para a Inglaterra, a escravidão não era interessante porque não cooperava com seus interesses econômicos. Entretanto, Graham, nas dezessete vezes em que critica a escravidão abertamente ao longo das mais de trezentas páginas de seu diário, não menciona estes interesses uma única vez. Seu ataque a este sistema é estritamente pelo seu aspecto cruel e desumano.
Ela transmite para sua narrativa o choque perante a escravidão de maneiras diferentes; como quando fala dos mercados de escravos nas cidades; os senhores que maltratam seus empregados; os escravos velhos que são abandonados à própria sorte e acabam morrendo ao relento; as reclamações dos senhores quanto à imoralidade de seus empregados (segundo Graham, o próprio sistema deturpa a índole dos negros, transformando-os em más influências, o que explicaria estas reclamações); as atrocidades ocorridas nos navios negreiros; ou até mesmo a escravidão dos índios.
As descrições que Graham faz dos mercados de escravos são ao mesmo tempo cruas e apaixonadas. A autora se diz profundamente comovida com aquilo que vê, mas faz questão de descrevê-lo em detalhes, transmitindo para o seu leitor esta sensação de choque que ela sente ao visitar tais lugares. Quando narra a sua visita ao Valongo, o mercado de escravos do Rio de Janeiro, ela fala no triste estado dos negros postos à rua para serem vendidos, abatidos e com sinais de doenças.
Ela também aponta um grupo de escravos que eram adolescentes, senão ainda crianças, e que já estavam a venda:

Vi hoje o Val Longo [Valongo]. É o mercado de escravos do Rio. Quase todas as casas dessa longuíssima rua são um depósito de escravos. Passando pelas suas portas à noite, vi na maior parte delas bancos colocados rentes às paredes, nos quais filas de jovens criaturas estavam sentadas, com as cabeças raspadas, os corpos macilentos, tendo na pele sinais de sarna recente. Em alguns lugares as pobres criaturas jazem sobre tapetes, evidentemente muito fracos para sentarem-se. Em uma casa as portas estavam fechadas até meia altura e um grupo de rapazes e moças, que não pareciam ter mais de quinze anos, e alguns muito menos, debruçavam-se sobre a meia porta e olhavam a rua com faces curiosas. Eram evidentemente negros bem novos. (GRAHAM,1956, p. 254)

Ao se deparar com este grupo de escravos muito novos, Graham se aproxima para olhá-los de perto, e diz sentir vontade de chorar ao ver criaturas em tão triste estado. Ela diz comover-se ao notar a alegria deles ao vê-la, e discorre sobre o mal que a escravidão traz para todos, escravos e senhores. Segundo a viajante, pelo mal tratamento que os escravos recebem, eles nem podem ser bons trabalhadores, o que prejudicaria seus senhores também, não havendo benefícios para ninguém.
A escravidão era um assunto de domínio público muito importante no Brasil de então, e conforme a biografia da autora, no que concerne aos diários publicados antes do Diário de uma viagem ao Brasil (1956) (os diários referentes às viagens à Índia e à Itália), interessar-se por estes assuntos, e, conseqüentemente, por política, é uma característica de Graham, de acordo com Rosamund Brunel Gotch (1937, p. 159). Portanto, chamei de esfera política os trechos do texto em que a narradora fala de todos os conflitos políticos brasileiros. Nestas passagens, a escritora conta momentos decisivos da história brasileira relacionados ao processo de independência de Portugal, momentos dos quais ela foi testemunha ocular.
Seu contato com o meio político foi muito estreito, já que ela travou amizades com figuras muito influentes do cenário de então.
Maria Graham inclusive toma uma posição em seu diário, ao apoiar abertamente a independência, mostrando-se a favor do Brasil e plenamente contra os portugueses, defendendo assim os interesses de seu próprio país, a Inglaterra, pois esta era interessada na emancipação do Brasil, como veremos adiante.
Graham parece se engajar na causa desta independência de tal maneira, que ela mesma diz se emocionar com as manifestações de patriotismo dos brasileiros.
Em maio de 1823, quando se forma a Assembléia Legislativa para o Império, ela estava presente na ocasião, e, à noite, no teatro, o espetáculo apresenta uma surpresa para o público, pois todos pareciam estar vivamente entusiasmados com o acontecimento. Durante o show, de repente, um ator desfraldou a nova bandeira imperial com a inscrição Independência ou Morte. Segundo a narradora, todos ficaram de tal maneira extasiados que houve silêncio, e ela mesma diz ter começado os aplausos, o que foi seguido de uma explosão de emoção por parte do público.
Ela se diz tão emocionada com tudo aquilo, que verteu lágrimas de todo seu coração:

Isto era completamente inesperado pela casa que, por um momento, pareceu cair eletrizada, em silêncio. Creio que fui eu que bati palmas em primeiro lugar, mas a explosão de sentimentos que rompeu de todos os cantos do teatro durou muito tempo. [...] Comovi-me e, quando deveria estar acenando com meu lenço do camarote do camareiro-mór da Casa Imperial, estava escondendo com ele minha face e chorando de todo coração. (GRAHAM, 1956, p. 276)

O posto de defensora da independência brasileira tomado pela escritora se explica, principalmente, pelo contexto histórico da época. Com a marcha da Revolução Industrial, ao mesmo tempo em que os britânicos se tornavam cada vez mais poderosos, Portugal, por ser um país atrasado, dependia da proteção deles diante da França e da Espanha durante as guerras napoleônicas. Então, no início do século XIX, quando Napoleão guerreava contra a Inglaterra, ele bloqueou o comércio desta com o continente, e como Portugal representava uma abertura neste bloqueio, os franceses invadiram o território luso. Este fato não deixou outra saída para a Família Real Portuguesa a não ser fugir para o Brasil, sob a proteção da marinha inglesa.
Após a vinda da Família Real para o Brasil, uma das primeiras grandes vantagens que a Inglaterra conquistou foi a abertura dos portos para as nações amigas, que era, na verdade, a abertura para os ingleses. Isto facilitava imensamente suas operações comerciais, já que pelo porto do Rio de Janeiro eles puderam vender seus produtos manufaturados no Brasil, bem como enviá-los para o Rio da Prata e a costa do Oceano Pacífico.
Enquanto isto, Metrópole e Colônia (Portugal e Brasil) se desentendiam cada vez mais, e é exatamente neste momento conturbado da história brasileira que Graham chega ao Brasil. Logo, pode-se ver o contexto histórico da época refletido no texto, pois, o tom de crítica aos portugueses que o permeia, e também o insistente empenho da Inglaterra em proteger Portugal à época da mudança da Família Real para o Brasil mostram os interesses ingleses naquele momento. Eles consistiam basicamente em ter acesso ao mercado e aos portos brasileiros a fim de expandir suas relações comerciais. Ora, quanto mais os britânicos estivessem próximos dos portugueses, mais próximos estariam do Brasil, e quando este conseguisse se tornar independente, eles sequer precisariam de Portugal para terem acesso às vantagens que o território brasileiro podia lhes oferecer. Daí os autores britânicos terem a posição de apontar a administração lusa do Brasil como deficiente, o que justificava a independência, e também velar o fato de que toda a bondade inglesa em ajudar Portugal (mesmo criticando suas ações) não passava de interesse político.
Boris Fausto (2007, p. 122) aponta para as referidas vantagens que a Inglaterra levaria ao ter livre acesso ao território brasileiro, já que este país era o seu terceiro mercado externo. Ele afirma que o Brasil não estaria independente de fato, pois ele apenas passava de dependência inglesa via Portugal para dependência direta da Inglaterra. Portanto, à medida que o Brasil se desvencilhava de Portugal, o foco do apoio inglês saía dos portugueses e ia para os brasileiros. O navio da marinha de guerra britânico, a fragata Dóris, na qual Maria Graham viajava, provavelmente era parte desta ajuda dirigida ao Brasil, conforme aponta Mary Louise Pratt (1999, p. 252).
Sendo assim, uma das coisas que chama a atenção no diário é a importância dada à presença de Maria Graham no Brasil, pois não apenas ela, como também os demais membros da tripulação da Dóris, eram muito benvindos em território brasileiro, e eram tratados com muita consideração. Além de terem livre passagem por vários lugares, os ingleses também eram tratados com a mais alta deferência pelos governantes daqui. Em Pernambuco, por exemplo, quando Maria Graham e alguns de seus companheiros de viagem realizavam um passeio pelos arredores de Recife, eles foram até a praça do palácio (o governo de oposição a Luís do Rego, o governador português naquele momento, estava se reunindo para resolver questões referentes às lutas civis de então), e ela foi convidada pelo próprio governador de oposição a estar presente na reunião. Isto é espantoso não somente pelo fato de ela ser estrangeira, mas também pelo fato de ser mulher, dadas as restrições que o seu sexo sofria naquela época. De qualquer forma, uma carta seria lida na referida reunião, e os políticos exigiram a presença dela para começarem a sua leitura:

Informaram-me amavelmente que não leriam a carta enquanto eu estivesse esperando fora, mas logo que se sentaram o secretário leu-a alto. Em vez de tomar qualquer conhecimento do conteúdo, o secretário começou um longo discurso, expondo a injustiça do governador português e do governo em relação ao Brasil em geral e aos pernambucanos em particular; para resistir a esta injustiça haviam eles formado o presente e respeitável governo, em face da junta, sem intenção de provocar o menor detrimento dos direitos do rei; certamente não poderiam ser chamados de rebeldes, já que marchavam sob a bandeira real de Portugal [...]. (GRAHAM, 1956, p. 129)

Um outro aspecto importante que também demonstrou a influência dos ingleses no Brasil foi a ajuda que eles deram para formar as tropas brasileiras que expulsaram as tropas portuguesas do país. Uma das peças centrais no comando destas tropas foi o inglês Lorde Cochrane, amigo pessoal de Maria Graham. Boris Fausto, ao falar na consolidação da independência brasileira, aponta para a importância do Lorde:

A consolidação da Independência se deu em poucos anos, mas isso não se fez sem alguns conflitos militares relativamente graves. Os brasileiros favoráveis à Independência reuniram forças consideráveis para lutar contra as tropas portuguesas que aqui estavam desde a vinda da família real, em 1808. Papel importante na mobilização das tropas brasileiras foi desempenhado por comandantes europeus [...].
Outro comandante europeu importante na consolidação da Independência foi Lorde Cochrane, contratado pelo imperador para enfrentar a esquadra lusa. (FAUSTO, 2007, p. 143)

Não só os feitos de Cochrane, mas também a ajuda que os britânicos deram para a formação da marinha brasileira, aparecem ao longo do texto de Graham.
A escritora também fala na falta de condições de Portugal de cuidar de suas colônias, usando este argumento para justificar a necessidade de independência. Ela mostra diversos problemas que a dependência de Portugal estava causando no Brasil, como as revoltas nas províncias ocasionadas pela insatisfação dos brasileiros perante um governo deficiente, só para citar um exemplo. Quando ela passa por Salvador, em fins de 1821, a cidade estava em clima tenso, com situação política indefinida, e como as ordens ainda vinham de Lisboa, os partidos opostos estavam a espera das decisões vindas de lá. Ela comenta sobre os problemas de se ter um governo tão distante, e como isto atrapalhava os brasileiros:

Parece, contudo, mais que impossível que as coisas fiquem como estão. A extrema inconveniência de ter tribunais superiores de justiça a uma distância como Lisboa torna-se cada vez mais sensível, à medida que o país cresce em população e em riqueza. Os deputados às Cortes estão muito distantes de seus constituintes para serem orientados em suas deliberações por eles, e o estabelecimento de tantas juntas de governo, cada qual responsável somente perante as Cortes, poderá ser a causa de desordem interna, se não de guerra civil em tempo não distante. (GRAHAM, 1956, p. 165 e 166)

Maria Graham explica que, além da Bahia, outras províncias também estavam em situação tensa. Havia aqueles que apoiavam a administração lusa e estavam contra Dom Pedro I, por estarem insatisfeitos com seu governo. Ora, este tinha problemas para atender aos pedidos do povo por estar sem dinheiro, o qual era tirado justamente pelo governo português. Havia, por outro lado, quem apoiasse o governo de Dom Pedro I e, conseqüentemente, a independência do Brasil. As revoltas se davam por conta de desentendimentos entre estes dois partidos.
Um outro episódio que também mostra a posição pró-independência de Maria Graham é a troca da guarda portuguesa pela brasileira no Palácio, no Rio de Janeiro. Ela presencia o momento em que sai um regimento e entra o outro, sob vivas da multidão que se apinhava na frente do Palácio. Ela apóia esta troca, apontando que naquela noite a cidade poderia finalmente dormir tranqüila. A viajante conta que as tropas de Lisboa haviam se tornado um tormento para todos, tendo se comportado de maneira tirânica e brutal com relação a estrangeiros, negros e até mesmo aos próprios brasileiros, também sendo de uma arrogância insuportável até mesmo para com o Príncipe. Em nota de rodapé, ela inclusive comenta que o andar pesado da infantaria portuguesa havia lhe rendido o pejorativo apelido de pé-dechumbo, o qual teria se generalizado a todos os que apoiassem Portugal naquele momento. Os portugueses mais uma vez perdiam o seu terreno no Brasil, e, ao que parece, com o apoio dos britânicos:

Ao voltarmos para o navio fomos detidos por algum tempo no Largo do Paço por uma grande massa de povo reunida para assistir à entrada da primeira guarda brasileira no Palácio, enquanto saía a guarda portuguesa em meio a grandes vivas da multidão. Ao chegarmos às escadarias onde devíamos embarcar encontramos o último grupo de um regimento e o primeiro de outro, que se transferiram para a Praia Grande, de modo que a cidade poderá dormir tranqüila esta noite.
Os habitantes em geral, mas especialmente os comerciantes estrangeiros, estão bem satisfeitos por ver as tropas de Lisboa despedidas, porque por muito tempo foram tiranicamente brutais com os estrangeiros, com os negros e, não raramente, com os próprios brasileiros, e nas muitas semanas passadas a arrogância delas foi revoltante tanto com o Príncipe quanto com o povo. (GRAHAM, 1956, p. 206)

Enfim, com tantas e tão variadas camadas da narrativa, qual seriam os traços constantes de todas estas esferas os quais identificariam a narradora? Tantas histórias muito diferentes contadas sempre pela mesma pessoa têm as marcas da subjetividade de uma narradora que se quer sempre próxima de seu leitor, que demarca seu posto de narradora a partir do momento em que toma um partido, uma posição, ao apoiar a independência brasileira e se pôr contra os portugueses.
Em O Brasil não é longe daqui: o narrador, a viagem (2006), Flora Süssekind considera Maria Graham uma cronista, também apontando como peculiaridade deste tipo de narrador o fato de ele imprimir a sua marca nas coisas narradas, colorindo-as com suas “impressões pessoais e intransferíveis”. A autora fala em Maria e nas suas atividades pelo Rio de Janeiro como exemplo deste cronista urbano do século XIX, pois a viajante andava a pé ou a cavalo pela cidade, perambulando inclusive por ambientes exclusivamente masculinos como os arsenais de guerra ou entre os agrupamentos de regimentos, os quais faziam a segurança do Rio de Janeiro naqueles tempos agitados de conquista da independência.
Ia na Biblioteca Pública ler tudo que encontrasse sobre o Brasil, fazia visitas, ia a festas e bailes, passeava pelos arredores da cidade, etc.
Com tantas incursões pelos mais diversos lugares, este cronista, observador de costumes, também teria mais uma característica, que é o registro de miudezas do cotidiano. Novamente, Flora Süssekind usa Maria Graham como exemplo, pois conforme já mencionado neste trabalho, ela não registrava apenas coisas importantes e relevantes como os processos de independência do Brasil ou os horrores da escravidão, mas também miudezas. Traçando então um paralelo entre a viajante e o cronista urbano do Rio de Janeiro do século XIX, Flora apresenta a seguinte descrição deste narrador-cronista:

No caso do narrador-cronista, a redução do espaço geográfico a percorrer parece, de um lado, ter ampliado as possibilidades de movimentação inesperada, de captação de detalhes, e, de outro, ter dado margem ao registro constante de “impressões pessoais e intransferíveis”. Agora, em vez de matas densas, imensas, fala-se de algum jardim público, em vez de uma sucessão de cachoeiras, descrevem-se confeitarias e conventos, com porta de entrada, muros e limites bastante visíveis, e, miniaturizando o mapa, parece aumentar o espaço para os auto-retratos e digressões de cronistas ao léu. (SÜSSEKIND, 2006, p. 231)

Não importa se se fala de miudezas ou se se está em um momento de importante engajamento político ou social, a marca constante de Maria Graham em todos os assuntos tratados é sempre o seu toque pessoal que, aliado a uma narração em primeira pessoa, nos traz uma proximidade entre narrador e leitor.
Tomando estes trechos do relato de Maria Graham como exemplo, podemos notar como ela se engaja nas causas que defende, levando-as literalmente para o lado pessoal. Com isto, a narradora não só se aproxima ela própria dos acontecimentos, mas também fica mais perto de seus leitores, partilhando com eles não apenas aquilo que vê, mas também aquilo que sente.

REFERÊNCIAS
FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: EDUSP, 2007.
GOTCH, Rosamund Brunel. Maria, Lady Callcott: The creator of “Little Arthur”. London: John Murray, 1937.
GRAHAM, Maria. Diário de uma viagem ao Brasil. São Paulo: São Paulo Editora S/A, 1956
IANNI, Octavio. A metáfora da viagem. Cultura Vozes, São Paulo, v. 90, n. 2, p. 2-19, março/abril 1996.
LEITE, Miriam Lifchitz Moreira. Livros de viagem: 1803/1900. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 1997.
PRATT, Mary Louise. Os olhos do império: relatos de viagem e transculturação. Bauru: EDUSC, 1999.
SÜSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui: o narrador, a viagem. São Paulo: Companhia das Letras, 2006.
TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do outro. São Paulo: Martins Fontes, 1988.

Revista de Literatura, História e Memória
VOL. 5 - Nº 5 - 2009
ISSN 1809-5313
Literatura e Cultura
na América Latina
UNIOESTE / CASCAVEL
Postado por Eduardo Marculino às 15:53 Enviar por e-mail BlogThis! Compartilhar no Twitter Compartilhar no Facebook Compartilhar no Google Buzz
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