terça-feira, 30 de outubro de 2012

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO








Material de Apoio

Artigos Pedagógicos

Avaliação Educacional

Escola Digital

Educação a Distância

Educação Inclusiva

Educação Infantil

Estrutura do Ensino

Filosofia da Educação

Jovens e Adultos

Pedagogia Empresarial

Outros Assuntos

História da Educação

Linhas Pedagógicas

Metodologia Científica

Projetos/Planejamento

Biografias

Textos dos usuários





Atividades

Listar Todas

Por Níveis

Educação Infantil

Ensino Fundamental I

Ensino Fundamental II

Por Disciplinas

Matemática

Língua Portuguesa

Ciências

Estudos Sociais

Língua Inglesa

Língua Espanhola





Entretenimento

Jogos On-line

Desenhos para Colorir

Contos e Poesias



Diversos

Glossário

Laifis de Educação

Estatuto da Criança

Indicação de Livros

Links Úteis

Publique seu Artigo

Fale Conosco





Busca Geral













Escola romana





Foi a partir do século Ii a. C. que em Roma também se foram organizando escolas segundo o modelo grego, destinadas a dar uma formação gramatical e retórica, ligada à língua grega. Só no século I a. C. é que foi fundada uma escola de retórica latina, que reconhecia total dignidade à literatura e à língua dos romanos. Pouco tempo depois, o espírito prático, próprio da cultura romana, levou a uma sistemática organização das escolas, divididas por graus e providas de instrumentos didáticos específicos (manuais). Quanto aos graus, as escolas eram divididas em: 1. elementares (ou do litterator ou ludus, dirigidas pelo ludi magister e destinadas a dar a alfabetização primária: ler, escrever e, freqüentemente, também calcular; tal escola funcionava em locais alugados ou na casa dos ricos; as crianças dirigiam-se para lá acompanhadas do paedagogus, escreviam com o estilete sobre tabuletas de cera, aprendiam as letras do alfabeto e sua combinação, calculavam usando os dedos ou pedrinhas – calculi - , passavam boa parte do dia na escola e eram submetidas à rígida disciplina do magister, que não excluía as punições físicas); 2. secundárias ou de gramática (nas quais se aprendia a cultura nas suas diversas formas: desde a música até a geometria, a astronomia, a literatura e a oratória; embora predominasse depois o ensino literário na sua forma gramatical e filosófica, exercido sobre textos gregos e latinos, através da lectio, da enarratio, da emendatio e do judicium); 3. escolas de retórica – política, forense, filosófica etc. – e elaboravam –se as suasoriae ou discursos sobre exemplos morais e as controversiae ou debates sobre problemas reais ou fictícios). Embora mais limitada em comparação à educação grega (eram escassas a gramática, a música, e também a ciência e a filosofia), mais utilitária, a formação escolar romana mantém bem no centro este princípio retórico e a tradição das artes liberais, resumidas no valor atribuído à palavra.



Existiam também, escolas para os grupos inferiores e subalternos, embora menos organizadas e institucionalizadas. Eram escolas técnicas e profissionalizantes, ligadas a os ofícios e às práticas de aprendizado das diversas artes. As técnicas eram ligadas num primeiro momento, ao exército e à agricultura, depois ao artesanato, e por fim ao artesanato de luxo.

















































Mais produtos











Sobre Nós
Política de Privacidade
Contrato do Usuário
Anuncie
Fale Conosco



Copyright © 2008 - 2012 Só Pedagogia. Todos os direitos reservados. Desenvolvido por Grupo Virtuous.





COPYRIGHT @ 2008 - 2012 SÓ PEDAGOGIA.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Contador de visitas