Catecismo da Igreja Católica
PAPA JOÃO PAULO II
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA
"Exposição da fé da Igreja e da doutrina católica, testemunhadas ou iluminadas pela Sagrada Escritura, pela Tradição apostólica e pelo Magistério da Igreja. Vejo-o como um instrumento válido e legítimo a serviço da comunhão eclesial e como uma norma segura para o ensino da fé"
11 de outubro de 1992
EDIÇÃO TÍPICA 15 de Agosto do ano de 1997
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Tisch
9999 PRÓLOGO
1 I. A vida do homem – conhecer e amar a Deus
4 II. Transmitir a fé – a catequese
11 III. Finalidade e destinatários deste catecismo
13 IV. Estrutura deste catecismo
14 PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO DA FÉ
15 SEGUNDA PARTE: OS SACRAMENTOS DA FÉ
16 TERCEIRA PARTE: A VIDA DA FÉ
17 QUARTA PARTE: A ORAÇÃO NA VIDA DA FÉ
18 V. Indicações práticas para o uso deste catecismo
23 VI. Adaptações necessárias
25 ACIMA DE TUDO — A CARIDADE
PRIMEIRA PARTE
A PROFISSÃO DA FÉ
PRIMEIRA SECÇÃO
26 «EU CREIO» – «NÓS CREMOS»
CAPÍTULO PRIMEIRO
O HOMEM É «CAPAZ» DE DEUS
27 I. O desejo de Deus
31 II. Os caminhos de acesso ao conhecimento de Deus
36 III. O conhecimento de Deus segundo a Igreja
39 IV. Como falar de Deus?
44 Resumindo:
49 CAPÍTULO SEGUNDO
50 DEUS AO ENCONTRO DO HOMEM
ARTIGO 1
A REVELAÇÃO DE DEUS
51 I. Deus revela o seu «desígnio benevolente»
53 II. As etapas da Revelação
54 DESDE A ORIGEM, DEUS DÁ-SE A CONHECER
56 A ALIANÇA COM NOÉ
59 DEUS ELEGE ABRAÃO
62 DEUS FORMA O SEU POVO ISRAEL
64 III. Jesus Cristo – «Mediador e plenitude de toda a Revelação»\b (32)
65 NO SEU VERBO, DEUS DISSE TUDO
66 JÁ NÃO HAVERÁ OUTRA REVELAÇÃO
68 Resumindo:
73 ARTIGO 2
74 A TRANSMISSÃO DA REVELAÇÃO DIVINA
75 I. A Tradição apostólica
76 A PREGAÇÃO APOSTÓLICA ...
77 ... CONTINUADA NA SUCESSÃO APOSTÓLICA
79 II. A relação entre a Tradição e a Sagrada Escritura
80 UMA FONTE COMUM...
81 ... DUAS FORMAS DE TRANSMISSÃO DISTINTAS
83 TRADIÇÃO APOSTÓLICA E TRADIÇÕES ECLESIAIS
III. A interpretação da herança da fé
84 A HERANÇA DA FÉ CONFIADA À TOTALIDADE DA IGREJA
85 O MAGISTÉRIO DA IGREJA
88 OS DOGMAS DA FÉ
91 O SENTIDO SOBRENATURAL DA FÉ
94 O CRESCIMENTO NA INTELIGÊNCIA DA FÉ
96 Resumindo:
100 ARTIGO 3
A SAGRADA ESCRITURA
101 I. Cristo – Palavra única da Escritura santa
105 II. Inspiração e verdade da Sagrada Escritura
109 III. O Espírito Santo, intérprete da Escritura
115 OS SENTIDOS DA ESCRITURA
120 IV. O Cânon das Escrituras
121 O ANTIGO TESTAMENTO
124 O NOVO TESTAMENTO
128 A UNIDADE DO ANTIGO E DO NOVO TESTAMENTO
131 V. A Sagrada Escritura na vida da Igreja
134 Resumindo:
141 CAPÍTULO TERCEIRO
142 A RESPOSTA DO HOMEM A DEUS
143 ARTIGO 1
EU CREIO
144 I. A «obediência da fé»
145 ABRAÃO – «O PAI DE TODOS OS CRENTES»
148 MARIA – «FELIZ AQUELA QUE ACREDITOU»
149 II. «Eu sei em quem pus a minha fé»
150 CRER SÓ EM DEUS
151 CRER EM JESUS CRISTO, FILHO DE DEUS
152 CRER NO ESPÍRITO SANTO
III. As características da fé
153 A FÉ É UMA GRAÇA
154 A FÉ É UM ACTO HUMANO
156 A FÉ E A INTELIGÊNCIA
160 A LIBERDADE DA FÉ
161 A NECESSIDADE DA FÉ
162 A PERSEVERANÇA NA FÉ
163 A FÉ – VIDA ETERNA INICIADA
165 ARTIGO 2
166 NÓS CREMOS
168 I. «Olhai, Senhor, para a fé da vossa Igreja»
170 II. A linguagem da fé
172 III. Uma só fé
176 Resumindo:
184 CREDO
SÍMBOLO DOS APÓSTOLOS (58)
CREDO DE NICEIA–CONSTANTINOPLA (59)
SEGUNDA SECÇÃO
A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ
185 OS SÍMBOLOS DA FÉ
197 CAPÍTULO PRIMEIRO
198 CREIO EM DEUS PAI
ARTIGO 1
«CREIO EM DEUS PAI TODO-PODEROSO
CRIADOR DO CÉU E DA TERRA»
PARÁGRAFO 1
199 CREIO EM DEUS
200 I.\b \B«Creio em um só Deus»
203 II. Deus revela o seu nome
205 O DEUS VIVO
«EU SOU AQUELE QUE SOU»
210 «DEUS DE TERNURA E DE PIEDADE»
212 SÓ DEUS É
214 III. Deus, «Aquele que é», é verdade e amor
215 DEUS É A VERDADE
218 DEUS É AMOR
222 IV. Consequências da fé no Deus Único
228 Resumindo:
231 PARÁGRAFO 2
O PAI
232 I. «Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo»
237 II. A revelação de Deus como Trindade
238 O PAI REVELADO PELO FILHO
243 O PAI E O FILHO REVELADOS PELO ESPÍRITO
248 III. A Santíssima Trindade na doutrina da fé
249 A FORMAÇÃO DO DOGMA TRINITÁRIO
253 O DOGMA DA SANTÍSSIMA TRINDADE
257 IV. As obras divinas e as missões trinitárias
261 Resumindo:
267 PARÁGRAFO 3
268 O TODO-PODEROSO
269 «FAZ TUDO QUANTO LHE APRAZ» (@PS 115,3@)
270 «PORQUE PODEIS TUDO, DE TODOS VOS COMPADECEIS» (@SG 11,23@)
272 O MISTÉRIO DA APARENTE IMPOTÊNCIA DE DEUS
275 Resumindo:
278 PARÁGRAFO 4
279 O CRIADOR
282 I. A catequese sobre a criação
290 II. A criação – obra da Santíssima Trindade
293 III. «O mundo foi criado para glória de Deus»
294 IV. O mistério da criação
295 DEUS CRIA COM SABEDORIA E POR AMOR
296 DEUS CRIA «DO NADA»
299 DEUS CRIA UM MUNDO ORDENADO E BOM
300 DEUS TRANSCENDE A CRIAÇÃO E ESTÁ PRESENTE NELA
301 DEUS SUSTENTA E CONDUZ A CRIAÇÃO
302 V. Deus realiza o seu desígnio: a divina Providência
306 A PROVIDÊNCIA E AS CAUSAS SEGUNDAS
309 A PROVIDÊNCIA E O ESCÂNDALO DO MAL
315 Resumindo:
324 PARÁGRAFO 5
325 CÉU E A TERRA
327 I. Os anjos
328 A EXISTÊNCIA DOS ANJOS UMA VERDADE DE FÉ
329 QUEM SÃO OS ANJOS?
331 CRISTO «COM TODOS OS SEUS ANJOS»
334 OS ANJOS NA VIDA DA IGREJA
337 II. O mundo visível
350 Resumindo:
354 PARÁGRAFO 6
355 O HOMEM
356 I. «A imagem de Deus»
362 II. «Corpore et anima unus» – Unidade de corpo e alma
368 III. «Homem e mulher os criou»
369 IGUALDADE E DIFERENÇA QUERIDAS POR DEUS
371 «UM PARA O OUTRO» – «UMA UNIDADE A DOIS»
374 IV. O homem no paraíso
380 Resumindo:
384 PARÁGRAFO 7
385 A QUEDA
I. «Onde abundou o pecado, sobreabundou a graça»
386 A REALIDADE DO PECADO
388 O PECADO ORIGINAL – UMA VERDADE FUNDAMENTAL DA FÉ
390 PARA LER A NARRATIVA DA QUEDA
391 II. A queda dos anjos
395 III. O pecado original
396 A PROVA DA LIBERDADE
397 O PRIMEIRO PECADO DO HOMEM
402 CONSEQUÊNCIAS DO PECADO DE ADÃO PARA A HUMANIDADE
407 UM DURO COMBATE
410 IV. «Vós não o abandonastes ao poder da morte»
413 Resumindo:
421 CAPÍTULO SEGUNDO
CREIO EM JESUS CRISTO, FILHO ÚNICO DE DEUS
422 A BOA-NOVA: DEUS ENVIOU O SEU FILHO
425 «ANUNCIAR A INSONDÁVEL RIQUEZA DE CRISTO»
426 NO CORAÇÃO DA CATEQUESE: CRISTO
429 ARTIGO 2
«E EM JESUS CRISTO, SEU ÚNICO FILHO,
430 NOSSO SENHOR»
I. Jesus
436 II. Cristo
441 III. Filho único de Deus
446 IV. Senhor
452 Resumindo:
455 ARTIGO 3
«JESUS CRISTO FOI CONCEBIDO PELO PODER
DO ESPÍRITO SANTO E NASCEU DA VIRGEM MARIA»
PARÁGRAFO 1
O FILHO DE DEUS FEZ-SE HOMEM
456 I. Porque é que o Verbo encarnou?
461 II. A Encarnação
464 III. Verdadeiro Deus e verdadeiro homem
470 IV. Como é que o Filho de Deus é homem
471 A ALMA E O CONHECIMENTO HUMANO DE CRISTO
475 A VONTADE HUMANA DE CRISTO
476 O VERDADEIRO CORPO DE CRISTO
478 O CORAÇÃO DO VERBO ENCARNADO
479 Resumindo:
483 PARÁGRAFO 2
«... CONCEBIDO PELO PODER DO ESPÍRITO SANTO,
NASCIDO DA VIRGEM MARIA»
484 I. Concebido pelo poder do Espírito Santo...
487 II. ...nascido da Virgem Maria
488 A PREDESTINAÇÃO DE MARIA
490 A IMACULADA CONCEIÇÃO
494 «FAÇA-SE EM MIM SEGUNDO A TUA PALAVRA...»
495 A MATERNIDADE DIVINA DE MARIA
496 A VIRGINDADE DE MARIA
499 MARIA – «SEMPRE VIRGEM»
502 A MATERNIDADE VIRGINAL DE MARIA NO PLANO DE DEUS
508 Resumindo:
511 PARÁGRAFO 3
512 OS MISTÉRIOS DA VIDA DE CRISTO
514 I. Toda a vida de Cristo é mistério
516 OS TRAÇOS COMUNS DOS MISTÉRIOS DE JESUS
519 A NOSSA COMUNHÃO NOS MISTÉRIOS DE JESUS
521 II. Os mistérios da infância e da vida oculta de Jesus
522 OS PREPARATIVOS
525 O MISTÉRIO DO NATAL
527 OS MISTÉRIOS DA INFÂNCIA DE JESUS
531 OS MISTÉRIOS DA VIDA OCULTA DE JESUS
534 III. Os mistérios da vida pública de Jesus
535 O BAPTISMO DE JESUS
538 A TENTAÇÃO DE JESUS
541 «O REINO DE DEUS ESTÁ PRÓXIMO»
543 O ANÚNCIO DO REINO DE DEUS
547 OS SINAIS DO REINO DE DEUS
551 «AS CHAVES DO REINO»
554 UM ANTEGOZO DO REINO: A TRANSFIGURAÇÃO
557 A SUBIDA DE JESUS PARA JERUSALÉM
559 A ENTRADA MESSIÂNICA DE JESUS EM JERUSALÉM
570 ARTIGO 4
«JESUS CRISTO PADECEU SOB PÔNCIO PILATOS
571 FOI CRUCIFICADO, MORTO E SEPULTADO»
573 PARÁGRAFO 1
574 JESUS E ISRAEL
577 I. Jesus e a Lei
583 II. Jesus e o templo
587 III. Jesus e a fé de Israel no Deus único e salvador
592 Resumindo:
594 PARÁGRAFO 2
JESUS MORREU CRUCIFICADO
I. O processo de Jesus
595 DIVISÕES ENTRE AS AUTORIDADES JUDAICAS A RESPEITO DE JESUS
597 OS JUDEUS NÃO SÃO COLECTIVAMENTE RESPONSÁVEIS PELA MORTE DE JESUS
598 TODOS OS PECADORES FORAM AUTORES DA PAIXÃO DE CRISTO
II. A morte redentora de Cristo no desígnio divino de salvação
599 «JESUS ENTREGUE, SEGUNDO O DESÍGNIO DETERMINADO DE DEUS»
601 «MORTO PELOS NOSSOS PECADOS, SEGUNDO AS ESCRITURAS»
602 «POR NÓS, DEUS FÊ-LO PECADO»
604 DEUS TOMA A INICIATIVA DO AMOR REDENTOR UNIVERSAL
606 TODA A VIDA DE CRISTO É OBLAÇÃO AO PAI
608 «O CORDEIRO QUE TIRA O PECADO DO MUNDO»
609 JESUS PARTILHA LIVREMENTE O AMOR REDENTOR DO PAI
610 NA CEIA, JESUS ANTECIPOU A OBLAÇÃO LIVRE DA SUA VIDA
612 A AGONIA NO GETSÉMANI
613 A MORTE DE CRISTO É O SACRIFÍCIO ÚNICO E DEFINITIVO
615 JESUS SUBSTITUI A NOSSA DESOBEDIÊNCIA PELA SUA OBEDIÊNCIA
616 NA CRUZ, JESUS CONSUMA O SEU SACRIFÍCIO
618 A NOSSA PARTICIPAÇÃO NO SACRIFÍCIO DE CRISTO
623 PARÁGRAFO 3
624 JESUS CRISTO FOI SEPULTADO
625 O CORPO DE CRISTO NO SEPULCRO
627 «NÃO DEIXAREIS O VOSSO SANTO SOFRER A CORRUPÇÃO»
628 «SEPULTADOS COM CRISTO...»
629 Resumindo:
630 ARTIGO 5
«JESUS CRISTO DESCEU À MANSÃO DOS MORTOS,
631 AO TERCEIRO DIA RESSUSCITOU DOS MORTOS»
PARÁGRAFO 1
632 CRISTO DESCEU À MANSÃO DOS MORTOS
636 Resumindo:
637 PARÁGRAFO 2
638 AO TERCEIRO DIA, RESSUSCITOU DOS MORTOS
639 I. Acontecimento histórico e transcendente
640 O TÚMULO VAZIO
641 AS APARIÇÕES DO RESSUSCITADO
645 O ESTADO DA HUMANIDADE RESSUSCITADA DE CRISTO
647 A RESSURREIÇÃO COMO ACONTECIMENTO TRANSCENDENTE
648 II. A ressurreição – obra da Santíssima Trindade
651 III. Sentido e alcance salvífico da ressurreição
656 Resumindo:
658 ARTIGO 6
«JESUS SUBIU AOS CÉUS E ESTÁ SENTADO
659 À DIREITA DE DEUS, PAI TODO-PODEROSO»
665 Resumindo:
667 ARTIGO 7
«DE ONDE HÁ-DE VIR A JULGAR
OS VIVOS E OS MORTOS»
I. «Voltará na sua glória»
668 CRISTO REINA, DESDE JÁ, PELA IGREJA...
671 ... À ESPERA DE QUE TUDO LHE SEJA SUBMETIDO
673 A VINDA GLORIOSA DE CRISTO, ESPERANÇA DE ISRAEL
675 A ÚLTIMA PROVA DA IGREJA
678 II. «Para julgar os vivos e os mortos»
680 Resumindo:
682 CAPÍTULO TERCEIRO
683 CREIO NO ESPÍRITO SANTO
686 ARTIGO 8
687 «CREIO NO ESPÍRITO SANTO»
689 I. A missão conjunta do Filho e do Espírito
690 II. O nome, as designações e os símbolos do Espírito Santo
691 O NOME PRÓPRIO DO ESPÍRITO SANTO
692 AS DESIGNAÇÕES DO ESPÍRITO SANTO
694 OS SÍMBOLOS DO ESPÍRITO SANTO
702 III. O Espírito e a Palavra de Deus, no tempo das promessas
703 NA CRIAÇÃO
705 O ESPÍRITO DA PROMESSA
707 NAS TEOFANIAS E NA LEI
709 NO REINO E NO EXÍLIO
711 A EXPECTATIVA DO MESSIAS E DO SEU ESPÍRITO
716 IV. O Espírito de Cristo na plenitude do tempo
717 JOÃO, PRECURSOR, PROFETA E BAPTISTA
721 «ALEGRA-TE, Ó CHEIA DE GRAÇA»
727 JESUS CRISTO
730 V. O Espírito e a Igreja nos últimos tempos
731 O PENTECOSTES
733 O ESPÍRITO SANTO – DOM DE DEUS
737 O ESPÍRITO SANTO E A IGREJA
742 Resumindo
747 ARTIGO 9
748 «CREIO NA SANTA IGREJA CATÓLICA»
750 PARÁGRAFO 1
A IGREJA NO DESÍGNIO DE DEUS
751 I. Os nomes e as imagens da Igreja
753 OS SÍMBOLOS DA IGREJA
758 II. Origem, fundação e missão da Igreja
759 UM DESÍGNIO NASCIDO NO CORAÇÃO DO PAI
760 A IGREJA – PREFIGURADA DESDE A ORIGEM DO MUNDO
761 A IGREJA – PREPARADA NA ANTIGA ALIANÇA
763 A IGREJA – INSTITUÍDA POR JESUS CRISTO
767 A IGREJA – MANIFESTADA PELO ESPÍRITO SANTO
769 A IGREJA – CONSUMADA NA GLÓRIA
770 III. O mistério da Igreja
771 A IGREJA – AO MESMO TEMPO VISÍVEL E ESPIRITUAL
772 A IGREJA – MISTÉRIO DA UNIÃO DOS HOMENS COM DEUS
774 A IGREJA – SACRAMENTO UNIVERSAL DA SALVAÇÃO
777 Resumindo:
780 PARÁGRAFO 2
A IGREJA – POVO DE DEUS,
CORPO DE CRISTO, TEMPLO DO ESPÍRITO SANTO
781 I. A Igreja – Povo de Deus
783 UM POVO SACERDOTAL, PROFÉTICO E REAL
786 II. A Igreja – Corpo de Cristo
787 A IGREJA É COMUNHÃO COM JESUS
790 «UM SÓ CORPO»
792 «A CABEÇA DESTE CORPO É CRISTO»
796 A IGREJA É A ESPOSA DE CRISTO
797 III. A Igreja – Templo do Espírito Santo
799 OS CARISMAS
802 Resumindo:
810 PARÁGRAFO 3
811 A IGREJA É UNA, SANTA, CATÓLICA E APOSTÓLICA
812 I. A Igreja é una
813 «O SAGRADO MISTÉRIO DA UNIDADE DA IGREJA» (266)
820 A CAMINHO DA UNIDADE
823 II. A Igreja é santa
829 III. A Igreja é católica
830 QUE QUER DIZER «CATÓLICA»?
832 CADA UMA DAS IGREJAS PARTICULARES É «CATÓLICA»
836 QUEM PERTENCE À IGREJA CATÓLICA?
839 A IGREJA E OS NÃO-CRISTÃOS
846 «FORA DA IGREJA NÃO HÁ SALVAÇÃO»
849 A MISSÃO – UMA EXIGÊNCIA DA CATOLICIDADE DA IGREJA
857 IV. A Igreja é apostólica
858 A MISSÃO DOS APÓSTOLOS
861 OS BISPOS, SUCESSORES DOS APÓSTOLOS
863 O APOSTOLADO
866 Resumindo:
870 PARÁGRAFO 4
OS FIÉIS DE CRISTO:
871 HIERARQUIA, LEIGOS, VIDA CONSAGRADA
873 I. A constituição hierárquica da Igreja
874 PORQUÊ O MINISTÉRIO ECLESIAL?
880 O COLÉGIO EPISCOPAL E O SEU CHEFE, O PAPA
888 O OFÍCIO DE ENSINAR
893 O OFÍCIO DE SANTIFICAR
894 O OFÍCIO DE GOVERNAR
897 II. Os fiéis leigos
898 A VOCAÇÃO DOS LEIGOS
901 A PARTICIPAÇÃO DOS LEIGOS NA FUNÇÃO SACERDOTAL DE CRISTO
904 A SUA PARTICIPAÇÃO NA FUNÇÃO PROFÉTICA DE CRISTO
908 A SUA PARTICIPAÇÃO NA FUNÇÃO REAL DE CRISTO
914 III. A vida consagrada
915 CONSELHOS EVANGÉLICOS, VIDA CONSAGRADA
917 UMA GRANDE ÁRVORE, DE FRONDOSA RAMAGEM
920 A VIDA EREMÍTICA
922 AS VIRGENS E AS VIÚVAS CONSAGRADAS
925 A VIDA RELIGIOSA
928 OS INSTITUTOS SECULARES
930 AS SOCIEDADES DE VIDA APOSTÓLICA
931 CONSAGRAÇÃO E MISSÃO: ANUNCIAR O REI QUE VEM
934 Resumindo:
945 PARÁGRAFO 5
946 A COMUNHÃO DOS SANTOS
949 I. A comunhão dos bens espirituais
954 II. A comunhão entre a Igreja do céu e a da terra
960 Resumindo:
962 PARÁGRAFO 6
MARIA – MÃE DE CRISTO
963 MÃE DA IGREJA
I. A maternidade de Maria em relação à Igreja
964 INTEIRAMENTE UNIDA A SEU FILHO...
966 ... TAMBÉM NA SUA ASSUNÇÃO...
967 ... ELA É NOSSA MÃE NA ORDEM DA GRAÇA
971 II. O culto à Santíssima Virgem
972 III. Maria\b - \Bícone escatológico da Igreja
973 Resumindo:
975 ARTIGO 10
976 «CREIO NA REMISSÃO DOS PECADOS»
977 I. Um só Baptismo para a remissão dos pecados
981 II. O poder das chaves
984 Resumindo:
987 ARTIGO 11
988 «CREIO NA RESSURREIÇÃO DA CARNE»
991 I. A ressurreição de Cristo e a nossa ressurreição
992 REVELAÇÃO PROGRESSIVA DA RESSURREIÇÃO
997 COMO É QUE OS MORTOS RESSUSCITAM?
1002 RESSUSCITADOS COM CRISTO
1005 II. Morrer em Cristo Jesus
1006 A MORTE
1010 O SENTIDO DA MORTE CRISTÃ
1015 Resumindo:
1019 ARTIGO 12
1020 «CREIO NA VIDA ETERNA»
1021 I. O juízo particular
1023 II. O céu
1030 III. A purificação final ou Purgatório
1033 IV. O Inferno
1038 V. O Juízo final
1042 VI. A esperança dos novos céus e da nova terra
1051 Resumindo:
1061 «AMEN»
1065 ÁMEN» (659).
SEGUNDA PARTE
A CELEBRAÇÃO
DO MISTÉRIO CRISTÃO
INTRODUÇÃO
1066 PORQUÊ A LITURGIA?
1069 QUAL O SIGNIFICADO DA PALAVRA LITURGIA?
1071 A LITURGIA COMO FONTE DE VIDA
1073 ORAÇÃO E LITURGIA
1074 CATEQUESE E LITURGIA
1075 PRIMEIRA SECÇÃO
1076 A «ECONOMIA» SACRAMENTAL
CAPÍTULO PRIMEIRO
O MISTÉRIO PASCAL NO TEMPO DA IGREJA
ARTIGO 1
A LITURGIA – OBRA DA SANTÍSSIMA TRINDADE
1077 I. O Pai, fonte e fim da liturgia
1083 II. A acção de Cristo na liturgia
1084 CRISTO GLORIFICADO...
1086 ... DESDE A IGREJA DOS APÓSTOLOS...
1088 ... ESTÁ PRESENTE NA LITURGIA TERRESTRE...
1090 ... QUE PARTICIPA NA LITURGIA CELESTE
1091 III. O Espírito Santo e a Igreja na liturgia
1093 O ESPÍRITO SANTO PREPARA PARA ACOLHER CRISTO
1099 O ESPÍRITO SANTO RECORDA O MISTÉRIO DE CRISTO
1104 O ESPÍRITO SANTO ACTUALIZA O MISTÉRIO DE CRISTO
1108 A COMUNHÃO DO ESPÍRITO SANTO
1110 Resumindo:
1112 ARTIGO 2
O MISTÉRIO PASCAL
1113 NOS SACRAMENTOS DA IGREJA
1114 I. Os sacramentos de Cristo
1117 II. Os sacramentos da Igreja
1122 III. Os sacramentos da fé
1127 IV. Os sacramentos da salvação
1130 V. Os sacramentos da vida eterna
1131 Resumindo:
1134 CAPÍTULO SEGUNDO
A CELEBRAÇÃO SACRAMENTAL
1135 DO MISTÉRIO PASCAL
ARTIGO 1
CELEBRAR A LITURGIA DA IGREJA
1136 I. Quem celebra?
1137 OS CELEBRANTES DA LITURGIA CELESTE
1140 OS CELEBRANTES DA LITURGIA SACRAMENTAL
1144 II. Como celebrar?
1145 SINAIS E SÍMBOLOS
1153 PALAVRAS E ACÇÕES
1156 CANTO E MÚSICA
1159 AS SANTAS IMAGENS
1162 III. Quando celebrar?
1163 O TEMPO LITÚRGICO
1166 O DIA DO SENHOR
1168 O ANO LITÚRGICO
1172 O SANTORAL NO ANO LITÚRGICO
1174 A LITURGIA DAS HORAS
1179 IV. Onde celebrar?
1187 Resumindo:
1199 ARTIGO 2
DIVERSIDADE LITÚRGICA E UNIDADE DO MISTÉRIO
1200 TRADIÇÕES LITÚRGICAS E CATOLICIDADE DA IGREJA
1204 LITURGIA E CULTURAS
1207 Resumindo:
1209 SEGUNDA SECÇÃO
OS SETE SACRAMENTOS DA IGREJA
1211 CAPÍTULO PRIMEIRO
1212 OS SACRAMENTOS DA INICIAÇÃO CRISTÃ
ARTIGO 1
1213 O SACRAMENTO DO BAPTISMO
1214 I. Como se chama este sacramento?
1216 II. O Baptismo na economia da salvação
1217 AS PREFIGURAÇÕES DO BAPTISMO NA ANTIGA ALIANÇA
1223 O BAPTISMO DE CRISTO
1226 O BAPTISMO NA IGREJA
1228 III. Como se celebra o sacramento do Baptismo?
1229 A INICIAÇÃO CRISTÃ
1234 A MISTAGOGIA DA CELEBRAÇÃO
1246 IV. Quem pode receber o Baptismo?
1247 O BAPTISMO DOS ADULTOS
1250 O BAPTISMO DAS CRIANÇAS
1253 FÉ E BAPTISMO
1256 V. Quem pode baptizar?
1257 VI. A necessidade do Baptismo
1262 VII. A graça do Baptismo
1263 PARA A REMISSÃO DOS PECADOS
1265 «UMA NOVA CRIATURA»
1267 INCORPORADOS NA IGREJA, CORPO DE CRISTO
1271 O VÍNCULO SACRAMENTAL DA UNIDADE DOS CRISTÃOS
1272 UMA MARCA ESPIRITUAL INDELÉVEL...
1284 ARTIGO 2
1285 O SACRAMENTO DA CONFIRMAÇÃO
1286 I. A Confirmação na economia da salvação
1290 DUAS TRADIÇÕES: O ORIENTE E O OCIDENTE
1293 II. Os sinais e o rito da Confirmação
1297 A CELEBRAÇÃO DA CONFIRMAÇÃO
1302 III. Os efeitos da Confirmação
1306 IV. Quem pode receber este sacramento?
1312 V. O ministro da Confirmação
1315 Resumindo:
1321 ARTIGO 3
1322 O SACRAMENTO DA EUCARISTIA
1324 I. A Eucaristia – fonte e cume da vida eclesial
1328 II. Como se chama este sacramento?
1332 III. A Eucaristia na economia da salvação
1333 OS SINAIS DO PÃO E DO VINHO
1337 A INSTITUIÇÃO DA EUCARISTIA
1341 «FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM»
1344 IV. A celebração litúrgica da Eucaristia
1345 A MISSA DE TODOS OS SÉCULOS
1348 O DESENROLAR DA CELEBRAÇÃO
1356 V. O sacrifício sacramental: acção de graças, memorial, presença
1359 A ACÇÃO DE GRAÇAS E O LOUVOR AO PAI
1362 O MEMORIAL SACRIFICIAL DE CRISTO E DO SEU CORPO, A IGREJA
1373 A PRESENÇA DE CRISTO PELO PODER DA SUA PALAVRA E DO ESPÍRITO SANTO
1382 VI. O banquete pascal
1384 «TOMAI TODOS E COMEI»: A COMUNHÃO
1391 OS FRUTOS DA COMUNHÃO
1402 VII. A Eucaristia – «Penhor da futura glória»
1406 Resumindo:
1419 CAPÍTULO SEGUNDO
1420 OS SACRAMENTOS DE CURA
1421 ARTIGO 4
O SACRAMENTO DA PENITÊNCIA
1422 E DA RECONCILIAÇÃO
1423 I. Como se chama este sacramento?
1425 II. Porquê, um sacramento de Reconciliação depois do Baptismo?
1427 III. A conversão dos baptizados
1434 V. As múltiplas formas da penitência na vida cristã
1440 VI. O sacramento da Penitência e da Reconciliação
1441 SÓ DEUS PERDOA O PECADO
1443 RECONCILIAÇÃO COM A IGREJA
1446 O SACRAMENTO DO PERDÃO
1450 VII. Os actos do penitente
1451 A CONTRIÇÃO
1455 A CONFISSÃO DOS PECADOS
1459 A SATISFAÇÃO
1461 VIII. O ministro deste sacramento
1468 IX. Os efeitos deste sacramento
1471 X. As indulgências
O QUE É A INDULGÊNCIA?
1472 AS PENAS DO PECADO
1474 NA COMUNHÃO DOS SANTOS
1478 OBTER A INDULGÊNCIA DE DEUS MEDIANTE A IGREJA
1480 XI. A celebração do sacramento da Penitência
1485 Resumindo:
1497 ARTIGO 5
1499 A UNÇÃO DOS ENFERMOS
I. Os seus fundamentos na economia da salvação
1500 A DOENÇA NA VIDA HUMANA
1502 O DOENTE PERANTE DEUS
1503 CRISTO-MÉDICO
1506 «CURAI OS ENFERMOS...»
1511 UM SACRAMENTO DOS ENFERMOS
1513 II. Quem recebe e quem administra este sacramento?
1514 EM CASO DE GRAVE ENFERMIDADE...
1516 «... CHAME OS PRESBÍTEROS DA IGREJA»
1517 III. Como se celebra este sacramento?
1520 IV. Os efeitos da celebração deste sacramento
1524 V. O Viático, último sacramento do cristão
1526 Resumindo:
1532 CAPÍTULO TERCEIRO
1533 OS SACRAMENTOS AO SERVIÇO DA COMUNHÃO
1535 ARTIGO 6
1536 O SACRAMENTO DA ORDEM
1538 II. O sacramento da Ordem na economia da salvação
1539 O SACERDÓCIO DA ANTIGA ALIANÇA
1544 O SACERDÓCIO ÚNICO DE CRISTO
1546 DUAS PARTICIPAÇÕES NO SACERDÓCIO ÚNICO DE CRISTO
1548 NA PESSOA DE CRISTO CABEÇA...
1552 ...«EM NOME DE TODA A IGREJA»
1554 III. Os três graus do sacramento da Ordem
1555 A ORDENAÇÃO EPISCOPAL – PLENITUDE DO SACRAMENTO DA ORDEM
1562 A ORDENAÇÃO DOS PRESBÍTEROS – COOPERADORES DOS BISPOS
1569 A ORDENAÇÃO DO DIÁCONOS – «EM VISTA DO SERVIÇO»
1572 IV. A celebração deste sacramento
1575 V. Quem pode conferir este sacramento?
1577 VI. Quem pode receber este sacramento?
1580 VII. Os efeitos do sacramento da Ordem
1581 O CARÁCTER INDELÉVEL
1585 A GRAÇA DO ESPÍRITO SANTO
1590 Resumindo:
1600 ARTIGO 7
1601 O SACRAMENTO DO MATRIMÓNIO
1602 I. O matrimónio no desígnio de Deus
1603 O MATRIMÓNIO NA ORDEM DA CRIAÇÃO
1606 O MATRIMÓNIO SOB O REGIME DO PECADO
1609 O MATRIMÓNIO SOB A PEDAGOGIA DA LEI
1612 O MATRIMÓNIO NO SENHOR
1618 A VIRGINDADE POR AMOR DO REINO
1621 II. A celebração do Matrimónio
1625 III. O consentimento matrimonial
1633 CASAMENTOS MISTOS E DISPARIDADE DE CULTOS
1638 IV. Os efeitos do sacramento do Matrimónio
1639 O VÍNCULO MATRIMONIAL
1641 A GRAÇA DO SACRAMENTO DO MATRIMÓNIO
1643 V. Os bens e as exigências do amor conjugal
1644 A UNIDADE E A INDISSOLUBILIDADE DO MATRIMÓNIO
1646 A FIDELIDADE DO AMOR CONJUGAL
1652 A ABERTURA À FECUNDIDADE
1655 VI. A Igreja doméstica
1659 Resumindo:
1666 (69. @CIC 1024@
(93. @CIC 1055@ § 1.
(141. @CIC 1057@ § 1.
(156. @CIC 1134@
CAPÍTULO QUARTO
AS OUTRAS CELEBRAÇÕES LITÚRGICAS
ARTIGO 1
1667 OS SACRAMENTAIS
1668 TRAÇOS CARACTERÍSTICOS DOS SACRAMENTAIS
1671 FORMAS VARIADAS DOS SACRAMENTAIS
1674 A RELIGIOSIDADE POPULAR
1677 Resumindo:
1679 ARTIGO 2
1680 AS EXÉQUIAS CRISTÃS
1681 I. A última Páscoa do cristão
1684 II. A celebração das exéquias
1690 TERCEIRA PARTE
A VIDA EM CRISTO
1691 INTRODUÇÃO
1698 PRIMEIRA SECÇÃO
1699 A VOCAÇÃO DO HOMEM: A VIDA NO ESPÍRITO
CAPÍTULO PRIMEIRO
1700 A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA
ARTIGO 1
1701 O HOMEM, IMAGEM DE DEUS
1715 ARTIGO 2
A NOSSA VOCAÇÃO PARA A BEM-AVENTURANÇA
1718 II. O desejo de felicidade
1720 III. A bem-aventurança cristã
1725 Resumindo:
1729 ARTIGO 3
1730 A LIBERDADE DO HOMEM
1731 I. Liberdade e responsabilidade
1739 II. A liberdade humana na economia da salvação
1743 Resumindo:
1748 ARTIGO 4
1749 A MORALIDADE DOS ACTOS HUMANOS
1750 I. As fontes da moralidade
1755 II. Os actos bons e os actos maus
1757 Resumindo:
1761 ARTIGO 5
1762 A MORALIDADE DAS PAIXÕES
1763 I. As paixões
1767 II. Paixões e vida moral
1771 Resumindo:
1775 ARTIGO 6
1776 A CONSCIÊNCIA MORAL
1777 I. O juízo da consciência
1783 II. A formação da consciência
1786 III. Decidir em consciência
1790 IV. O juízo erróneo
1795 Resumindo:
1802 ARTIGO 7
1803 AS VIRTUDES
1804 I. As virtudes humanas
1805 DISTINÇÃO DAS VIRTUDES CARDEAIS
1810 AS VIRTUDES E A GRAÇA
1812 II. As virtudes teologais
1814 A FÉ
1817 A ESPERANÇA
1822 A CARIDADE
1830 III. Os dons e os frutos do Espírito Santo
1833 Resumindo:
1845 ARTIGO 8
O PECADO
1846 I. A misericórdia e o pecado
1849 II. Definição de pecado
1852 III. A diversidade dos pecados
1854 IV. A gravidade do pecado: pecado mortal e pecado venial
1865 V. A proliferação do pecado
1870 Resumindo:
1876 (85. @1CO 13,13 1CO 13@,
CAPÍTULO SEGUNDO
1877 A COMUNIDADE HUMANA
ARTIGO 1
A PESSOA E A SOCIEDADE
1878 I. O carácter comunitário da vocação humana
1886 II. Conversão e sociedade
1890 Resumindo:
1896 ARTIGO 2
A PARTICIPAÇÃO NA VIDA SOCIAL
1897 I. A autoridade
1905 II. O bem comum
1913 III. Responsabilidade e participação
1918 Resumindo:
1927 ARTIGO 3
1928 A JUSTIÇA SOCIAL
1929 I. O respeito pela pessoa humana
1934 II. Igualdade e diferença entre os homens
1939 III. A solidariedade humana
1943 Resumindo:
1948 Notas
CAPÍTULO TERCEIRO
1949 A SALVAÇÃO DE DEUS: A LEI E A GRAÇA
ARTIGO 1
1950 A LEI MORAL
1954 I. A lei moral natural
1961 II. A Lei antiga
1965 III. A nova Lei ou Lei evangélica
1975 Resumindo:
1986 ARTIGO 2
GRAÇA E JUSTIFICAÇÃO
1987 I. \IA justificação
1996 II. A graça
2005 III. O mérito
2012 IV. A santidade cristã
2017 Resumindo:
2029 ARTIGO 3
2030 A IGREJA, MÃE E EDUCADORA
2032 I. Vida moral e Magistério da Igreja
2041 II. Os preceitos da Igreja
2044 III. Vida moral e testemunho missionário
2047 Resumindo:
2051 OS DEZ MANDAMENTOS
(78. @CIC 747@, § 2.
SEGUNDA SECÇÃO
OS DEZ MANDAMENTOS
2052 «MESTRE, QUE HEI-DE FAZER...?»
2056 O DECÁLOGO NA SAGRADA ESCRITURA
2064 O DECÁLOGO NA TRADIÇÃO DA IGREJA
2069 A UNIDADE DO DECÁLOGO
2070 O DECÁLOGO E A LEI NATURAL
2072 A OBRIGAÇÃO DO DECÁLOGO
2074 «SEM MIM, NADA PODEIS FAZER»
2075 Resumindo:
2082 Notas
CAPÍTULO PRIMEIRO
«AMARÁS O SENHOR TEU DEUS
COM TODO O TEU CORAÇÃO,
COM TODA A TUA ALMA
2083 E COM TODAS AS TUAS FORÇAS»
ARTIGO 1
O PRIMEIRO MANDAMENTO
2084 I. «Ao Senhor teu Deus adorarás, a Ele servirás»
2087 A FÉ
2090 A ESPERANÇA
2093 A CARIDADE
2095 II. «Só a Ele prestarás culto»
2096 A ADORAÇÃO
2098 A ORAÇÃO
2099 O SACRIFÍCIO
2101 PROMESSAS E VOTOS
2104 O DEVER SOCIAL DE RELIGIÃO E O DIREITO À LIBERDADE RELIGIOSA
2110 III. «Não terás outros deuses perante Mim»
2111 A SUPERSTIÇÃO
2112 A IDOLATRIA
2115 ADIVINHAÇÃO E MAGIA
2118 A IRRELIGIÃO
2123 O ATEÍSMO
2127 O AGNOSTICISMO
2129 IV. «Não farás para ti nenhuma imagem esculpida...»
2133 Resumindo:
2141 ARTIGO 2
O SEGUNDO MANDAMENTO
2150 II. O nome do Senhor invocado em vão
2156 III. O nome cristão
2160 Resumindo:
2167 ARTIGO 3
O TERCEIRO MANDAMENTO
2168 I. O dia do sábado
2173 II. O dia do Senhor
2174 O DIA DA RESSURREIÇÃO: A NOVA CRIAÇÃO
2175 O DOMINGO – REALIZAÇÃO DO SÁBADO
2177 A EUCARISTIA DOMINICAL
2180 A OBRIGAÇÃO DO DOMINGO
2184 DIA DE GRAÇA E DE CESSAÇÃO DO TRABALHO
2189 Resumindo:
2195 (8. @CIC 751@
(16. @CIC 1191@ §1.
(51. @CIC 848@
(77. @CIC 1199@ § 1.
(78. @CIC 855@
(95. CIC @CIC 1246@, § 1.
(96. @CIC 1246@, § 1.
(99. @CIC 515@ § 1.
(102. CIC @CIC 1247@
(103. @CIC 1248@, § 1.
(105. @CIC 1248@, § 2.
(110. @CIC 1246@, § 1.
(111. @CIC 1247@
(112. @CIC 1247@
CAPÍTULO SEGUNDO
«AMARÁS O TEU PRÓXIMO
COMO A TI MESMO»
2196 ARTIGO 4
O QUARTO MANDAMENTO
2200 I. A família no plano de Deus
2201 NATUREZA DA FAMÍLIA
2204 A FAMÍLIA CRISTÃ
2207 II. A família e a sociedade
2213 III. Deveres dos membros da família
2214 DEVERES DOS FILHOS
2221 DEVERES DOS PAIS
2232 IV. A família e o Reino
2234 V. As autoridades na sociedade civil
2235 DEVERES DAS AUTORIDADES CIVIS
2238 DEVERES DOS CIDADÃOS
2244 A COMUNIDADE POLÍTICA E A IGREJA
2247 Resumindo:
2257 ARTIGO 5
O QUINTO MANDAMENTO
2258 I. O respeito pela vida humana
2259 TESTEMUNHO DA HISTÓRIA SAGRADA
2263 A LEGÍTIMA DEFESA
2268 O HOMICÍDIO VOLUNTÁRIO
2270 O ABORTO
2276 A EUTANÁSIA
2280 O SUICÍDIO
2283 II. O respeito pela dignidade das pessoas
2284 O RESPEITO PELA ALMA DO PRÓXIMO: O ESCÂNDALO
2288 O RESPEITO PELA SAÚDE
2292 O RESPEITO PELA PESSOA E A INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
2297 O RESPEITO PELA INTEGRIDADE CORPORAL
2299 O RESPEITO PELOS MORTOS
2302 A salvaguarda da paz
A PAZ
2307 EVITAR A GUERRA
2318 Resumindo:
2330 ARTIGO 6
O SEXTO MANDAMENTO
2331 I. «Homem e mulher os criou»...
2337 II. A vocação à castidade
2338 A INTEGRIDADE DA PESSOA
2346 A INTEGRALIDADE DO DOM DE SI
2348 OS DIVERSOS REGIMES DA CASTIDADE
2351 AS OFENSAS À CASTIDADE
2357 CASTIDADE E HOMOSSEXUALIDADE
2360 III. O amor dos esposos
2364 A FIDELIDADE CONJUGAL
2366 A FECUNDIDADE DO MATRIMÓNIO
2373 O DOM DO FILHO
2380 IV. As ofensas à dignidade do matrimónio
2382 O DIVÓRCIO
2387 OUTRAS OFENSAS À DIGNIDADE DO MATRIMÓNIO
2392 Resumindo:
2400 ARTIGO 7
O SÉTIMO MANDAMENTO
2402 I. O destino universal e a propriedade privada dos bens
2407 II. O respeito pelas pessoas e seus bens
2408 O RESPEITO PELOS BENS ALHEIOS
2415 O RESPEITO PELA INTEGRIDADE DA CRIAÇÃO
2419 III. A doutrina social da Igreja
2437 V. Justiça e solidariedade entre as nações
2443 VI. O amor dos pobres
2450 Resumindo:
2463 ARTIGO 8
O OITAVO MANDAMENTO
2465 I. Viver na verdade
2471 II. «Dar testemunho da verdade»
2475 III. As ofensas à verdade
2488 IV. O respeito pela verdade
2493 V. O uso dos meios de comunicação social
2500 VI. Verdade, beleza e arte sacra
2504 Resumindo:
2513 ARTIGO 9
O NONO MANDAMENTO
2517 I. A purificação do coração
2520 II. O combate pela pureza
2528 Resumindo:
2533 ARTIGO 10
O DÉCIMO MANDAMENTO
2535 I. A desordem das cobiças
2541 II. Os desejos do Espírito
2544 III. A pobreza de coração
2548 IV. «Quero ver a Deus»
2557 Notas
QUARTA PARTE
A ORAÇÃO CRISTÃ
PRIMEIRA SECÇÃO
2558 A ORAÇÃO NA VIDA CRISTÃ
O QUE É A ORAÇÃO?
2559 A ORAÇÃO COMO DOM DE DEUS
2562 A ORAÇÃO COMO ALIANÇA
2565 A ORAÇÃO COMO COMUNHÃO
CAPÍTULO PRIMEIRO
A REVELAÇÃO DA ORAÇÃO
2566 O apelo universal à oração
2567 ARTIGO 1
2568 NO ANTIGO TESTAMENTO
2569 A CRIAÇÃO – FONTE DA ORAÇÃO
2570 A PROMESSA E A ORAÇÃO DA FÉ
2574 MOISÉS E A ORAÇÃO DO MEDIADOR
2578 DAVID E A ORAÇÃO DO REI
2581 ELIAS, OS PROFETAS E A CONVERSÃO DO CORAÇÃO
2585 OS SALMOS, ORAÇÃO DA ASSEMBLEIA
2590 Resumindo:
2597 ARTIGO 2
2598 NA PLENITUDE DO TEMPO
2599 JESUS ORA
2607 JESUS ENSINA A ORAR
2616 JESUS ATENDE A ORAÇÃO
2617 A ORAÇÃO DA VIRGEM MARIA
2620 Resumindo:
2622 ARTIGO 3
2623 NO TEMPO DA IGREJA
2626 I. A bênção e a adoração
2629 II. A oração de petição
2634 III. A oração de intercessão
2637 IV. A oração de acção de graças
2639 V. A oração de louvor
2644 Resumindo:
2649 CAPÍTULO SEGUNDO
2650 A TRADIÇÃO DA ORAÇÃO
2651 ARTIGO 1
2652 NAS FONTES DA ORAÇÃO
2653 A PALAVRA DE DEUS
2655 A LITURGIA DA IGREJA
2656 AS VIRTUDES TEOLOGAIS
2659 «HOJE»
2661 Resumindo:
2662 ARTIGO 2
2663 O CAMINHO DA ORAÇÃO
2664 A ORAÇÃO AO PAI
2665 A ORAÇÃO A JESUS
2670 «VINDE, ESPÍRITO SANTO»
2673 EM COMUNHÃO COM A SANTA MÃE DE DEUS
2680 Resumindo:
2682 ARTIGO 3
GUIAS PARA A ORAÇÃO
2683 UMA NUVEM DE TESTEMUNHAS
2685 SERVOS DA ORAÇÃO
2691 LUGARES FAVORÁVEIS À ORAÇÃO
2692 Resumindo:
2696 CAPÍTULO TERCEIRO
2697 A VIDA DE ORAÇÃO
2699 ARTIGO 1
AS EXPRESSÕES DA ORAÇÃO
2700 I. A oração vocal
2705 II. A meditação
2709 III. A contemplação
2720 Resumindo:
2724 ARTIGO 2
2725 O COMBATE DA ORAÇÃO
2726 I. As objecções à oração
2728 II. A humilde vigilância do coração
2729 PERANTE AS DIFICULDADES DA ORAÇÃO
2732 PERANTE AS TENTAÇÕES NA ORAÇÃO
2734 III. A confiança filial
2735 PORQUE NOS LAMENTARMOS POR NÃO SERMOS ATENDIDOS?
2738 COMO É QUE A NOSSA ORAÇÃO SERIA EFICAZ?
2742 IV. Perseverar no amor
2746 V. A oração da Hora de Jesus
2752 Resumindo:
2758 A ORAÇÃO DO SENHOR: «PAI NOSSO»
2760 ARTIGO 1
2761 «O RESUMO DE TODO O EVANGELHO»
2762 I. No centro da Sagrada Escritura
2765 II. «A oração do Senhor»
2767 III. A oração da Igreja
2773 Resumindo:
2776 ARTIGO 2
«PAI NOSSO, QUE ESTAIS NOS CÉUS»
2777 I. «Ousar aproximar-se com toda a confiança»
2779 II. «Pai!»
2786 III. Pai «nosso»
2794 IV. «Que estais nos céus»
2797 Resumindo:
2802 ARTIGO 3
2803 AS SETE PETIÇÕES
2807 I. «Santificado seja o vosso nome»
2816 II. «Venha a nós o vosso Reino»
2822 III. «Seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu»
2828 IV. «O pão nosso de cada dia nos dai hoje»
2838 V. «Perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido»
2839 «PERDOAI-NOS AS NOSSAS OFENSAS»...
2842 «ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO»
2846 VI. «Não nos deixeis cair em tentação»
2850 VII. «Mas livrai-nos do Mal»
2855 A DOXOLOGIA FINAL
2857 Resumindo:
2865 (58. @PS 8 IS 6,3 IS 6@,
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