quarta-feira, 1 de setembro de 2010

3039 - O SEGUNDO MANDAMENTO

Catecismo da Igreja Católica
PAPA JOÃO PAULO II
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA
"Exposição da fé da Igreja e da doutrina católica, testemunhadas ou iluminadas pela Sagrada Escritura, pela Tradição apostólica e pelo Magistério da Igreja. Vejo-o como um instrumento válido e legítimo a serviço da comunhão eclesial e como uma norma segura para o ensino da fé"
11 de outubro de 1992
EDIÇÃO TÍPICA 15 de Agosto do ano de 1997
http://www.vatican.va/archive/cathechism_po/index_new/prima-pagina-cic_po.html
Copyright © Libreria Editrice Vaticana
Protectio:?


Tisch


9999 PRÓLOGO

1 I. A vida do homem – conhecer e amar a Deus

4 II. Transmitir a fé – a catequese

11 III. Finalidade e destinatários deste catecismo

13 IV. Estrutura deste catecismo


14 PRIMEIRA PARTE: A PROFISSÃO DA FÉ

15 SEGUNDA PARTE: OS SACRAMENTOS DA FÉ

16 TERCEIRA PARTE: A VIDA DA FÉ


17 QUARTA PARTE: A ORAÇÃO NA VIDA DA FÉ

18 V. Indicações práticas para o uso deste catecismo

23 VI. Adaptações necessárias


25 ACIMA DE TUDO — A CARIDADE

PRIMEIRA PARTE



A PROFISSÃO DA FÉ



PRIMEIRA SECÇÃO

26 «EU CREIO» – «NÓS CREMOS»

CAPÍTULO PRIMEIRO

O HOMEM É «CAPAZ» DE DEUS

27 I. O desejo de Deus

31 II. Os caminhos de acesso ao conhecimento de Deus

36 III. O conhecimento de Deus segundo a Igreja

39 IV. Como falar de Deus?

44 Resumindo:


49 CAPÍTULO SEGUNDO

50 DEUS AO ENCONTRO DO HOMEM


ARTIGO 1



A REVELAÇÃO DE DEUS


51 I. Deus revela o seu «desígnio benevolente»

53 II. As etapas da Revelação


54 DESDE A ORIGEM, DEUS DÁ-SE A CONHECER


56 A ALIANÇA COM NOÉ


59 DEUS ELEGE ABRAÃO


62 DEUS FORMA O SEU POVO ISRAEL

64 III. Jesus Cristo – «Mediador e plenitude de toda a Revelação»\b (32)


65 NO SEU VERBO, DEUS DISSE TUDO


66 JÁ NÃO HAVERÁ OUTRA REVELAÇÃO

68 Resumindo:

73 ARTIGO 2


74 A TRANSMISSÃO DA REVELAÇÃO DIVINA


75 I. A Tradição apostólica


76 A PREGAÇÃO APOSTÓLICA ...


77 ... CONTINUADA NA SUCESSÃO APOSTÓLICA

79 II. A relação entre a Tradição e a Sagrada Escritura


80 UMA FONTE COMUM...

81 ... DUAS FORMAS DE TRANSMISSÃO DISTINTAS


83 TRADIÇÃO APOSTÓLICA E TRADIÇÕES ECLESIAIS
III. A interpretação da herança da fé


84 A HERANÇA DA FÉ CONFIADA À TOTALIDADE DA IGREJA

85 O MAGISTÉRIO DA IGREJA


88 OS DOGMAS DA FÉ


91 O SENTIDO SOBRENATURAL DA FÉ


94 O CRESCIMENTO NA INTELIGÊNCIA DA FÉ

96 Resumindo:

100 ARTIGO 3



A SAGRADA ESCRITURA


101 I. Cristo – Palavra única da Escritura santa

105 II. Inspiração e verdade da Sagrada Escritura

109 III. O Espírito Santo, intérprete da Escritura


115 OS SENTIDOS DA ESCRITURA

120 IV. O Cânon das Escrituras


121 O ANTIGO TESTAMENTO


124 O NOVO TESTAMENTO


128 A UNIDADE DO ANTIGO E DO NOVO TESTAMENTO

131 V. A Sagrada Escritura na vida da Igreja

134 Resumindo:


141 CAPÍTULO TERCEIRO

142 A RESPOSTA DO HOMEM A DEUS

143 ARTIGO 1



EU CREIO


144 I. A «obediência da fé»


145 ABRAÃO – «O PAI DE TODOS OS CRENTES»


148 MARIA – «FELIZ AQUELA QUE ACREDITOU»

149 II. «Eu sei em quem pus a minha fé»


150 CRER SÓ EM DEUS

151 CRER EM JESUS CRISTO, FILHO DE DEUS

152 CRER NO ESPÍRITO SANTO
III. As características da fé


153 A FÉ É UMA GRAÇA

154 A FÉ É UM ACTO HUMANO


156 A FÉ E A INTELIGÊNCIA


160 A LIBERDADE DA FÉ

161 A NECESSIDADE DA FÉ

162 A PERSEVERANÇA NA FÉ


163 A FÉ – VIDA ETERNA INICIADA

165 ARTIGO 2


166 NÓS CREMOS


168 I. «Olhai, Senhor, para a fé da vossa Igreja»

170 II. A linguagem da fé

172 III. Uma só fé

176 Resumindo:

184 CREDO



SÍMBOLO DOS APÓSTOLOS (58)
CREDO DE NICEIA–CONSTANTINOPLA (59)

SEGUNDA SECÇÃO



A PROFISSÃO DA FÉ CRISTÃ


185 OS SÍMBOLOS DA FÉ


197 CAPÍTULO PRIMEIRO

198 CREIO EM DEUS PAI


ARTIGO 1



«CREIO EM DEUS PAI TODO-PODEROSO



CRIADOR DO CÉU E DA TERRA»


PARÁGRAFO 1

199 CREIO EM DEUS

200 I.\b \B«Creio em um só Deus»

203 II. Deus revela o seu nome


205 O DEUS VIVO
«EU SOU AQUELE QUE SOU»


210 «DEUS DE TERNURA E DE PIEDADE»

212 SÓ DEUS É

214 III. Deus, «Aquele que é», é verdade e amor


215 DEUS É A VERDADE


218 DEUS É AMOR

222 IV. Consequências da fé no Deus Único

228 Resumindo:


231 PARÁGRAFO 2

O PAI

232 I. «Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo»

237 II. A revelação de Deus como Trindade


238 O PAI REVELADO PELO FILHO


243 O PAI E O FILHO REVELADOS PELO ESPÍRITO

248 III. A Santíssima Trindade na doutrina da fé


249 A FORMAÇÃO DO DOGMA TRINITÁRIO


253 O DOGMA DA SANTÍSSIMA TRINDADE

257 IV. As obras divinas e as missões trinitárias

261 Resumindo:


267 PARÁGRAFO 3

268 O TODO-PODEROSO

269 «FAZ TUDO QUANTO LHE APRAZ» (@PS 115,3@)

270 «PORQUE PODEIS TUDO, DE TODOS VOS COMPADECEIS» (@SG 11,23@)


272 O MISTÉRIO DA APARENTE IMPOTÊNCIA DE DEUS

275 Resumindo:


278 PARÁGRAFO 4

279 O CRIADOR

282 I. A catequese sobre a criação

290 II. A criação – obra da Santíssima Trindade

293 III. «O mundo foi criado para glória de Deus»

294 IV. O mistério da criação


295 DEUS CRIA COM SABEDORIA E POR AMOR

296 DEUS CRIA «DO NADA»


299 DEUS CRIA UM MUNDO ORDENADO E BOM

300 DEUS TRANSCENDE A CRIAÇÃO E ESTÁ PRESENTE NELA

301 DEUS SUSTENTA E CONDUZ A CRIAÇÃO

302 V. Deus realiza o seu desígnio: a divina Providência


306 A PROVIDÊNCIA E AS CAUSAS SEGUNDAS


309 A PROVIDÊNCIA E O ESCÂNDALO DO MAL

315 Resumindo:


324 PARÁGRAFO 5

325 CÉU E A TERRA

327 I. Os anjos


328 A EXISTÊNCIA DOS ANJOS UMA VERDADE DE FÉ

329 QUEM SÃO OS ANJOS?


331 CRISTO «COM TODOS OS SEUS ANJOS»


334 OS ANJOS NA VIDA DA IGREJA

337 II. O mundo visível

350 Resumindo:


354 PARÁGRAFO 6

355 O HOMEM

356 I. «A imagem de Deus»

362 II. «Corpore et anima unus» – Unidade de corpo e alma

368 III. «Homem e mulher os criou»


369 IGUALDADE E DIFERENÇA QUERIDAS POR DEUS

371 «UM PARA O OUTRO» – «UMA UNIDADE A DOIS»

374 IV. O homem no paraíso

380 Resumindo:


384 PARÁGRAFO 7

385 A QUEDA

I. «Onde abundou o pecado, sobreabundou a graça»

386 A REALIDADE DO PECADO


388 O PECADO ORIGINAL – UMA VERDADE FUNDAMENTAL DA FÉ

390 PARA LER A NARRATIVA DA QUEDA

391 II. A queda dos anjos

395 III. O pecado original


396 A PROVA DA LIBERDADE

397 O PRIMEIRO PECADO DO HOMEM


402 CONSEQUÊNCIAS DO PECADO DE ADÃO PARA A HUMANIDADE


407 UM DURO COMBATE

410 IV. «Vós não o abandonastes ao poder da morte»

413 Resumindo:


421 CAPÍTULO SEGUNDO

CREIO EM JESUS CRISTO, FILHO ÚNICO DE DEUS

422 A BOA-NOVA: DEUS ENVIOU O SEU FILHO


425 «ANUNCIAR A INSONDÁVEL RIQUEZA DE CRISTO»

426 NO CORAÇÃO DA CATEQUESE: CRISTO


429 ARTIGO 2



«E EM JESUS CRISTO, SEU ÚNICO FILHO,


430 NOSSO SENHOR»


I. Jesus

436 II. Cristo

441 III. Filho único de Deus

446 IV. Senhor

452 Resumindo:


455 ARTIGO 3



«JESUS CRISTO FOI CONCEBIDO PELO PODER



DO ESPÍRITO SANTO E NASCEU DA VIRGEM MARIA»



PARÁGRAFO 1

O FILHO DE DEUS FEZ-SE HOMEM

456 I. Porque é que o Verbo encarnou?

461 II. A Encarnação

464 III. Verdadeiro Deus e verdadeiro homem

470 IV. Como é que o Filho de Deus é homem


471 A ALMA E O CONHECIMENTO HUMANO DE CRISTO


475 A VONTADE HUMANA DE CRISTO

476 O VERDADEIRO CORPO DE CRISTO


478 O CORAÇÃO DO VERBO ENCARNADO

479 Resumindo:


483 PARÁGRAFO 2

«... CONCEBIDO PELO PODER DO ESPÍRITO SANTO,


NASCIDO DA VIRGEM MARIA»


484 I. Concebido pelo poder do Espírito Santo...

487 II. ...nascido da Virgem Maria


488 A PREDESTINAÇÃO DE MARIA


490 A IMACULADA CONCEIÇÃO


494 «FAÇA-SE EM MIM SEGUNDO A TUA PALAVRA...»

495 A MATERNIDADE DIVINA DE MARIA


496 A VIRGINDADE DE MARIA


499 MARIA – «SEMPRE VIRGEM»


502 A MATERNIDADE VIRGINAL DE MARIA NO PLANO DE DEUS

508 Resumindo:


511 PARÁGRAFO 3

512 OS MISTÉRIOS DA VIDA DE CRISTO

514 I. Toda a vida de Cristo é mistério


516 OS TRAÇOS COMUNS DOS MISTÉRIOS DE JESUS


519 A NOSSA COMUNHÃO NOS MISTÉRIOS DE JESUS

521 II. Os mistérios da infância e da vida oculta de Jesus


522 OS PREPARATIVOS


525 O MISTÉRIO DO NATAL


527 OS MISTÉRIOS DA INFÂNCIA DE JESUS


531 OS MISTÉRIOS DA VIDA OCULTA DE JESUS

534 III. Os mistérios da vida pública de Jesus


535 O BAPTISMO DE JESUS


538 A TENTAÇÃO DE JESUS


541 «O REINO DE DEUS ESTÁ PRÓXIMO»

543 O ANÚNCIO DO REINO DE DEUS


547 OS SINAIS DO REINO DE DEUS


551 «AS CHAVES DO REINO»


554 UM ANTEGOZO DO REINO: A TRANSFIGURAÇÃO


557 A SUBIDA DE JESUS PARA JERUSALÉM

559 A ENTRADA MESSIÂNICA DE JESUS EM JERUSALÉM

570 ARTIGO 4



«JESUS CRISTO PADECEU SOB PÔNCIO PILATOS


571 FOI CRUCIFICADO, MORTO E SEPULTADO»



573 PARÁGRAFO 1

574 JESUS E ISRAEL

577 I. Jesus e a Lei

583 II. Jesus e o templo

587 III. Jesus e a fé de Israel no Deus único e salvador

592 Resumindo:


594 PARÁGRAFO 2

JESUS MORREU CRUCIFICADO

I. O processo de Jesus

595 DIVISÕES ENTRE AS AUTORIDADES JUDAICAS A RESPEITO DE JESUS


597 OS JUDEUS NÃO SÃO COLECTIVAMENTE RESPONSÁVEIS PELA MORTE DE JESUS

598 TODOS OS PECADORES FORAM AUTORES DA PAIXÃO DE CRISTO
II. A morte redentora de Cristo no desígnio divino de salvação


599 «JESUS ENTREGUE, SEGUNDO O DESÍGNIO DETERMINADO DE DEUS»

601 «MORTO PELOS NOSSOS PECADOS, SEGUNDO AS ESCRITURAS»


602 «POR NÓS, DEUS FÊ-LO PECADO»

604 DEUS TOMA A INICIATIVA DO AMOR REDENTOR UNIVERSAL


606 TODA A VIDA DE CRISTO É OBLAÇÃO AO PAI

608 «O CORDEIRO QUE TIRA O PECADO DO MUNDO»


609 JESUS PARTILHA LIVREMENTE O AMOR REDENTOR DO PAI

610 NA CEIA, JESUS ANTECIPOU A OBLAÇÃO LIVRE DA SUA VIDA


612 A AGONIA NO GETSÉMANI

613 A MORTE DE CRISTO É O SACRIFÍCIO ÚNICO E DEFINITIVO


615 JESUS SUBSTITUI A NOSSA DESOBEDIÊNCIA PELA SUA OBEDIÊNCIA

616 NA CRUZ, JESUS CONSUMA O SEU SACRIFÍCIO


618 A NOSSA PARTICIPAÇÃO NO SACRIFÍCIO DE CRISTO


623 PARÁGRAFO 3

624 JESUS CRISTO FOI SEPULTADO

625 O CORPO DE CRISTO NO SEPULCRO


627 «NÃO DEIXAREIS O VOSSO SANTO SOFRER A CORRUPÇÃO»

628 «SEPULTADOS COM CRISTO...»

629 Resumindo:

630 ARTIGO 5



«JESUS CRISTO DESCEU À MANSÃO DOS MORTOS,


631 AO TERCEIRO DIA RESSUSCITOU DOS MORTOS»



PARÁGRAFO 1

632 CRISTO DESCEU À MANSÃO DOS MORTOS

636 Resumindo:


637 PARÁGRAFO 2

638 AO TERCEIRO DIA, RESSUSCITOU DOS MORTOS

639 I. Acontecimento histórico e transcendente


640 O TÚMULO VAZIO

641 AS APARIÇÕES DO RESSUSCITADO


645 O ESTADO DA HUMANIDADE RESSUSCITADA DE CRISTO

647 A RESSURREIÇÃO COMO ACONTECIMENTO TRANSCENDENTE

648 II. A ressurreição – obra da Santíssima Trindade

651 III. Sentido e alcance salvífico da ressurreição

656 Resumindo:

658 ARTIGO 6



«JESUS SUBIU AOS CÉUS E ESTÁ SENTADO


659 À DIREITA DE DEUS, PAI TODO-PODEROSO»


665 Resumindo:

667 ARTIGO 7



«DE ONDE HÁ-DE VIR A JULGAR



OS VIVOS E OS MORTOS»


I. «Voltará na sua glória»


668 CRISTO REINA, DESDE JÁ, PELA IGREJA...


671 ... À ESPERA DE QUE TUDO LHE SEJA SUBMETIDO

673 A VINDA GLORIOSA DE CRISTO, ESPERANÇA DE ISRAEL


675 A ÚLTIMA PROVA DA IGREJA

678 II. «Para julgar os vivos e os mortos»

680 Resumindo:


682 CAPÍTULO TERCEIRO

683 CREIO NO ESPÍRITO SANTO

686 ARTIGO 8


687 «CREIO NO ESPÍRITO SANTO»


689 I. A missão conjunta do Filho e do Espírito

690 II. O nome, as designações e os símbolos do Espírito Santo


691 O NOME PRÓPRIO DO ESPÍRITO SANTO

692 AS DESIGNAÇÕES DO ESPÍRITO SANTO


694 OS SÍMBOLOS DO ESPÍRITO SANTO

702 III. O Espírito e a Palavra de Deus, no tempo das promessas


703 NA CRIAÇÃO


705 O ESPÍRITO DA PROMESSA

707 NAS TEOFANIAS E NA LEI


709 NO REINO E NO EXÍLIO

711 A EXPECTATIVA DO MESSIAS E DO SEU ESPÍRITO

716 IV. O Espírito de Cristo na plenitude do tempo


717 JOÃO, PRECURSOR, PROFETA E BAPTISTA


721 «ALEGRA-TE, Ó CHEIA DE GRAÇA»


727 JESUS CRISTO

730 V. O Espírito e a Igreja nos últimos tempos


731 O PENTECOSTES


733 O ESPÍRITO SANTO – DOM DE DEUS


737 O ESPÍRITO SANTO E A IGREJA

742 Resumindo

747 ARTIGO 9


748 «CREIO NA SANTA IGREJA CATÓLICA»



750 PARÁGRAFO 1

A IGREJA NO DESÍGNIO DE DEUS

751 I. Os nomes e as imagens da Igreja


753 OS SÍMBOLOS DA IGREJA

758 II. Origem, fundação e missão da Igreja


759 UM DESÍGNIO NASCIDO NO CORAÇÃO DO PAI

760 A IGREJA – PREFIGURADA DESDE A ORIGEM DO MUNDO


761 A IGREJA – PREPARADA NA ANTIGA ALIANÇA

763 A IGREJA – INSTITUÍDA POR JESUS CRISTO


767 A IGREJA – MANIFESTADA PELO ESPÍRITO SANTO

769 A IGREJA – CONSUMADA NA GLÓRIA

770 III. O mistério da Igreja


771 A IGREJA – AO MESMO TEMPO VISÍVEL E ESPIRITUAL


772 A IGREJA – MISTÉRIO DA UNIÃO DOS HOMENS COM DEUS

774 A IGREJA – SACRAMENTO UNIVERSAL DA SALVAÇÃO

777 Resumindo:


780 PARÁGRAFO 2

A IGREJA – POVO DE DEUS,


CORPO DE CRISTO, TEMPLO DO ESPÍRITO SANTO


781 I. A Igreja – Povo de Deus


783 UM POVO SACERDOTAL, PROFÉTICO E REAL

786 II. A Igreja – Corpo de Cristo


787 A IGREJA É COMUNHÃO COM JESUS


790 «UM SÓ CORPO»

792 «A CABEÇA DESTE CORPO É CRISTO»


796 A IGREJA É A ESPOSA DE CRISTO

797 III. A Igreja – Templo do Espírito Santo


799 OS CARISMAS

802 Resumindo:


810 PARÁGRAFO 3

811 A IGREJA É UNA, SANTA, CATÓLICA E APOSTÓLICA

812 I. A Igreja é una


813 «O SAGRADO MISTÉRIO DA UNIDADE DA IGREJA» (266)


820 A CAMINHO DA UNIDADE

823 II. A Igreja é santa

829 III. A Igreja é católica


830 QUE QUER DIZER «CATÓLICA»?


832 CADA UMA DAS IGREJAS PARTICULARES É «CATÓLICA»


836 QUEM PERTENCE À IGREJA CATÓLICA?


839 A IGREJA E OS NÃO-CRISTÃOS


846 «FORA DA IGREJA NÃO HÁ SALVAÇÃO»


849 A MISSÃO – UMA EXIGÊNCIA DA CATOLICIDADE DA IGREJA

857 IV. A Igreja é apostólica


858 A MISSÃO DOS APÓSTOLOS


861 OS BISPOS, SUCESSORES DOS APÓSTOLOS

863 O APOSTOLADO

866 Resumindo:


870 PARÁGRAFO 4

OS FIÉIS DE CRISTO:

871 HIERARQUIA, LEIGOS, VIDA CONSAGRADA


873 I. A constituição hierárquica da Igreja


874 PORQUÊ O MINISTÉRIO ECLESIAL?


880 O COLÉGIO EPISCOPAL E O SEU CHEFE, O PAPA


888 O OFÍCIO DE ENSINAR


893 O OFÍCIO DE SANTIFICAR

894 O OFÍCIO DE GOVERNAR

897 II. Os fiéis leigos


898 A VOCAÇÃO DOS LEIGOS


901 A PARTICIPAÇÃO DOS LEIGOS NA FUNÇÃO SACERDOTAL DE CRISTO


904 A SUA PARTICIPAÇÃO NA FUNÇÃO PROFÉTICA DE CRISTO


908 A SUA PARTICIPAÇÃO NA FUNÇÃO REAL DE CRISTO

914 III. A vida consagrada


915 CONSELHOS EVANGÉLICOS, VIDA CONSAGRADA

917 UMA GRANDE ÁRVORE, DE FRONDOSA RAMAGEM


920 A VIDA EREMÍTICA

922 AS VIRGENS E AS VIÚVAS CONSAGRADAS


925 A VIDA RELIGIOSA


928 OS INSTITUTOS SECULARES

930 AS SOCIEDADES DE VIDA APOSTÓLICA


931 CONSAGRAÇÃO E MISSÃO: ANUNCIAR O REI QUE VEM

934 Resumindo:


945 PARÁGRAFO 5

946 A COMUNHÃO DOS SANTOS

949 I. A comunhão dos bens espirituais

954 II. A comunhão entre a Igreja do céu e a da terra

960 Resumindo:


962 PARÁGRAFO 6

MARIA – MÃE DE CRISTO

963 MÃE DA IGREJA


I. A maternidade de Maria em relação à Igreja

964 INTEIRAMENTE UNIDA A SEU FILHO...


966 ... TAMBÉM NA SUA ASSUNÇÃO...

967 ... ELA É NOSSA MÃE NA ORDEM DA GRAÇA

971 II. O culto à Santíssima Virgem

972 III. Maria\b - \Bícone escatológico da Igreja

973 Resumindo:

975 ARTIGO 10


976 «CREIO NA REMISSÃO DOS PECADOS»


977 I. Um só Baptismo para a remissão dos pecados

981 II. O poder das chaves

984 Resumindo:

987 ARTIGO 11


988 «CREIO NA RESSURREIÇÃO DA CARNE»


991 I. A ressurreição de Cristo e a nossa ressurreição


992 REVELAÇÃO PROGRESSIVA DA RESSURREIÇÃO


997 COMO É QUE OS MORTOS RESSUSCITAM?


1002 RESSUSCITADOS COM CRISTO

1005 II. Morrer em Cristo Jesus


1006 A MORTE


1010 O SENTIDO DA MORTE CRISTÃ

1015 Resumindo:

1019 ARTIGO 12


1020 «CREIO NA VIDA ETERNA»


1021 I. O juízo particular

1023 II. O céu

1030 III. A purificação final ou Purgatório

1033 IV. O Inferno

1038 V. O Juízo final

1042 VI. A esperança dos novos céus e da nova terra

1051 Resumindo:

1061 «AMEN»



1065 ÁMEN» (659).

SEGUNDA PARTE



A CELEBRAÇÃO



DO MISTÉRIO CRISTÃO



INTRODUÇÃO

1066 PORQUÊ A LITURGIA?


1069 QUAL O SIGNIFICADO DA PALAVRA LITURGIA?


1071 A LITURGIA COMO FONTE DE VIDA

1073 ORAÇÃO E LITURGIA


1074 CATEQUESE E LITURGIA

1075 PRIMEIRA SECÇÃO


1076 A «ECONOMIA» SACRAMENTAL



CAPÍTULO PRIMEIRO

O MISTÉRIO PASCAL NO TEMPO DA IGREJA

ARTIGO 1

A LITURGIA – OBRA DA SANTÍSSIMA TRINDADE

1077 I. O Pai, fonte e fim da liturgia

1083 II. A acção de Cristo na liturgia


1084 CRISTO GLORIFICADO...

1086 ... DESDE A IGREJA DOS APÓSTOLOS...


1088 ... ESTÁ PRESENTE NA LITURGIA TERRESTRE...

1090 ... QUE PARTICIPA NA LITURGIA CELESTE

1091 III. O Espírito Santo e a Igreja na liturgia


1093 O ESPÍRITO SANTO PREPARA PARA ACOLHER CRISTO


1099 O ESPÍRITO SANTO RECORDA O MISTÉRIO DE CRISTO


1104 O ESPÍRITO SANTO ACTUALIZA O MISTÉRIO DE CRISTO


1108 A COMUNHÃO DO ESPÍRITO SANTO

1110 Resumindo:

1112 ARTIGO 2



O MISTÉRIO PASCAL


1113 NOS SACRAMENTOS DA IGREJA


1114 I. Os sacramentos de Cristo

1117 II. Os sacramentos da Igreja

1122 III. Os sacramentos da fé

1127 IV. Os sacramentos da salvação

1130 V. Os sacramentos da vida eterna

1131 Resumindo:


1134 CAPÍTULO SEGUNDO

A CELEBRAÇÃO SACRAMENTAL

1135 DO MISTÉRIO PASCAL



ARTIGO 1



CELEBRAR A LITURGIA DA IGREJA


1136 I. Quem celebra?


1137 OS CELEBRANTES DA LITURGIA CELESTE


1140 OS CELEBRANTES DA LITURGIA SACRAMENTAL

1144 II. Como celebrar?


1145 SINAIS E SÍMBOLOS


1153 PALAVRAS E ACÇÕES


1156 CANTO E MÚSICA


1159 AS SANTAS IMAGENS

1162 III. Quando celebrar?


1163 O TEMPO LITÚRGICO


1166 O DIA DO SENHOR


1168 O ANO LITÚRGICO


1172 O SANTORAL NO ANO LITÚRGICO

1174 A LITURGIA DAS HORAS

1179 IV. Onde celebrar?

1187 Resumindo:

1199 ARTIGO 2



DIVERSIDADE LITÚRGICA E UNIDADE DO MISTÉRIO



1200 TRADIÇÕES LITÚRGICAS E CATOLICIDADE DA IGREJA


1204 LITURGIA E CULTURAS

1207 Resumindo:

1209 SEGUNDA SECÇÃO



OS SETE SACRAMENTOS DA IGREJA



1211 CAPÍTULO PRIMEIRO

1212 OS SACRAMENTOS DA INICIAÇÃO CRISTÃ


ARTIGO 1


1213 O SACRAMENTO DO BAPTISMO


1214 I. Como se chama este sacramento?

1216 II. O Baptismo na economia da salvação


1217 AS PREFIGURAÇÕES DO BAPTISMO NA ANTIGA ALIANÇA


1223 O BAPTISMO DE CRISTO


1226 O BAPTISMO NA IGREJA

1228 III. Como se celebra o sacramento do Baptismo?


1229 A INICIAÇÃO CRISTÃ


1234 A MISTAGOGIA DA CELEBRAÇÃO

1246 IV. Quem pode receber o Baptismo?


1247 O BAPTISMO DOS ADULTOS


1250 O BAPTISMO DAS CRIANÇAS


1253 FÉ E BAPTISMO

1256 V. Quem pode baptizar?

1257 VI. A necessidade do Baptismo

1262 VII. A graça do Baptismo


1263 PARA A REMISSÃO DOS PECADOS

1265 «UMA NOVA CRIATURA»


1267 INCORPORADOS NA IGREJA, CORPO DE CRISTO


1271 O VÍNCULO SACRAMENTAL DA UNIDADE DOS CRISTÃOS

1272 UMA MARCA ESPIRITUAL INDELÉVEL...

1284 ARTIGO 2


1285 O SACRAMENTO DA CONFIRMAÇÃO


1286 I. A Confirmação na economia da salvação


1290 DUAS TRADIÇÕES: O ORIENTE E O OCIDENTE

1293 II. Os sinais e o rito da Confirmação


1297 A CELEBRAÇÃO DA CONFIRMAÇÃO

1302 III. Os efeitos da Confirmação

1306 IV. Quem pode receber este sacramento?

1312 V. O ministro da Confirmação

1315 Resumindo:


1321 ARTIGO 3

1322 O SACRAMENTO DA EUCARISTIA

1324 I. A Eucaristia – fonte e cume da vida eclesial

1328 II. Como se chama este sacramento?

1332 III. A Eucaristia na economia da salvação


1333 OS SINAIS DO PÃO E DO VINHO


1337 A INSTITUIÇÃO DA EUCARISTIA


1341 «FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM»

1344 IV. A celebração litúrgica da Eucaristia


1345 A MISSA DE TODOS OS SÉCULOS


1348 O DESENROLAR DA CELEBRAÇÃO

1356 V. O sacrifício sacramental: acção de graças, memorial, presença


1359 A ACÇÃO DE GRAÇAS E O LOUVOR AO PAI


1362 O MEMORIAL SACRIFICIAL DE CRISTO E DO SEU CORPO, A IGREJA


1373 A PRESENÇA DE CRISTO PELO PODER DA SUA PALAVRA E DO ESPÍRITO SANTO

1382 VI. O banquete pascal


1384 «TOMAI TODOS E COMEI»: A COMUNHÃO


1391 OS FRUTOS DA COMUNHÃO

1402 VII. A Eucaristia – «Penhor da futura glória»

1406 Resumindo:


1419 CAPÍTULO SEGUNDO

1420 OS SACRAMENTOS DE CURA

1421 ARTIGO 4



O SACRAMENTO DA PENITÊNCIA


1422 E DA RECONCILIAÇÃO


1423 I. Como se chama este sacramento?

1425 II. Porquê, um sacramento de Reconciliação depois do Baptismo?

1427 III. A conversão dos baptizados

1434 V. As múltiplas formas da penitência na vida cristã

1440 VI. O sacramento da Penitência e da Reconciliação


1441 SÓ DEUS PERDOA O PECADO

1443 RECONCILIAÇÃO COM A IGREJA


1446 O SACRAMENTO DO PERDÃO

1450 VII. Os actos do penitente


1451 A CONTRIÇÃO


1455 A CONFISSÃO DOS PECADOS


1459 A SATISFAÇÃO

1461 VIII. O ministro deste sacramento

1468 IX. Os efeitos deste sacramento

1471 X. As indulgências

O QUE É A INDULGÊNCIA?

1472 AS PENAS DO PECADO


1474 NA COMUNHÃO DOS SANTOS


1478 OBTER A INDULGÊNCIA DE DEUS MEDIANTE A IGREJA

1480 XI. A celebração do sacramento da Penitência

1485 Resumindo:

1497 ARTIGO 5


1499 A UNÇÃO DOS ENFERMOS


I. Os seus fundamentos na economia da salvação


1500 A DOENÇA NA VIDA HUMANA

1502 O DOENTE PERANTE DEUS


1503 CRISTO-MÉDICO


1506 «CURAI OS ENFERMOS...»


1511 UM SACRAMENTO DOS ENFERMOS

1513 II. Quem recebe e quem administra este sacramento?


1514 EM CASO DE GRAVE ENFERMIDADE...

1516 «... CHAME OS PRESBÍTEROS DA IGREJA»

1517 III. Como se celebra este sacramento?

1520 IV. Os efeitos da celebração deste sacramento

1524 V. O Viático, último sacramento do cristão

1526 Resumindo:


1532 CAPÍTULO TERCEIRO

1533 OS SACRAMENTOS AO SERVIÇO DA COMUNHÃO

1535 ARTIGO 6


1536 O SACRAMENTO DA ORDEM


1538 II. O sacramento da Ordem na economia da salvação


1539 O SACERDÓCIO DA ANTIGA ALIANÇA


1544 O SACERDÓCIO ÚNICO DE CRISTO

1546 DUAS PARTICIPAÇÕES NO SACERDÓCIO ÚNICO DE CRISTO


1548 NA PESSOA DE CRISTO CABEÇA...


1552 ...«EM NOME DE TODA A IGREJA»

1554 III. Os três graus do sacramento da Ordem


1555 A ORDENAÇÃO EPISCOPAL – PLENITUDE DO SACRAMENTO DA ORDEM


1562 A ORDENAÇÃO DOS PRESBÍTEROS – COOPERADORES DOS BISPOS


1569 A ORDENAÇÃO DO DIÁCONOS – «EM VISTA DO SERVIÇO»

1572 IV. A celebração deste sacramento

1575 V. Quem pode conferir este sacramento?

1577 VI. Quem pode receber este sacramento?

1580 VII. Os efeitos do sacramento da Ordem


1581 O CARÁCTER INDELÉVEL


1585 A GRAÇA DO ESPÍRITO SANTO

1590 Resumindo:

1600 ARTIGO 7


1601 O SACRAMENTO DO MATRIMÓNIO


1602 I. O matrimónio no desígnio de Deus


1603 O MATRIMÓNIO NA ORDEM DA CRIAÇÃO


1606 O MATRIMÓNIO SOB O REGIME DO PECADO


1609 O MATRIMÓNIO SOB A PEDAGOGIA DA LEI


1612 O MATRIMÓNIO NO SENHOR


1618 A VIRGINDADE POR AMOR DO REINO

1621 II. A celebração do Matrimónio

1625 III. O consentimento matrimonial


1633 CASAMENTOS MISTOS E DISPARIDADE DE CULTOS

1638 IV. Os efeitos do sacramento do Matrimónio


1639 O VÍNCULO MATRIMONIAL

1641 A GRAÇA DO SACRAMENTO DO MATRIMÓNIO

1643 V. Os bens e as exigências do amor conjugal


1644 A UNIDADE E A INDISSOLUBILIDADE DO MATRIMÓNIO

1646 A FIDELIDADE DO AMOR CONJUGAL


1652 A ABERTURA À FECUNDIDADE

1655 VI. A Igreja doméstica

1659 Resumindo:


1666 (69. @CIC 1024@

(93. @CIC 1055@ § 1.

(141. @CIC 1057@ § 1.

(156. @CIC 1134@

CAPÍTULO QUARTO

AS OUTRAS CELEBRAÇÕES LITÚRGICAS

ARTIGO 1

1667 OS SACRAMENTAIS

1668 TRAÇOS CARACTERÍSTICOS DOS SACRAMENTAIS


1671 FORMAS VARIADAS DOS SACRAMENTAIS


1674 A RELIGIOSIDADE POPULAR

1677 Resumindo:

1679 ARTIGO 2


1680 AS EXÉQUIAS CRISTÃS


1681 I. A última Páscoa do cristão

1684 II. A celebração das exéquias

1690 TERCEIRA PARTE



A VIDA EM CRISTO



1691 INTRODUÇÃO

1698 PRIMEIRA SECÇÃO


1699 A VOCAÇÃO DO HOMEM: A VIDA NO ESPÍRITO



CAPÍTULO PRIMEIRO

1700 A DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA


ARTIGO 1


1701 O HOMEM, IMAGEM DE DEUS


1715 ARTIGO 2



A NOSSA VOCAÇÃO PARA A BEM-AVENTURANÇA


1718 II. O desejo de felicidade

1720 III. A bem-aventurança cristã

1725 Resumindo:

1729 ARTIGO 3


1730 A LIBERDADE DO HOMEM


1731 I. Liberdade e responsabilidade

1739 II. A liberdade humana na economia da salvação

1743 Resumindo:

1748 ARTIGO 4


1749 A MORALIDADE DOS ACTOS HUMANOS


1750 I. As fontes da moralidade

1755 II. Os actos bons e os actos maus

1757 Resumindo:

1761 ARTIGO 5


1762 A MORALIDADE DAS PAIXÕES


1763 I. As paixões

1767 II. Paixões e vida moral

1771 Resumindo:

1775 ARTIGO 6


1776 A CONSCIÊNCIA MORAL


1777 I. O juízo da consciência

1783 II. A formação da consciência

1786 III. Decidir em consciência

1790 IV. O juízo erróneo

1795 Resumindo:

1802 ARTIGO 7


1803 AS VIRTUDES


1804 I. As virtudes humanas


1805 DISTINÇÃO DAS VIRTUDES CARDEAIS


1810 AS VIRTUDES E A GRAÇA

1812 II. As virtudes teologais


1814 A FÉ


1817 A ESPERANÇA


1822 A CARIDADE

1830 III. Os dons e os frutos do Espírito Santo

1833 Resumindo:

1845 ARTIGO 8



O PECADO


1846 I. A misericórdia e o pecado

1849 II. Definição de pecado

1852 III. A diversidade dos pecados

1854 IV. A gravidade do pecado: pecado mortal e pecado venial

1865 V. A proliferação do pecado

1870 Resumindo:


1876 (85. @1CO 13,13 1CO 13@,

CAPÍTULO SEGUNDO

1877 A COMUNIDADE HUMANA


ARTIGO 1



A PESSOA E A SOCIEDADE


1878 I. O carácter comunitário da vocação humana

1886 II. Conversão e sociedade

1890 Resumindo:

1896 ARTIGO 2



A PARTICIPAÇÃO NA VIDA SOCIAL


1897 I. A autoridade

1905 II. O bem comum

1913 III. Responsabilidade e participação

1918 Resumindo:

1927 ARTIGO 3


1928 A JUSTIÇA SOCIAL


1929 I. O respeito pela pessoa humana

1934 II. Igualdade e diferença entre os homens

1939 III. A solidariedade humana

1943 Resumindo:

1948 Notas

CAPÍTULO TERCEIRO

1949 A SALVAÇÃO DE DEUS: A LEI E A GRAÇA


ARTIGO 1


1950 A LEI MORAL


1954 I. A lei moral natural

1961 II. A Lei antiga

1965 III. A nova Lei ou Lei evangélica

1975 Resumindo:

1986 ARTIGO 2



GRAÇA E JUSTIFICAÇÃO


1987 I. \IA justificação

1996 II. A graça

2005 III. O mérito

2012 IV. A santidade cristã

2017 Resumindo:

2029 ARTIGO 3


2030 A IGREJA, MÃE E EDUCADORA


2032 I. Vida moral e Magistério da Igreja

2041 II. Os preceitos da Igreja

2044 III. Vida moral e testemunho missionário

2047 Resumindo:

2051 OS DEZ MANDAMENTOS



(78. @CIC 747@, § 2.

SEGUNDA SECÇÃO



OS DEZ MANDAMENTOS



2052 «MESTRE, QUE HEI-DE FAZER...?»


2056 O DECÁLOGO NA SAGRADA ESCRITURA


2064 O DECÁLOGO NA TRADIÇÃO DA IGREJA


2069 A UNIDADE DO DECÁLOGO

2070 O DECÁLOGO E A LEI NATURAL


2072 A OBRIGAÇÃO DO DECÁLOGO

2074 «SEM MIM, NADA PODEIS FAZER»

2075 Resumindo:

2082 Notas

CAPÍTULO PRIMEIRO

«AMARÁS O SENHOR TEU DEUS


COM TODO O TEU CORAÇÃO,



COM TODA A TUA ALMA


2083 E COM TODAS AS TUAS FORÇAS»



ARTIGO 1



O PRIMEIRO MANDAMENTO


2084 I. «Ao Senhor teu Deus adorarás, a Ele servirás»


2087 A FÉ


2090 A ESPERANÇA


2093 A CARIDADE

2095 II. «Só a Ele prestarás culto»


2096 A ADORAÇÃO

2098 A ORAÇÃO


2099 O SACRIFÍCIO

2101 PROMESSAS E VOTOS


2104 O DEVER SOCIAL DE RELIGIÃO E O DIREITO À LIBERDADE RELIGIOSA

2110 III. «Não terás outros deuses perante Mim»


2111 A SUPERSTIÇÃO

2112 A IDOLATRIA


2115 ADIVINHAÇÃO E MAGIA


2118 A IRRELIGIÃO


2123 O ATEÍSMO


2127 O AGNOSTICISMO

2129 IV. «Não farás para ti nenhuma imagem esculpida...»

2133 Resumindo:

2141 ARTIGO 2



O SEGUNDO MANDAMENTO


2150 II. O nome do Senhor invocado em vão

2156 III. O nome cristão

2160 Resumindo:

2167 ARTIGO 3



O TERCEIRO MANDAMENTO


2168 I. O dia do sábado

2173 II. O dia do Senhor


2174 O DIA DA RESSURREIÇÃO: A NOVA CRIAÇÃO

2175 O DOMINGO – REALIZAÇÃO DO SÁBADO


2177 A EUCARISTIA DOMINICAL


2180 A OBRIGAÇÃO DO DOMINGO


2184 DIA DE GRAÇA E DE CESSAÇÃO DO TRABALHO

2189 Resumindo:


2195 (8. @CIC 751@

(16. @CIC 1191@ §1.

(51. @CIC 848@

(77. @CIC 1199@ § 1.
(78. @CIC 855@

(95. CIC @CIC 1246@, § 1.
(96. @CIC 1246@, § 1.
(99. @CIC 515@ § 1.

(102. CIC @CIC 1247@
(103. @CIC 1248@, § 1.
(105. @CIC 1248@, § 2.

(110. @CIC 1246@, § 1.
(111. @CIC 1247@
(112. @CIC 1247@
CAPÍTULO SEGUNDO

«AMARÁS O TEU PRÓXIMO


COMO A TI MESMO»


2196 ARTIGO 4



O QUARTO MANDAMENTO


2200 I. A família no plano de Deus


2201 NATUREZA DA FAMÍLIA


2204 A FAMÍLIA CRISTÃ

2207 II. A família e a sociedade

2213 III. Deveres dos membros da família


2214 DEVERES DOS FILHOS


2221 DEVERES DOS PAIS

2232 IV. A família e o Reino

2234 V. As autoridades na sociedade civil


2235 DEVERES DAS AUTORIDADES CIVIS


2238 DEVERES DOS CIDADÃOS


2244 A COMUNIDADE POLÍTICA E A IGREJA

2247 Resumindo:

2257 ARTIGO 5



O QUINTO MANDAMENTO


2258 I. O respeito pela vida humana


2259 TESTEMUNHO DA HISTÓRIA SAGRADA


2263 A LEGÍTIMA DEFESA


2268 O HOMICÍDIO VOLUNTÁRIO


2270 O ABORTO


2276 A EUTANÁSIA


2280 O SUICÍDIO

2283 II. O respeito pela dignidade das pessoas


2284 O RESPEITO PELA ALMA DO PRÓXIMO: O ESCÂNDALO


2288 O RESPEITO PELA SAÚDE


2292 O RESPEITO PELA PESSOA E A INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA


2297 O RESPEITO PELA INTEGRIDADE CORPORAL

2299 O RESPEITO PELOS MORTOS

2302 A salvaguarda da paz

A PAZ


2307 EVITAR A GUERRA

2318 Resumindo:

2330 ARTIGO 6



O SEXTO MANDAMENTO


2331 I. «Homem e mulher os criou»...

2337 II. A vocação à castidade


2338 A INTEGRIDADE DA PESSOA


2346 A INTEGRALIDADE DO DOM DE SI


2348 OS DIVERSOS REGIMES DA CASTIDADE


2351 AS OFENSAS À CASTIDADE


2357 CASTIDADE E HOMOSSEXUALIDADE

2360 III. O amor dos esposos


2364 A FIDELIDADE CONJUGAL


2366 A FECUNDIDADE DO MATRIMÓNIO


2373 O DOM DO FILHO

2380 IV. As ofensas à dignidade do matrimónio


2382 O DIVÓRCIO


2387 OUTRAS OFENSAS À DIGNIDADE DO MATRIMÓNIO

2392 Resumindo:

2400 ARTIGO 7



O SÉTIMO MANDAMENTO


2402 I. O destino universal e a propriedade privada dos bens

2407 II. O respeito pelas pessoas e seus bens


2408 O RESPEITO PELOS BENS ALHEIOS


2415 O RESPEITO PELA INTEGRIDADE DA CRIAÇÃO

2419 III. A doutrina social da Igreja

2437 V. Justiça e solidariedade entre as nações

2443 VI. O amor dos pobres

2450 Resumindo:

2463 ARTIGO 8



O OITAVO MANDAMENTO


2465 I. Viver na verdade

2471 II. «Dar testemunho da verdade»

2475 III. As ofensas à verdade

2488 IV. O respeito pela verdade

2493 V. O uso dos meios de comunicação social

2500 VI. Verdade, beleza e arte sacra

2504 Resumindo:

2513 ARTIGO 9



O NONO MANDAMENTO


2517 I. A purificação do coração

2520 II. O combate pela pureza

2528 Resumindo:

2533 ARTIGO 10



O DÉCIMO MANDAMENTO


2535 I. A desordem das cobiças

2541 II. Os desejos do Espírito

2544 III. A pobreza de coração

2548 IV. «Quero ver a Deus»

2557 Notas

QUARTA PARTE



A ORAÇÃO CRISTÃ



PRIMEIRA SECÇÃO

2558 A ORAÇÃO NA VIDA CRISTÃ


O QUE É A ORAÇÃO?


2559 A ORAÇÃO COMO DOM DE DEUS


2562 A ORAÇÃO COMO ALIANÇA


2565 A ORAÇÃO COMO COMUNHÃO

CAPÍTULO PRIMEIRO

A REVELAÇÃO DA ORAÇÃO

2566 O apelo universal à oração

2567 ARTIGO 1


2568 NO ANTIGO TESTAMENTO



2569 A CRIAÇÃO – FONTE DA ORAÇÃO

2570 A PROMESSA E A ORAÇÃO DA FÉ


2574 MOISÉS E A ORAÇÃO DO MEDIADOR


2578 DAVID E A ORAÇÃO DO REI


2581 ELIAS, OS PROFETAS E A CONVERSÃO DO CORAÇÃO


2585 OS SALMOS, ORAÇÃO DA ASSEMBLEIA

2590 Resumindo:

2597 ARTIGO 2


2598 NA PLENITUDE DO TEMPO



2599 JESUS ORA


2607 JESUS ENSINA A ORAR


2616 JESUS ATENDE A ORAÇÃO

2617 A ORAÇÃO DA VIRGEM MARIA

2620 Resumindo:

2622 ARTIGO 3


2623 NO TEMPO DA IGREJA


2626 I. A bênção e a adoração

2629 II. A oração de petição

2634 III. A oração de intercessão

2637 IV. A oração de acção de graças

2639 V. A oração de louvor

2644 Resumindo:


2649 CAPÍTULO SEGUNDO

2650 A TRADIÇÃO DA ORAÇÃO

2651 ARTIGO 1


2652 NAS FONTES DA ORAÇÃO



2653 A PALAVRA DE DEUS

2655 A LITURGIA DA IGREJA


2656 AS VIRTUDES TEOLOGAIS


2659 «HOJE»

2661 Resumindo:

2662 ARTIGO 2


2663 O CAMINHO DA ORAÇÃO



2664 A ORAÇÃO AO PAI

2665 A ORAÇÃO A JESUS


2670 «VINDE, ESPÍRITO SANTO»


2673 EM COMUNHÃO COM A SANTA MÃE DE DEUS

2680 Resumindo:

2682 ARTIGO 3



GUIAS PARA A ORAÇÃO



2683 UMA NUVEM DE TESTEMUNHAS


2685 SERVOS DA ORAÇÃO


2691 LUGARES FAVORÁVEIS À ORAÇÃO

2692 Resumindo:


2696 CAPÍTULO TERCEIRO

2697 A VIDA DE ORAÇÃO

2699 ARTIGO 1



AS EXPRESSÕES DA ORAÇÃO


2700 I. A oração vocal

2705 II. A meditação

2709 III. A contemplação

2720 Resumindo:

2724 ARTIGO 2


2725 O COMBATE DA ORAÇÃO


2726 I. As objecções à oração

2728 II. A humilde vigilância do coração


2729 PERANTE AS DIFICULDADES DA ORAÇÃO


2732 PERANTE AS TENTAÇÕES NA ORAÇÃO

2734 III. A confiança filial


2735 PORQUE NOS LAMENTARMOS POR NÃO SERMOS ATENDIDOS?


2738 COMO É QUE A NOSSA ORAÇÃO SERIA EFICAZ?

2742 IV. Perseverar no amor

2746 V. A oração da Hora de Jesus

2752 Resumindo:

2758 A ORAÇÃO DO SENHOR: «PAI NOSSO»


2760 ARTIGO 1


2761 «O RESUMO DE TODO O EVANGELHO»


2762 I. No centro da Sagrada Escritura

2765 II. «A oração do Senhor»

2767 III. A oração da Igreja

2773 Resumindo:

2776 ARTIGO 2



«PAI NOSSO, QUE ESTAIS NOS CÉUS»


2777 I. «Ousar aproximar-se com toda a confiança»

2779 II. «Pai!»

2786 III. Pai «nosso»

2794 IV. «Que estais nos céus»

2797 Resumindo:

2802 ARTIGO 3


2803 AS SETE PETIÇÕES


2807 I. «Santificado seja o vosso nome»

2816 II. «Venha a nós o vosso Reino»

2822 III. «Seja feita a vossa vontade assim na terra como no céu»

2828 IV. «O pão nosso de cada dia nos dai hoje»

2838 V. «Perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido»


2839 «PERDOAI-NOS AS NOSSAS OFENSAS»...


2842 «ASSIM COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO»

2846 VI. «Não nos deixeis cair em tentação»

2850 VII. «Mas livrai-nos do Mal»

2855 A DOXOLOGIA FINAL


2857 Resumindo:


2865 (58. @PS 8 IS 6,3 IS 6@,





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