terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

THEODORE ROOSEVELT

Theodore RooseveltOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Theodore Roosevelt

26º presidente dos Estados Unidos
Mandato 14 de setembro de 1901
a 4 de março de 1909
Vice-presidente Charles W. Fairbanks[1]
(1905 - 1909)
Antecessor(a) William McKinley
Sucessor(a) William Howard Taft
Vida
Nome completo Theodore Roosevelt, Jr.
Nascimento 27 de outubro de 1858
Nova Iorque
Falecimento 6 de janeiro de 1919 (60 anos)
Nova Iorque
Nacionalidade estadunidense
Partido Republicano
Religião Reformadora Holandesa
Profissão Estadista, Historiador, Servidor público
Assinatura
Serviço militar
Serviço/ramo Exército
Graduação Coronel
Comandos 1° Regimento de Cavalaria Voluntária dos Estados Unidos (Rough Riders)
Batalhas/guerras Guerra Hispano-Americana (Batalha de San Juan Hill)
Condecorações Nobel da Paz (1906), Medalha de Honra
ver
Theodore "Teddy" Roosevelt, Jr. (Nova Iorque, 27 de outubro de 1858 — Nova Iorque, 6 de janeiro de 1919) foi um estadista norte-americano, filho de Theodore Roosevelt e Martha Bulloch. Foi o vigésimo quinto vice-presidente e o vigésimo sexto presidente dos Estados Unidos, de 1901 a 1909. Roosevelt assumiu a presidência após a morte do então titular, William McKinley, sendo o mais jovem presidente dos Estados Unidos[2].

Foi igualmente um historiador[3], naturalista, explorador[4], escritor e soldado. Membro do Partido republicano, foi sucessivamente chefe da polícia de Nova Iorque (1895-1897), adjunto do secretário da Marinha (1897-1898), voluntário na Guerra hispano-americana de 1898, e finalmente governador do Estado de Nova Iorque (1898-1900).

Seu rosto está esculpido no Monte Rushmore ao lado de outros três presidentes: George Washington, Thomas Jefferson e Abraham Lincoln[5].

Em sua vida acadêmica estudou direito nas universidades de Harvard e de Columbia.

Em 1906, foi o primeiro estadunidense a receber o Nobel da Paz.

Índice [esconder]
1 Família
1.1 Genealogia
1.2 Infância
1.3 Influências paternais
1.4 Primeiro casamento
2 Estudos
3 Primeiro livro publicado: The Naval War of 1812
4 Início da carreira política
5 Ajudante de xerife
6 Regresso a Nova Iorque
6.1 Segundo casamento
6.2 Regresso à vida pública
6.3 Comissário da polícia
7 Tornando-se uma figura nacional
7.1 Secretário Adjunto da Marinha
7.2 Os Rough Riders
7.3 De governador a vice-Presidente
8 Presidente dos Estados Unidos (1901-1909)
8.1 Greve mineira de 1902
8.2 Eleições de 1904
8.3 Política sobre direitos civis, minorias e imigração
8.3.1 Juízes federais
8.4 O "Big Stick"
9 Pós-Presidência
9.1 O abandono da política
9.2 Safári em África
9.3 A expedição ao Brasil
9.4 Anos seguintes e morte
10 Bibliografia
11 Media
12 Ver também
13 Referências
14 Bibliografia
15 Ligações externas

[editar] Família[editar] GenealogiaOs Roosevelt estiveram em Nova Iorque desde meados do século XVII. Theodore Roosevelt nasceu no seio de uma família abastada de origem alemã; no século XIX, a família cresceu em riqueza, poder e influência através dos lucros de vários negócios incluindo a importação de placas de vidro. A família tinha uma filiação política fortemente democrata até os anos de 1850, quando se juntaram ao Partido Republicano. O pai de Theodore, conhecido na família como Thee, era um comerciante, filantropo de Nova Iorque e sócio na empresa da família Roosevelt and Son. Era um proeminente torcedor de Abraham Lincoln e do esforço da União durante a Guerra Civil Americana. A sua mãe, Mittie Bulloch, era uma mulher de classe alta sulista, de uma família dona de escravos de Roswell, Georgia, e simpatizava com a Confederação. O irmão de Mittie, James Dunwoody Bulloch, tio de Theodore, foi um oficial da Marinha dos Estados Unidos e tornou-se almirante da lado Confederado. Outro tio, Irvine Bulloch, era cadete no navio Confederado CSS Alabama; ambos permaneceram em Inglaterra após a guerra[6]. Desde casa dos seus avós, o jovem Roosevelt testemunhou a procissão do funeral de Abraham Lincoln.

[editar] InfânciaTheodore Roosevelt nasceu a 27 de Outubro de 1858, na 28 East 20th Street[7], segundo filho de quatro de Theodore Roosevelt, Sr. (1831–1878) e Mittie Bulloch (1835–1884). Tinha uma irmã mais velha, Anna, apelidada de "Barnie" quando criança e "Bye" em adulta por estar sempre a sair, e dois irmãos mais novos - Elliot (o pai da futura Primeira Dama Eleanor Roosevelt), e a sua irmã Corinne (avó do colunista Joseph e de Stewart Alsop).

Asmático quando criança, Roosevelt ficava frequentemente doente. Apesar disso, era uma criança hiperativa, mas que sofria severamente de surdez de tom[8]. O seu interesse em zoologia formou-se com sete anos após ver um pinípede morto num mercado local. Após a obtenção da cabeça do animal, o jovem Roosevelt e dois dos seus primos formaram o que chamaram de "Museu Roosevelt de História Natural". Aprendendo a arte da taxidermia, encheu o seu museu com animais que matava ou apanhava, estudava, e preparava para exibição. Com nove anos, descreveu a sua observação de insetos num livro que intitulou "A História Natural dos Insetos"[9].

Para combater a sua pobre condição física, o seu pai encorajou o jovem Roosevelt na prático do exercício físico. Roosevelt começou com lições de boxe.[10]. Duas viagens ao estrangeiro tiveram um impacto permanente: Europa em 1869 e 1870, e Médio Oriente de 1872 a 1873.

[editar] Influências paternaisTheodore, Sr. tinha grande influência em seu filho. Sobre ele, Roosevelt escreveria: "Meu pai, Theodore Roosevelt, foi o melhor homem que alguma vez conheci. Combinava força e coragem com gentileza, ternura, e grande altruísmo. Não tolerava em nós crianças egoísmo ou crueldade, ociosidade, cobardia, ou falsidade."[11].

Mencionou à sua irmã Corinne que nunca tomara nenhum passo sério ou qualquer decisão vital para o seu país sem antes pensar no que o seu pai faria [12].

[editar] Primeiro casamento
Alice Hathaway Lee RooseveltAlice Hathaway Lee (29 de Julho de 1861 – 14 de Fevereiro de 1884) foi a primeira esposa de Theodore Roosevelt, e a mãe de sua filha Alice. A esposa viria a falecer dois dias após o nascimento de Alice Lee, vítima de uma paragem renal (nessa época chamada de doença de Bright). A mãe de Theodore Roosevelt morrera de febre tifóide na mesma casa, no mesmo dia, onze horas antes. Após essas mortes quase simultâneas da mãe e da esposa, Roosevelt deixou a sua filha aos cuidados da sua irmã, Anna "Bamie/Bye", em Nova Iorque.

Até ao fim de sua vida, Roosevelt nunca falaria de sua esposa em público ou em privado, e nunca a mencionou na sua autobiografia. Por volta do fim de 1919, enquanto trabalhava com Joseph Bucklin Bishop numa biografia que incluía uma coleção das suas cartas, Roosevelt não mencionaria o seu primeiro casamento nem as circunstâncias do seu segundo casamento, que teve lugar em Londres.[13]

[editar] EstudosO jovem "Teedie", como era conhecido em criança, ("Teddy" foi uma alcunha colocada pela sua primeira esposa, Alice Hathaway Lee, uma alcunha com a qual ganharia uma certa antipatia devido à morte da esposa) teve principalmente aulas em casa, com tutores e através dos pais. Um biógrafo disse: "O inconveniente mais óbvio das aulas caseiras de Roosevelt era a cobertura desigual das várias àreas do conhecimento humano.".[14] Tinha sólidos conhecimentos de geografia (graças às suas cuidadosas observações em todas as suas viagens), era muito bom em história, forte em biologia, francês e alemão, mas deficiente a matemática, Latim e Grego. Matriculou-se no Colégio de Harvard em 1876. A morte de seu pai em 1878 foi um tremendo golpe, mas Roosevelt duplicou as suas actividades. Esteve bem nos cursos de ciência, filosofia e retórica, mas pobre a Latim e Grego. Estudou biologia com grande interesse, sendo já um realizado naturalista e ornitólogo. Tinha uma memória fotográfica e desenvolveu o hábito de devorar livros, memorizando cada detalhe.[15] Era um conversador eloquente e durante a sua vida procurou a companhia de pessoas inteligentes.

Enquanto jovem professor aos domingos na Igreja de Cristo em Cambridge, Massachusetts, Roosevelt sofreu uma reprimenda por recompensar um jovem (com 1$) que apareceu na turma com um olho negro devido a uma luta com outro rapaz. Supostamente o jovem defendera a sua irmã, e Roosevelt considerou o gesto honrado; contudo, a igreja considerou a atitude de Roosevelt como um apoio à luta.[16] Frequentando Harvard, Roosevelt era activo no remo, boxe, na fraternidade Delta Kappa Epsilon, e era membro do Clube Porcellian. Editou também uma revista para estudantes, The Harvard Advocate.

Aquando de sua licenciatura, Roosevelt frequentou um exame físico, e devido a um problema de coração foi aconselhado pelo médico a procurar um trabalho de secretária e evitar atividades extenuantes. Em vez disso, ele escolheu abraçar uma vida extenuante.[17]

[editar] Primeiro livro publicado: The Naval War of 1812Em Harvard, Roosevelt começou a estudar de forma sistemática o papel desempenhado pela recente Marinha dos Estados Unidos na Guerra de 1812, completando dois capítulos de um livro que publicaria após se licenciar.[18]

Mais tarde recordaria que a meio das aulas de Matemáticas em Harvard, a sua mente divagava das lições para a realização da US Navy[19]. Lendo sobre o assunto, Roosevelt encontrou tanto o lado Americano como Inglês pesadamente tendencioso, e que não houvera nenhum estudo sistemático sobre as táticas empregadas na guerra. Apesar do desafio para um jovem sem formação militar ou naval, mas em parte ajudado pelos seus dois tios ex-oficiais navais da Confederação, fez a sua própria pesquisa utilizando material de fontes originais e registos oficiais da Marinha dos Estados Unidos. Ao contrário de livros anteriores dos Ingleses e Americanos que ignoravam fatos quantificáveis, o livro de Roosevelt estava aparentado com as atuais modernas dissertações doutorais, completa com desenhos fruto de pesquisas cuidadosas, gráficos alusivos às diferenças entre as forças americanas e inglesas, e análises entre as lideranças das duas forças. É hoje considerado um dos primeiros trabalhos modernos sobre história americana. Publicado após a licenciatura de Roosevelt em Harvard, The Naval War of 1812 foi imediatamente bem aceite pelos críticos que louvaram o estilo do livro. O recentemente estabelecido Naval War College adotou-o para estudo, e o Departamento da Marinha ordenou que colocassem uma cópia na biblioteca do navio-capitão de cada frota. Esse livro ajudaria em estabelecer Roosevelt como um sério Historiador.[3]

[editar] Início da carreira políticaRoosevelt foi um ativista Republicano enquanto na Assembleia. Já com alguma importância nas políticas de estado, esteve na Convenção Nacional Republicana em 1884 e lutou ao lado dos reformadores Mugwump; perderam frente à fação política Stalwart que apoiava James G. Blaine. Recusando juntar-se aos Mugwumps no apoio ao Democrata Grover Cleveland, debateu com o seu amigo Henry Cabot Lodge os prós e contras de manter a sua lealdade. Quando um jornalista lhe perguntou se apoiaria Blaine, ele respondeu "Essa pergunta eu recuso responder. É um assunto sobre o qual não me interessa falar."[20] Após deixar a Convenção, queixou-se "off the record" sobre a nomeação de Blaine. Outro jornalista mencionou-o como dizendo que apoiaria "de coração qualquer Democrata decente." Mais tarde Roosevelt esforçar-se-ia para se distanciar de seu comentário anterior, indicando que quando o fez, não o fizera para "publicação".[21] Deixando a Convenção, e desiludido com os partidos políticos, Roosevelt indicou que não aspirava a mais do que retirar-se para o seu rancho nos Badlands do território do Dakota do Sul - um rancho que comprara no ano anterior quando participara numa expedição de caça ao búfalo.

[editar] Ajudante de xerifeRoosevelt construiu um segundo rancho, que batizou como Elk Horn, a 56 kms a norte de Boomtown, Medora, no Dakota do Norte. Ao largo do rio Little Missouri, Roosevelt aprendeu a montar ao estilo faroeste, com cordas e caça. Reconstruiu a sua vida e começou a escrever para revistas sobre a vida na fronteira. Como ajudante de xerife, Roosevelt perseguiu e capturou três criminosos, que entretanto roubaram o seu barco e tentavam escapar-se para norte no rio Little Missouri. Capturando-os, decidiu-se contra o seu enforcamento (aparentemente tentando estabelecer rotinas de lei em vez de seguir pela justiça de vigilante), e enviando o seu capataz de volta por barco, levou os ladrões para julgamento em Dickinson, Dakota do Norte, vigiando-os 40 horas sem dormir, lendo Tolstoy para se manter acordado. Quando ficou sem livros seus para ler, passou a ler um romance que um dos ladrões trazia consigo.[22] Quando trabalhava num projeto de perseguição e captura de um grupo de ladrões de cavalos, Roosevelt conheceu o famoso xerife Seth Bullock, em Deadwood no Dakota do Sul. Ambos permaneceriam amigos para o resto de suas vidas.[23]


Roosevelt (centro-esquerdo) e os seus Rough Riders no topo da colina que capturaram, na Batalha de San Juan[editar] Regresso a Nova IorqueApós o tempestuoso inverno de 1886-1887 que dizimou a sua manada de gado (assim como os da concorrência) e o seu investimento de 60000$, regressou ao Este, a Sagamore Hill em Oyster Bay, Nova Iorque, local que seria a sua casa até à sua morte. Em 1886, Roosevelt concorreu como candidato Republicano para o cargo de prefeito da cidade de Nova Iorque como "O Cowboy do Dakotas"; ficou em terceiro lugar.

[editar] Segundo casamentoApós as eleições, foi para Londres e casou com uma apaixonada sua de infância, Edith Kermit Carow.[24] Passaram a lua-de-mel na Europa, onde Roosevelt conduziu um grupo ao Mont Blanc, um feito que resultou na sua indução na British Royal Society.[25]

Roosevelt e Edith tiveram cinco filhos: Theodore Jr., Kermit, Ethel Carow, Archibald Bulloch "Archie", e Quentin.

[editar] Regresso à vida públicaNas eleições presidenciais dos Estados Unidos de 1888, Roosevelt apoiou a campanha em prol de Benjamin Harrison. O Presidente Harrison nomeou-o para a Comissão do Serviço Civil dos Estados Unidos, que serviu até 1895.[26] Nos seus termos, Roosevelt lutou vigorosamente os spoilsmen. Apesar do suporte de Roosevelt a Harrison para a sua reeleição nas presidenciais de 1892, o vencedor Grover Cleveland (um Democrata) manteve Roosevelt no mesmo cargo.[27]

[editar] Comissário da políciaRoosevelt tornou-se presidente do conselho do comissariado da polícia da cidade de Nova Iorque em 1895. Durante os dois anos nesse cargo, Roosevelt reformou radicalmente o departamento da polícia. A força policial tinha a reputação de ser uma das mais corruptas da América. Os registos históricos da polícia relatam que Roosevelt era "um líder com vontade de ferro de uma honestidade irrepreensível, (que) trouxe uma reforma de zelo em 1895 à Comissão Policial da cidade de Nova Iorque".[28] Roosevelt implementou inspeções regulares às armas de fogo e exames físicos anuais, nomeando 1600 novos recrutas com base nas suas qualificações físicas e mentais e não pela sua afiliação política. Estabeleceu medalhas de mérito de serviço, e combateu a corrupção na polícia. Em 1894, Roosevelt conhecera Jacob Riis, um jornalista do Evening Sun que tentava abrir os olhos dos ricos de Nova Iorque às terríveis condições dos milhões de imigrantes pobres da cidade através de livros tais como How the Other Half Lives (Como a outra metade vive). Na autobiografia de Riis, ele descreve o efeito de seu livro no novo comissário da polícia, recordando que:

«Quando Roosevelt leu o (meu) livro, ele veio. Não éramos estranhos. Não tinha passado muito tempo após eu ter escrito "How the Other Half Lives" que ele um dia veio ao escritório do Evening Sun à minha procura. Eu não estava lá, e deixou o seu cartão, escrevendo na parte de trás que lera o meu livro e "veio ajudar". Isso foi tudo e isso conta toda a história do homem. Gostei dele desde o primeiro dia que o vi; em todos os anos que passaram nunca falhou na promessa feita então. Nunca ninguém ajudou como ele o fez. Durante dois anos fomos irmãos em Mulberry Street.»[29]

Quando foi Governador do Estado de Nova Iorque, antes de se tornar Vice Presidente em Março de 1901, Roosevelt assinou um ato que substituía os Comissários da Polícia por um único Comissário.[30]

[editar] Tornando-se uma figura nacional[editar] Secretário Adjunto da MarinhaRoosevelt sempre fora fascinado pela história naval. Incentivado pelo amigo de Roosevelt, o congressista Henry Cabot Lodge, o então Presidente William McKinley nomeou (em 1897) um encantado Roosevelt para o cargo de Secretário Adjunto da Marinha dos Estados Unidos. (Devido à inatividade na época do Secretário da Marinha John D. Long, Roosevelt tinha o controlo do departamento.) Roosevelt preparou a Marinha para a Guerra hispano-americana[31] e era um entusiástico proponente em testar o exército dos Estados Unidos em batalha, dizendo que "Eu dou as boas-vindas a quase qualquer guerra, pois eu acho que este país necessita de uma".[32][33]

[editar] Os Rough Riders
Coronel Theodore RooseveltCom a declaração de guerra de 1898 que lançou a Guerra Hispano-Americana, Roosevelt abandonou o cargo da marinha norte-americana que ocupava. Com a ajuda do Coronel do Exército Leonard Wood, recrutou voluntários entre cowboys dos territórios do Oeste e de amigos de Nova Iorque, organizando e liderando o primeiro corpo voluntário de cavalaria, conhecido pelos jornais como Rough Riders, atuando em algumas batalhas em Cuba como a Batalha de San Juan Hill.

Inicialmente, Roosevelt tinha a patente de Tenente-Coronel e servia sob as ordens do Coronel Wood. Segundo Roosevelt, os Rough Riders, "após o General Young ter sido atingido com a febre, e Wood ter tomado conta da brigada. Isso deixou-me no comando do regimento, o que me satisfez, pois tal experiência é um rápido professor."[34] Wood foi promovido a Brigadeiro General das Forças Voluntárias, e Roosevelt foi promovido a Coronel e foi-lhe dado o comando do Regimento.[34]

Sob a sua liderança, os Rough Riders tornaram-se famosos pelas duas cargas em Kettle Hill e na Batalha de San Juan Hill a 1 de Julho de 1898. De todos os Rough Riders, Roosevelt era o única com um cavalo - os cavalos tinham sido deixados para trás porque os barcos de transporte tinham pouco aprovisionamento - e usava-o para cavalgar de um lado para o outro na vanguarda dos avanços feitos em Kettle Hill; avanços esses que ele instou na ausência de ordens dos superiores. Contudo, foi forçado a seguir a pé na última parte de Kettle Hill devido ao arame farpado e consaço de Little Texas, o seu cavalo.


Medalha de HonraPelas suas ações, Roosevelt foi nomeado para a Medalha de Honra, mas tal foi subsequentemente desaprovado. Como escreveu o historiador John Gable:

«Anos mais tarde, Roosevelt descreveria a Batalha de San Juan Hill a 1 de Julho de 1898 como 'o grande dia da minha vida' e 'a hora da minha coroação.'...(mas) a Malária e outras doenças mataram mais tropas do que em batalha. Em Agosto, Roosevelt e outros oficiais pediram o regresso dos soldados a casa. A famosa 'carta round robin', e uma mais forte carta de Roosevelt - agora atuando como comandante de brigada[35] - passaram para a imprensa através do comando general, enraivecendo o Secretário da Guerra, Russel Alger e o Presidente McKinley. Roosevelt acreditava que fora esse incidente que lhe custara a Medalha de Honra.»[36]

Em Setembro de 1997, o congressista Rick Lazio, representando o 2º distrito de Nova Iorque, enviou duas recomendações aos Prémios Militares do Exército dos Estados Unidos. Essas recomendações foram endereçadas ao Brigadeiro General Earl Simms, Ajudante General do Exército, e Mestre Sargento Gary Soots, Chefe de Autorizações. Em 2001 Roosevelt seria postumamente condecorado pelas suas ações com a Medalha de Honra.[37] A medalha está atualmente exposta na Sala Roosevelt da Casa Branca.[38] Foi o primeiro e, até agora, o único Presidente dos Estados Unidos a ser condecorado com a maior honra militar da América, e a única pessoa na história a receber a maior honra por valor militar e o maior prémio pela paz.[39] O seu filho mais velho, Theodore Roosevelt, Jr., receberia também a Medalha de Honra a título póstumo pelas suas ações no Desembarque da Normandia a 6 de Junho de 1944.[40]

[editar] De governador a vice-PresidenteDeixando o Exército, Roosevelt foi eleito governador do Estado de Nova Iorque nas eleições de 1898 (candidato Republicano). Fez um esforço tão grande para desenraizar a corrupção e a "máquina política" que o líder Republicano Thomas Collier Platt forçou-o a ser parceiro de McKinley nas eleições presidenciais de 1900, indo contra os desejos do manager de McKinley, o senador Mark Hanna. Assim, participou como candidato a vice-presidente na chapa de William McKinley, que foi eleito Presidente dos Estados Unidos, derrotando William Jennings Bryan.

[editar] Presidente dos Estados Unidos (1901-1909)A 6 de Setembro de 1901, o Presidente McKinley foi atingido por um tiro enquanto estava na Exposição Pã-Americana em Buffalo, Nova Iorque. Relatórios iniciais sobre os dias seguintes sugeriam que o seu estado de saúde melhorava, pelo que Roosevelt embarcara numas férias em Mount Marcy. A 13 de Setembro, receberia um telegrama informando-o que o estado de McKinley piorara, e que estaria perto de morrer. Roosevelt e a sua família partiram imediatamente para Buffalo. Mas quando chegaram à estação de comboios mais próxima (North Creek), às 5:22 de 14 de Setembro, receberam outro telegrama informando-os de que McKinley falecera umas horas antes. Roosevelt chegaria a Buffalo nessa tarde, e seria ali que, às 15h30, prestaria juramento como Presidente dos Estados Unidos.

Roosevelt prometeu continuar com as políticas de McKinley. Introduziu medidas de controle antimonopolista que lhe deram a alcunha de "trust-buster".

[editar] Greve mineira de 1902Em Maio de 1902, a United Mine Workers (UMW), fundada e liderada por John Mitchell, apelou à greve por melhoria de salários, menos horas de trabalho, e melhores habitações[41]. Cerca de 140 mil mineiros aderiram à greve. As companhias mineiras recusaram as condições exigidas pela UMW e pediram o apoio do Governo Federal[41]. Antes de Roosevelt, o governo utilizava o Exército para forçar o fim das greves, mas Roosevelt tentou não seguir essa estratégia. Receoso pelos efeitos negativos na economia da época, Roosevelt decidiu reunir na Casa Branca os representantes dos mineiros e os líderes das companhias mineiras[41][42]. John Mitchell, após regressar da Casa Branca, encontrou-se com os mineiros. Estes decidiram não se submeter à pressão política, e continuaram com a greve. Roosevelt decidiu-se então pela utilização do Exército, mas em vez de forçar ao fim da greve e restaurar o poder às companhias mineiras, utilizou os militares para obter um papel "executivo" nas minas em nome do "interesse público"[41]. As companhias mineiras, aborrecidas com o fato de não obterem lucros diretos, aceitaram as condições da UMW[43].


Retrato oficial na Casa Branca por John Singer Sargent[editar] Eleições de 1904Nas eleições presidenciais de 1904, Roosevelt venceu, tendo Charles Fairbanks como vice-presidente. Desta vez atuou de forma expressiva na criação de reservas minerais e naturais para promover o desenvolvimento a todo custo do país. Investiu e fortaleceu a Marinha e o Exército.

Em 1905, emitiu um corolário à doutrina Monroe, permitindo aos Estados Unidos "exercer poder político internacional", permitindo intervir em outros países.

Roosevelt ajudou no bem-estar das pessoas passando leis tais como a Meat Inspection Act de 1906 e a Pure Food And Drug Act, banindo etiquetas enganadoras, preservativos que continham químicos prejudiciais, comidas e drogas impuras e erradamente etiquetadas, impedindo-as de serem produzidas e vendidas. O Gentlemen's Agreement surgiu em 1907, removendo restrições sobre a imigração japonesa.

Roosevelt, através da imprensa, fez da Casa Branca o centro das notícias, providenciando entrevistas e oportunidades fotográficas. Um dia, vendo os jornalistas à chuva do lado exterior da Casa Branca, Roosevelt forneceu-lhes uma sala, inventando efectivamente a conferência de imprensa[44]. A agradecida imprensa, com inaudito acesso à Casa Branca, recompensou Roosevelt com uma ampla cobertura jornalística[44].

Escolheu não concorrer nas presidenciais de 1908, apoiando William Taft para Presidente, em vez de Fairbanks. Fairbanks saiu da corrida (nas eleições de 1912, Fairbanks apoiaria Taft para ser reeleito, contra Roosevelt).

[editar] Política sobre direitos civis, minorias e imigraçãoRoosevelt seria o primeiro presidente a indicar um representante da minoria judia para uma posição política: Secretário do Comércio e Trabalho, Óscar S. Straus, 1906-09.

Em 1886, dissera: "Não vou tão longe como pensar que os únicos bons índios são índios mortos, mas acredito que nove em cada dez o são, e não gostaria de inquirir demasiado sobre o décimo." Tornar-se-ia mais tarde muito mais favorável[45][46].

Citação sobre os afro-americanos:

«Não fui capaz de encontrar qualquer solução sobre o terrível problema oferecido pela presença do Negro neste continente, mas de uma coisa tenho a certeza, é que estando aqui não pode ser morto ou enviado embora, sendo a única coisa sábia e honrada e Cristã a fazer é tratar cada homem branco ou preto estritamente pelo seu mérito como homem, dando-lhe nem mais nem menos do que mostrar merecer.»'[47]

[editar] Juízes federaisNo total, Roosevelt nomeou 75 juízes federais, um record naquele tempo, ultrapassando os 46 nomeados por Ulysses S. Grant. Roosevelt nomeou três juízes para o Supremo Tribunal dos Estados Unidos: Oliver Wendell Holmes, Jr. (1902), William Rufus Day (1903) e William Henry Moody (1906). Adicionalmente, nomeou 19 juízes para a United States Courts of Appeals, e 53 juízes para a United States district courts.

[editar] O "Big Stick"Ver artigo principal: Big Stick

A família de Roosevelt em 1903, com Quentin Roosevelt na esquerda, TR, Theodore Jr., Archie Roosevelt, Alice Roosevelt, Kermit Roosevelt, Edith Kermit Roosevelt, e Ethel Roosevelt Derby.Sua política externa ficou conhecida como "Big Stick" (grande porrete) devido à frase Speak softly and carry a big stick (Fale com suavidade e tenha na mão um grande porrete), inspirada num provérbio africano, que norteava sua posição.

Mediante esta doutrina, Roosevelt fortaleceu o país com uma indústria e um comércio agressivos cuja política visava a protegê-lo a todo custo. Acreditava que apenas os países fortes sob todos os aspectos sobrevivem.

Prevendo a tentativa de intervenção européia na Venezuela e na República Dominicana, elaborou um plano chamado de Corolário Roosevelt à Doutrina Monroe. Esta estratégia visava a proibir intervenções não-norte-americanas na América Latina, afirmando que os Estados Unidos proibiam a intervenção de quaisquer países nas Américas que não fossem eles próprios e assumiam a responsabilidade pelo cumprimento das obrigações internacionais desses países transformando-os em protetorados.




[editar] Pós-Presidência[editar] O abandono da políticaQuando acabou o seu mandato, Roosevelt apoiou William Howard Taft para a presidência dos Estados Unidos. A questão era que Taft era extremamente conservador e Theodore Roosevelt acabou se opondo à sua política. Desta forma houve uma cisão no Partido Republicano e o enfrentamento pessoal com Taft. Candidato pelo Partido Progressista, Roosevelt perdeu as eleições de 1912 para o democrata Woodrow Wilson.

[editar] Safári em África
Roosevelt ao lado de um elefante morto durante um safári.Em Março de 1909, pouco depois do fim do seu mandato como presidente, Roosevelt deixou Nova Iorque para se aventurar num safári no Este e centro africano. O grupo de Roosevelt aterrou em Monbasa, Quénia, viajaram pelo Congo belga (hoje República Democrática do Congo antes de seguirem pelo Nilo até Khartoum no Sudão. Financiado por Andrew Carnegie e pela sua proposta de escrita, o grupo de Roosevelt caçou várias espécies para a Smithsonian Institution e para o Museu Americano de História Natural de Nova Iorque. O grupo incluía cientistas da Smithsonian e era liderado pelo legendário caçador R.J. Cunninghame, sendo de vez em quando acompanhado por Frederick Selous, famoso explorador. Entre outros itens, Roosevelt trouxe consigo cinco toneladas de sal para preservar couro, um pé de coelho (para dar sorte) oferecido por John L. Sullivan e uma espingarda para elefantes oferecido por um grupo de 56 Britões. Ao todo, Roosevelt e companheiros mataram e caçaram mais de 11397 animais, desde insetos e toupeiras a hipopótamos e elefantes. Nesses incluía-se seis raros Rinocerontes brancos. O grupo consumiu 262 dos animais. Toneladas de animais e suas peles em sal foram enviados para Washington.

Roosevelt escreveu em detalhes a aventura no livro African Game Trails, onde descreve a excitação da perseguição, as pessoas que encontrou, e a flora e fauna recolhida em nome da ciência.

[editar] A expedição ao BrasilVer artigo principal: Expedição Científica Rondon-Roosevelt

Da esquerda para a direita (sentados): Father Zahm, Rondon, Kermit, George Kruck Cherrie, Miller, quatro brasileiros, Roosevelt, Fiala. Fotografia tirada em 1914.Em 1913, Roosevelt mandou emissários para as regiões do Amazonas, Rondônia e Mato Grosso para contatar o Marechal Cândido Rondon. Desde a juventude, o presidente nutria uma certa curiosidade sobre a região. Acabou sendo convidado pelo Marechal para uma expedição, com o intuito de determinar a rota de um curso d'água chamado rio da Dúvida, cuja nascente fica em Rondônia. Aquele curso d'água acabou sendo batizado de Rio Roosevelt, e a expedição foi descrita em detalhes no livro Through the Brazilian Wilderness (1914; Pelas selvas brasileiras).

[editar] Anos seguintes e morte
Túmulo de RooseveltCom o início da Primeira Guerra Mundial em 1914, Roosevelt apoiou firmemente os Aliados e exigiu uma política mais dura contra a Alemanha, especialmente na questão dos submarinos de guerra. Roosevelt denunciou ferozmente a política externa do Presidente Wilson, chamando-a de um fracasso perante as atrocidades na Bélgica e as violações dos direitos Americanos[48].

Oo seu filho Quentin, um piloto de aviões da força aérea americana, foi abatido nas linhas alemãs em França, em 1918. Quentin era o mais novo dos filhos e provavelmente o seu favorito. Diz-se que nunca recuperou dessa perda.[49]

Apesar da sua saúde, Roosevelt permaneceu ativo até ao fim da sua vida. Era um entusiasta do movimento de escutas. Os Boy Scouts od America deram-lhe o título de Cidadão Chefe Escuta, a única pessoa a ter esse título. Um líder escuta disse: "as duas coisas que deram ao Escutismo grande ímpeto e o tornou tão popular foram o uniforme e o jingoísmo de Teddy Roosevelt."[50]

A 6 de Janeiro de 1919, Roosevelt morre durante o sono de uma trombose coronária (ataque cardíaco) em Oyster Bay, após uma doença de dois meses e meio descrita como reumatismo inflamatório[51].




[editar] BibliografiaRoosevelt,Theodore. The Rough Riders (Da Capo Paperback 1899)
Roosevelt,Theodore. American Problems by (W.W. Norton Company; New York; 1996)
Roosevelt,Theodore. Through the Brazilian Wilderness (Da Capo Paperback 1914)
LaFeber, Walter. The American Age (W.W. Norton Company; New York; 1994)
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Microsoft Encarta Encyclopedia Delux 2004
[editar] MediaTheodore Roosevelt foi um dos primeiros presidentes cuja voz foi gravada para a posteridade. Vários dos seus discursos sobrevivem.[52] Uma gravação de voz de 4.6 minutos[53] está entre as disponíveis na biblioteca da Universidade do Estado de Michigan. (Trata-se de uma gravação de 1912 de The Right of the People to Rule, gravado por Edison em Carnegie Hall). No que muitos consideram o melhor exemplo do animado estilo oratório de Roosevelt, um clip áudio[54] patrocinado por Authentic History Center inclui a sua defesa[55] do Partido Progressivo (1912) onde o proclama como o partido do povo, contrastando com os outros maiores partidos.


Parada para as crianças da escola de São Francisco, Avenida Van Ness

Coleção de video clips de Roosevelt
[editar] Ver tambémAlice Roosevelt
Corolário Roosevelt
Expedição Científica Rondon-Roosevelt
Guerra Hispano-Americana
Referências↑ Até a ratificação da vigésima-quinta emenda da Constituição Americana em 1967, não era previsto que se trocasse o posto de vice-presidente se ele ficasse vago durante o mandato. Find Law for Legal Professionals - U.S. Constitution: Twenty-Fifth Amendment - Annotations
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[editar] BibliografiaMellander, Gustavo A.; Nelly Maldonado Mellander (1999). Charles Edward Magoon: The Panama Years. Río Piedras, Puerto Rico: Editorial Plaza Mayor. ISBN 1-56328-155-4. OCLC 42970390.
Mellander, Gustavo A. (1971). The United States in Panamanian Politics: The Intriguing Formative Years. Danville, Ill.: Interstate Publishers. OCLC 138568.
[editar] Ligações externasO Wikiquote possui citações de ou sobre: Theodore RooseveltO Commons possui multimídias sobre Theodore RooseveltPerfil no sítio oficial do Nobel da Paz 1906 (em inglês)
Theodore Roosevelt biografia segundo a Casa Branca (em inglês)
U.S History (em inglês)
Gabinete do Presidente Theodore Roosevelt (em inglês)
The Theodore Roosevelt Association (em inglês)
Precedido por
Garret Hobart Vice-presidente dos Estados Unidos
1901 Sucedido por
Charles W. Fairbanks
Precedido por
William McKinley Presidente dos Estados Unidos
1901 — 1909 Sucedido por
William Howard Taft
Precedido por
Bertha von Suttner Nobel da Paz
1906 Sucedido por
Ernesto Teodoro Moneta e Louis Renault

[Expandir]v • eVice-presidentes dos Estados Unidos
John Adams • Thomas Jefferson • Aaron Burr • George Clinton • Elbridge Gerry • Daniel D. Tompkins • John Caldwell Calhoun • Martin van Buren • Richard Mentor Johnson • John Tyler • George Mifflin Dallas • Millard Fillmore • William King • John C. Breckinridge • Hannibal Hamlin • Andrew Johnson • Schuyler Colfax • Henry Wilson • William A. Wheeler • Chester Arthur • Thomas A. Hendricks • Levi Morton • Adlai Ewing Stevenson • Garret Hobart • Theodore Roosevelt • Charles W. Fairbanks • James S. Sherman • Thomas R. Marshall • Calvin Coolidge • Charles Gates Dawes • Charles Curtis • John Nance Garner • Henry A. Wallace • Harry Truman • Alben William Barkley • Richard Nixon • Lyndon Johnson • Hubert Humphrey • Spiro Agnew • Gerald Ford • Nelson Rockefeller • Walter Mondale • George H. W. Bush • Dan Quayle • Al Gore • Dick Cheney • Joe Biden


[Expandir]v • ePresidentes dos Estados Unidos
Washington • J. Adams • Jefferson • Madison • Monroe • J.Q. Adams • Jackson • Van Buren • W. Harrison • Tyler • Polk • Taylor • Fillmore • Pierce • Buchanan • Lincoln • A. Johnson • Grant • Hayes • Garfield • Arthur • Cleveland • B. Harrison • Cleveland • McKinley • T. Roosevelt • Taft • Wilson • Harding • Coolidge • Hoover • F. Roosevelt • Truman • Eisenhower • Kennedy • L. Johnson • Nixon • Ford • Carter • Reagan • G.H.W. Bush • Clinton • G.W. Bush • Obama


[Expandir]v • eGovernadores de Nova Iorque (1777 — 2012)
G. Clinton · Jay · Lewis · Tompkins · Tayler · D. Clinton · Yates · D. Clinton · Pitcher · Van Buren · Throop · Marcy · Seward · Bouck · Wright · Young · Fish · Hunt · Seymour · Clark · King · Morgan · Fenton · Hoffman · J Adams Dix · Tilden · Robinson · Cornell · Cleveland · Hill · Flower · Morton · Black · T. Roosevelt · Odell · Higgins · Hughes · White · J. Alden Dix · Sulzer · Glynn · Whitman · Smith · Miller · F. Roosevelt · Lehman · Poletti · Dewey · Harriman · Rockefeller · Wilson · Carey · Cuomo · Pataki · Spitzer · Paterson · Cuomo


[Expandir]v • eNobel da Paz (1901–2011)
1901 — 1925 Henri Dunant e Frédéric Passy • Élie Ducommun e Charles Albert Gobat • William Randal Cremer • IDI • Bertha von Suttner • Theodore Roosevelt • Ernesto Teodoro Moneta e Louis Renault • Klas Pontus Arnoldson e Fredrik Bajer • Auguste Marie François Beernaert e Estournelles de Constant • Gabinete Internacional Permanente para a Paz • Tobias Michael Carel Asser e Alfred Hermann Fried • Elihu Root • Henri La Fontaine • Comitê Internacional da Cruz Vermelha • Thomas Woodrow Wilson • Léon Victor Auguste Bourgeois • Karl Hjalmar Branting e Christian Lous Lange • Fridtjof Nansen • Austen Chamberlain e Charles Gates Dawes

1925 — 1950 Aristide Briand e Gustav Stresemann • Ferdinand Édouard Buisson e Ludwig Quidde • Frank Billings Kellogg • Nathan Söderblom • Jane Addams e Nicholas Murray Butler • Ralph Norman Angell Lane • Arthur Henderson • Carl von Ossietzky • Carlos Saavedra Lamas • Robert Cecil • Comitê Internacional Nansen para os Refugiados • Comitê Internacional da Cruz Vermelha • Cordell Hull • Emily Greene Balch e John Raleigh Mott • Conselho da Sociedade dos Amigos e Comitê Americano da Sociedade dos Amigos • John Boyd Orr • Ralph Johnson Bunche

1951 — 1975 Léon Jouhaux • Albert Schweitzer • George Marshall • ACNUR • Lester Bowles Pearson • Dominique Pire • Philip Noel-Baker • Albert Lutuli • Dag Hammarskjöld • Linus Pauling • Comitê Internacional da Cruz Vermelha e Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho • Martin Luther King Jr. • UNICEF • René Cassin • Organização Internacional do Trabalho • Norman Borlaug • Willy Brandt • Henry Kissinger e Lê Đức Thọ • Seán MacBride e Eisaku Sato • Andrei Sakharov

1976 — 2000 Betty Williams e Mairead Corrigan • Anistia Internacional • Anwar Al Sadat e Menachem Begin • Madre Teresa de Calcutá • Adolfo Pérez Esquivel • ACNUR • Alva Reimer Myrdal e Alfonso García Robles • Lech Wałęsa • Desmond Tutu • Médicos Internacionais para a Prevenção da Guerra Nuclear • Elie Wiesel • Óscar Arias • Forças de manutenção da paz das Nações Unidas • Tenzin Gyatso • Mikhail Gorbachev • Aung San Suu Kyi • Rigoberta Menchú • Nelson Mandela e Frederik Willem de Klerk • Yasser Arafat, Shimon Peres e Yitzhak Rabin • Joseph Rotblat e Conferências Pugwash sobre Ciência e Negócios Mundiais • Carlos Filipe Ximenes Belo e José Ramos-Horta • Campanha Internacional para a Eliminação de Minas e Jody Williams • John Hume e David Trimble • Médicos sem Fronteiras • Kim Dae-jung

2001 — 2011 Organização das Nações Unidas e Kofi Annan • Jimmy Carter • Shirin Ebadi • Wangari Maathai • AIEA e Mohamed ElBaradei • Muhammad Yunus e Banco Grameen • Al Gore e IPCC • Martti Ahtisaari • Barack Obama • Liu Xiaobo • Ellen Johnson-Sirleaf, Leymah Gbowee e Tawakel Karman

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