segunda-feira, 28 de junho de 2010

1290 - HISTÓRIA DO LIVRO

Terça-feira, 29 de Junho de 2010

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História do Livro: do manuscrito ao digital (HistL) [2008/2009]




Turmas Teórico-Práticas
TP1

Sumários da turma Teórico-Prática [ TP1 ]: Versão de Impressão

Aula: 1 Data: 2008-09-08 Hora de Início: 14:00 Duração: 2h
Sumário De acordo com determinação do Conselho Directivo, o início das aulas do primeiro ano das licenciaturas foi marcado para dia 22 de Setembro.

Aula: 2 Data: 2008-09-10 Hora de Início: 18:00 Duração: 2h
Sumário De acordo com determinação do Conselho Directivo, o início das aulas do primeiro ano das licenciaturas foi marcado para dia 22 de Setembro.

Aula: 3 Data: 2008-09-15 Hora de Início: 14:00 Duração: 2h
Sumário De acordo com determinação do Conselho Directivo, o início das aulas do primeiro ano das licenciaturas foi marcado para dia 22 de Setembro.

Aula: 4 Data: 2008-09-17 Hora de Início: 18:00 Duração: 2h
Sumário De acordo com determinação do Conselho Directivo, o início das aulas do primeiro ano das licenciaturas foi marcado para dia 22 de Setembro.

Aula: 5 Data: 2008-09-22 Hora de Início: 14:00 Duração: 2h
Sumário Apresentação do programa da disciplina
Bibliografia, webliografia e métodos de avaliação

1. Introdução à história do livro
1.1 O que é o livro? As múltiplas dimensões do livro
1.1.1. Como artefacto material
1.1.2. Como estrutura conceptual
1.1.3. Como tecnologia de comunicação
1.1.4. Como mercadoria
1.1.5. Como espaço de leitura



Aula: 6 Data: 2008-09-24 Hora de Início: 18:00 Duração: 2h
Sumário 1.2. O que é o estudo do livro? As múltiplas dimensões da historiografia do livro
1.2.1. A tecnologia e a economia do livro: o estudo da produção e da distribuição
1.2.2. Os agentes e os circuitos do livro: autores, copistas, iluminadores, editores, tipógrafos, encadernadores, livreiros, leitores, programadores, designers, etc.

Projecção de diapositivos ilustrando várias formas históricas do livro (papiros, pergaminhos, livros impressos): Livro dos Mortos (Egipto, séc. II), Evangelhos de Lindisfarne (Ilhas Britânicas, sécs. VII-VIII) e Bíblia de Gutenberg (Mainz, séc. XV).

Leituras introdutórias recomendadas: Alberto Manguel, Uma História da Leitura (1998) e Albert Labarre, História do Livro (2005)




Aula: 7 Data: 2008-09-29 Hora de Início: 14:00 Duração: 2h
Sumário 1.2.3. As instituições do livro: scriptoria, tipografias, escolas, universidades, livrarias, bibliotecas, etc.
1.2.4. A sociologia do livro: o estudo da autoria e da leitura; formas, géneros e práticas
1.2.5. A história do livro como história social e cultural
1.3. Três momentos na história do livro
1.3.1. Os manuscritos
1.3.2. O livro impresso
1.3.3. O livro digital

Leitura de excertos do capítulo «O Formato dos Livros», in Alberto Manguel, Uma História da Leitura, pp. 135-157.


Aula: 8 Data: 2008-10-01 Hora de Início: 18:00 Duração: 2h
Sumário Livros e bibliotecas na Antiguidade: as primitivas formas de escrita (pictográfica, ideográfrica e fonética) e as primeiras bibliotecas em tabuinhas de barro com escrita cuneiforme. O exemplo das bibliotecas de Mari e de Ninive. O surgimento do papiro, no Egipto, e a sua utilização como rolos. O volumen e o tomus. As tabuinhas de cera na iconografia romana clássica.

Aula: 9 Data: 2008-10-06 Hora de Início: 14:00 Duração: 2h
Sumário Visita de estudo à exposição patente na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra acerca dos seus "Cimélios - Livros Preciosos".






Aula: 10 Data: 2008-10-08 Hora de Início: 18:00 Duração: 2h
Sumário Ainda a produção da escrita na Antiguidade: o papiro e os instrumentos de escrita de egípcios e de romanos. Visionamento de um excerto de um vídeo, da autoria de Donald Jackson, sobre os temas referidos.

Usos sociais da escrita: escritas públicas e escritas individuais. A tese de Max Weber acerca da base social do capitalismo: alfabetização e analfabetismo na Europa moderna.


Aula: 11 Data: 2008-10-13 Hora de Início: 14:00 Duração: 2h
Sumário O livro no longo Milénio medieval. A importância dos séculos medievais na definição da identidade europeia e ocidental. Os primeiros humanistas europeus (Dante, Petrarca, Bocaccio), os Descobrimentos Portugueses e o fim da Idade Média.

O Livro e o Sagrado: o valor simbólico da Bíblia na produção librária dos copistas medievais.


Aula: 12 Data: 2008-10-15 Hora de Início: 18:00 Duração: 2h
Sumário A produção e a utilização do livro medieval: os mosteiros e igrejas, as cidades e as universidades. A relevância dos textos bíblicos, dos autores patrísticos e dos teólogos das Ordens Monásticas (os exemplos beneditino, cisterciense, franciscano e dominicano).

Visionamento de um excerto de vídeo, da autoria de Donald Jackson, acerca da feitura de instrumentos de escrita medievais e da técnica de produção da iluminura em manuscritos.


Aula: 13 Data: 2008-10-20 Hora de Início: 14:00 Duração: 2h
Sumário O scriptorium medieval. A génese e execução do códice. Os materiais de escrita (pergaminho e papel; penas e cálamos), o caderno e o fólio; a cópia e a decoração; a encadernação e a preservação dos manuscritos. O cólofão nos livros medievais.

Aula: 14 Data: 2008-10-22 Hora de Início: 18:00 Duração: 2h
Sumário A laicização do livro e da leitura. A diversificação dos centros produtores de cultura: as cortes aristocráticas e reais e o triunfo das línguas vernaculares como línguas de criação literária. As universidades e a especialização dos saberes e dos livros: o caso português e a preferência das matérias jurídicas. A primeira biblioteca pública portuguesa fundada pelo rei D. Afonso V.

A afirmação da devotio moderna e seus reflexos na edição e produção de livros.

O Livro de Horas do rei D. Duarte: comentário a alguns dos seus fólios iluminados.


Aula: 15 Data: 2008-10-27 Hora de Início: 14:00 Duração: 2h
Sumário Visita de estudo à exposição patente na Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra intitulada "Coimbra Judaica".

Reflexão com os alunos acerca do outro/judeu, na história portuguesa, como elemento social e culturalmente diferenciado.


Aula: 16 Data: 2008-10-29 Hora de Início: 18:00 Duração: 2h
Sumário O livro impresso: o papel histórico de Gutenberg.
Os incunábulos. As edições aldinas.
A tipografia em Portugal: as oficinas judaicas e as cristãs. O caso do impressor Valentim Fernandes.

Aula: 17 Data: 2008-11-03 Hora de Início: 14:00 Duração: 2h
Sumário Apresentação do enunciado do trabalho de avaliação contínua «Exercício de Descrição Bibliográfica» (consultar, na WOC, a página «Trabalhos», para transferir o PDF com o enunciado).
O impacto social e cognitivo da tipografia na Europa, segundo Elizabeth Eisenstein: características da tecnologia da imprensa (disseminação, uniformização, reorganização, compilação, preservação e amplificação) e transformações culturais (secs. XV-XVIII). O lugar do livro tipográfico no Renascimento, na Reforma e na Revolução Científica.

Leituras relevantes:
Eisenstein, Elizabeth L. (1993). The Printing Press as an Agent of Change: Communications and Cultural Transformations in Early-Modern Europe. Cambridge University Press [1ª ed. 1979].
Martin, Henri-Jean & Lucien Febvre (2000). O Aparecimento do Livro, Trad. de Henrique Tavares e Castro, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian [1ª edição francesa, 1958].
McLuhan, Marshall(1971). The Gutenberg Galaxy: The Making of Typographic Man London: Routldege and Kegan Paul [1ª ed. 1962].


Aula: 18 Data: 2008-11-05 Hora de Início: 18:00 Duração: 2h
Sumário A imprensa e o desenvolvimento do nacionalismo na Europa moderna: o papel da imprensa periódica na constituição de uma comunidade imaginada, segundo Benedict Anderson.

O crescimento do mercado do livro: monopólio e concorrência. Formas de licenciamento e de controle da imprensa (sécs. XV-XVIII): aspectos políticos e económicos.

A licença censória e os privilégios de impressão. Leitura e comentário de licenças e privilégios de impressão do século XVI em Portugal.



Leituras relevantes:

Anselmo, Artur (2002). Livros e Mentalidades, Lisboa: Guimarães Editores.

Anderson, Benedict (1991). Imagined Communities: Reflections on the Origin and Spread of Nationalism. London: Verso, revised ed. [1983].

Aula: 19 Data: 2008-11-10 Hora de Início: 14:00 Duração: 2h
Sumário Apresentação de alguma bibliografia recomendada: Alberto Manguel 1998; Albert Labarre 2005; Henri-Jean Martin 2000. A expansão das tipografias na Europa entre 1450 e 1500 (mapa incluído na obra de Henri-Jean Martin).
Exercício exemplificativo de utilização de um repositório digital como fonte de uma descrição bibliográfica: a edição d'Os Lusíadas, de 1572, na Biblioteca Nacional Digital.
Visionamento da última parte do vídeo relativo às técnicas da escrita.

Aula: 20 Data: 2008-11-12 Hora de Início: 18:00 Duração: 2h
Sumário Leitura do alvará régio d'Os Lusíadas e da licença da Inquisição. O desenvolvimento do mercado do livro nos séculos XVII e XVIII: dispositivos de controlo político (censura) e de regulação económica (os privilégios de impressão).

A expansão económica do sector do livro na Europa: aumento do número de tipografias e de prelos; aumento do número de assalariados; aumento do número de edições; especialização progressiva das funções (tipógrafo / editor / livreiro / distribuidor); surgimento de um circuito especializado no comércio de livros (livrarias).

A expansão da leitura nos séculos XVIII e XIX: o desenvolvimento da imprensa periódica e do romance moderno; a leitura como actividade de lazer; as livrarias ou bibliotecas de aluguer («circulating libraries», «gabinetes de leitura»)

As primeiras leis de copyright (séc. XVIII) e de direito de autor (séc. XIX): «copyright» (direito de cópia) e a gradual emergência do direito de autor (séc. XIX): o autor como proprietário e o autor como personalidade.

Leituras relevantes:
Labarre, Albert (2005). História do Livro, Lisboa, Livros Horizonte, 2005.
Manguel, Alberto (1998). Uma História da Leitura, Trad. Ana Saldanha, Lisboa: Presença, 1998 [1ª ed. inglesa 1996].
Martin, Henri-Jean & Lucien Febvre (2000). O Aparecimento do Livro, Trad. de Henrique Tavares e Castro, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian [1ª edição francesa, 1958].
Ribeiro, Maria Manuela Tavares(1999). ‘Livros e Leituras no Século XIX’, in Revista de História das Ideias, Vol. 20: 187-227.


Aula: 21 Data: 2008-11-17 Hora de Início: 14:00 Duração: 2h
Sumário A evolução da forma do livro: do manuscrito medieval ao livro tipográfico
1.1. Formas da página manuscrita: Os Evangelhos de Lindisfarne (séc. VIII);
1.2. Formas da página impressa: A Bíblia de Gutenberg (c. 1455); Hypnerotomachia Poliphili (Aldus Manutius, Veneza, 1499)
1.3. A recodificação tipográfica da estrutura do livro: rosto, paginação, índices, títulos correntes, ilustrações, erratas;
1.4. A evolução no desenho dos caracteres e nas técnicas de gravura (xilogravura; gravura em metal)

Leitura recomendada:
Labarre, Albert (2005). História do Livro, Lisboa: Livros Horizonte, pp. 50-56.


Aula: 22 Data: 2008-11-19 Hora de Início: 18:00 Duração: 2h
Sumário A evolução na forma dos livros: a encadernação. Aspectos técnicos e estéticos: a encadernação medieval; edições aldinas; evolução nos estilos decorativos (do Renascimento ao século XX).

Aula: 23 Data: 2008-11-24 Hora de Início: 14:00 Duração: 2h
Sumário A forma dos livros nos livros de artista: a noção de código bibliográfico. Reflexão sobre os processos de significação codificados na forma material dos livros.

Aula: 24 Data: 2008-11-26 Hora de Início: 18:00 Duração: 2h
Sumário Conclusão da aula anterior. Observação da codificação bibliográfica nas obras seguintes:

1. Livro de Horas de D. Duarte (Bruges, c.1401-1433)
2. Bíblia de Gutenberg (c. 1454-1455)
3. Johanna Drucker, Experience of the Medium (1978)
4. Tom Phillips, A Humument (1970, 1973, 1992, 2004)
5. Lewis Carroll, Alice's Adventures Underground (1864)


Aula: 25 Data: 2008-12-03 Hora de Início: 18:00 Duração: 2h
Sumário Frequência para os alunos em regime de avaliação contínua.

Aula: 26 Data: 2008-12-10 Hora de Início: 18:00 Duração: 2h
Sumário Apresentação do enunciado do trabalho de avaliação contínua «Criação da Maqueta de um Livro de Artista» (consultar, na WOC, a página «Trabalhos», para transferir o PDF com o enunciado).

O livro digital
1. o computador como tecnologia de inscrição: da visualidade óptica do écrã ao registo electromagnético no disco (os diferentes níveis da materialidade digital)
2. o que é a materialidade digital?
2.1. materialidade formal
2.2. materialidade forense

Leituras recomendadas:
Bebiano, Rui (1999). ‘A Biblioteca Errante: Itinerários da Leitura na Era Digital’, in Revista de História das Ideias, Vol. 20, pp. 471-494.
Eco, Umberto(2003). ‘Vegetal and Mineral Memory: The future of books’, in Al-Ahram Weekly, Issue No. 665, 20-26 November 2003.


Aula: 27 Data: 2008-12-15 Hora de Início: 14:00 Duração: 2h
Sumário 2.3. níveis progressivos de abstracção na materialidade digital ou cascata de idealizações formais (materialidade electromagnética é reprocessada como materialidade do código-máquina que é reprocessada como materialidade das linguagens de programação que é reprocessada como materialidade do GUI - Graphic User Interface);
2.4. a codificação electrónica como traço específico dos textos digitais: os textos só se realizam através de código devidamente executado
3. seis características da materialidade formal: hipertextualidade (ligações internas e externas, que maximizam os percursos associativos entre ficheiros); topograficalidade (reorganização topográfica e topológica do espaço da escrita); iconicidade (omnipresença das representações gráficas icónicas); cinetismo (possibilidade de animação dos signos); reticularidade (organização, distribuição e execução em rede dos códigos que geram as representações gráficas, sonoras e/ou cinéticas dos documentos); intermedialidade ou multimodalidade (o processamento integrado de diversos média – escrita, som, imagem, imagem animada, etc. – gera novas formas de literacia)

Leitura recomendada:
Michael Wesch, The Machine is Us/ing Us (2007)


Aula: 28 Data: 2008-12-17 Hora de Início: 18:00 Duração: 2h
Sumário 4. como se relaciona o livro digital com outras materialidades do livro (isto é, com o livro impresso e com o livro manuscrito)? A dialéctica entre código bibliográfico e código electrónico. A noção de remediação.
4.1. a representação digital de livros impressos ou de livros manuscritos (através de fac-símiles digitais ou de transcrições textuais)
4.2. a criação de livros digitais de acordo com estruturas e convenções do livro impresso: semelhanças entre certas estruturas de ficheiros em sítios web e a organização do livro ou de outros géneros impressos (revistas científicas, jornais, etc.)
4.3. o surgimento de formas digitais independentes do código bibliográfico
4.4. o espaço de escrita e de leitura electrónico
4.4.1. o pixel como unidade e o écrã como mapa de pontos
4.4.2. a reinscrição como propriedade da página electrónica
4.5. o futuro do livro
4.5.1. alterações na ecologia da autoria, da publicação e da leitura
4.5.2. alterações da materialidade, da forma e do conceito de livro

Exemplos analisados:
DigLitWeb: Digital Literature Web (2005-2008)
Obras de Francisco de Sá de Miranda (1595; Biblioteca Geral Digital, 2007)
Lewis Carroll, Alice's Adventures Underground (manuscrito original, 1864; British Library, 2005)
Jornal Público
Jason Nelson, Hymns of the Drowning Swimmer (2004)







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