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segunda-feira, 30 de agosto de 20102882 - HISTÓRIA DA ESTAÇÃO ESPACIAL
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"Deus não escolhe os capacitados, capacita os escolhidos."
- Albert Einstein
História da Estação Espacial Internacional
2006-05-18
A história da Estação Espacial Internacional é cheia de contratempos. Planejada inicialmente pela NASA para constituir a “Estação Espacial Freedom” com apoio do presidente Reagan, não teve continuidade pois ela mostrou-se demasiada dispendiosa. Após o fim da Guerra Fria, o projeto da NASA foi retomado como um projeto conjunto entre a NASA e a Rosaviakosmos russa. Desde então o projeto original elaborado pela NASA foi ampliado. Em 2003, a Estação não era ainda capaz de acomodar uma tripulação de sete como tinha sido previsto. No entanto, em julho de 2004, com um orçamento severamente limitado, a NASA aceitou completar a Estação no nível que pudesse comportar uma tripulação de 4 membros e uma seção adicional para lançamentos como módulo experimental japonês. A NASA continuou a construção enquanto a Rússia continuou a lançar e recolher as tripulações.
Objetivos da Estação.
Há muitos críticos da NASA que vêem o projeto como um desperdício de tempo e de dinheiro, inibindo o desenvolvimento de projetos mais úteis. Assim, por exemplo, os custo estimados do 100 bilhões de dólares podiam pagar algumas dúzias de missões científicas não-tripuladas. Há muitos críticos da exploração do espaço que discutem que os 100 bilhões de dólares poderiam ser mais bem empregados solucionando problemas sociais em nosso planeta.
Exploração espacial
Os defensores da exploração espacial argumentam que tais críticas revelam uma visão limitada, para não dizer decepcionante, com relação ao futuro da humanidade no cosmos. Além dos enormes benefícios à humanidade, a investigação e exploração espacial tripulada já produziram bilhões de dólares. Algumas projeções apontam para um benefício econômico indireto, materializado através da comercialização das tecnologias desenvolvidas, durante a exploração espacial tripulada, de modo que o capital que retornou a economia pode ser estimado em sete vezes superior ao investimento inicial (algumas projeções mais conservadoras estimam este valor em três vezes o investimento inicial). Isolada do restante programa espacial, apesar da polêmica que vem gerando, a Estação será um dos principais contribuintes ao futuro da economia mundial, como foi e têm sido, por exemplo, os satélites artificiais, nas telecomunicações.
Além de receber o primeiro turista do espaço, Dennis Tito, que gastou 20 milhões de dólares para voar a bordo de uma missão russa de reabastecimento, a Estação assistiu ao primeiro casamento no espaço quando Yuri Malenchenko na Estação se casou Ekaterina Dmitriev que se encontrava no Texas.
Estado atual da Estação.
Após o acidente do Space Shuttle Columbia em 11 de fevereiro de 2003, e interrupções dos vôos com estas espaçonaves, ainda permanece uma certa dúvida com relação ao futuro da Estação. Sua construção está praticamente suspensa tendo em vista que os módulos principais em virtude da sua massa que não podem ser colocadas no espaço com o auxílio das naves atualmente em serviço. Por exemplo, o Columbus - módulo do laboratório da Agência Espacial Européia --, apesar de concluído, não pode ser lançado em órbita.
No entanto, as trocas da tripulação estão sendo realizadas pelas espaçonaves Soyuz. A primeira delas, Soyuz TMA-2, transportou dois astronautas, no lugar das tradicionais equipes de três astronautas.
Entretanto, como a Soyuz não possui a mesma capacidade no depósito de cargas do space shuttle, a ausência do seu serviço de manutenção, por um período prolongado, está provocando o acúmulo de uma enorme quantidade de lixo o que começou a prejudicar as atividades na Estação.
Com os space shuttles impedidos de voar, surgiu o interesse em saber se o lançador Energia ou a espaçonave recuperável russa Buran1 não poderiam ser reativados, ou melhor, recolocados em serviço para substituírem os space shuttles norte-americanos? No entanto, esta questão é tão romântica como os sonhos de que o Saturno V – lançador que levou os astronautas à Lua – poderia voltar a voar de novo uma vez mais. Na realidade, a situação é que todo o equipamento desenvolvido para o foguete Energia e a lançadeira espacial Buran, inclusive os próprios veículos eles mesmos, foram desmantelados (parece que peças importantes e valiosas foram retiradas para fins desconhecidos) e desprezados desde a queda e colapso da União Soviética.
Em 27 de fevereiro de 2004, os astronautas Michael Foale e Alexander Kalery realizaram a primeira caminhada no espaço que envolveu toda a tribulação da Estação. (Soyuz 26 foi a primeira a envolver toda a tripulação de uma espaçonave). Os objetivos dos spacewalk - a instalação do equipamento exterior -, foram realizados antes que um dos tubos no termo especial de Kalery causasse um mau funcionamento na sua refrigeração e forçasse a sua conclusão precoce.
A possibilidade de colisões com detritos espaciais com velocidades extremamente elevadas, foi considerada uma ameaça de longo prazo à Estação Espacial Internacional. Uma solução proposta pela NASA e outros consistia na concepção de uma vassoura a laser. No entanto, permaneceu a preocupação que uma proposta deste tipo contrapõem-se aos tratados existentes que proíbem arma a laser no espaço.
A Estação Espacial Internacional é a segunda espaçonave mais visitada na história da exploração espacial. Em 15 de abril de 2005 já havia recebido 133 visitantes. Durante a sua permanência no espaço a estação orbital Mir recebeu 137. Quase 1/4 dos astronautas que já haviam visitado o espaço estiveram na Estação.
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1 Buran (do russo Бура́н, que significa nevasca ) é o nome da primeira nave espacial reutilizável construída durante o programa espacial da União Soviética. A construção da espaçonave foi uma resposta ao projeto Space Shuttle da agência espacial dos EUA, que concebeu os veículos espaciais reutilizáveis. Para a URSS, o projeto estadunidense tinha a finalidade de portar armas nucleares. Apesar do ceticismo em relação à concepção do veículo reutilizável pela indústria aeroespacial, o governo soviético autorizou a sua construção em 1976, só iniciada em 1980. Em julho de 1983, o primeiro teste foi realizado num vôo suborbital. Nos anos seguintes, outros cinco vôos foram efetuados com o modelo em escala do Buran. Em 1984, os primeiros testes aerodinâmicos foram realizados, sendo o último teste aerodinâmico ocorrido em abril de 1988, totalizando 24 vôos de testes.Em 15 de novembro de 1988, o Buran foi ao espaço pela primeira vez, impulsionado pelo poderoso foguete Energia, do Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão. O vôo foi totalmente automático e sem cosmonauta, guiado por controle remoto e pelo sistema de computadores. Como o sistema de sustentação não havia ainda sido testado, os engenheiros optaram por um vôo sem tripulação. A missão durou uma hora e meia, durante o qual duas órbitas foram completadas ao redor da Terra a altura de 256 km da superfície terrestre. Em virtude da limitada capacidade da memória dos computadores do Buran, os engenheiros foram obrigados a programar o veículo espacial a realizar somente duas voltas em torno da Terra. Seu software estava programado para controlar o lançamento, as atividades em órbita e o pouso. Apesar deste primeiro vôo não ter sido tripulado, o desempenho do ônibus causou grande euforia aos engenheiros do programa espacial soviético. Somente cinco das 38 mil placas protetoras antitérmicas que protegiam o Buran se desprenderam do veículo. Apesar do sucesso, o financiamento para o projeto do Buran foi cancelado oficialmente em 30 de junho de 1993 pelo presidente russo Boris Yeltsin, se bem que a construção dos veículos tenha sido paralisada muito tempo antes dessa data, quando outros dois ônibus estavam em construção: o Ptichka (pássaro pequeno, em russo) programado para se concluído em 1990 e um terceiro, programado para ser concluído em 1992. Em novembro de 1995, os dois veículos foram desmontados.
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2881 - HISTÓRIA DA ESTAÇÃO ESPACIAL
Estação espacial
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Uma Estação Espacial é uma estrutura artificial concebida para a permanência humana no espaço. A distinção entre uma estação espacial e uma nave espacial reside na ausência de sistemas de propulsão ou de aterragem — em vez disso, são necessários outros veículos para transportes de e para a estação. As estações espaciais são desenhadas para suportar a vida em órbita a médio prazo, por períodos de semanas, meses, ou mesmo anos.
As estações espaciais são utilizadas para estudar os efeitos no corpo humano de longos períodos de permanência no espaço, bem como para proporcionar melhores plataformas para investigação científica, comparativamente a outros veículos espaciais.
A expressão "estação espacial" foi cunhada pelo alemão Hermann Oberth em 1923 para descrever uma estrutura que serviria como ponto de partida para viagens a Lua e Marte.
Estações espaciais do passado e actuais:
Programa Salyut: Salyut 1, Salyut 4, Salyut 6 e Salyut 7
Programa Almaz: Salyut 2, Salyut 3 e Salyut 5
Skylab
Mir
Estação Espacial Internacional (ISS)
Adicionalmente, a Bigelow Aerospace encontra-se a desenvolver módulos habitacionais insufláveis, destinados à construção de estações espaciais.
Desde o vôo da Soyuz 11 à Salyut 11, todas as missões tripuladas ultrapassaram o seu recorde no embarque com estações espaciais. O recorde actual de 437,7 dias foi estabelecido por Valeri Polyakov na MIR de 1994 a 1995. Em 2000, 3 astronautas completaram missões de mais de um ano de duração, todas na MIR.
Alguns desenhos de estações espaciais foram propostos como habitats espaciais de longo prazo para grandes quantidades de pessoas, essencialmente "cidades no espaço", onde as pessoas se instalassem permanentemente. No entanto estas concepções não passam de hipotéticas, e nunca foram consideradas para implementação.
[editar] Lista de estações espaciais ocupadas
Estação espacial Lançamento Reentrada Dias em uso Tripulação total
e visitantes Visitas Massa
(kg)
Em órbita Ocupada Tripuladas Não tripuladas
Salyut 1 19 de Abril de 1971
01:40:00 UTC 11 de Outubro de 1971 175 24 3 2 0 18,425
Skylab 14 de Maio de 1973
17:30:00 UTC 11 de Julho de 1979
16:37:00 UTC 2,249 171 9 3 0 77,088
Salyut 3 25 de Junho de 1974
22:38:00 UTC 24 de Janeiro de 1975 213 15 2 1 0 18,500
Salyut 4 26 de Dezembro de 1974
04:15:00 UTC 3 de Fevereiro de 1977 770 92 4 2 1 18,500
Salyut 5 22 de Junho de 1976
18:04:00 UTC 8 de Agosto de 1977 412 67 4 2 0 19,000
Salyut 6 29 de Setembro de 1977
06:50:00 UTC 29 de Julho de 1982 1,764 683 33 16 14 19,000
Salyut 7 19 de Abril de 1982
19:45:00 UTC 7 de Fevereiro de 1991 3,216 816 26 12 15 19,000
Mir 19 de Fevereiro de 1986
21:28:23 UTC 23 de Março de 2001
05:50:00 UTC 5,511 4,594 137 39 68 124,340
ISS 20 de Novembro de 1998
21:28:23 UTC — 3,490 2,777 173 - 47(T) ~126(V) 33 18 254,638
Estação espacial Lançamento Reentrada Em órbita Ocupada Tripulação total
e visitantes Tripuladas Não tripuladas Massa
(kg)
Dias em uso Visitas
[editar] Na ficção
A estação espacial Deep Space 9 é muito conhecida entre os fãs da história do Star Trek. Foi construída pelos Cardassianos em torno de Bajor e posteriormente ocupada pelos técnicos da Federação.
Babylon 5 é uma série desenrolada numa estação espacial algures no futuro.
[editar] Ver também
Exploração espacial
Astronáutica
MIR
Estação Espacial Internacional
Skylab
Salyut
Almaz
[Esconder]v • eTurismo espacial
Principais companhias privadas Bigelow Aerospace · Blue Origin · EADS Astrium · Rocketplane · Space Adventures · Scaled Composites · The Spaceship Company · Virgin Galactic
Organizações ARCASPACE · LiftPort Group · Personal Spaceflight Federation · Space Tourism Society · Association of Autonomous Astronauts
Naves espaciais de sucesso SpaceShipOne · Genesis I · Genesis II
Vivendo no espaço Estação espacial · Habitação espacial · Colonização espacial · Comercialização do espaço · Suborbital spaceplane
Eventos históricos Primeiros turistas · Ansari X Prize
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Esta%C3%A7%C3%A3o_espacial"
Categoria: Estações espaciais
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2880 - HISTÓRIA DA ESTAÇÃO ES´PACIAL
Estação Espacial Internacional
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Este artigo ou seção contém material sobre uma missão espacial atual.
As informações podem mudar durante o progresso da missão.
Estação Espacial Internacional
Estação Espacial Internacional em foto de 17 de abril de 2010 após desacoplamento ao final da missão STS-131.
Insígnia da Estação Espacial Internacional
Estatísticas
Tripulação: 6
Gravidade Terrestre: ~ 8,3760683 m/s² Lei Gravidade
Altitude média: 340,5 km
Período Orbital: 91,34 minutos
Inclinação: 51,64 graus
Órbitas por dia: 15,70
Desvio médio diário
em altitude: ~88 m
Lançamento Zarya - 20 de Novembro de 1998 06:40:27 GMT
Data de ocupação (Expedição 1) 1 de Novembro de 2000 09:21 GMT
Velocidade média: 7,69 km/s - 27,685.7 km/h
Massa atual: 303.663 kg (28 de Março de 2009)
Volume da área de circulação: 358 m³
Pressão ~ 757 mmHg (100 kPa)
Oxigénio ~ 162.4 mmHg (22 kPa)
Dióxido de carbono ~ 4.8 mmHg (640 Pa)
Temperatura ~ 26,9 °C
Estação Espacial Internacional
Componentes da Estação Espacial Internacional em fevereiro/2010.
A Estação Espacial Internacional''( International Space Station'' ou simplesmente ISS) é um laboratório espacial atualmente em construção. A montagem em órbita da EEI começou em 1998 e a estação encontra-se em uma órbita baixa (entre 340 km e 353 km) que possibilita ser vista da Terra a olho nu.[1] Viajando a uma velocidade média de 27.700 km/h, a Estação completa 15,77 órbitas por dia. Na continuidade das operações da Mir russa, do Skylab dos Estados Unidos, e do planejado Columbus europeu, a Estação Espacial Internacional representa a permanência humana no espaço e tem sido mantida com tripulações de número não inferior a dois elementos desde 2 de Novembro de 2000. A cada rendição da tripulação, a estação comporta ambas equipes (em andamento e a próxima), bem como um ou mais visitantes.
A ISS envolve diversos programas espaciais, sendo um projeto conjunto da Agência Espacial Canadense (CSA/ASC), Agência Espacial Européia (ESA), Agência Japonesa de Exploração Aeroespacial (宇宙航空研究,, ou JAXA), Agência Espacial Federal Russa (ROSKOSMOS) e Administração Nacional de Aeronáutica e Espaço (NASA) dos Estados Unidos da América.
A estação espacial encontra-se em órbita em torno da Terra a uma altitude de aproximadamente 360 quilómetros, uma órbita tipicamente designada de órbita terrestre baixa (na verdade, a altitude varia ao longo do tempo em vários quilómetros devido ao arrastamento atmosférico e reposição). A estação perde, em média, 100 metros de altitude por dia e orbita a Terra num período de cerca de 92 minutos. Em 27 de Junho de 2008 (às 01:01 UTC) completou 55.000 órbitas desde o lançamento do módulo Zarya.
A estação é atendida principalmente pelo vaivém espacial (denominado ônibus espacial no Brasil) e pelas naves Soyuz e Progress. Ainda se encontra em construção, embora já seja utilizada continuamente para realização de experiências científicas. Atualmente a estação já está pronta para suportar tripulações de seis elementos. Até julho de 2006, todos os membros da tripulação permanente provinham dos programas espaciais russos ou norte-americanos. No entanto a partir dessa data a ISS tem recebido tripulantes das Agências Espaciais Européia, Canadense e Japonesa. A Estação Espacial também já foi visitada por muitos astronautas de outros países e por turistas espaciais.É comum a confusão que se faz com "gravidade zero", o que não ocorre no local.A gravidade aproximada do local, levando-se em conta um raio de 6.378,1 Km terrestre é de 8,3 m/s² - 8,4m/s²,pela igualdade da Lei da Gravitação Universal (LGU) e o Peso, o que é considerável.O efeito "gravidade zero" ocorre porque a estação está "caindo eternamente" por causa da curva ocasionada pela "força centrípeta".
Índice [esconder]
1 Manufatura e montagem da EEI
2 Cooperação internacional
3 Objetivos da ISS
4 Estado atual da ISS
5 Módulos pressurizados
6 Principais sistemas da Estação Espacial Internacional
6.1 Suprimento de energia elétrica
6.2 Suporte à vida
6.3 Controle de orientação
6.4 Controle de altitude
6.5 Comunicação
7 Centros de controle de missões
8 Pesquisa científica
8.1 Módulos de pesquisa científica
8.2 Áreas de pesquisa
9 Tripulação da EEI
9.1 Expedições futuras
10 Caminhadas no espaço
11 Veículos de transporte de cargas e tripulações
11.1 Veículos em operação
11.2 Veículos planejados
11.3 Propostas
12 Miscelânea
13 Ver também
14 Ligações externas
15 Referências
[editar] Manufatura e montagem da EEI
Ver artigo principal: Sequência de montagem da ISS
A construção da ISS irá depender de mais de 50 missões de montagem e utilização. Destas, 39 são assistidas pelo vaivém espacial (português europeu) ou ônibus espacial (português brasileiro). Adicionalmente a estas missões, aproximadamente 30 missões Progress serão necessárias para providenciar a logística. No final, a ISS estará a operar com um volume de pressurização de 1.200 metros cúbicos, uma massa de 419.000 quilogramas, 110 kilowatts de potência, e uma estrutura de suporte de 108,4 metros de comprimento, com módulos de 74 metros e tripulações de seis elementos.
A manufatura dos módulos e da estrutura que compõem a EEI foi realizada por diversas empresas contratadas pelas agências espaciais que formam o grupo responsável pela montagem e manutenção da mesma. A parte americana da estação foi manufaturada principalmente por quatro companhias que tiveram contratos anunciado em 1 de Dezembro de 1987, são elas: Boeing, General Electric's Astro-Space Division, McDonnell Douglas e a Rocketdyne Division of Rockwell. A parte russa foi manufaturada pela empresa RKK Energiya, que também construiu o módulo Zarya, financiada pelos E.U.A. A Europa contribuiu construindo os módulos Node 2 (Harmonia) para os E.U.A e o laboratório Columbus. O primeiro foi construído pela empresa Thales Alenia Space, baseada em Cannes, na França e o segundo numa parceria entre a Thales Alenia e a empresa EADS Astrium. A contribuição japonesa (laboratório Kibo) foi manufaturada pela Mitsubishi e a canadense (braço robótico Canadarm) através da empresa MD Robotics, subsidiária da companhia MDA (MacDonald Dettwiler).
A primeira secção da EEI foi colocada em órbita em 1998 e mais duas partes foram adicionadas antes do envio da primeira tripulação, que chegou à estação a 2 de Novembro de 2000 e consistia do astronauta norte-americano William Shepherd e de dois cosmonautas russos, Yuri Gidzenko e Sergei Krikalev. Nesta época foi decidido designar a estação espacial de "Alpha", embora o uso do nome estivesse restrito à missão.
Cosmonauta Sergei Krikalev dentro do módulo de serviço Zvezda, Novembro de 2000.Após quase uma década de montagem, a configuração da estação (em junho/2008) contava com uma massa de 300.214 kg e 358 metros cúbicos de espaço habitável. Para chegar a essa configuração foram necessárias 26 missões norte-americanas do ônibus espacial e 48 missões russas. Destas últimas, 16 foram tripuladas e 32 não tripuladas. A construção também necessitou de 112 caminhadas no espaço, 28 das quais a partir do ônibus espacial e 84 a partir da própria ISS. No total, o tempo utilizado nessas caminhadas no espaço foi de 706 horas. Nesse processo também foram necessárias a realização de 18.000 refeições.[2]
A EEI tem tido uma história problemática. Inicialmente planejada como uma "Estação Espacial Livre" da NASA, assim promovida pelo Presidente Reagan, mostrou-se demasiado dispendiosa. Após a Guerra Fria, foi retomada como um projecto conjunto entre a NASA e a Rosaviakosmos russa. Desde essa altura o seu custo tem-se mostrado muito superior ao projectado inicialmente pela NASA, além de estar com seu cronograma de montagem bastante atrasado. Em 2003 ainda era incapaz de acomodar uma tripulação de seis, conseqüentemente limitando a quantidade de ciência passível de se realizar, o que também não beneficiava as relações com os parceiros europeus, japoneses e canadenses do projecto. Em Julho de 2004, a NASA concordou em completar a estação até ao nível de suporte de seis membros e ao lançamento de secções adicionais como o módulo japonês de experiências. Enquanto a NASA continua responsável por gerir a construção, a Rússia mantém a continuidade do lançamento e recolha das tripulações de e para a estação.
[editar] Cooperação internacional
O fim da guerra fria proprocionou uma aliança internacional de programas espaciais para a construção da Estação Espacial Internacional. Um consórcio de 15 países estão participando da construção e das experiências científicas na ISS: Os Estados Unidos, Rússia, Canadá, Japão e através da Agência Espacial Européia (ESA) a Bélgica, Dinamarca, França, Alemanha, Itália, Holanda , Noruega, Espanha, Suécia, Suíça e o Reino Unido.[3] O Brasil assinou um acordo exclusivo e direto com a NASA[4](EUA) para produzir equipamentos e, em troca, o Brasil teria acesso aos equipamentos norte-americanos e permissão para enviar um astronauta brasileiro a Estação,[5] o que já aconteceu em 2006 quando o brasileiro Marcos Pontes, o primeiro astronauta nativo da língua portuguesa, esteve na Estação Espacial Internacional e onde permaneceu por uma semana.[6]
[editar] Objetivos da ISS
Esta página ou secção não cita nenhuma fonte ou referência (desde dezembro de 2009).
Por favor, melhore este artigo providenciando fontes fiáveis e independentes, inserindo-as no corpo do texto por meio de notas de rodapé. Encontre fontes: Google — notícias, livros, acadêmico — Scirus
Algumas críticas encaram o projecto da NASA como um desperdício de tempo e dinheiro, inibidor do progresso em outros projectos mais úteis: por exemplo, os 100 mil milhões de dólares estimados poderiam pagar dezenas de missões espaciais não tripuladas. No geral, existem muitas críticas contra a exploração espacial que defendem que essa quantia seria melhor empregue em problemas na Terra.
Os defensores da exploração espacial argumentam que tais críticas são, no mínimo, redutoras e de pouca visão, e talvez decepcionantes. Os defensores da investigação e exploração espacial tripulada defendem que estes esforços já produziram bilhões de dólares de tangíveis benefícios às pessoas na Terra. Algumas projecções apontam para um benefício económico indirecto, materializado pela comercialização das tecnologias desenvolvidas durante a exploração espacial tripulada, que já retornou mais de sete vezes o investimento inicial para a economia (algumas projecções conservadoras colocam este valor em três vezes o investimento inicial). Se a ISS, isolada do restante programa espacial, será um contribuinte considerável é, no entanto, um assunto de renhido debate.
[editar] Estado atual da ISS
EEI em órbita.Após o desastre do ônibus espacial Columbia em 11 de Fevereiro de 2003, e a consequente suspensão das missões com estas naves, houve um intervalo onde não foram mais realizados trabalhos de montagem. A sua construção ficou praticamente suspensa dado que os componentes principais são tão pesados que não podiam ser colocados no espaço sem o auxílio dos ônibus espaciais. Por exemplo, o módulo do laboratório da Agência Espacial Européia, o Columbus, apesar de concluído, não pôde ser lançado em órbita até o mês de fevereiro de 2008, contabilizando um atraso de três anos em sua instalação. Durante esse período de estagnação não houve a interrupção das trocas de tripulação que continuaram a ser efetuadas pelas naves Soyuz. A partir da Soyuz TMA-2, a tripulação passou a ser formada por dois astronautas/cosmonautas, no lugar das tradicionais equipes de três elementos. Essa situação foi normalizada em julho de 2006, com o retorno da composição de três tripulantes com a participação do astronauta da Agência Espacial Européia Thomas Reiter (Alemanha).
Durante esse período também houve um grande acúmulo de lixo e materiais descartáveis devido ao fato das espaçonaves Soyuz não disporem da capacidade de transportar esse material excedente. No entanto, boa parte desse transporte foi suprida pelas naves de cargas russas Progress. Atualmente esse problema já está estabilizado.
Filme do interior da Estação Espacial feito pelo comandante da Expedição 18, astronauta Michael Fincke, em Janeiro de 2009.Desde a retomada dos lançamentos de ônibus espaciais em 2005, a montagem da estação tem ocorrido em ritmo razoavelmente acelerado, com a instalação de painéis solares, módulos pressurizados, braços robóticos e racks para exposição de experimentos.
Em novembro de 2008, durante a missão STS-126 do ônibus espacial Endeavour, foi realizada a preparação da estação para acomodar seis tripulantes. Para tanto, foram instalados dois novos quartos de dormir, um banheiro (de fabricação russa), equipamentos de cozinha, dois aquecedores de alimentos, um refrigerador de comida, um equipamento para exercícios de resistência física além de um sistema de recuperação de água e reciclagem de urina para conversão em água potável.
Ainda estão planejados mais 4 lançamentos do ônibus espacial para completar a montagem da Estação até 2011. Dentro desse prazo também está previsto o lançamento de mais dois módulos pressurizados construídos pelos russos, dos quais já foi confirmado o lançamentos do módulo MRM1 (maio/2010).
Com a instalação do módulo Node 3 (Tranquility) junto com seu módulo Cupola em fevereiro de 2010, a Estação Espacial está quase completa a agora mantém uma janela para o espaço que possibilita aos astronautas/cosmonautas uma visão extraordinária da Terra.
[editar] Módulos pressurizados
A ISS está atualmente em construção e terá 14 módulos pressurizados com aproximadamente 1.000 metros cúbicos de área. Esses módulos incluem laboratórios, compartimentos de docagem de espaçonaves, câmara de despressurização, nodos de ligação e áreas de vivência. Dez desses módulos já estão em órbita, restando quatro em solo pronto para serem instalados. Cada módulo é lançado através dos ônibus espaciais, foguetes Proton ou Soyuz. Abaixo segue uma lista dos módulos com data de lançamento e massa equivalente.
Para maiores informações, visite os links dos módulos na tabela abaixo.
Módulo Data de lançamento Veículo de lançamento País Massa (kg) Vôo de montagem Visão isolada Visão da estação
Zarya
(FGB) 20 de Novembro de 1998 Proton-K Russia (Construiu)
EUA (Financiou) 19.323 kg 1A/R
Providenciou energia elétrica, armazenamento, propulsão e orientação durante a montagem inicial da estação, agora serve como módulo de estocagem (tanto dentro da área pressurizada quanto externamente, em tanques de combustíveis).
Unity
(Node 1) 4 de Dezembro de 1998 Space Shuttle Endeavour, STS-88 EUA 11.612 kg 2A
Primeiro módulo americano, conecta a parte Americana da estação com a parte Russa (via Módulo de Adaptação Pressurizado - PMA). Também serve como ponto de instalação da estrutura Z0, do Quest airlock, do laboratório Destiny e do Node 3.
Zvezda
(Service Module) 12 de Julho de 2000 Proton-K Russia 19.051 kg 1R
Módulo de serviço da estação, provendo a principal área de residência, sistemas de manutenção do ambiente, controle de posicionamento e órbita além de ser ponto de docagem para espeçonaves Soyuz, Progress e ATV (Automaated Transfer Vehicle) da ESA (Agência Espacial Européia). O sistema de docagem do Svezda possibilitou a ISS tornar-se habitável pela primeira vez.
Destiny
(US Laboratory) 7 de Fevereiro de 2001 Space Shuttle Atlantis, STS-98 EUA 14.515 kg 5A
Principal módulo de apoio científico para contêineres com equipamento científico americano, também provê sistemas de controle ambiental e área de residência para a estação.
Quest
(Joint Airlock) 12 de Julho de 2001 Space Shuttle Atlantis, STS-104 EUA 6.064 kg 7A
Principal câmara de despressurização da estação, possibilitando atividades extra veiculares com trajes espaciais americano (Extravehicular Mobility Unit-EMU) e russo (Orlan).
Pirs
(Docking Compartment) 14 de Setembro de 2001 Soyuz-U Russia 3.630 kg 4R
Provê a estação com um adicional porta de docagem para naves Soyuz e Progress e também permite entrada e saída para atividades extraveiculares usando trajes russos, sendo o local de armazenamento de equipamentos para os trajes espaciais.
Harmony
(Node 2) 23 de Outubro de 2007 Space Shuttle Discovery, STS-120 EUA 13.608 kg 10A
É o conector de módulos da Estação Espacial. O Node 2 contém 4 racks que providencia eletricidade e conexão de dados entre computadores através de seis sistemas "Common Berthing Mechanisms" (CBMs). Os laboratórios "Columbus" (Europeu) e "Kibō" estarão conectados ao Harmonia permanentemente e temporariamente os módulos de logística MPLM (Multi-Purpose Logistics Modules) durante vôos do ônibus espacial.
Columbus
(European Laboratory) 7 de Fevereiro de 2008[7] Space Shuttle Atlantis, STS-122 Europa 12.800 kg 1E
Principal módulo de equipamentos para experimentos científicos da Europa a bordo da Estação Espacial Internacional, contém capacidade para até 10 racks padrões (International Standard Payload Rack) e plataforma externa para experimentos.
Experiment Logistics Module
(JEM-ELM) 11 de Março de 2008 Space Shuttle Endeavour, STS-123 Japão 4.200 kg 1J/A
Parte do laboratório de pesquisas japonês Kibō (JEM-Japanese Experiment Module laboratory), O Módulo de Logística de Experimentos provê área de armazenamento e utilidades de transporte para o laboratório, com uma seção pressurizada para servir ao armazenamento interno e uma seção despressurizada para armazenamento externo de cargas.
Japanese Pressurized Module
(JEM-PM) 31 de Maio de 2008 Space Shuttle Discovery, STS-124 Japão 15.900 kg 1J
Parte do laboratório Kibō , o Módulo Pressurizado é o principal componente do Kibō onde o Módulo de Logística e a plataforma externa de experimentos serão conectadas. Comporta 10 racks padrão de equipamentos de pesquisa laboratorial.
Poisk (Minimódulo Russo de Pesquisa 2) 10 de Novembro de 2009 Soyuz U / Progress M-MRM2 Russia 5R
O MRM2 é utilizado para acoplagem das cápsulas Soyuz e dos veículos de carga Progress e também como uma câmara para passeios espaciais e para pesquisa e experimentação científica.
Tranquility 8 de Fevereiro de 2010 Space Shuttle Endeavour, STS-130 EUA 14.311 kg 20A
O Tranquility contém o mais avançado sistema de suporte ambiental já colocado no espaço. Providencia um sistema de reciclagem de água e geração de oxigênio para a tripulação. O módulo também provê a estação com 4 pontos para conexão de módulos pressurizados ou veículos de transporte de tripulação além de ser o ponto de permanente locação do módulo Cupola.
Cupola 8 de Fevereiro de 2010 Space Shuttle Endeavour, STS-130 EUA 1.800 kg 20A
O Cupola é um observatório que possibilita à tripulação da Estação Internacional uma operação visual do braço robótico Canadarm e dos atracamentos de espaçonaves, além de uma visão panorâmica abrangente da Terra. O módulo é equipado com estações de trabalho para controle do braço robótico (SSRMS) e escudos para proteger as janelas de micrometeoritos.
Rassvet (Minimódulo Russo de Pesquisa 1) 14 de Maio 2010 Space Shuttle Atlantis, STS-132 Russia
O MRM1 é utilizado para acoplagem das cápsulas Soyuz, dos veículos de carga Progress e também como área de armazenamento.
Módulos com lançamentos programados
Leonardo 16 de Setembro de 2010 Space Shuttle Discovery, STS-133 Europa (Construtor)
EUA (Operador) ULF5 [8][9][10]
O Módulo de Logística Multifuncional (PMM-Pressurized Multipurpose Module) aramazenará peças sobressalentes e suplimentos, permitindo maior espaço de tempo entre os vôos de ressuplimento, além de liberar espaço em outros módulos.
Nauka (Laboratório Multifuncional) Dezembro 2011 Proton-K Russia 21.300 kg 3R
Não lançado ainda. O MLM será o principal módulo de pesquisa Russo na EEI, e será utilizado para experiências, docagem e logística de cargas. Ele também servirá como área de trabalho e descanso da tripulação e será equipado com equipamento auxiliar de controle de posicionamento da estação.
[editar] Principais sistemas da Estação Espacial Internacional
[editar] Suprimento de energia elétrica
A fonte de energia elétrica da EEI é o sol: luz é convertida em eletricidade através de painéis solares. Antes do vôo de montagem 4A (missão do ônibus espacial STS-97, 30 de Novembro de 2000) a única fonte de energia eram os painéis solares dos módulos russos Zarya e Zvezda. O segmento russo da estação usa um sistema de 28 Volts igual ao do ônibus espacial. No resto da estação a eletricidade é obtida através de painéis solares anexados as extremidades de sua estrutura modular (ISS Main Truss Structure) a uma tensão que varia entre 130 a 180 Volts. A energia é estabilizada e distribuída a 160 Volts e então convertida para 124 volts. A energia pode ser trocada entre os dois segmentos da estação usando conversores, isto é essencial desde o cancelamento da Plataforma Russa de Ciência e Energia. O segmento russo dependerá dos painéis solares norte-americanos para suprir sua demanda de energia elétrica.
Face ao valor de tensão utilizado (130 a 160 Volts) na parte norte-americana, a estação pôde se valer de circuitos com condutores de menor seção elétrica, o que auxilia na redução da massa da EEI.
Os painéis solares normalmente rastreiam o sol para maximizar a sua performance. Cada painel tem uma área de aproximadamente 375 m² e 58 metros (190 pés) de comprimento. Em sua configuração completa, os painéis solares rastreiam o sol durante cada órbita ao redor da Terra rotacionando seu rotor alfa no sentido vertical em relação a estação, enquanto o rotor beta ajusta seu ângulo do sol a partir do plano orbital da estação em relação a Terra. No entanto, antes que a estrutura modular estivesse montada, os painéis estavam temporariamente em posição perpendicular em suma orientação final, e nessa configuração, o rotor beta era usado como o principal rastreador do sol. Outra ligeiramente diferente opção de rastreamento, o modo Planador Noturno, pode ser usado para reduzir o ligeiramente o arrasto da estação alinhando os painéis solares no limite do vetor de velocidade.
[editar] Suporte à vida
Environmental Control and Life Support System (ECLSS).O Sistema de Suporte À Vida e Controle Ambiental (ECLSS - Environmental Control and Life Support System) provê ou controla elementos como pressão atmosférica, nível de oxigênio, água, extinção de incêndios, além de outras coisas. O sistema Elektron gera o oxigênio a que circula a bordo da estação. A mais alta prioridade para o sistema de suporte a vida é a manutenção de uma atmosfera estável dentro da Estação, mas o sistema também coleta, processa e armazena lixo e água produzida e usada pela tripulação. Por exemplo, o sistema recicla fluidos do banheiro, chuveiro, urina e condensação. Filtros de carvão ativado são os primeiros métodos para remoção de produtos do metabolismo humano no ar.
[editar] Controle de orientação
O controle de orientação da Estação é mantido através de dois mecanismos. Normalmente, um sistema usando giroscópios de controle de momento (CMGs - control moment gyroscopes) mantém a Estação orientada, i.e. com o laboratório Destiny na frente do módulo Unity, a estrutura P a bombordo e o módulo Pirs apontado para a Terra. Quando o sistema de giroscópios se torna saturado, ele pode perder a habilidade de controlar a orientação da estação. Neste caso, o sistema Russo de controle de orientação é preparado para assumir automaticamente, usando retrofoguetes para manter a orientação da Estação e pemitindo assim a dessaturação do sistema de giroscópios americano. Este procedimento foi usado durante a missão STS-117 enquanto a estrutura S3/S4 estava sendo instalada.
[editar] Controle de altitude
A Estação Espacial Internacional é mantida em órbita numa altitude limite mínima e máxima de 278 a 460 km. Normalmente o limite máximo é de 425 km para permitir manobras de encontros para espaçonaves Soyuz. Devido a Estação estar em constante queda por causa do arrasto atmosférico e queda do efeito de gravidade, ela precisa ser impulsionada para altitudes mais elevadas várias vezes durante o ano. Um gráfico de altitude sobre o tempo mostra que a Estação cai a uma razão de 2,5 km por mês. O impulso pode ser feito por dois foguetes do módulo Zvezda, por um ônibus espacial docado, por uma espaçonave Progress ou pelo Veículo de Transferência Automático (ATV) da ESA e leva aproximadamente duas órbitas (três horas) em cada impulso para vários kilometros acima. Enquanto em construção é relativamente fácil voar grandes cargas para a Estação Espacial. Normalmente após o lançamento, uma espaçonave requer dois dias para realizar a manobra de aproximação e atracamento.
[editar] Comunicação
Os diversos sistemas de comunicação usados pela EEIA radiocomunicação é essencial para a operação da EEI, providenciando dados de telemetria e científicos entre a estação espacial e os Centros de Controle de Missão espalhados pelo planeta. Links de rádio também são usados durante procedimentos de aproximação e docagem de espaçonaves e para a comunicação entre tripulantes da estação, e deles com os controladores de voo e familiares em terra. Como resultado disso, a EEI está equipada com uma quantidade diversificada de sistemas internos e externos de comunicação, usados para diferentes propósitos.[11]
O primeiro equipamento de comunicação lançado com a estação foi o sistema russo Regul de VHF, que transmite dados de telemetria e outros do Segmento Orbital Russo para o Controle de Missão da Agência Espacial Federal Russa em Moscou via uma rede de estações de recebimento de dados em terra e através de satélites dos sistemas Altair e Molniya. Os dados saem da estação através de uma antena de rádio montada no Módulo Zvezda. A comunicação entre os módulos é feita através de cabos telefônicos de cobre.[12][13]
O segmento americano faz uso de dois links de rádio que estão montados na Estrutura Integrada Z1: um sistema de Banda S (usado para transmissão de sinal de áudio) e um sistema de Banda Ku (usado para transmissão de áudio, vídeo e dados). Essas transmissões são direcionadas através do sistema americano de satélites de rastreamento e transmissão de dados localizados em órbita geoestacionária, permitindo uma continuidade de transmissão contínua quase em tempo real com o Centro de Contole de Missão da NASA em Houston.[11][14] O sistema pode também ser utilizado para transmitir dados entre os Centros de Controle americano e russo através de uma linha de telefone permanente .[12] Canais de dados do braço robótico Canadarm2, do laboratório Europeu Columbus e do laboratório Japonês Kibō são direcionados via sistemas de Bandas S e Ku, além de eventualmente os sistemas europeu e japonês de satélites de transmissão de dados auxiliarem o sistema americano nesta tarefa. A comunicação entre os módulos são realizadas numa rede digital sem fio (Rede wireless).[15]
A radiofrequência de UHF é usada pelos astronautas e cosmonautas durante Atividades Extra-Veiculares, com os astronautas americanos e os cosmonautas russos realizando a comunicação através de seus sistemas independentes com as estações em terra. Esse sistema de comunicação é propenso a sofrer interferência de estações baseadas em terra que são utilizadas para o controle de tráfego aéreo.[12][14] A Banda UHF também é utilizada por espaçonaves que irão atracar na Estação (Soyuz, Progress, HTV, ATV e Ônibus Espaciais - esses também utilizam as Bandas S e Ku), para receber comandos dos Centros de Controle de Missão e dos tripulantes da EEI.[14] Espaçonaves automatizadas como o HTV e o ATV são equipados com seus próprios sistemas de comunicação. O ATV utiliza um sistema de laser acoplado na espaçonave e um pequeno sistema de espelhos acoplados no módulo Zvezda, conhecido como Proximity Communications Equipment, para atracar com precisão à Estação Espacial. O HTV utiliza uma aproximação feita através de um sistema de GPS atachado no módulo Kibō.[12][16][17]
[editar] Centros de controle de missões
Como a Estação é um projeto internacional, seus vários módulos são operados e monitorados por suas respectivas agências espaciais ao redor do mundo, incluindo:
Centros espaciais envolvidos no programa da EEINASA - Centro de Controle de Missões localizado no Centro Espacial Lyndon Johnson em Houston, Texas, é utilizado como a principal instalação de controle do segmento americano da EEI e também controla as diversas missões de visitas dos ônibus espaciais à estação.[14]
NASA - Centro de Integração e Operação de Cargas localizado no Centro de Voos Espaciais Marshall em Huntsville, Alabama, serve como centro de coordenação de todas as operações com cargas do segmento americano da Estação.[14]
Roskosmos - Centro de Controle de Missões localizado en Korolev, Moscou, controla o segmento russo da Estação e também missões individuais das espaçonaves Soyuz e Progress.[14]
ESA - Centro de Controle Columbus localizado no Centro Aeroespacial Alemão (DLR) em Oberpfaffenhofen, Alemanha, controla o módulo Europeu Columbus, que é um laboratório de pesquisas.[14]
ESA - Centro de Controle do ATV, localizado no Centro Espacial de Toulouse (CST) em Toulouse, França, controla os voos de logística do Veículo de Transferência Automatizado Europeu.[14]
JAXA - Centro de Controle do JEM e Centro de Controle do HTV localizados no Centro Espacial Tsukuba (TKSC) em Tsukuba, Japão, são responsáveis por operar o Módulo de Experiências Japonês e todos os voos do Veículo de Transferência H-II.[14]
CSA - Controle de missões localizado em Saint-Hubert, Quebec, Canadá, controla e monitora o Sistema Móvel de Serviço ou Canadarm2.[14]
[editar] Pesquisa científica
Astronauta Hans Schlegel trabalha na configuração do Laboratório ColumbusUm dos principais objetivos da Estação Espacial é criar um ambiente para conduzir experimentos que requerem uma ou mais condições específicas que estão presentes no ambiente de micro gravidade. Os principais campos de pesquisa incluem biologia (biomedicina e biotecnologia), física (incluindo física de fluidos, dos materiais e quântica), astronomia (incluindo cosmologia) e meteorologia. O Ato de Autorização da NASA (publicado em 2005) indica que o segmento americano da Estação é um laboratório nacional e tem por objetivo aumentar a utilização da Estação por outras entidades federais e pela iniciativa privada. Em 2007 poucos experimentos foram realizados além do estudo sobre os efeitos no corpo humano da permanência por longo prazo em ambiente de micro gravidade. No entanto, com quatro novos módulos de pesquisa prontos para serem instalados até 2010, é esperado o início de pesquisas mais especializadas.
[editar] Módulos de pesquisa científica
Astronauta Leroy Chiao dentro do Laboratório Destiny (31 de Outubro de 2004)O laboratório Destiny é o principal módulo americano anexado a Estação Espacial. Fabricado pela NASA e lançado em fevereiro de 2001, ele é preparado para experimentos gerais. O laboratório Columbus, outro módulo de pesquisas, foi fabricado pela Agência Espacial Européia (ESA). Seu propósito é facilitar experiências científicas e foi lançado em fevereiro de 2008. Ele provê um laboratório para pesquisas gerais, mas também foi desenhado para pesquisas específicas nas áreas de biologia, biomedicina e física de fluidos, além de ter uma margem de expansão que irá possibilitar estudos em física quântica e cosmologia.
O laboratório de pesquisas Japonês, também conhecido como Kibo, foi desenvolvido pela Agência Espacial Japonesa (JAXA) para a função de observatório e para realização de várias medições de dados astronômicos. Já foram instalados os módulos pressurizados (Experimentos, JEM-PM e Logística, JEM-ELM) junto com um braço robótico durante duas missões dos ônibus espaciais (STS-123 e STS-124). Num terceiro vôo será lançada a plataforma para exposição direta de experimentos aos raios cósmicos. O laboratório Japonês será o maior e mais completo, incluindo um airlock próprio que permitirá expor experimentos fora do laboratório utilizando o braço robótico.
Astronautas da missão STS-124 trabalham na configuração do Laboratório KiboO EXPRESS Logistics Carrier desenvolvido pela NASA (uma espécie de palete para alocação de experimentos), está planejado para ser lançado em setembro de 2009. Ele também permitirá expor experimentos ao ambiente de vácuo no espaço e irá prover a eletricidade e transferência de dados necessária geradas pelos experimentos. O Módulo de Laboratório com Multipropósito, fabricado pela RKA Energia (Rússia), tem lançamento esperado para o final de 2009. Ele também irá suprir recursos para experimentos em ambiente de micro gravidade.
Dois módulos de pesquisa foram cancelados, incluindo uma centrífuga (usada para criar níveis de gravidade artificial) e o módulo Russo de pesquisas (usado para pesquisas gerais). Diversos experimentos planejados, como o Espectrômetro Magnético Alfa, também foram cancelados.
[editar] Áreas de pesquisa
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Existem diversos planos para estudar biologia na Estação Espacial Internacional. Um objetivo é melhorar o conhecimento do efeito da exposição de longa exposição do corpo humano no espaço. Fatos como a atrofia muscular, perda óssea e bombeamento de fluidos são estudados com a intenção utilizar os dados obtidos na colonização espacial e durante viagens de longa duração num futuro próximo.
O efeito da falta de peso na evolução, desenvolvimento, crescimento e processos internos das plantas e animais também são estudados. Em resposta a recente dados sugerindo que a micro gravidade permite o crescimento tridimensional de tecidos parecidos com o de humanos e que cristais de proteínas podem ser formados no espaço, a NASA indicou o desejo de investigar melhor esses fenômenos.
A NASA também gostaria de estudar proeminentes problemas em física. A física dos fluidos em micro gravidade não é completamente desconhecida e pesquisadores gostariam de ter modelos precisos dos fluidos no futuro. Adicionalmente, desde que fluidos podem ser combinados no espaço completamente independente de seu peso relativo, existe algum interesse em investigar a combinação de fluidos que não se misturam bem na Terra. Através do exame das reações que são desaceleradas pela baixa gravidade e temperaturas, cientistas também esperam obter novas idéias sobre estados da matéria (especialmente sobre a supercondutividade).
Além disso, pesquisadores esperam examinar a combustão na presença de baixa gravidade fora da Terra. Muitas buscas envolvendo a eficiência de queima ou a criação de produtos secundários poderiam melhorar o processo de produção de energia, o qual apresenta interesse econômico e ambiental. Cientistas planejam usar a Estação Espacial para estudar aerossóis, ozônio, vapor d’água e óxidos na atmosfera terrestre e também os raios cósmicos, poeira cósmica, antimatéria e matéria negra no Universo.
Os objetivos de longo prazo para essas pesquisas são desenvolver tecnologia necessária para a exploração humana do espaço, planetária e colonização (incluindo sistemas de suporte a vida, preocupações com segurança, monitoramento ambiental, etc.). Também objetiva procurar novas alternativas para tratar doenças, eficientes métodos para produção de materiais e medições mais acuradas, coisas que seriam impossíveis de conseguir na Terra, além de um entendimento mais completo do Universo.
[editar] Tripulação da EEI
Ver artigo principal: Lista de expedições à ISS
Expedição Tripulação Lançamento
Missão Data
Chegada Missão Duração
(Dias)
Expedição 1 William Shepherd - Cdr. E.U.A.
Yuri Gidzenko - Rússia
Sergei Krikalev - Rússia 31 de Outubro de 2000
07:52:47 UTC Soyuz TM-31 21 de Março de 2001
07:33:06 UTC STS-102 140.98
Expedição 2 Yuri Usachev - Cdr. Rússia
James Voss - E.U.A.
Susan Helms - E.U.A. 8 de Março de 2001
11:42:09 UTC STS-102 22 de Agosto de 2001
19:24:06 UTC STS-105 167.28
Expedição 3 Frank L. Culbertson - Cdr. E.U.A.
Mikhail Tyurin - Rússia
Vladimir N. Dezhurov - Rússia 10 de Agosto de 2001
21:10:15 UTC STS-105 17 de Dezembro de 2001
17:56:13 UTC STS-108 128.86
Expedição 4 Yury Onufrienko - Cdr. Rússia
Carl Walz - E.U.A.
Daniel Bursch - E.U.A. 5 de Dezembro de 2001
22:19:28 UTC STS-108 19 de Junho de 2002
09:57:41 UTC STS-111 195.82
Expedição 5 Valery Korzun - Cdr. Rússia
Peggy Whitson - E.U.A.
Sergei Treschev - E.U.A. 5 de Junho de 2002
21:22:49 UTC STS-111 7 de Dezembro de 2002
19:37:12 UTC STS-113 184.93
Expedição 6 Kenneth Bowersox - Cdr. E.U.A.
Donald Pettit - E.U.A.
Nikolai Budarin - Rússia 24 de Novembro de 2002
00:49:47 UTC STS-113 4 de Maio de 2003
02:04:25 UTC Soyuz TMA-1 161.05
Expedição 7 Yuri Malenchenko - Cdr. Rússia
Edward Lu - E.U.A. 26 de Abril de 2003
03:53:52 UTC Soyuz TMA-2 28 de Outubro de 2003
02:40:20 UTC Soyuz TMA-2 184.93
Expedição 8 Michael Foale - Cdr. E.U.A.
Alexander Kaleri - Rússia 18 de Outubro de 2003
05:38:03 UTC Soyuz TMA-3 30 de Abril de 2004
00:11:15 UTC Soyuz TMA-3 194.77
Expedição 9 Gennady Padalka - Cdr. Rússia
Michael Fincke - E.U.A. 19 de Abril de 2004
03:19:00 UTC Soyuz TMA-4 24 de Outubro de 2004
00:32:00 UTC Soyuz TMA-4 185.66
Expedição 10 Leroy Chiao - Cdr. E.U.A.
Salizhan Sharipov - Rússia 14 de Outubro de 2004
03:06 UTC Soyuz TMA-5 17 de Abril de 2005
00:00:00 UTC Soyuz TMA-5 192.79
Expedição 11 Sergei Krikalev - Rússia
John L. Philips - E.U.A. 15 de Abril de 2005
00:46 UTC Soyuz TMA-6 11 de Outubro de 2005
01:09:00 UTC Soyuz TMA-6 179.02
Expedição 12 William McArthur - E.U.A.
Valery Tokarev - Rússia 1 de Outubro de 2005
03:54 UTC Soyuz TMA-7 8 de Abril de 2006
23:48:00 UTC Soyuz TMA-7 189.01
Expedição 13 Pavel Vinogradov - Rússia
Jeffrey Williams - E.U.A.
Marcos Pontes - Brasil 30 de Março de 2006
02:30 UTC
4 de Julho de 2006
18:38 UTC Soyuz TMA-8
STS-121
(Reiter) 28 de Setembro de 2006
01:13 UTC
26 de Dezembro de 2006 Soyuz TMA-8
STS-116
(Reiter) 182.65
171.16
(Reiter)
Expedição 14 Miguel López-Alegría - E.U.A.
Mikhail Tyurin - Rússia
Sunita Williams - E.U.A. 18 de Setembro de 2006
16:09 UTC
10 de Dezembro de 2006
01:47 UTC Soyuz TMA-9
STS-116 21 de Abril de 2007
12:31 UTC
22 de Junho de 2007
19:49 UTC Soyuz TMA-9
STS-117 215.35
194.75
(Williams)
Expedição 15 Fyodor Yurchikhin - Rússia
Oleg Kotov - Russia
Clayton Anderson - E.U.A. 7 de Abril de 2007
17:31 UTC
8 de Junho de 2007
23:38 UTC Soyuz TMA-10
STS-117 21 de Outubro de 2007
10:36:00 UTC
7 de Novembro de 2007
18:01 UTC Soyuz TMA-10
STS-120 196.71
151.77
(Anderson)
Expedição 16 Peggy Whitson - E.U.A.
Yuri Malenchenko - Russia
Daniel Tani - E.U.A.
Léopold Eyharts - França
Garrett Reisman - E.U.A. 10 de Outubro de 2007
13:22 UTC
23 de Outubro de 2007
15:38 UTC
7 de Fevereiro de 2008
19:45 UTC
11 de Março de 2008
07:31 UTC Soyuz TMA-11
STS-120
STS-122
STS-123 19 de Abril de 2008
08:30 UTC
20 de Fevereiro de 2008
14:07 UTC
27 de Março de 2008
00:40 UTC
14 de Junho de 2008
15:15 UTC Soyuz TMA-11
STS-122
STS-123
STS-124 191.8
119.94
(Tani)
51
(Eyharts)
94.76
(Reisman)
Expedição 17 Sergei Volkov - Russia
Oleg Kononenko - Russia
Gregory Chamitoff - E.U.A. 8 de Abril de 2008
12:16 UTC
31 de Maio de 2008
21:02 UTC Soyuz TMA-12
STS-124 23 de Outubro de 2008
15:37 UTC
30 de Novembro de 2008
21:25 UTC Soyuz TMA-12
STS-126 198.14
183.52
(Chamitoff)
Expedição 18 Michael Fincke - E.U.A
Yuri Lonchakov - Russia
Sandra Magnus - E.U.A. 12 de Outubro de 2008
07:01 UTC
15 de Novembro de 2008
00:55 UTC Soyuz TMA-13
STS-126 8 de Abril de 2009
07:36 UTC
28 de Março de 2009
19:14 UTC Soyuz TMA-13
STS-119 178.02
133.64
(Magnus)
Expedição 19 Gennady Padalka - Russia
Michael Barratt - E.U.A.
Koichi Wakata - Japão 26 de Março de 2009
11:49 UTC
15 de Março de 2009
23:43 UTC Soyuz TMA-14
STS-119 11 de Outubro de 2009
04:31 UTC
31 de Julho de 2009
14:48 UTC Soyuz TMA-14
STS-127 198.70
137.63
(Wakata)
Expedição 20 Gennady Padalka - Russia
Michael Barratt - E.U.A. Continuação de parte da tripulação anterior.
Timothy Kopra - E.U.A.
Frank De Winne - Bélgica
Roman Romanenko - Russia
Robert Thirsk - Canadá 15 de Julho de 2009
22:03 UTC
27 de Maio de 2009
10:34 UTC STS-127
Soyuz TMA-15 12 de Setembro de 2009
01:53 UTC
1 de Dezembro de 2009
07:15 UTC STS-128
Soyuz TMA-15 58.16
(Kopra)
187.86
Expedição 21 Frank De Winne - Bélgica
Roman Romanenko - Russia
Robert Thirsk - Canadá Continuação de parte da tripulação anterior.
Nicole Stott - EUA
Jeffrey Williams - EUA
Maksim Surayev - Russia 28 de Agosto de 2009
03:59 UTC
30 de Setembro de 2009
07:14 UTC STS-128
Soyuz TMA-16 27 de Novembro de 2009
14:44 UTC
18 de Março de 2010
13:24 UTC STS-129
Soyuz TMA-16 91.45
(Stott)
169.26
Expedição 22 Jeffrey Williams - EUA
Maksim Surayev - Russia Continuação de parte da tripulação anterior.
Oleg Kotov - Russia
Timothy Creamer - EUA
Soichi Noguchi - Japão 20 de Dezembro de 2009
21:52 UTC Soyuz TMA-17 2 de Junho, 2010
03:25 UTC Soyuz TMA-17 163.23
Expedição 23 Oleg Kotov - Russia
Timothy Creamer - EUA
Soichi Noguchi - Japão Continuação de parte da tripulação anterior.
Alexandr Skvortsov - Russia
Mikhail Kornienko - Russia
Tracy Caldwell Dyson - EUA 2 de Abril de 2010
18:04 UTC Soyuz TMA-18 Setembro, 2010
00:00 UTC Soyuz TMA-18 ~153
Expedição 24 Alexandr Skvortsov - Russia
Mikhail Kornienko - Russia
Tracy Caldwell Dyson - EUA Continuação de parte da tripulação anterior.
Fyodor Yurchikhin - Russia
Shannon Walker - EUA
Douglas Wheelock - EUA 15 de Junho de 2010
21:35 UTC Soyuz TMA-19 Novembro, 2010
00:00 UTC Soyuz TMA-19 ~153
[editar] Expedições futuras
Expedição 25: Douglas Wheelock (EUA), Fyodor Yurchikhin (RUS), Shannon Walker (EUA), Scott Kelly (EUA), Alexander Kaleri (Russia) e Oleg Skripochka (Russia) - Agendada para o período de Setembro/2010 - Novembro/2010. Ela será composta com dois tripulantes da Expedição 24 e mais três elementos que chegarão com a Soyuz TMA-20.
Observação: A Estação Espacial Internacional é a nave mais visitada na história da exploração espacial. A 6 de Setembro de 2009 contava com 257 visitas de 180 pessoas distintas. Enquanto esteve em órbita, a estação russa Mir recebeu 137 visitas (ver a Lista de visitas da Estação Espacial Internacional).
[editar] Caminhadas no espaço
Ver página anexa: Anexo:Lista de caminhadas no espaço pela ISS
Caminhada feita durante a missão STS-116 do ônibus espacial. Robert Curbeam com a faixa vermelha junto com Christer Fuglesang sobre o estreito de Cook, Nova Zelândia.As atividades extra-veiculares (AEV) são seminais para a montagem e a manutenção da Estação Espacial. Existem duas formas de realizar essa atividade na Estação Espacial Internacional, uma é através do módulo russo de descompressão chamado Pirs, outra é através do módulo americano Quest Joint Airlock. Quando realizado através do módulo Pirs, é utilizado o traje espacial russo Orlan e quando realizado no Quest Airlock, o traje americano.
Para as atividades extra-veiculares a partir da Estação Espacial a NASA estabeleceu como procedimento de rotina o acampamento dos astronautas no módulo Quest Airlock com o objetivo de reduzir o risco de doenças relacionadas com a descompressão. Esse procedimento foi testado pela primeira vez em 2005 pela tripulação da Expedição 12. Durante o acampamento, os astronautas dormem, na noite anterior à caminhada espacial, na câmara de despressurização onde baixam a pressão para 10.2 psi (70 kPa). A pressão do ar no interior da estação normalmente é de 14.7 psi (101 kPa). Dormir num ambiente com baixa pressão ajuda eliminar o nitrogênio contido no corpo, prevenindo uma embolia durante a saída da estação.
As AEV são perigosas devido a um número de diferentes razões. A principal é a colisão com destroços espaciais. A velocidade orbital 300 km acima da Terra (em missões do ônibus espacial) é de 7,7 km/s. Isso é 10 vezes a velocidade de uma bala, o que significa que a energia cinética de uma pequena partícula com massa de 1/100 de uma bala (isto é, do tamanho de um grão de areia) é equivalente a de uma bala.
[editar] Veículos de transporte de cargas e tripulações
Veja Lista de vôos tripulados para a ISS para uma listagem cronológica de todos os veículos espaciais tripulados que se encontraram com a ISS e Lista de vôos não tripulados para a ISS para missões de logística da Progress e outros módulos não tripulados de acoplagem automática.
Soyuz TMA-9 atracada a EEI[editar] Veículos em operação
Ônibus Espacial Americano (NASA) - vôos de ressuplimento, montagem, logística e troca de tripulação (servirá até 2010)
Espaçonave Russa Soyuz (Roskosmos) - troca de tripulação e evacuação de emergência, trocada a cada 6 meses
Espaçonave Russa Progress (Roskosmos) - veículo de ressuplimento
Veículo de Transferência Automatizado Europeu - ATV (ESA) - veículo de ressuplimento
Veículo de Transferência Japonês - HTV (JAXA) - veículo de ressuplimento para o laboratório Kibo[18]
[editar] Veículos planejados
Espaçonave Americana Orion (NASA) - para possíveis trocas de tripulantes e transporte de suplimentos (oficialmente previsto para 2014)
[editar] Propostas
Serviço Comercial de Transporte Orbital SpaceX Dragon para a NASA (previsto para 2009)
Sistema de Transporte de Tripulação Russo-Europeu derivado da Soyuz (previsto para 2014)
[editar] Miscelânea
A ISS recebeu o primeiro turista espacial, Dennis Tito, que gastou US$ 20 milhões para participar numa missão russa de reabastecimento e o primeiro casamento no espaço, quando Yuri Malenchenko, na estação, se casou com Ekaterina Dmitriev, no Texas.
A ISS faz uma aparição no jogo Call of Duty Modern warfare 2,nesta parte controlamos o personagem Sat1, um astronauta anônimo que junto com o Centro Espacial em Houston e o comandante da ISS tentam rastrear um míssel ICMB com um pulso eletromagnético. O míssil explode desativando todos os aparelhos do alvo e destruindo a ISS e Sat1.
A ISS aparece em algumas cenas do filme O Dia Depois de Amanhã (no original, The Day After Tomorrow), do diretor Roland Emmerich, quando um astronauta americano, um russo e um japonês observam, do espaço, o avanço das massas de gelo sobre o Hemisfério Norte da Terra.
[editar] Ver também
A Wikipédia possui a categoria:
Estação Espacial InternacionalO Wikimedia Commons possui multimedia sobre Estação Espacial InternacionalExploração espacial
Estação espacial para estatísticas de estações espaciais ocupadas
Salyut
Skylab
Mir
Baixas das missões espaciais
ISS Familiarization and Training Manual - NASA July 1998 (PDF format) (em inglês)
Current ISS Vital Statistics (em inglês)
[editar] Ligações externas
Estados Unidos
International Space Station — site da NASA
International Space Station — Portal de História da NASA
Rússia
International Space Station — Roskosmos (em Russo)
International Space Station — Centro de Controle da Missão da Roskosmos (em Russo)
International Space Station — RKK Energia ((em inglês))
Canadá
International Space Station — Site da CSA
Europa
International Space Station — site da ESA
Japão
International Space Station — site da JAXA
Brasil
International Space Station — site da AEB
Itália
International Space Station — site da ASI
NASA - Programa de parcerias inovativas
NASA - Sequência de Montagem da ISS
NASA - Galeria de imagens e vídeos
SEDS (Students for the Exploration and Development of Space) - Justificativas para o desenvolvimento espacial
SEDS (Students for the Exploration and Development of Space) - Cronograma de lançamentos
Acompanhe o trajeto da plataforma sobre o planeta
Enciclopédia Astronáutica
Manifesto de lnaçamento não-oficial
Referências
↑ ISS - Visible Passes (em inglês). Página visitada em 26 de maio de 2010.
↑ "ISS to Date," 18 de junho de 2008--atualização (site da NASA)--visitado 30 de junho de 2008.
↑ "A Estação Espacial Internacional," 6 de fevereiro de 2008--atualização (matéria em Inglês da agência de notícias Canadense CBC News)--visitado 12 de março de 2008.
↑ Website da NASA com notícia, em 1997, do acordo entre o Brasil e a NASA--em Inglês--visitado em 12 de março de 2008.
↑ International Space Station Livro de Dados Online da NASA-visitado 12 de março de 2008---texto em Inglês.
↑ Notícia Online da BBC News ---texto em Inglês--visitado em 12 de março de 2008.
↑ Chris Bergin (2008-01-10). PRCB plan STS-122 for NET Feb 7 - three launches in 10-11 weeks. NASASpaceflight.com. Página visitada em 2008-01-12.
↑ Chris Gebhardt. "STS-133 refined to a five crew, one EVA mission—will leave MPLM on ISS", NASAspaceflight.com, 5 August 2009.
↑ Amos, Jonathan. "Europe looks to buy Soyuz craft", BBC News, 29 August 2009.
↑ Shuttle Q&A Part 5. NASASpaceflight.com (27 September 2009). Página visitada em 12 October 2009.
↑ a b Communications and Tracking. Boeing. Página visitada em 30 November 2009.
↑ a b c d Suzy McHale. ISS communications. Kosmonavtka. Página visitada em 30 November 2009.
↑ Chris van den Berg (25 August 2003). ISSCOM 038. Space Online. Página visitada em 30 November 2009.
↑ a b c d e f g h i j Gary Kitmacher. Reference Guide to the International Space Station. Canada: Apogee Books, 2006. pp.71–80.
↑ Operations Local Area Network (OPS LAN) Interface Control Document (PDF). NASA (February 2000). Página visitada em 30 November 2009.
↑ ISS/ATV communication system flight on Soyuz. EADS Astrium (28 February 2005). Página visitada em 30 November 2009.
↑ Chris Bergin (10 November 200). STS-129 ready to support Dragon communication demo with ISS. NASASpaceflight.com. Página visitada em 30 November 2009.
↑ Manifesto Consolidado de Lançamento: Vôos do ônibus espacial e montagem da EEI. NASA (10 de Setembro de 2007). Página visitada em 2007-09-27.
Anterior Estação Espacial Russa:
Mir
Estação Espacial Internacional Anterior estação espacial dos EUA:
Skylab
[Esconder]v • eComponentes da Estação Espacial Internacional
Em órbita Zarya • Unity • Zvezda • Destiny • Quest • Pirs • Harmony • Columbus • Kibô
Lançado periodicamente Módulo de Logística Multifuncional
Outros subsistemas ISS Truss • Canadarm2 • ESP
Agendados MMP2 • Tranquility • Cúpula • MMP1 • Módulo do Laboratório Multifuncional • Braço Robótico Europeu
Cancelados CAM • RRM • ICM • UDM • DSM • HM • PM • RM • SPP • CRV
Veículos de suporte Ônibus espacial • Soyuz • Progress • ATV • H-II • Orion
Veja também Sequência de montagem da ISS
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Esta%C3%A7%C3%A3o_Espacial_Internacional"
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2879- HISTÓRIA DO FOGUETE ESPACIAL: LINHA DO TEMPO
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HISTÓRIA DO FOGUETE ESPACIAL
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2878 - HISTÓRIA DO FOGUETE ESPACIAL
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[Imagem: NASA]
Serão somente mais dez viagens. As últimas depois de 122 missões desde 12 de abril de 1981, quando ocorreu o lançamento da Colúmbia, marco na história da exploração espacial.
A Nasa, agência espacial norte-americana, anunciou as missões derradeiras dos ônibus espaciais, que deixarão de ir ao espaço em 2010, sendo substituídos por novos veículos como o Órion, ainda em fase de desenvolvimento.
Últimas missões dos ônibus espaciais
Já estão definidos os dez lançamentos daquele que é atualmente o único programa norte-americano de vôos tripulados. O próximo está previsto para 8 de outubro, com o Atlantis, com duração de 11 dias. O objetivo será levar astronautas para realizar reparos no Hubble, de modo que o telescópio espacial possa continuar funcionando bem pelo menos até 2013, quando seu sucessor, o James Webb, deverá entrar em operação
No mês seguinte será a vez do Endeavour, que levará equipamentos e alimentos para que mais astronautas possam permanecer simultaneamente na Estação Espacial Internacional (ISS). As demais missões estão previstas também para a ISS, projeto ao qual a Nasa foi acusada de não dar a devida importância. Segundo a agência, os nove vôos à ISS "refletem o comprometimento com a construção da estação".
Em 2009, estão previstas cinco missões, dos veículos Discovery (fevereiro), Endeavour (maio), Atlantis (julho) e, novamente, Discovery (outubro) e Endeavour (dezembro).
No ano seguinte, serão outras três: Atlantis (fevereiro), Discovery (abril) e Endeavour (maio). A última missão, quatro meses antes do que havia sido previsto anteriormente, levará componentes que serão instalados no exterior da ISS, entre os quais duas antenas para comunicação em banda S e escudos para proteção contra micrometeoróides.
A história dos ônibus espaciais
O primeiro vôo tripulado do programa levou o comandante John Young e o piloto Robert Crippen para 36 voltas em torno da Terra em um pouco menos de 55 horas. Antes foram feitos quatro vôos de testes com o Enterprise.
Até hoje, os veículos com mais missões são o Discovery, com 34, seguido pelo Atlantis, com 29. O Challenger fez apenas dez, explodindo em 1986 apenas 73 segundos após o lançamento, em tragédia que matou os sete tripulantes.
Vôos mais altos
O outro desastre do programa ocorreu em 2003, quando o Colúmbia, em seu 28º vôo, desintegrou durante a reentrada na atmosfera, matando outros sete astronautas. Apesar do notável sucesso do programa, a tragédia levou o governo norte-americano a programar a aposentadoria do ônibus espacial.
Outro motivo é que o space shuttle, como é conhecido em inglês, é capaz apenas de atingir a órbita baixa da Terra, o suficiente para ir ao Hubble ou à ISS, que estão, respectivamente, a 590 e a 350 quilômetros da superfície. Mas, para levar o homem de volta à Lua e pela primeira vez a Marte, como está previsto pelo programa espacial norte-americano, serão necessários outros veículos.
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2877 - HISTÓRIA DO FOGUETE ESPACIAL
Universidade de São Paulo
Centro de Divulgação Científica e Cultural - Campus São Carlos
Setor de Astronomia
(OBSERVATÓRIO – Centro de Divulgação da Astronomia)
Série
Século XX – Astronomia e Astronáutica
Foguetes e Satélites (Breve História)
A história da astronáutica começa com o desenvolvimento dos primeiros foguetes e satélites. Não fossem os testes do americano Robert Goddard com o primeiro foguete de combustível líquido da história, que subiu apenas 12 metros em 16 de março de 1926, o homem nunca teria chegado a Lua, os metereologistas dificilmente teriam emprego, e provavelmente muitas pessoas ainda acreditariam que os marcianos poderiam invadir a Terra a qualquer momento.
Os foguetes são a peça fundamental no desenvolvimento da astronomia, pois lançaram e ainda hoje lançam instrumentos muito poderosos ao espaço, como sondas interplanetárias, que nos revelam os segredos dos planetas mais distantes, telescópios espaciais, que nos revelam os segredos das estrelas e galáxias mais distantes, e satélites voltados para a própria Terra, lembrando-nos que ainda existem muitos segredos a serem revelados aqui mesmo. Como já foi citado, os satélites também são de extrema importância na astronomia, pois orbitando a Terra eles capturam dados científicos impossíveis de serem obtidos do solo
O desenvolvimento de todos esses equipamentos começou no ínicio do século XX, que talvez ficará marcado como "o século em que o homem saiu da Terra". Já que eles são extremamente importantes, nós vamos fazer um resumo de sua evolução ao longo do século.
As Idéias
É óbvio que no começo do século XX já existiam alguns objetos que poderiam ser chamados de foguetes: algumas armas militares e até os fogos de artifício. No entanto, esses foguetes utilizavam combustível sólido (pólvora, por exemplo), e os cientistas que começaram a pensar em utilizar os foguetes para vôos espaciais já sabiam que esses combustíveis não eram poderosos o suficiente. Os foguetes precisariam utilizar combustível sólido. Outro desenvolvimento importante: os foguetes deveriam usar estágios para ir mais longe, ou seja, o foguete teria várias partes, e a medida que ia acabando o combustível de uma parte, ela se desprenderia do conjunto, tornando ele mais leve.
foguetes-e-satelites-fig-01.jpg
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Goddard e o seu primeiro foguete de combustível líquido
Figura-1
Três homens, Goddard, Hermann Oberth (alemão) e Kostantin Tsiolkovsky (russo) trabalharam seriamente na idéia de desenvolver os foguetes, quando a comunidade científica achava que não valia a pena:. Os três estudavam seriamente a viabilidade de se construir um foguete espacial, e chegaram a conclusões bem próximas. Nunca se encontraram e desconheciam os trabalhos individuais dos outros demais dois entre si. Isso foi no final do século XIX e começo do século XX, mas eles começaram a apresentar resultados entre 1903 e 1926 (data do teste do foguete de Goddard). Por isso, os três podem ser considerados os pais da astronáutica, apesar de cada um ser considerado pai da astronáutica em seu país.
O Desenvolvimento
Foi apenas em 30 de maio de 1942 que foi lançado o primeiro foguete com capacidade para sair realmente da atmosfera: o V-2 alemão. Esse foguete foi desenvolvido por um aluno de Oberth: o alemão Werhner Von Braun. O foguete foi projetado para servir de arma na Segunda Guerra Mundial, e grande parte dos cientistas foram obrigados a trabalhar no projeto –inclusive Von Braun, que chegou a ser preso por estar fazendo pesquisas que se desviavam de fins militares, mas ele foi logo solto porque os alemães perceberam que ele era essencial ao projeto.
O foguete chegou a ser usado na guerra, contra Londres e Paris, por exemplo, e apesar de ter matado milhares de pessoas não impediu a derrota dos alemães, pois ficou pronto muito tarde.
Com o fim da guerra, a equipe de Von Braun foi para os Estados Unidos como priosioneira de guerra. Era isso ou ficarem na Alemanha e serem mortos, pois Hitler já havia ordenado a execução deles, para que a tecnologia dos V-2 não se espalhasse a outros países.
Nos Estados Unidos a equipe foi obrigada a continuar o desenvolvimento dos V-2, o que fizeram. Eles então desenvolveram o Bumper, primeiro foguete de dois estágios a ser lançado (em 1948), que usava o V-2 como primeiro estágio.
Enquanto isso, os russos trabalhavam no projeto de um ICBM (sigla pra míssel balístico intercontinental, em inglês), que chamaram de R-7. Ele era bem parecido com o V-2, pois os primeiros projetos russos eram baseados nos projetos alemães. Alguns chegavam a ser cópia, onde os engenheiros russos trocavam apenas o texto, deixando o desenho original alemão. Em 1957 os russos lançam com sucesso o R-7, primeiro míssel intercontinental da história.
Os americanos, sabendo do trabalho dos russos, desenvolveram com urgência o seu ICBM: o Atlas, lançado cerca de quatro meses depois do R-7 russo.
Esses dois foguetes resumem bem o ínicio da astronáutica: os foguetes eram desenvolvidos como armas, e depois usados como veículos lançadores, como os Atlas, R-7, Titan (americanos) e a série UR (Universal Rockets – foguetes universais) russa. Todos eles passaram a ser utilizados como foguetes lançadores, e são usados em lançamentos de naves e satélites até hoje, em versões melhoradas.
Um fato curioso é que todos os foguetes, mesmo hoje em dia, seguem os mesmos padrões, sejam eles americanos, russos ou de outro país. Isso acontece porque os foguetes se desenvolveram do V-2 alemão, já que as pesquisas continuaram, com a mesma equipe, nos Estados Unidos, e já que os russos tinham bastante informações sobre o desenvolvimento científico alemão. Esses fatos fizeram com que atualmente os foguetes sejam bem parecidos entre si.
O ano de 1957 é um ano marcante na história da astronáutica: em outubro desse ano foi lançado o Sputnik 1, primeiro objeto feito pelo homem colocado em órbita terrestre, em outras palavras, o primeiro satélite artificial lançado pelo homem. O Sputnik era um satélite russo, pesando cerca de 84 kg e feito as pressas para poder ser lançado antes do satélite que os americanos estavam desenvolvendo. De fato os russos conseguiram lançar o Sputnik primeiro, mas a única coisa que esse satélite fazia era emitir sons em determinadas frequências, que podiam ser captados por rádio-receptores aqui na Terra – apenas para provar que ele estava lá. Ainda assim o satélite chegou a causar pânico em muitos americanos, pois eles não sabiam do que o satélite era realmente capaz. Resumindo, apesar de o Sputnik ter colocado os russos na frente na corrida espacial, a única coisa que ele fazia era barulho.
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O Sputnik - Primeiro Satélite Artificial
Figura-2
Cerca de três meses depois do Sptunik, os americanos lançavam seu primeiro satélite: o Explorer 1, bem mais leve que seu concorrente (pesava apenas 14 kg) e bem mais útil também: foi o responsável pela descoberta do Cinturão de Van Allen um cinturão magnético que protege a Terra da radiação solar.
A largada tinha sido dada: agora americanos e russos tinham tecnologia para lançar objetos ao espaço. A partir daí, a 1evolução da astronomia tomou uma velocidade realmente astronômica, como lhe cabe.
Muitos satélites passaram então a ser lançados. Os primeiros a serem desenvolvidos foram os satélites para fins militares. Existem vários tipos desses satélites: uns tiram fotos do terreno inimigo, outros são responsáveis pela comunicação entre as tropas e alguns até pela interceptação da comunicação entre tropas inimigas. Ainda em 1958 foi lançado o primeiro satélite espião. Vieram então os satélites metereológicos: em 1960 os americanos lançaram o primeiro desse tipo. Cada vez mais poderosos, eles nos dão previsões de tempo cada vez mais precisas, apesar de esta ser uma área muito complicada da ciência. Em 1962, foi lançado o primeiro satélite para transmissão de televisão intercontinental. Os satélites de comunicação são hoje extensamente utilizados e eles que nos permitem, por exemplo: assistirmos as Olimpíadas ao vivo, nem que para isso tenhamos que ficar acordados a madrugada inteira.
Para que alguns satélites pudessem ser realmente eficientes, foram desenvolvidos os satélites geoestacionários: satélites que parecem estarem parados no céu. Esses satélites na verdade são colocado em órbitas bem altas ao redor do equador, e giram junto com a rotação da Terra, estando então em posição fixa em relação a quem estiver na superfície terrestre.
A intensa corrida espacial durante a Guerra Fria ajudou muito toda essa evolução, e foi responsável pelo maior foguete já lançado: o Saturno V, com cerca de 100 metros de comprimento. Desenvolvido pela equipe de Von Braun, ele surgiu da necessidade de um veículo lançador poderoso o suficiente para lançar uma nave tripulada a Lua. Foi ele quem lançou a Apollo 11 em 1969, colocando os primeiros homens na Lua. No entanto, com o fim da Guerra Fria e da corrida espacial, o interesse em mandar homens à Lua caiu, não sendo mais necessário um foguete tão poderoso, e por isso o maior foguete já construído na história está aposentado.
A Atualidade
Bem mais tarde, em 1981, chegaram os "Ônibus Espaciais", ou melhor, os STS (Sistema de Transporte Espacial). Eles surgiram da necessidade de veículos lançadores reutilizáveis, podendo assim economizar dinheiro nos lançamentos, já que não precisariam construir um novo foguete a cada lançamento. Apenas alguns tanques de combustível são inutilizados a cada lançamento. Apesar de surgir como uma boa idéia, os custos bem acima do previsto do projeto do STS tornaram ele uma dúvida. Então, em 1986, quando um deles (Challenger) explodiu matando seus sete tripulantes, a NASA decidiu repensar o projeto. Depois de cerca de três anos sem lançamentos e muitos testes, o Ônibus Espacial voou de novo, e está até hoje na ativa.
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Lançamento do Columbia em 12 de Abril de 1981 - Missão STS-1.
Figura-3
Mesmo não sendo a alternativa mais barata em todos os casos de lançamento, ele foi responsável por colocar, continuamente e por cerca de vinte anos, americanos no espaço, dando experiência em vôos tripulados a eles. É o veículo americano utilizado para levar seus astronautas ao espaço, nas estações espaciais, por exemplo. Os russos usam ainda uma nave Soyuz, que deve ser lançada de um foguete.
Apenas americanos e russos tem tecnologia para colocar um homem no espaço, mas outros países também tem indústrias astronáuticas que merecem respeito. Talvez as mais relevantes sejam a francesa, com seus foguetes lançadores Ariane, responsáveis por muitos lançamentos comerciais atualmente, e a chinesa, com seus foguetes Longa Marcha. Os chineses também tem um projeto de colocar um homem em órbita, e estão trabalhando bastante nisso atualmente. O Brasil tem uma participação modesta no desenvolvimento do seu Veículo Lançador de Satélites (VLS) .do Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE), do Centro Técnico Aeroespacial (CTA).
Atualmente, nós temos satélites de todo tipo orbitando a Terra, como o Telescópio Espacial Hubble, um telescópio colocado em órbita terrestre para evitar os efeitos da atmosfera sobre as imagens, gerando imagens muito mais nítidas.
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Terceira imagem de uma série de quatro vista a partir do Onibus Espacial Discorery
momento antes de prendê-lo ao braço do sistema manipulador remoto as
18:03:40 GMT, Dec. 21, 1999.
Figura-4
Os foguetes e satélites tiveram inevitável importância no desenvolvimento da astronomia moderna (assim como em outras ciências), e sem dúvida continuarão a ter por um longo tempo. Eles continuarão dominando o lançamento de objetos ao espaço por um tempo inimaginável, pois as novas tecnologias de propulsão em desenvolvimento se aplicam melhor a naves espaciais: objetos colocados no espaço pelos foguetes, para de lá seguirem seu caminho pelo espaço e em conjunto com os satélites, eles são poderosos instrumentos de observação espacial e terrestre, além de terem muitas outras aplicações, por sua localização privilegiada. Esses objetos estão entre as invensões mais espetaculares do século XX.
Caio B. G. Carvalho
São Carlos, 19 de janeiro de 2001
Caio B. G. Carvalho é monitor voluntário do CDCC no Setor de Astronomia e está cursando o bacharelado de Físca do Instituto de Física de São Carlos (IFSC) – USP/SC. Interessou-se por trabalhar em divulgar a Astronomia no Observatório e atualmente está desenvolvendo um projeto do Prof. Dr. Valter Luiz Libero (IFSC) – Multimidia na Astronomia – subvencionado pela Pró-Reitoria de Cultura e Extensão da USP.
Imagens e Créditos:
foguetes-e-satelites-fig-01.jpg
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Figura-1:
Instituição: Goddard Space Flight Center
Goddard e o seu primeiro foguete de combustível líquido
http://pao.gsfc.nasa.gov/gsfc/service/gallery/fact_sheets/general/frocket/frocket.htm
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foguetes-e-satelites-fig-02.jpg
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Figura-2:
O Sputnik - Primeiro Satélite Artificial
Crédito: TASS
Copyright 1997 The New York Times Company
http://www.nytimes.com/partners/aol/special/sputnik/sat1.1.jpg.html
Fonte: New York Times
http://www.nytimes.com/partners/aol/special/sputnik/main.html
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foguetes-e-satelites-fig-03.jpg
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Figura-3:
Lançamento do Columbia em 12 de Abril de 1981 - Missão STS-1.
Instituição: Johsson Space Center http://images.jsc.nasa.gov/
http://images.jsc.nasa.gov/images/pao/STS1/10060323.jpg
Data: 12 de abril de 1981
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foguetes-e-satelites-fig-04.jpg
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Figura-4:
S103-E-5033 (21 December 1999) ---
Terceira imagem de uma série de quatro vista a partir do Onibus Espacial Discorery
momento antes de prendê-lo ao braço do sistema manipulador remoto as
18:03:40 GMT, Dec. 21, 1999.
Instituição: Nasa Human Spaceflight http://spaceflight.nasa.gov/
http://spaceflight.nasa.gov/gallery/images/shuttle/sts-103/html/s103e5033.html
Foto: S103-E-5033 (21 Dezembro de 1999)
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COPYRIGHT AUTOR DO TEXTO
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