quarta-feira, 31 de outubro de 2012

AMESTERDÃO ( HOLANDA)

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Amsterdão / Amsterdã

Amsterdam





Da esquerda para a direita e de cima para baixo: Rijksmuseum, Estátua no Vondelpark, Keizersgracht, Zuiderkerk, Palácio Real de Amesterdão, ING House.



Bandeira

Brasão de armas



apelido/alcunha(s) Mokum, "Veneza do Norte"

lema Heldhaftig, Vastberaden, Barmhartig

("Heróico, Determinado, Misericordioso")





Localização de Amsterdão

52° 22' 23" N 4° 53' 32" E

País Países Baixos

Província Noord-Holland

Administração [1]

- Prefeito Eberhard van der Laan (PvdA)

- Vereadores Lodewijk Asscher

Carolien Gehrels

Tjeerd Herrema

Maarten van Poelgeest

Marijke Vos

- Secretário Erik Gerritsen

Área [2][3]

- Cidade 219 km2

- Terra 166 km²

- Água 53 km² 24.2%

- Urbana 1003 km²

- Metro 1815 km²

Altitude [4] 2 m (7 pés)

População (Junho de 2009)[5]

- Cidade 1 364 422

- Densidade 6 230,2/km2

- Urbana 761 262

- Densidade Urbana 759/km2

- Metro 2 158 372

- Densidade Metro 1 189,2/km2

- Gentílico Amsterdamês / amesterdanês

Fuso horário CET (UTC+1)

- Horário de verão CEST (UTC+2)

Códigos postais 1011 – 1109

Código de área 020

Sítio www.amsterdam.nl



Amsterdão / Amesterdão (português europeu) ou Amsterdã (português brasileiro) (em neerlandês: Amsterdam) é a capital, e a maior cidade dos Países Baixos, situada na província Holanda do Norte. Seu nome é derivado de uma represa (dam) no rio Amstel, o rio onde fica a cidade. A cidade é conhecida por seu porto histórico, seus museus de fama internacional, sua zona de meretrício (Red Light District, o "Bairro da Luz Vermelha"), seus coffeeshops liberais, e seus inúmeros canais que levaram Amsterdã a ser chamada a "Veneza do Norte".[6]



Amsterdão tem 761.262 residentes (2009), enquanto que sua área metropolitana tem cerca de 2 milhões de habitantes. É o centro de uma vasta zona urbana contínua, denominada Randstad, que se estende de Roterdão a Amsterdão e também Utrecht, com cerca de 7.6 milhões de habitantes.



A cidade destaca-se pelo seu setor financeiro, sendo o quinto centro financeiro europeu.[7] Com mão-de-obra qualificada no sector logístico, a cidade destaca-se por sua infra-estrutura que reúne um aeroporto internacional e um moderno porto marítimo.[7]



Índice [esconder]

1 Etimologia

2 História

2.1 Construção dos canais

3 Geografia

3.1 Localização

3.2 Área

3.3 Clima

4 Demografia

5 Governo

5.1 Símbolos

6 Economia

6.1 Turismo

7 Infra-estrutura

7.1 Educação

7.2 Transportes

7.2.1 Bicicleta

7.2.2 Aeroporto

8 Ver também

9 Referências

10 Ligações externas





[editar] EtimologiaA palavra que deu origem ao nome da cidade de Amsterdão vêm do latim Homines manentes apud Amestelledamme, ou seja, "homens que vivem próximo ao Amestelledamme". Amestelledamme é dam (dique) do rio Amstel, cujo nome pode ser interpretado como ame ("água") e stelle ("terra seca").



[editar] História

Pintura de Amsterdã em 1538.No início, Amsterdão era nada mais que um povoado de pescadores. Segundo a lenda, a cidade foi fundada por dois pescadores da província de Frísia, que por casualidade acabaram nas margens do rio Amstel em um pequeno barco, junto a seu cachorro.



A data tradicional da fundação da cidade foi em 27 de outubro de 1275, quando retiraram a obrigação dos seus habitantes de pagar taxas associadas a passagem em pontes neerlandesas. No ano de 1300 foi concedido o direito oficial de cidade, e a partir do século XIV, Amsterdão começou a florescer como centro comercial, principalmente pelo comércio com outras cidades neerlandesas e alemãs, conhecidas como a Liga Hanseática.



No século XVI, começou o conflito entre os neerlandeses e Filipe II de Espanha. Essa confrontação causou uma guerra que durou oitenta anos, e que finalmente deu aos Países Baixos sua independência. Depois da ruptura com a Espanha, a república neerlandesa ia ganhando fama por sua tolerância com respeito a religiões. Entre outros, buscaram refúgio em Amsterdão judeus de Portugal e Espanha, comerciantes de Antuérpia, e huguenotes da França, perseguidos em seus países por sua religião.





Praça Dam, no final do século XVII; pintura de Gerrit Adriaenszoon Berckheyde.No início do século XVII, considerado o Século de Ouro de Amsterdão, a cidade converteu-se em uma das mais ricas do mundo. Desde seu porto saíam embarcações até o mar Báltico, América do Norte, África e terras que agora pertencem a Indonésia e Brasil. Dessa forma foi criada a base de uma rede comercial mundial. Os comerciantes de Amsterdão possuíam a maior parte da Companhia Neerlandesa das Índias Orientais (Vereenigde Oostindische Compagnie ou VOC em neerlandês) e da Companhia Neerlandesa das Índias Ocidentais (West-Indische Compagnie ou WIC). Essas companhias instalaram-se em países que passaram a ser colônias dos Países Baixos. Nessa época Amsterdão era o principal porto comercial da Europa e centro financeiro mais importante do mundo. A Bolsa de Valores de Amsterdão foi a primeira a funcionar diariamente.



A população da cidade cresceu ligeiramente de 10 000 em 1500, a 30 000 por volta de 1570. Em 1700 este número já havia alcançado 200 000. Durante os séculos XVIII e XIX e até antes da Primeira e da Segunda Guerra Mundial, o número de habitantes aumentou a não menos de 300%, alcançando 800.000 habitantes. A partir de então até a atualidade o número tem sido relativamente constante.



No século XVIII e início do século XIX, Amsterdão entrou em declínio devido às guerras entre a república dos Países Baixos e o Reino Unido e França. Sobretudo as Guerras Napoleônicas arrebataram as fortunas de Amsterdão. Quando se estabeleceu oficialmente o Reino dos Países Baixos no ano de 1815, a situação começou a melhorar. Nesse período uma das pessoas-chave das novas iniciativas foi Samuel Sarphati, um médico e planificador urbano, que achou sua inspiração em Paris.





Vista da Munttoren em 1900.As últimas décadas do século XIX são chamadas de Segundo Século de Ouro de Amsterdão, porque, entre outros, construíram-se novos museus, uma estação de trem e o Concertgebouw, que é o teatro musical da cidade. No mesmo período chegou à cidade a Revolução Industrial. Novos canais e vias marítimas foram construídos para assim melhorar a conexão entre Amsterdão e o resto da Europa.



Pouco antes de começar a Primeira Guerra Mundial, a cidade começou a expandir-se, construindo novos bairros residenciais em direção aos subúrbios. Durante a Primeira Guerra Mundial, os Países Baixos tomaram uma posição neutra, mas ainda assim sua população sofreu muito com a falta de comida e falta de aquecimento a gás.



Durante a Segunda Guerra Mundial, a Alemanha invadiu os Países Baixos no dia 10 de maio de 1940, tomando o controle do país depois de cinco dias de luta. Os alemães instalaram um governo civil nazista em Amsterdão, que se encarregava da perseguição aos judeus. Os neerlandeses que ajudaram e protegeram as vítimas foram também perseguidos. Mais de 100.000 judeus foram deportados a campos de concentração. Entre eles encontrava-se Anne Frank. Somente 5.000 judeus sobreviveram a guerra.





Fotografia aérea do famosos canais de Amsterdã.[editar] Construção dos canaisNo início do século XVII, com a crescente imigração na cidade, Amsterdão colocou em prática um plano para a construção de canais de meio-círculo e concêntricos que se encontravam na baía do rio IJ. Foram feitos quatro canais: 3 residenciais (Herengracht ou Canal dos Lordes; Keizersgracht ou Canal dos Imperadores; e Prinsengracht ou Canal do Príncipe) e um canal de defesa (Nassau/Stadhouderskade). O plano ainda ligou os canais paralelos a esses novos quatro canais, como por exemplo o canal do bairro de Jordaan (bairro onde viveu Anne Frank).



[editar] Geografia

Imagem de satélite de Amsterdã.[editar] LocalizaçãoA cidade se localiza entre os rios Amstel e Schinkel, na chamada baia de IJ.



[editar] ÁreaA maior parte da cidade é constituída por pôlderes. A área urbana inclui os municípios de Aalsmeer, Amsterdão, Amstelveen, Diemen, Haarlemmermeer, Ouder-Amstel, Uithoorn, e Waterland. O tamanho da área urbana inteira atinge 896.96 km² mas só 718.03 km² é terra.



A área conhecida como Grande Amsterdão (Stadsgewest Amsterdam) inclui a área urbana e as cidades satélites. O total desta área é de 1896,97 km², sendo 1447,36 km² constituído de terra.



[editar] ClimaAmsterdão tem um clima moderado, devido à forte influência do oceano Atlântico a Oeste e aos ventos que provêm dele. Os Invernos costumam ser frios, mas não extremos, ainda que temperaturas abaixo de zero sejam muito frequentes. Costuma nevar alguns dias ao ano. Os Verões são calorosos com temperaturas ao redor dos 25 °C, mas não muito quentes, salvo alguma onda de calor. Trata-se de um clima extremamente úmido. Ainda que a cidade sofra muito com a chuva, não recebe mais de 760 mm de precipitação ao ano e quase sempre se trata de chuvas moderadas.



[editar] DemografiaA composição étnica da cidade em 2011 era de 49,7% neerlandeses e 50,3% estrangeiros. Pessoas de origem não-europeia constituíam ao todo 34,9% da população e 52,6% de pessoas menores de 18 anos de idade. Devido à imigração em larga escala vinda de países não-ocidentais, principalmente do Suriname, Marrocos e de outros países islâmicos, em poucos anos pessoas de origem não-europeia se tornarão o grupo étnico dominante em Amsterdão. Cerca de 25% da população da cidade pratica o islão, apesar de a religião dominante continuar sendo o cristianismo.



Nos séculos XVII e XVIII, a maioria dos imigrantes de Amsterdão eram huguenotes, sefarditas e habitantes da Vestfália. Com a independência das colônias neerlandesas, nos anos 40 e 50 começou a imigração de indonésios. Nos anos 60, vários trabalhadores turcos, marroquinos e italianos foram para Amsterdão. Com a independência do Suriname em 1975, Amsterdão começou a receber seus habitantes como imigrantes. Vários outros imigrantes também vieram de outras partes da Europa e também da América do Norte.



[editar] Governo

Os 15 bairros de Amsterdão.A cidade é dividida em 15 bairros ou stadsdelen, cujo singular é stadsdeel, significando stad (cidade) e deel (parte). A cidade é governada por um prefeito (chamado de Burgemeester), por Alderman e por conselhos municipais. Cada bairro elege seu próprio conselho municipal (com exceção do bairro de Westpoort que é pouco povoado e é regido pelo conselho municipal central).



[editar] Símbolos

Escudo da cidade de Amsterdão.O escudo de Amsterdão consiste em três cruzes denominadas Cruz de Santo André em homenagem a André, o apóstolo, que foi assassinado com este tipo de cruzes. No século XVI foram adicionados dois leões. Existem historiadores que crêem que as cruzes representam os três perigos que mais afetaram a Amsterdão: inundação, incêndio e a peste.



O lema oficial da cidade é: "Heldhaftig, Vastberaden, Barmhartig" ("Valente, Decidida e Misericordiosa"). Estas três palavras provêm da denominação oficial concedida pela rainha Guilhermina dos Países Baixos em 1947, em homenagem a coragem da cidade durante a Segunda Guerra Mundial.



[editar] Economia

O distrito Zuidas é o principal distrito comercial de Amsterdã e ainda está, em grande parte, em construção. Muitas multinacionais holandêsas têm sua sede aqui, como ABN Amro e a Akzo Nobel.Amsterdão é a capital dos Países Baixos em termos de negócios e finanças, e tem sido a quinta cidade europeia em importância no mundo dos negócios, atrás de Londres, Frankfurt, Paris e Bruxelas. Muitas empresas e bancos neerlandeses têm sua matriz e origem em Amsterdão, como ABN Amro, Heineken, ING Group, Ahold, Delta Lloyd, Royal Dutch Shell e Philips.



A bolsa de Amsterdão denomina-se Euronext Amsterdão, faz parte da Euronext e é a bolsa mais antiga do mundo, hoje em dia é uma das mais importantes da Europa. O seu principal índice de bolsa denomina-se AEX.



[editar] Turismo

Casa de Anne Frank.Na cidade encontram-se muitos museus de fama internacional, como o Rijksmuseum, o museu de arte moderna Stedelijk Museum, o Museu Casa de Rembrandt e Museu van Gogh que possui a maior coleção de pinturas de Van Gogh no mundo.



A Casa de Anne Frank é um destino turístico muito popular, bem como o Hortus Botanicus Amsterdam, fundado no começo da década de 1960, um dos mais antigos jardins botânicos do mundo, com muitas antigas e raras espécies, entre as quais está a planta de café da qual saiu o ramo que serviu como base das plantações na América Central e América do Sul (o ramo foi um presente de Luís XIV de França e foi levado a colônia francesa de Martinica em 1714, onde frutificou).





Campanha publicitária I amsterdam em frente ao Rijksmuseum.Em Amsterdã se encontra a conhecida fábrica de cerveja Heineken, que também tem seu museu Heineken Experience. O clube esportivo AFC Ajax têm sua sede e seu estádio na cidade, chamado Amsterdam ArenA. Também a prestigiosa sala de concertos Concertgebouw é sede da igualmente famosa orquestra sinfônica, a Orquesta Real de Concertgebouw, que deu seu primeiro concerto em 3 de novembro de 1888.



Há numerosos edifícios, igrejas, praças e pontes que merecem uma visita. Uma data bem interessante para visitar a cidade é o Dia da Rainha ou Koninginnedag em 30 de abril. Neste dia todos os habitantes da cidade vendem nas ruas todo tipo de coisas, principalmente objetos de casa que já não utilizam. A cidade se envolve em mercado e em uma verdadeira festa e as ruas ficam abarrotadas de gente vestida da cor da casa real, o laranja.



O espírito liberal que ela herdou da Idade do Ouro justifica o fato de nela existirem alguns cafés, os chamados Coffeeshops, onde é autorizado o consumo de drogas leves e de existir uma indústria do sexo legalizada. No "Red Light District" (ou Bairro da Luz Vermelha) as ruelas estão lotadas de sex shops, bares onde decorrem shows eróticos, cinemas eróticos e até um museu do sexo. A prostituição nos Países Baixos é completamente legalizada nas zonas designadas para ela.



[editar] Infra-estrutura[editar] EducaçãoAmsterdão possui quatro universidades: a Universidade de Amsterdã(o), Universidade Livre, Universidade para ciências aplicadas de Amsterdã(o) (Hogeschool van Amsterdam) e Universidade Artística para ciências aplicadas de Amsterdã(o) (Amsterdamse Hogeschool voor de Kunsten). Outras instituições universitárias incluem uma academia de arte, a De Rietveldacademie.



O Instituut voor Sociale Geschiedenis (Instituto Internacional de História Social) é um centro internacional de pesquisa que possui um grande arquivo, orientado especificamente à história do movimento operário.



[editar] Transportes

Estação de bonde elétrico.O transporte público de Amsterdão consiste em:



Conexões de trem a qualquer parte dos Países Baixos e a destinos internacionais;

5 linhas de metro;

16 linhas dos famosos eléctricos (bondes);

55 linhas de ônibus urbano;

Várias linhas de ônibus regional;

Vários ferrys (também para ciclistas);

2 centrais de táxi

1 comboio de alta valocidade (Thalys)

[editar] BicicletaAmsterdão é famosa pela enorme quantidade de bicicletas e é o centro mundial delas. Quase todas as ruas principais têm vias para ciclistas, e pode-se deixar a bicicleta em qualquer lugar. Em Amsterdão existem ao redor de 700.000 ciclistas (750.000 habitantes).





Aeroporto de Schiphol.[editar] AeroportoO Aeroporto de Schiphol localiza-se a cerca de vinte minutos de comboio do centro de Amsterdão. É o maior aeroporto dos Países Baixos por número de passageiros e o quinto da Europa (atrás do Aeroporto de Londres Heathrow, do aeroporto de Frankfurt, Charles de Gaulle de Paris e Barajas de Madrid) e décimo aeroporto do mundo. Cada ano passam cerca de 44 milhões de viajantes por Schiphol. É o terceiro aeroporto da Europa em relação à quantidade de operações de carga (1450 toneladas em 2005, depois de Paris e Frankfurt).



[editar] Ver também A Wikipédia possui o

Portal dos Países Baixos



Rijksmuseum

Museu van Gogh

Casa do Rembrandt

Instituto Anne Frank

Sinagoga Portuguesa de Amsterdão

Referências1.↑ WorldMayor.com - Job Cohen, Prefeito de Amsterdão 2006. Página visitada em 19-4-2007.

2.↑ Kerncijfers voor Amsterdam en de stadsdelen. www.os.amsterdam.nl. Serviço de Pesquisa e Estatísticas, Cidade de Amsterdão (1 de janeiro de 2006). Página visitada em 4-4-2007.

3.↑ Area, population density, dwelling density and average dwelling occupation. www.os.amsterdam.nl. Serviço de Pesquisa e Estatística, Cidade de Amsterdão (1 de janeiro de 2006). Página visitada em 13-8-2008.

4.↑ Actueel Hoogtestand Nederland (em Holandês). Página visitada em 18-5-2008.

5.↑ População (em holandês). Cidade de Amsterdão (2008). Página visitada em 8-3-2009.

6.↑ [1]

7.↑ a b http://www.usatoday.com/marketplace/ibi/amsterdam.htm

[editar] Ligações externasO Commons possui uma categoria com multimídias sobre Amsterdão Guia de viagens sobre Amsterdão no Wikitravel.



Galeria de Amsterdão (em inglês) na Fotopedia.

Página oficial de Amsterdão (em neerlandês)

Página international de Amsterdão (em inglês)







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* Fonte: Inventory of World Cities — The World According to GaWC 2008



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MOSCOU (RÚSSIA)

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Leia agora MoscovoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Coordenadas: 55° 46' N 37° 40' E

Nota: Para outros significados, veja Moscovo (desambiguação).

Moscovo ou Moscou

Москва

Bandeira

Lema:

Врагу никогда не добиться,

чтоб склонилась твоя голова!

(O inimigo jamais conseguirá abaixar a tua cabeça!)

Hino: Minha Moscou (Áudio)

Região Centro

Distrito Distrito Federal Central

Subdivisão Moscou

Prefeito Sergey Sobyanin

Área 1.081 km²

População (2010) 11 503 501[1] habitantes

Densidade 9.682 hab/km²

Altitude 150 - 200 metros

Gentílico moscovita

Fundação 1147

Código telefônico +7 495, +7 499

Matrículas de automóveis 77, 99, 97, 177

Website mos.ru/

Localização

55° 46' 00" N 37° 40' 00" L



Cidade da Rússia

Moscovo (português europeu) ou Moscou (português brasileiro) (em russo: Москва, transl. "Moskva", lido Maskvá) é a capital, cidade mais populosa, e a subdivisão federal mais populosa da Rússia. A cidade é um importante centro político, econômico, cultural, científico, religioso, financeiro, educacional e de transportes da Rússia e do continente. Moscou é a megacidade mais ao norte na Terra, a segunda cidade mais populosa da Europa e a sexta maior cidade no mundo. Sua população, de acordo com os resultados do Censo de 2010, é de 11 503 501.[1] Com base na lista de 2011 da Forbes, Moscou tinha 79 bilionários, tirando de Nova York a classificação de cidade com o maior número de bilionários do mundo.[2]



Moscou está situada sobre o rio Moskva no Distrito Federal Central da Rússia europeia. No curso de sua história, a cidade serviu como capital de uma progressão dos estados, do medieval Grão-Ducado de Moscou, do subsequente Czarado da Rússia à União Soviética. Moscou é a sede do Kremlin, uma antiga fortaleza que é hoje a residência do presidente russo e do poder executivo do governo da Rússia. O Kremlin é também um dos vários Patrimônios da Humanidade na cidade. Ambas as câmaras do parlamento russo (Duma e o Conselho da Federação) também estão sediados em Moscou.



A cidade é servida por uma extensa rede de trânsito, que inclui quatro aeroportos internacionais, nove terminais ferroviários e um dos mais profundos túneis subterrâneos do mundo, o metrô de Moscou, perdendo apenas para Tóquio em termos de número de passageiros e reconhecido como um dos marcos da cidade devido à arquitetura rica e variada de suas 185 estações.



Com o tempo, Moscou adquiriu uma série de epítetos, mais se referindo ao seu tamanho e estatuto preeminente dentro da nação: A Terceira Roma (Третий Рим), Pedra Branca (Белокаменная), Primeiro Trono (Первопрестольная), Quarenta Fortes (Сорок Сороков).[3]



Índice [esconder]

1 História

2 Geografia

2.1 Clima

3 Demografia

3.1 Religião

4 Política

4.1 Subdivisões administrativas

4.2 Cidades-irmãs

5 Economia

6 Infraestrutura

6.1 Transportes

7 Cultura

8 Ver também

9 Referências

10 Ligações externas





[editar] HistóriaA primeira referência à cidade data de 1147 quando Yuri Dolgoruki convidou o príncipe de Novgorod para ir ter com ele a Moscovo (Vem comigo, irmão, a Moscovo). O encontro foi a 4 de Abril de 1147. A cidade estava em festa; os príncipes das zonas vizinhas ofereciam presentes uns aos outros e concordavam num acordo de cooperação mútua. Nove anos mais tarde, Yuri Dolgurki manda construir uma muralha de madeira, que foi sendo constantemente reconstruída, para envolver e proteger a cidade que então estava a ser erigida dados aos conflitos entre Dolgoruky e o príncipe de Chernigov. A cidade era um ponto estratégico para os príncipes de Vladimir-Suzdal. O rio Volga também tinha grande influência nas trocas comerciais entre a cidade e os restantes principados, bem como outros reinos; a prova disso são moedas árabes encontradas na cidade.



Na altura, Moscovo era mais uma cidade administrativa do que comercial, dado que a população que ali vivia era sobretudo camponesa. Nos anos seguintes, a cidade viria a ter metalúrgicos e pessoas ligadas aos artesãos. O rio Volga, o seu ponto estratégico e a crescente populações fizeram Moscovo crescer nos séculos XII e XIII..[4]





Vista de Moscou no século XVII.No Inverno de 1278, os mongóis capturaram a cidade e assassinaram o comandante da armada, bem como praticamente toda a população. Estes saques (ligados directamente à história da Rússia) provocaram o desaire do território russo. Porém, os moscovitas puderam regressar às suas casas expulsando os inimigos. Mas, ao contrário do que se passava na cidade, o resto do Sul do território fora totalmente destruído. Muitas cidades não se recuperaram, provocando grandes vagas de imigração a Norte. Isto influenciou a cidade, que com isso viu a sua população crescer.



Depois dos saques e das carnificinas provocados pelos tártaros, Moscovo volta a se recuperar e, em 1327, passou a ser capital de um principado: o Grão-Ducado de Moscovo. A sua boa localização em relação ao rio Volga permitiu um crescimento estável, atraindo milhares de refugiados provenientes de todo o território russo devido às grandes invasões dos tártaros.



Sob o poder de Ivan I da Rússia, Moscovo substituiu Tver, que era capital do Principado de Vladimir-Suzdal. A partir daí, Moscovo cresce a uma velocidade ainda maior. Ao contrário dos outros principados do mundo, este não era dividido em zonas para serem governadas pelos filhos mas sim "herdada" inteiramente pelos descendentes.



Em 1380, Dmitry Donskoy, príncipe de Moscovo, ganhou uma importante batalha que permitiu acabar com o poder dos tártaros: a batalha de Kulikovo. Com isso, a Rússia, através de Moscovo, torna-se livre de todo o domínio dos tártaros. A cidade torna-se um grande centro de poder e, com o passar dos anos, Moscovo ascende a uma capital de um grande império que viria a ter uma grande notoriedade no mundo. Com isto, Kiev perde o seu estatuto de poder que antes tivera com o Principado de Kiev.



O século XVII foi marcado por um grande crescimento populacional e por certas revoluções como o fim da invasão lituano-polaca em 1612 e a revolta de Moscovo em 1682. Deixa de ser capital em 1712 após Pedro, o Grande ter fundado São Petersburgo junto do Báltico, em 1703. As razões foram o contacto com o mar que São Petersburgo permitia, a localização estratégica para as trocas comerciais e defesa da Rússia.





Invasão francesa da Rússia em 1812, Incêndio de Moscou, pintura de Smirnov A.F., 1813.O ano de 1812 é sem dúvida a data mais conhecida da História da Rússia, pois marca a invasão das tropas de Napoleão Bonaparte. Ao saber que Napoleão chegara às fronteiras da Rússia, os moscovitas elaboraram uma emboscada previamente definida. Quando os franceses chegaram à cidade (14 de Setembro de 1812), o seu grande exército encontra uma cidade abandonada e completamente queimada. Sem nada para comer e com o terrível frio russo, as tropas viram-se obrigadas a bater em retirada; 90% morrem no regresso a França e Napoleão é perseguido pelos russos. Este acontecimento é dramatizado na obra de Leon Tolstoi, Guerra e Paz, e Tchaikovsky compôs uma música a retratar todos estes acontecimentos: a Abertura 1812 com carrilhão e canhões.



Depois de 1812, Moscovo continua a crescer a um ritmo bastante elevado. Em 1918, durante a Guerra civil Russa, Moscovo serviu de quartel-general do Exército Vermelho: 25 batalhões são formados juntamente com quatro regimentos de engenharia totalizando um número aproximado de 178.500 soldados. Com o grande feito da Revolução Russa de 1917, a cidade torna-se capital da União Soviética em 12 de Março de 1918.



A cidade volta a ser atacada, desta vez pela Alemanha Nazi durante a Grande Guerra Patriótica, como é conhecida a Segunda Guerra Mundial na Rússia, em Novembro de 1941. Moscovo é evacuada e decretada como campo de batalha. Foram construídas armas antitanques, enquanto a cidade era bombardeada. Nessa altura, e devido aos riscos, Estaline é aconselhado a abandonar a cidade e a evacuar a restante população que ficara obrigatoriamente. Proposta esta, recusada. Além do mais, a população continuou a construção do metro iniciada em 1930 e, por mais paradoxal que seja, os bombardeamentos beneficiaram a expansão das linhas.



Em 1980, Moscovo recebe os Jogos Olímpicos, que foram boicotados pelos Estados Unidos e outras nações ocidentais como protesto contra a Invasão soviética do Afeganistão.



Em 1991, a URSS é dissolvida e, com Boris Yeltsin, Moscovo cresce exponencialmente. A cidade passa então a capital da Federação Russa, onde fica o poder central, a Duma. No fim da década de 1990, a cidade cresce, moderniza a sua arquitectura (embora o Presidente da Câmara tenha sido muito criticado por descurar e demolir edifícios históricos em detrimento de arranha-céus) e aumenta a sua linha de metro. Moscovo transforma-se numa cidade cosmopolita cheia de história, cultura e vivacidade, mas também com problemas como o crime organizado e a pobreza.



Vista panorãmica de Moscou em 1867. Clique aqui para ver a imagem com notas.[editar] Geografia

Imagem de satélite de Moscou e subúrbios.Moscou está situada nas margens do rio Moscou, que corre há pouco mais de 500 km através da Planície do Leste Europeu, na Rússia central. 49 pontes atravessam o rio e seus canais dentro dos limites da cidade. Elevação de Moscou no Centro Pan-russo de Exibições, onde situa-se a estação-chefe meteorológica da cidade, é de 156 metros. O ponto mais alto é o planalto Teplostanskaya com 255 m.[5] A largura da cidade de Moscou (sem as limitações de MKAD) de oeste para leste é de 39,7 km e o comprimento de norte a sul é de 51,7 km .



Sistema de estradas de Moscou está centrado aproximadamente em torno do Kremlin no centro da cidade. De lá, as estradas geralmente irradiam-se para o exterior para cruzar com uma seqüência de estradas circulares ("anéis").



O primeiro anel principal e mais interno, Bulvarnoye koltso, foi construído no local da antiga muralha do século XVI ao redor da cidade que costumava ser chamado Bely Gorod (Cidade Branca). O Bulvarnoye koltso tecnicamente não é um anel, que não forma um círculo completo, mas sim como uma ferradura arco que vai da Catedral de Cristo Salvador para o Rio Yauza.



[editar] ClimaVer artigo principal: Clima de Moscovo

Com clima influenciado pela corrente fria proveniente da Sibéria, possui invernos rigorosos, com temperaturas de até -12 °C, e Verões amenos e breves, entre os 18 e os 22 °C. Moscou tem uma temperatura média anual de 7 °C, sendo o mês mais quente Julho, com média de 18 °C e o mais frio Janeiro, com média de -9 °C.



[editar] Demografia

Gráfico populacional de Moscou entre 1350 e 2009.De acordo com os resultados do Censo 2010, a população de Moscou é de 11 503 501 habitantes,[1] contra 10 382 754 registrados no Censo de 2002.[6]



Na época do Censo de 2010 oficial, a composição étnica da cidade era: russos (91,6%), ucranianos (1,4%), tártaros (1,4%), armênios (1%), azeri (0,5%), judeus (0,5%), bielorrussos (0,4%), georgianos (0,4%), usbeque (0,3%), tajiques (0,2%), moldavos 21.699 (0,2%), mordovianos (0,2%), chechenos 14.524 (0,1%), chuvachianos (0,1%), ossétios (0,1%), coreanos (0,1%), cazaques (0,1%), bashkires (0,1%), chineses (0,03%), vietnamitas (0,03%) e outros (1,2%). 668.409 pessoas foram registradas a partir de bases de dados administrativos e não puderam declarar uma etnia. Estima-se que a proporção de etnias neste grupo seja a mesma que a do grupo de declarados.[1]



A população oficial de Moscou é tomada daqueles que têm "residência permanente". De acordo com o Serviço Federal de Migração da Rússia, Moscou também contém 1.800.000 oficiais "convidados" que têm residência temporária. O número de convidados não oficiais, aqueles sem a devida documentação, é estimado em ser um adicional de 1.000.000 de pessoas.[7]



[editar] Religião

Catedral de Cristo Salvador de Moscou.O cristianismo é a religião predominante na cidade, sendo a Igreja Ortodoxa Russa a denominação mais popular. Moscou é a capital russa do cristianismo ortodoxo, que tem sido a religião tradicional do país e foi considerada uma parte do "patrimônio histórico" da Rússia em uma lei aprovada em 1997.[8] Outras religiões praticadas em Moscou incluem o islã, protestantismo, velhos crentes, budismo e judaísmo.



O Patriarcado de Moscou serve como a sede da igreja e reside no Mosteiro de Danilov. Moscou era chamada de "cidade de 1600 igrejas" antes de 1917. Em 1918 a Rússia se tornou um Estado laico e religião perdeu sua posição na sociedade. Desde a desintegração da União Soviética, em 1991, muitas das igrejas destruídas foram restauradas e religiões tradicionais estão ganhando popularidade.



Enquanto a população muçulmana da cidade é estimada em 1,2-1,5 milhões[9] (de um total de 10,5 milhões), há apenas quatro mesquitas na cidade em 2010. Apesar de uma mesquita adicional ter sido aprovada no sudeste, ativistas anti-mesquita bloquearam a construção.[10]



[editar] Política

Prédio da prefeitura de Moscou (antiga sede do Comecon).Moscou é a sede do poder para a Federação Russa. No centro da cidade, no distrito administrativo central, está o Kremlin de Moscou, que abriga a casa do Presidente da Rússia, bem como muitas das instalações do governo nacional. Isso inclui a sede militar e a sede do Distrito Militar de Moscou. A cidade, como em qualquer capital nacional, é também a sede de todas as embaixadas estrangeiras e diplomatas que representam várias nações na Rússia.



Moscou é designada como uma das duas únicas cidades federais da Rússia (a outra sendo São Petersburgo). Entre as 83 subdivisões da Rússia, Moscou representa a cidade mais populosa e a menor em termos de área. Por fim, a cidade está localizada na Região Econômica do Centro, uma das doze regiões no interior da Rússia com as mesmas metas econômicas.



[editar] Subdivisões administrativasMoscovo é dividida em 10 distritos administrativos e em 123 sub-distritos administrativos (muito similar a Viena).



Todos os distritos possuem o seu brasão, bandeira e políticos eleitos por voto. E mais, praticamente todos os distritos possuem a sua emissora de televisão.





Divisões administrativas de Moscovo.Distritos Administrativos Nome em Russo População (2005)

Central (5) Центральный 694 664

Norte (2) Северный 1 106 673

Nordeste (3) Северо-Восточный 1 237 069

Leste (6) Восточный 1 385 621

Sudeste (8) Юго-Восточный 1 131 738

Sul (7) Южный 1 584 665

Sudoeste (9) Юго-Западный 1 199 593

Oeste (10) Западный 1 062 737

Noroeste (4) Северо-Западный 788 105

Zelenograd (1) Зеленоград 215 713



[editar] Cidades-irmãs Amã, Jordânia

Almaty, Cazaquistão

Argel, Argélia

Ancara, Turquia

Astana, Cazaquistão

Atenas, Grécia

Baku, Azerbaijão

Bangkok, Tailândia

Banja Luka, Bósnia e Herzegovina

Pequim, China

Beirute, Líbano

Belgrado, Servia

Berlim, Alemanha

Bombaim, Índia

Bruxelas, Bélgica[11]

Bucareste, Romênia

Brasília, Brasil

Cairo, Egito

Chicago, EUA

Cidade de Ho Chi Minh, Vietnã

Cusco, Peru

Délhi, Índia

Donetsk, Ucrânia

Dubai, EAU

Dushanbe, Tajiquistão

Düsseldorf, Alemanha

Ganja, Azerbaijão

Hanói, Vietnã

Havana, Cuba

Ingolstadt, Alemanha

Jacarta, Indonésia

Jelgava, Letónia

Kolomin, Rússia

Cracóvia, Polónia

Limoges, França

Liubliana, Eslovenia

Londres, Reino Unido

Madrid, Espanha

Manila, Filipinas

Naryan-Mar, Rússia

Nicósia, Chipre

Paris, França

Podgorica, Montenegro

Praga, República Checa

Pyongyang, Coreia do Norte

Resht, Irão

Reykjavik, Islândia[12]

Rio de Janeiro, Brasil

Riga, Letônia

São Paulo, Brasil

Santo Domingo, DR

Seul, Coreia do Sul

Tel Aviv, Israel

Teerão, Irão

Tirana, Albânia[13]

Tóquio, Japão

Ulaanbaatar, Mongólia

Valenciennes, França

Viena, Áustria[11]

Varsóvia, Polónia

Erevan, Arménia

[editar] EconomiaMoscou é uma das maiores economias entre as cidade da Europa e compreende aproximadamente 22% do PIB russo. [77] Em 2009, a economia de Moscou chegou a 7,16 trilhões de rublos[14] (US$ 225 bilhões[15]).



A cidade tem a menor taxa de desemprego de todos as subdivisões federais da Rússia, situando-se em apenas 1% em 2010, em comparação com a média nacional de 7%. O salário médio mensal na cidade é 41.600 rublos (€ 1.070), que é quase o dobro da média nacional de 21.800 rublos (€ 560) e o quarto maior da Rússia.[16]



A capital russa é o indiscutivelmente centro financeiro da Rússia e a sede dos maiores bancos do país e de muitas de suas maiores empresas, como a Gazprom, a maior empresa da Rússia. Moscou responde por 17% das vendas de varejo e 13% de toda a atividade de construção do país.[16][17] Desde a crise financeira russa de 1998, vários setores de atividade em Moscou mostraram taxas exponenciais de crescimento. Muitos centros de negócios novos e prédios de escritórios foram construídos nos últimos anos, mas a cidade ainda enfrenta escassez de espaços de escritório. Como resultado, muitas antigas instalações industriais e de pesquisa estão sendo reconstruídas para se tornarem adequadas para uso de escritórios.





Centro Internacional de Negócios de Moscou em construção.No entanto, enquanto a estabilidade global melhorou nos últimos anos, o crime e a corrupção continuam a ser um problema, impedindo o desenvolvimento de negócios.



O mercado Cherkizovskiy é o maior mercado na Europa, com volume diário de cerca de 30 milhões de dólares e cerca de 10 mil vendedores[18] de diferentes países (incluindo China, Turquia, Azerbaijão e Índia).



Em 2008, Moscou tinha 74 bilionários com uma fortuna média de US$ 5,9 bilhões, o que a colocou acima dos 71 bilionários de Nova York. No entanto, em 2009, havia apenas 27 bilionários em Moscou em comparação aos 55 bilionários de Nova York. No geral, a Rússia perdeu 52 bilionários durante a recente crise econômica.[19] No topo da lista de bilionários da Rússia em 2009 estava Mikhail Prokhorov, com US$ 9,5 bilhões, à frente do mais famoso Roman Abramovich, com US$ 8,5 bilhões, em 2º lugar. A companhia de Prokhorov, o grupo "ОНЭКСИМ" (ONÈKSIM), possui ativos enormes em energia de hidrogênio, nanotecnologia, energia tradicional e setor de metais preciosos, enquanto Abramovich, que vender a sua companhia petrolífera Sibneft para a gigante estatal russa do gás Gazprom em 2005, comprou os ativos de siderurgia e mineração. Ele também é dono do Chelsea Football Club. A mulher mais rica da Rússia permanece sendo Yelena Baturina, uma mulher de 45 anos de idade e segunda esposa do prefeito de Moscou, Yuri Luzhkov. Oleg Deripaska, o primeiro desta lista em 2008, com US$ 28 bilhões, em 2009 é apenas o 10º, com US$ 3,5 bilhões. Com base na lista de 2011 da Forbes de bilionários, Moscou é a cidade com mais bilionários no mundo, com 79.[20]



Os novos ricos, também chamados de "novos russos", muitas vezes pejorativamente, têm uma reputação de ostentar sua riqueza, os caminhos para fazê-la, e sutilmente.



[editar] Infraestrutura[editar] TransportesAeroporto Internacional Domodedovo

Aeroporto Internacional Sheremetyevo

Aeroporto Internacional Vnukovo

Metrô de Moscou

[editar] CulturaVer artigo principal: Cultura de Moscovo



Teatro Bolshoi (2011).Moscovo sedia o famoso Teatro Bolshoi, reconhecido no mundo inteiro como uma das melhores companhias de balé e ópera.



Um dos mais notáveis museus de arte em Moscovo é a Galeria Tretyakov, que foi fundada por Pavel Tretyakov, um mecenas das artes que doou uma grande colecção privada para a cidade.[21] A Galeria Tretyakov é dividida em dois edifícios. A Antiga Tretyakov, a galeria original na área Tretyakovskaya, na margem sul do Rio Moscou, abriga as obras da tradição clássica russa.[22] As obras dos famosos pintores pré-revolucionários, como Ilya Repin, bem como os trabalhos dos primeiros pintores russos de ícones podem ser encontrados na antiga Galeria Tretyakov. Os visitantes podem ainda ver os originais raros, do início do século XV, do iconógrafo Andrei Rublev.[22] A Nova Galeria Tretyakov, criada nos tempos soviéticos, contém principalmente as obras dos artistas soviéticos, bem como de alguns artistas contemporâneos, mas há alguma sobreposição com a Antiga Galeria Tretyakov em relação à arte do século XX. A nova galeria inclui uma pequena reconstrução do famoso Monumento à III Internacional de Vladimir Tatlin e uma mistura de outras obras de vanguarda de artistas como Kazimir Malevich e Wassily Kandinsky. Aspectos do realismo socialista também podem ser encontrados dentro dos corredores da Nova Galeria Tretyakov.



Outro museu de arte na cidade é o Museu Pushkin de Belas Artes, que foi fundado, entre outros, pelo pai de Marina Tsvetaeva. O Museu Pushkin é semelhante ao Museu Britânico, em Londres, em que suas salas são uma seção transversal de civilizações do mundo, com muitos moldes de gesso de esculturas antigas. No entanto, ele também abriga pinturas famosas de todos os tempos importantes de arte ocidental; obras de Claude Monet, Paul Cézanne e Pablo Picasso estão expostas lá.



[editar] Ver tambémO Commons possui multimídias sobre MoscovoPraça Vermelha

Catedral de São Basílio

Kremlin

Teatro Bolshoi

Panorama de Moscou vista da Colina dos Pardais (Vorobyovy Gory): Centro Internacional de Negócios, rio Moscou, Estádio Lujniki, Estação Vorobiovy Gory e a sede da Academia de Ciências da Rússia.Referências1.↑ a b c d Predefinição:Ru-pop-ref

2.↑ Ody, Elizabeth (10 de março de 2011). Carlos Slim Tops Forbes List of Billionaires for Second Year. Bloomberg. Página visitada em 1 de junho de 2011.

3.↑ Muscovite (em russian). dic.academic.ru. Página visitada em 23 de maio de 2009.

4.↑ História de Moscovo: Antiguidade

5.↑ Памятник природы "Высшая точка Москвы - 255 м над уровнем моря (Теплый Стан)" (em russian). www.darwin.museum.ru. Página visitada em 2009-04-29.

6.↑ Predefinição:Ru-pop-ref

7.↑ "Российская газета" о мигрантах в Москве. Rg.ru. Página visitada em 22 de dezembro de 2010.

8.↑ Bell, Imogen. Eastern Europe, Russia and Central Asia. [S.l.]: Taylor & Francis, 2003. ISBN 9781857431377. Página visitada em 2007-12-27.

9.↑ Maxim Kireev. "Planned Mosque Sparks Controversy in Russia", Der Spiegel.

10.↑ "Moscow Muslims pray on sidewalks for want of mosques", 2010-10-28.

11.↑ a b Foreign relations of Moscow

12.↑ Moscow and Rejkjavik sister cities. . Retrieved on 2008-03-11

13.↑ Twinning Cities: International Relations. Municipality of Tirana. www.tirana.gov.al. Retrieved on 2008-01-25.

14.↑ "Moscow Gross Regional Product", RosStat, 2010-03-03. Página visitada em 2011-08-21.

15.↑ "Russia GDP and PPP conversion rate", IMF Russia Economy, 2010-03-11. Página visitada em 2010-03-11.

16.↑ a b BOFIT Weekly 42/2010. Bank of Finland’s Institute for Economies in Transition (2010-10-22). Arquivado do original em 2010-10-27.

17.↑ Average monthly salaries. Federal Service on State Statistics. Página visitada em 2007-09-07.

18.↑ (russo) Aleksandrov, Yuri. "Новые лимитчики", New Times, 2005-12-11. Página visitada em 2006-07-07.

19.↑ Russia’s billionaires hit by financial crisis. www.financemarkets.co.uk. Página visitada em 2009-05-22.

20.↑ Mexico’s Carlos Slim still tops Forbes’ richest list (March 9, 2011).

21.↑ Veja também: The Official Site of the Tretyakov Gallery Acessado em 8/7/2006.

22.↑ a b About The State Tretyakov Gallery. The State Tretyakov Gallery. Página visitada em 10-7-2006.

[editar] Ligações externas Guia de viagens sobre Moscovo no Wikitravel.

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Aglomerações urbanas com mais de 10 milhões de habitantes

Bagdá • Bombaim • Buenos Aires • Cairo • Calcutá • Carachi • Daca • Deli • Istambul • Jacarta • Lagos • Londres • Los Angeles • Manila • Cidade do México • Moscou • Nova Iorque • Paris • Pequim • Rio de Janeiro • São Paulo • Seul • Teerã • Tóquio • Xangai

As aglomerações urbanas do Vale do Ruhr, na Alemanha, e de Osaka-Quioto-Kobe, no Japão, também apresentam população superior a dez milhões de habitantes, embora possuam mais de uma cidade-sede.

* Fontes: Siemens.com – Megacities: Desafios das Megacidades e World Gazetteer – Welt: Ballungsräume

[Expandir]v • eCapitais da Europa

Amsterdão • Ancara • Andorra-a-Velha • Astana • Atenas • Baku • Belgrado • Berlim • Berna • Bratislava • Bruxelas • Bucareste • Budapeste • Copenhaga • Douglas • Dublin • Episcópi • Erevan • Estocolmo • Gibraltar • Haia • Helsínquia • Lisboa • Liubliana • Londres • Longyearbyen • Luxemburgo • Madrid • Mariehamn • Minsk • Mónaco • Moscovo • Nicósia • Oslo • Paris • Praga • Pristina • Podgorica • Quichinau • Kiev • Reiquiavique • Riga • Roma • Saint Helier • Saint Peter Port • São Marinho • Sarajevo • Skopje • Sófia • Stepanakert • Sukhumi • Tallinn • Tbilisi • Tirana • Tiraspol • Tórshavn • Tskhinvali • Vaduz • Valeta • Varsóvia • Cidade do Vaticano • Viena • Vilnius • Zagrebe

[Expandir]v • eCapitais da Ásia

Capitais:

Abu Dabi • Amã • Ancara • Asgabate • Astana • Bagdá • Baku • Bandar Seri Begawan • Banguecoque • Beirute • Bisqueque • Cabul • Cairo • Catmandu • Colombo • Daca • Damasco • Díli • Doa • Duchambe • Episcópi • Erevan • Flying Fish Cove • Gaza • Hanói • Islamabad • Jacarta • Jerusalém • Kotte • Kuala Lumpur • Cidade do Kuwait • Malé • Manama • Manila • Mascate • Moscovo • Nanquim • Naypyidaw • Nicósia • Nova Deli • Ilha Ocidental • Pequim • Phnom Penh • Pyongyang • Putrajaya • Ramallah • Riade • Saná • Singapura • Seul • Stepanakert • Sukhumi • Taipé • Tashkent • Tbilisi • Teerã • Thimbu • Tóquio • Tskhinvali • Ulã Bator • Vienciana

*Apenas capitais de estados soberanos

[Expandir]v • eSubdivisões administrativas da Rússia

Divisões Federais

Repúblicas Adiguésia • Altai • Bascortostão • Buriácia • Cabárdia-Balcária • Cacássia • Calmúquia • Carachai-Circássia • Carélia • Chechênia • Chuváchia • Daguestão • Inguchétia • Iacútia • Komi • Mari El • Mordóvia • Ossétia do Norte-Alânia • Tartaristão • Tuva • Udmúrtia

Krais Altai • Kamtchatka • Khabarovsk • Krasnodar • Krasnoiarsk • Perm • Litoral • Stavropol • Zabaykalsky

Oblasts Amur • Arkhangelsk • Astracã • Belgorod • Briansk • Cheliabinsk • Iaroslavl • Irkutsk • Ivanovo • Kaliningrado • Kaluga • Kemerovo • Kirov • Kostroma • Kurgan • Kursk • Leningrado • Lipetsk • Magadan • Moscou • Murmansk • Níjni Novgorod • Novgorod • Novosibirsk • Omsk • Oremburgo • Oriol • Penza • Pskov • Rostov • Riazan • Sacalina • Samara • Saratov • Smolensk • Sverdlovsk • Tambov • Tomsk • Tver • Tula • Tiumen • Ulianovsk • Vladimir • Volgogrado • Vologda • Voronej

Cidades federais Moscou • São Petersburgo

Oblast autônomo Judaico

Okrugs autônomos Chukotka • Khantia-Mansia • Nenetsia • Iamália

Distritos federais

Central • Sul • Noroeste • Oriente • Siberiano • Urais • Privoljski (Volga)

[Expandir]v • eCidades-sede da Eurovisão

Festival Eurovisão da Canção Lugano 1956 • Frankfurt 1957 • Hilversum 1958 • Cannes 1959 • Londres 1960 • Cannes 1961 • Luxemburgo 1962 • Londres 1963 • Copenhaga 1964 • Nápoles 1965 • Luxemburgo 1966 • Viena 1967 • Londres 1968 • Madrid 1969 • Amsterdão 1970 • Dublin 1971 • Edimburgo 1972 • Luxemburgo 1973 • Brighton 1974 • Estocolmo 1975 • Haia 1976 • Londres 1977 • Paris 1978 • Jerusalém 1979 • Haia 1980 • Dublin 1981 • Harrogate 1982 • Munique 1983 • Luxemburgo 1984 • Gotemburgo 1985 • Bergen 1986 • Bruxelas 1987 • Dublin 1988 • Lausana 1989 • Zagreb 1990 • Roma 1991 • Malmö 1992 • Millstreet 1993 • Dublin 1994 • Dublin 1995 • Oslo 1996 • Dublin 1997 • Birmingham 1998 • Jerusalém 1999 • Estocolmo 2000 • Copenhaga 2001 • Tallinn 2002 • Riga 2003 • Istambul 2004 • Kiev 2005 • Atenas 2006 • Helsínquia 2007 • Belgrado 2008 • Moscovo 2009 • Bærum 2010 • Düsseldorf 2011 • Baku 2012 • Malmö 2013 •

Festival Eurovisão da Canção Júnior Copenhaga 2003 • Lillehammer 2004 • Hasselt 2005 • Bucareste 2006 • Roterdão 2007 • Limassol 2008 • Kiev 2009 • Minsk 2010 • Ierevan 2011 • Amsterdão 2012

Festival Eurovisão da Dança Londres 2007 • Glasgow 2008 • Baku 2009

Festival Eurovisão de Jovens Dançarinos Reggio Emilia 1985 • Schwetzingen 1987 • Paris 1989 • Helsínquia 1991 • Estocolmo 1993 • Lausana 1995 • Gdańsk 1997 • Lyon 1999 • Londres 2001 • Amesterdão 2003 • Varsóvia 2005 •

Festival Eurovisão de Jovens Músicos Manchester 1982 • Genebra 1984 • Copenhaga 1986 • Amesterdão 1988 • Viena 1990 • Bruxelas 1992 • Varsóvia 1994 • Lisboa 1996 • Viena 1998 • Bergen 2000 • Berlim 2002 • Lucerna 2004 • Viena 2006 • Viena 2008 • Viena 2010 •

[Expandir]v • e50 cidades mais populosas do mundo

Mais de 10 milhões de habitantes Xangai • Bombaim • Carachi/Karachi • Délhi • Istambul • São Paulo • Moscou/Moscovo • Seul • Pequim

Mais de 6 milhões de habitantes Cidade do México • Tóquio • Jacarta • Nova Iorque • Wuhan • Lagos • Teerão/Teerã • Kinshasa • Lima • Londres • Bogotá • Ho Chi Minh • Banguecoque/Bangkok • Hong Kong • Daca • Cairo • Guangzhou • Lahore • Rio de Janeiro

Mais de 3 milhões de habitantes Tianjin • Bagdá • Bangalore • Calcutá • Santiago • Singapura • Chongqing • Chennai • São Petersburgo • Surate • Riade • Alexandria • Shenyang • Yangon • Hiderabade • Ahmedabad • Ancara • Joanesburgo • Los Angeles • Abidjã • Yokohama • Busan











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MADRI (ESPANHA)

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Leia agora MadridOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.Ir para: navegação, pesquisa Coordenadas: 40° 23' N 3° 40' O

Nota: Para outros significados, veja Madrid (desambiguação).

Madrid

Madrid/Madrid



— Município —





Bandeira

Brasão de armas



apelido/alcunha(s) La Reina, MAD City







MadridLocalização de Madrid na Espanha

40° 23' N 03° 40' O

Comunidade autónoma Madrid

Província Madrid

Fundação século IX

- Alcaide Ana Botella (Partido Popular) (2011)

Área

- Total 607 km2

Altitude 655 m (2 149 pés)

População (2007)

- Total 3 232 463

- Densidade 5 325,31/km2

Gentílico: madrileno/a, madrilenho/a, madrilense, matritense

Fuso horário CET (UTC+1)

- Horário de verão CEST (UTC+2)

Código postal 28001-28080

Sítio www.munimadrid.es



Madrid (português europeu) ou Madri (português brasileiro) (em espanhol: Madrid: 'mɑˈðrið') é a capital e a maior cidade da Espanha, tal como o município de Madrid e a Comunidade autónoma de Madrid. A cidade foi edificada junto às margens do rio Manzanares, no centro do país. Devido à sua localização geográfica e histórica, é juntamente com Lisboa um dos centros económicos e políticos da Península Ibérica.



No seguimento da restauração da democracia, em 1976, e a adesão à CEE, em 1986, a cidade de Madrid tem vindo a desempenhar um papel importante na economia europeia, tornando-se num dos principais focos financeiros do Sul da Europa. O gentílico da cidade de Madrid é madrileno (madrileño). A sua atual alcaide é Ana Botella do Partido Popular, de centro-direita.



Índice [esconder]

1 História

2 Geografia

2.1 Hidrografia

2.2 Clima

3 Demografia

3.1 População

3.2 Natalidade

3.3 Mortalidade

3.4 Imigração

3.5 Gentílico

4 Política

4.1 Cidades-irmãs

5 Divisão administrativa

5.1 Eleições municipais

6 Economia

7 Infraestrutura

7.1 Transportes

7.2 Educação

8 Cultura

8.1 Eventos culturais

8.2 Festividades locais

8.3 Museus

8.4 Teatros e centros culturais

8.5 Pontos turísticos

8.5.1 Plaza Mayor

8.5.2 Plaza de Colón

8.5.3 Paseo de la Castellana

8.5.4 Gran Vía

8.5.5 Las Ventas

8.6 Desporto

8.6.1 Candidatura olímpica

9 Referências

10 Ligações externas





[editar] HistóriaVer artigo principal: História de Madrid



Puerta de Alcalá.Apesar do local onde actualmente está situada a cidade ter tido ocupação humana desde a pré-história,[1] e de no tempo do Império romano ter pertencido à diocese de Complutum (actualmente Alcalá de Henares), as primeiras referências históricas relevantes aparecem apenas no século IX. Durante o reinado de Muhammad I, foi mandado construir um pequeno palácio na localidade; hoje em dia, no sitio onde antes se erguia esse edifício, está o Palácio Real de Madrid. Em torno desse palácio desenvolveu-se uma povoação de poucos habitantes chamada al-Mudaina. Perto do palácio, corria o rio Manzanares ao qual os muçulmanos chamaram al-Majrīṭ (árabe: المجريط, "fonte de água").



O nome evoluiu para Majerit, e mais tarde transformou-se em Madrid. A povoação foi conquistada em 1085 pelo rei Afonso VI de Castela, na investida militar que visava chegar à cidade de Toledo. A mesquita foi adaptada, e passou a ser uma igreja dedicada à Nossa Senhora de Almudena (almudin, o celeiro). Em 1329, as Cortes Generales instalaram-se na cidade aquando da estada de Afonso XI de Castela. Sefarditas e mouros puderam permanecer na cidade, tendo sido expulsos mais tarde no século XV.[2]





Plaza Mayor.Após um grande incêndio que destruiu parcialmente a cidade, o rei Henrique III de Castela (1379–1406) ordenou a reconstrução da mesma; o monarca ficou instalado num palácio no exterior da cidade, El Pardo. O reino de Castela, cuja capital era Toledo, e o de Aragão, com a capital em Saragoça, uniram-se formando a Espanha devido aos Reis Católicos (Isabel de Castela e Fernando II de Aragão).[2] Em 1561, o rei Filipe II (1527–1598) mudou a corte de Sevilha para Madrid, tornando a cidade na capital de Espanha, apesar de não ter havido uma cerimónia que assinalasse esse facto. Sevilha continuava a controlar todo o comércio das colónias espanholas, mas Madrid controlava Sevilha.[3] Salvo um período, entre 1601-1606, em que o rei Filipe III transferiu a capitalidade para Valladolid, Madrid foi até hoje a capital de Espanha. Durante o Siglo de Oro (Século de Ouro), fim do século XVI e o princípio do XVII, Madrid era uma capital diferente das grandes capitais europeias, tanto em termos de população, que era bastante pequena para a importância da cidade, como também em termos económicos; a economia madrilena dependia principalmente das Cortes, não existindo outras actividades económica relevantes.[3]



No final do século XIX, a rainha Isabel II não conseguiu suster a tensão política o que culminou na Primeira República Espanhola. A república durou apenas dois anos, voltando-se novamente à monarquia. Mas a situação política não era estável e, em 1931, iniciou-se a Segunda República Espanhola; a esta seguiu-se a Guerra Civil Espanhola.[3] Madrid sofreu muito com a guerra; as ruas da cidade eram autênticos campos de batalha devido ao facto de ser um dos principais núcleos republicanos em Espanha. Durante esta guerra, foi alvo dos primeiros bombardeamentos aéreos contra civis da história da Humanidade. Mais tarde, já durante a ditadura de Francisco Franco, principalmente nos anos 1960, o sul de Madrid tornou-se numa área muito industrializada e assistiu-se a um êxodo rural a grande escala que fez disparar a população da cidade.





AZCA o principal centro financeiro da cidade. Neve em Madrid não é comum, mas pode ocorrer em alguns invernos.Após o falecimento de Franco, os novos partidos políticos (incluindo os militantes de esquerda e os republicanos) aceitaram o desejo de Franco de ser sucedido pelo legítimo herdeiro ao trono de Espanha, Juan Carlos I, para que a estabilidade e democracia tivessem continuidade. Desta forma culminou-se na actual situação política espanhola, uma monarquia constitucional, cuja capital é Madrid.[3] A prosperidade dos anos 1980 fez com que a cidade consolidasse a sua posição no que diz respeito à economia, indústria, cultura, educação e tecnologia na Península Ibérica.[3]



A 11 de Março de 2004 a cidade sofreu uma série de atentados com mochilas bomba em quatro comboios da rede Cercanías Madrid. Os atentados, os maiores sofridos em Espanha e na União Europeia, levaram a vida a 191 pessoas e deixou mais de 1900 feridas.[4] Três anos após esse triste episódio os reis de Espanha inauguram na praça Carlos V um monumento comemorativo dedicado às vítimas do atentado. Em 2006, Madrid foi palco de mais um atentado terrorista, desta vez no Aeroporto Madrid-Barajas; foi da autoria da ETA. Tirou a vida a duas pessoas e feriu outras 19.[5]



Madrid apresentou uma candidatura para realizar os Jogos Olímpicos de Verão de 2012, tendo no entanto perdido para a cidade de Londres. Contudo, o alcaide não cedeu e fez já com que fosse apresentada uma candidatura para os Jogos Olímpicos de Verão de 2016.[6]





O Edifício Mirador é um dos novos ícones arquitectônicos da cidade.[editar] Geografia

Norte de Madrid visto a partir de Torrelodones.Ver artigo principal: Geografia de Madrid

A cidade de Madrid encontra-se na zona central da Península Ibérica, a poucos quilómetros a norte do Cerro de los Ángeles, centro geográfico desta. As coordenadas da cidade são 40°26′ N 3°41′ O, e a sua altura média acima do nível do mar é de 667 m; situa-se a poucos quilómetros da serra de Guadarrama e, hidrograficamente, encontra-se na bacia do rio Tejo.



[editar] Hidrografia

Rio Manzanares.O curso de água principal de Madrid é o Manzanares, que entra no município através do Monte del Pardo alimentando a barragem com o mesmo nome. Nele confluem também águas de algumas ribeiras como por exemplo a de Manina e a de Tejada. Passado o percurso campestre do rio, este entra na cidade pela zona da ciudad universitaria, entrando depois nos terrenos da Casa de Campo, onde recebe as águas da ribeira de Meaques. O percurso do rio serve de fronteiras a muitos dos distritos da cidade. Entre os distritos de Arganzuela e Puente de Vallecas, recebe o caudal da ribeira de Abroñigal; também recebe as águas da ribeira de Butarque, no distrito de Villaverde. À saída da cidade, o rio entra no extremo oriental do município de Getafe, onde recebe as águas da ribeira de Culebro; pouco depois o rio desagua no rio Jarama.



[editar] ClimaO clima de Madrid pode ser definido como mediterrânico continentalizado com um regime de chuvas estepário. Os invernos são frios com geadas frequentes e neve rara. Os verões são cálidos e secos com temperaturas máximas que muitas vezes superam os 35 °C. As precipitações são escassas, mas bem distribuídas em todo o ano. A temperatura média máxima anual é de 19,5 °C e a mínima anual de 9,5 °C. Janeiro é o mês mais frio com temperaturas que oscilam entre 2-9 °C e Julho o mais quente (18-32 °C). A quantidade média de chuva recolhida num ano é de 435 mm.





Climograma de Madrid (Retiro)[Esconder]Valores climáticos para Madrid (Parque do Retiro), Espanha

Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

Média da temperatura máxima °C (°F) 9.7

(49) 12.0

(54) 15.7

(60) 17.5

(64) 21.4

(71) 26.9

(80) 31.2

(88) 30.7

(87) 26.0

(79) 19.0

(66) 13.4

(56) 10.1

(50) 19,4

(67)

Temperatura média diária °C (°F) 6.1

(43) 7.9

(46) 10.7

(51) 12.3

(54) 16.1

(61) 21.0

(70) 24.8

(77) 24.4

(76) 20.5

(69) 14.6

(58) 9.7

(49) 7.0

(45) 14,6

(58)

Média da temperatura mínima °C (°F) 2.6

(37) 3.7

(39) 5.6

(42) 7.2

(45) 10.7

(51) 15.1

(59) 18.4

(65) 18.2

(65) 15.0

(59) 10.2

(50) 6.0

(43) 3.8

(39) 9,7

(49)

Precipitação mm (polegadas) 37

(1.46) 35

(1.38) 26

(1.02) 47

(1.85) 52

(2.05) 25

(0.98) 15

(0.59) 10

(0.39) 28

(1.1) 49

(1.93) 56

(2.2) 56

(2.2) 436

(17,17)

Horas de luz solar 148 157 214 231 272 310 359 335 261 198 157 124 2 769

HumidadePT ou UmidadePB 71 65 54 55 54 46 39 41 50 64 70 74 57

Número médio de dias de chuva 6 6 5 7 8 4 2 2 3 6 6 7 62

Número médio de dias de neve 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3

Fonte: Agencia Estatal de Meteorología (AEMET)[7] 16 de abril de 2010





Climograma de Madrid (Barajas)[Esconder]Valores climáticos para Madrid (Aeroporto de Barajas), Espanha

Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

Média da temperatura máxima °C (°F) 10.6

(51) 12.9

(55) 16.3

(61) 18.0

(64) 22.3

(72) 28.2

(83) 33.0

(91) 32.4

(90) 27.6

(82) 20.6

(69) 14.7

(58) 11.0

(52) 20,6

(69)

Temperatura média diária °C (°F) 5.4

(42) 7.2

(45) 9.8

(50) 11.7

(53) 15.6

(60) 20.7

(69) 24.5

(76) 24.2

(76) 20.2

(68) 14.4

(58) 9.2

(49) 6.4

(44) 14,1

(57)

Média da temperatura mínima °C (°F) 0.3

(33) 1.5

(35) 3.2

(38) 5.4

(42) 8.8

(48) 13.0

(55) 16.1

(61) 16.0

(61) 12.7

(55) 8.3

(47) 3.8

(39) 1.8

(35) 7,6

(46)

Precipitação mm (polegadas) 33

(1.3) 34

(1.34) 23

(0.91) 39

(1.54) 47

(1.85) 26

(1.02) 11

(0.43) 12

(0.47) 24

(0.94) 39

(1.54) 48

(1.89) 48

(1.89) 386

(15,2)

Horas de luz solar 140 164 221 219 256 299 344 328 252 198 155 115 2 658

HumidadePT ou UmidadePB 75 68 59 58 56 47 40 41 51 64 73 77 59

Número médio de dias de chuva 6 5 4 6 7 4 2 2 3 6 6 7 58

Número médio de dias de neve 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3

Fonte: Agencia Estatal de Meteorología (AEMET)[8] 16 de abril de 2010

[Esconder]Valores climáticos para Madrid (Aeródromo de Quatro Ventos), Espanha

Mês Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Ano

Média da temperatura máxima °C (°F) 10.1

(50) 12.4

(54) 15.8

(60) 17.5

(64) 21.8

(71) 27.7

(82) 32.1

(90) 31.7

(89) 26.9

(80) 19.9

(68) 14.1

(57) 10.6

(51) 20,0

(68)

Temperatura média diária °C (°F) 5.8

(42) 7.5

(46) 10.1

(50) 11.8

(53) 15.8

(60) 21.0

(70) 24.9

(77) 24.5

(76) 20.5

(69) 14.6

(58) 9.5

(49) 6.7

(44) 14,4

(58)

Média da temperatura mínima °C (°F) 1.4

(35) 2.7

(37) 4.4

(40) 6.2

(43) 9.8

(50) 14.2

(58) 17.6

(64) 17.3

(63) 14.0

(57) 9.2

(49) 4.9

(41) 2.7

(37) 8,7

(48)

Precipitação mm (polegadas) 40

(1.57) 36

(1.42) 26

(1.02) 48

(1.89) 54

(2.13) 28

(1.1) 17

(0.67) 14

(0.55) 27

(1.06) 48

(1.89) 54

(2.13) 58

(2.28) 449

(17,68)

Horas de luz solar 156 168 211 223 270 293 346 332 238 205 163 127 2 733

HumidadePT ou UmidadePB 75 69 58 58 55 47 40 41 51 65 73 78 59

Número médio de dias de chuva 6 6 5 7 8 4 2 2 3 6 7 7 63

Número médio de dias de neve 1 1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 3

Fonte: Agencia Estatal de Meteorología (AEMET)[9] 17 de abril de 2010



Vista panorâmica de Madrid atualmente.[editar] DemografiaVer artigo principal: Demografia de Madrid

[editar] PopulaçãoEvolução 1897 - 2005

Ano Município Província Percentagem

1897 542 739 730 807 74,27

1900 575 675 773 011 74,47

1910 614 322 831 254 73,90

1920 823 711 1 048 908 78,53

1930 1 041 767 1 290 445 80,73

1940 1 322 835 1 574 134 84,04

1950 1 553 338 1 823 418 85,19

1960 2 177 123 2 510 217 86,73

1965 2 793 510 3 278 068 85,22

1970 3 120 941 3 761 348 82,97

1975 3 228 057 4 319 904 74,73

1981 3 158 818 4 686 895 67,40

1986 3 058 812 4 780 572 63,98

1991 3 010 492 4 647 555 64,78

1996 2 866 850 5 022 289 57,08

2001 2 938 723 5 423 384 54,19

2004 3 099 834 5 804 829 53,40

2005 3 155 359 5 964 143 52,90





Evolução demográfica de Madrid (1900-2005).A população de Madrid começou a crescer significativamente desde que a cidade se tornou a capital nacional. Esse grande crescimento demográfico foi mais evidente entre os anos de 1940 a 1970, devido à migração doméstica e imigração internacional. Porém, na década de 1970 o crescimento da população madrilena estagnou; esse fenómeno, que também afectou a cidade de Barcelona, foi causado pelo desenvolvimento de subúrbios satélites no centro da cidade. A 1 de Julho de 2005, a população de Madrid estava quantificada em 3.155.359 de habitantes.



[editar] NatalidadeEm 2004 registaram-se 32.851 nascimentos na cidade de Madrid, o que deu a entender que esse parâmetro estava em crescimento em relação ao ano anterior. Nos últimos anos o número de nascimentos na região cresceu gradualmente. A taxa de natalidade situa-se nos 10,38 pontos.



[editar] MortalidadeEm 2004 registaram-se 26.527 óbitos na cidade de Madrid, o que deu a entender que esse parâmetro estava em crescimento em relação ao ano anterior; contudo, manteve-se abaixo dos valores registados em 2000, 2001 e 2002. A taxa de mortalidade situava-se nos 8,38 pontos.



[editar] ImigraçãoSegundo um censo realizado em 2006 a população estrangeira residente em Madrid era de 508.141 habitantes, ou seja 13,57% do total da população da cidade. Os distritos com mais imigrantes são o Centro (27,22%), Tetuán (19,58%), Carabanchel (17,34) e Usera (16,29%). Os distritos com menor população imigrante são Moratalaz (7,63%), Fuencarral-El Pardo (8,43%), Retiro (8,75%) e Hortaleza (8,84%). A maioria destas pessoas provém da América Latina, Europa, Ásia e Norte de África.



Os maiores grupos de imigrantes são: equatorianos (83.967), marroquinos (51.300), chineses (48.973), colombianos (37.218) e peruanos (32.791). Existem também outras comunidades importantes tais como a guineense-equatorial, romena e filipina.



[editar] GentílicoOs nativos da cidade são chamados madrilenos. No passado também eram apelidados de "gatos", porém atualmente a vasta maioria dos espanhóis não reconhece esse termo. A sua origem possivelmente veio da lenda popular de que a conquista da cidade por Afonso VI foi conseguida pelo assalto das paredes que protegiam a cidade. Aparentemente as tropas do reino de Castela escalaram as paredes defensivas como se fossem gatos.



Outra origem para o nome pode ter sido do facto de os moradores da cidade, durante a Idade Média, terem sido conhecidos pela sua habilidade de escalar paredes com as próprias mãos.[10]





Vista panorâmica dos conjuntos habitacionais que formam os subúrbios de Madrid. Ao fundo, é possível ver alguns dos arranha-céus do centro financeiro da cidade.[editar] Política[editar] Cidades-irmãs Atenas, Grécia

Assunção, Paraguai

Pequim, China

Belgrado, Sérvia

Berlim, Alemanha

Santiago, Chile

Manila, Filipinas

Buenos Aires, Argentina

Bordéus, França

Bogotá, Colômbia

Bruxelas, Bélgica

Caracas, Venezuela

Havana, Cuba

Lisboa, Portugal

Cidade do México, México

Moscou, Rússia

Nova Iorque, Estados Unidos

Rio de Janeiro, Brasil

Cidade do Panamá, Panamá

Paris, França

Quito, Equador

Rabat, Marrocos

San José, Costa Rica

Santo Domingo, República Dominicana

Varsóvia, Polônia

Londres , Reino Unido





[editar] Divisão administrativaVer artigo principal: Distritos municipais de Madrid

A cidade de Madrid é governada pelo Ayuntamiento de Madrid, cujos representantes são eleitos, de quatro em quatro anos, por sufrágio por todos os cidadãos maiores de 18 anos. Esse órgão é presidido pelo alcaide de Madrid; o actual alcaide é, desde 2003, Alberto Ruiz-Gallardón. Madrid está dividida administrativamente em vinte e um distritos municipais, que por sua vez estão divididos em bairros. Cada um dos distritos é governado pela Junta Municipal de Distrito respectiva. A última divisão administrativa de Madrid data de 1988. Os actuais distritos municipais de Madrid, e respectivos bairros, são:







123456789101112131415161718192021

Distritos de Madrid numerados. Os números correspondem à classificação à esquerda.



1.Centro, Palacio, Embajadores, Cortes, Justicia, Universidad, Sol.

2.Arganzuela, Paseo Imperial, Acacias, Chopera, Legazpi, Delicias, Palos de Moguer, Atocha

3.Retiro, Pacífico, Adelfas, Estrella, Ibiza, Jerónimos, Niño Jesús.

4.Salamanca, Recoletos, Goya, Fuente del Berro, Guindalera, Lista, Castellana.

5.Chamartín, El Viso, Prosperidad, Ciudad Jardín, Hispanoamérica, Nueva España, Castilla.

6.Tetuán, Bellas Vistas, Cuatro Caminos, Castillejos, Almenara, Valdeacederas, Berruguete.

7.Chamberí, Gaztambide, Arapiles, Trafalgar, Almagro, Vallehermoso, Ríos Rosas.

8.Fuencarral-El Pardo, El Pardo, Fuentelarreina, Peñagrande, Barrio del Pilar, La Paz, Valverde, Mirasierra, El Goloso.

9.Moncloa-Aravaca, Casa de Campo, Argüelles, Ciudad Universitaria, Valdezarza, Valdemarín, El Plantío, Aravaca.

10.Latina, Los Cármenes, Puerta del Ángel, Lucero, Aluche, Las Águilas, Campamento, Cuatro Vientos.

11.Carabanchel, Comillas, Opañel, San Isidro, Vista Alegre, Puerta Bonita, Buenavista, Abrantes.

12.Usera, Orcasitas, Orcasur, San Fermín, Almendrales, Moscardó, Zofio, Pradolongo.

13.Puente de Vallecas, Entrevías, San Diego, Palomeras Bajas, Palomeras Sureste, Portazgo, Numancia.

14.Moratalaz, Pavones, Horcajo, Marroquina, Media Legua, Fontarrón, Vinateros.

15.Ciudad Lineal, Ventas, Pueblo Nuevo, Quintana, La Concepción, San Pascual, San Juan Bautista, Colina, Atalaya, Costillares.

16.Hortaleza, Palomas, Valdefuentes, Canillas, Pinar del Rey, Apóstol Santiago, Piovera.

17.Villaverde, San Andrés, San Cristóbal, Butarque, Los Rosales, Los Ángeles.

18.Villa de Vallecas, Casco Histórico de Vallecas, Santa Eugenia.

19.Vicálvaro, Casco Histórico de Vicálvaro, Ambroz.

20.San Blas, Simancas, Hellín, Amposta, Arcos, Rosas, Rejas, Canillejas, Salvador.

21.Barajas, Alameda de Osuna, Aeropuerto, Casco Histórico de Barajas, Timón, Corralejos.

[editar] Eleições municipais

Resultados das eleições municipais de 2007. A vermelho estão marcados os distritos municipais com maioria de votos para o PSOE, a azul a maioria de votos para o PP.Ver artigo principal: Eleições municipais de 2007

As eleições municipais em 2007, ditaram a continuidade de Alberto Ruiz-Gallardón na presidência do Ayuntamiento. O vencedor, do PP, concorreu contra Miguel Sebastián Gascón do PSOE e Ángel Pérez Martínez da IU. Existe um total de 57 vereadores, mais dois que as anteriores eleições de 2003.



Partido Canditado Votos Percentagem (%) Vereadores (+/-)

PP Alberto Ruiz-Gallardón 875.571 55,54 34 (+4)

PSOE Miguel Sebastián Gascón 486.826 33,88 18 (-3)

IU Ángel Pérez Martínez 136.881 8,68 5 (+1)



[editar] EconomiaVer artigo principal: Economia de Madrid



Cuatro Torres Business Area, os maiores e mais modernos arranha-céus da Espanha.A cidade de Madrid tinha em 2003 um Produto Interno Bruto (PIB) de 79.785.000.000 €. , 10% do PIB espanhol. O sector económico mais importante é o sector dos serviços, que representam 85,09% da economia da cidade. Dentro deste sector destacam-se os serviços financeiros (31,91% do PIB total) e as actividades comerciais (31,84% do PIB total). O restante PIB provem da indústria (8,96% do PIB total), do sector da construção (5,93% do PIB total). A agricultura tem uma expressão muito baixa representando apenas 0,03% do PIB total.



A indústria está cada vez menos presente em Madrid, instalando-se em municípios da área metropolitana, principalmente a sudeste. Apesar disso, a indústria continua a ter um peso importante no PIB da cidade. A construção é o sector que mais está crescer, estimado em 8,2% no ano de 2005. A tendência mostra um aumento da construção não residencial, influenciada pela ligeira desaceleração do aumento do preço de imóveis em 2005.





Repartição do Produto interno bruto (PIB) da cidade de Madrid no ano de 2003.O sector dos serviços lidera a actividade económica de Madrid, com 85% do total do PIB, emprega dois terços da população activa madrilena. Os principais empregadores neste sector são a administração central do Estado e a administração financeira (Madrid é a sede de grande parte das empresas activas em toda a Espanha, acolhendo metade do capital financeiro nacional), somando também os postos de trabalho relacionados com os transportes, nomeadamente no aeroporto Madrid-Barajas. Os maiores centros empregadores da cidade de Madrid são o aeroporto e a IFEMA, Instituição de feiras de Madrid. Também o turismo assume um papel preponderante na economia da cidade; Madrid é uma das cidades mais visitadas da Europa, atrás de Paris, Londres e Roma; é a mais visita em Espanha.



[editar] Infraestrutura[editar] TransportesVer artigo principal: Transportes de Madrid



Mapa da rede Cercanías.A cidade de Madrid tem uma rede de transportes bastante vasta e completa. Os vários meios de transporte, e respectivas infrastruturas, estão organizados de forma a reduzidir substancialmente o trânsito automóvel na capital, possibilitando uma rápida circulação, quer de quem circula dentro da cidade, quer de quem se desloca desde a periferia. O metro, o comboio e os autocarros são os mais importantes transportes públicos.





Um típico comboio metro (tipo 8000).O metro de Madrid serve os mais de três milhões habitantes e é uma das redes em maior expansão em todo o mundo. Tem uma ligação à rede que serve a zona sul da cidade, a Metrosur, e é actualmente o segundo maior sistema de metropolitano da Europa ocidental, sendo o primeiro o de Londres.



A Cercanías Madrid é a rede de comboios urbanos da Renfe. Serve de certa forma para complementar a rede de metropolitano pois cobre grande parte da Comunidade de Madrid; chega à maioria dos municípios da área metropolitana, estando ligado ao metro em mais de 20 estações. Em parelelo com estas linhas existe uma rede nacional de comboios. Em Madrid, os principais terminais são Atocha e Chamartín.



Mais recentemente apareceu a jóia da coroa da rede de comboios espanhola - o comboio de alta velocidade Alta Velocidad Española AVE.[11] Actualmente, prevê-se a construção de 7 000 km centrados em Madrid. Os principais objectivos são de juntar as cidades capitais de província. Algumas dessas linhas estão já em funcionamento.[12]



Ponto de Partida Itinerário Observações

Madrid Ciudad Real - Puertollano - Córdova Sevilha em funcionamento

Málaga em funcionamento

Toledo em funcionamento

Talavera de la Reina - Mérida - Badajoz/Elvas - Lisboa em construção

Segóvia - Valladolid em funcionamento

Guadalajara - Calatayud - Saragoça - Lérida - Tarragona em funcionamento

Cuenca - Valência em funcionamento



Existe na cidade de Madrid uma rede de autocarros urbanos gerida pelo Consórcio de Transportes de Madrid e pela Empresa Municipal de Transportes de Madrid, que opera na cidade interagindo com os outros meios de transporte. Conta com mais de 1.994 veículos e 194 carreiras.[13]



No que diz respeito ao tranporte privado, a cidade está ligada ao resto do país por várias auto-estradas que têm um percurso radial. As mais importantes são:



Nome Itinerário

A-1 Madrid-Aranda de Duero-Burgos-Miranda de Ebro-Vitoria-San Sebastián

A-2 Madrid-Saragoça-Lérida-Barcelona-Gerona-França

A-3 Madrid-Valência

A-4 Madrid-Córdova-Sevilha-Cádiz

A-5 Madrid-Mérida-Badajoz-Elvas-Lisboa

A-6 Madrid-Medina del Campo-Benavente-Ponferrada-Lugo-Corunha

A-42 Madrid-Toledo





Novo terminal (T4) do Aeroporto Internacional de Barajas à noite.Madrid tem ainda uma série de estradas circunvalatórias, tais como a M-30, que delimita a coroa central da cidade, a M-40 nos bairros residenciais da cidade, a M-45, que contorna o município, e a M-50, que percorre a área metropolitana. Estas auto-estradas servem para descongestionar o centro da cidade.



Madrid é servida pelo Aeroporto Internacional de Barajas.[14] Barajas é o eixo principal da linhas aéreas Iberia. É um dos principais aeroportos da Península Ibérica para a Europa e para o resto do mundo. O volume de passageiros actual é de 40 milhões por ano, estando assim presente na lista dos vinte aeroportos mais agitados do mundo. Com um crescimento anual de 10%, uns quarto e quinto terminais estão em processo de construção. É esperada uma redução dos atrasos e o dobro da capacidade do aeroporto. Duas novas pistas de aterragem-descolagem estão também a ser construídas, fazendo de Barajas um aeroporto de quatro pistas.



[editar] EducaçãoVer artigo principal: Educação em Madrid



Universidade Complutense de Madrid, fundada em 1293.A educação em Madrid depende do Conselho de Educação da Comunidade de Madrid, que assume as competências da educação a nível regional.[15]



Estima-se que haja perto de 167.000 alunos no ensino infantil, 320.800 no ensino primário, 4.500 no ensino especial, e à volta de 50.000 em cursos de formação professional.[16] Relativamete ao ensino superior estudam perto de um milhão de alunos, sendo que 600.000 estão em universidades públicas, 410.000 em privadas.



A Comunidade de Madrid é sede de seis universidades públicas regionais e também sede da Universidade Nacional de Educação à Distância (UNED), no âmbito nacional.



Universidade Complutense de Madrid

Universidade Autónoma de Madrid

Universidade Politécnica de Madrid[17]

Universidade Carlos III de Madrid

Universidade Rey Juan Carlos

Madrid é a sede do Conselho Superior de Investigaçóes Científicas (CSIC), do Centro Nacional de Investigações Cardiovasculares (CNIC), das diversas Academias espanholas e da Biblioteca Nacional.



No distrito de Moncloa está instalada a Cidade Universitária de Madrid, um bairro no qual se concentram a maior parte das faculdades e escolas superiores das universidades Complutense e Politécnica.



[editar] Cultura[editar] Eventos culturais

Procissão a São Isidro Lavrador, patrono de Madrid.No final de Maio, princípio de Junho, organizam-se todos os anos nos Jardins do Retiro, a Feira do Livro de Madrid. Também anualmente, mas no mês de Fevereiro, é organizada na Feria de Madrid, uma exposição de Arte Contemporânea (ARCO).[18] Aí, reúnem-se diversos artistas de Espanha e de todo o mundo para apresentar ao público as suas obras.



[editar] Festividades locais15 de maio: San Isidro Labrador

13 de junho: San Antonio de la Florida

16 de julho-25: Festas de Virgen del Carmen

6 de agosto-15: Festas de Virgen de la Paloma

7 de agosto: San Cayetano

10 de agosto: San Lorenzo

9 de novembro: Festas de Virgen de la Almundena

[editar] MuseusVer artigo principal: Museus de Madrid

A cidade é rica em história e arte; tem em sua posse uma triologia de museus que representa de forma bastante significativa a evolução da arte ao longo da História da Humanidade. É no Paseo del Prado que se encontra o Triângulo de Ouro da Arte; este inclui o Museu do Prado, o Museu Thyssen-Bornemisza e o Museu Rainha Sofia.





Vista da fachada principal do Museu do Prado.O Museu do Prado é um dos mais importantes museus do Mundo; a sua colecção, centrada na época anterior ao século XX, destaca à arte italiana, espanhola e flamenca. Algumas das obras mais representativas que aí se encontram são As Meninas, A forja de Vulcano, O triunfo de Baco, A maja despida, A vindima, 2 de Maio de 1808, As três Graças, O Jardim das Delícias Terrenas, Carlos V em Mühlberg, entre muitas outras. Existe também no museu um importante conjunto de esculturas clássicas greco-romanas, renacentistas e de outros períodos.[19]

O Museu Thyssen-Bornemisza representa uma das maiores colecções privadas de arte do Mundo. As suas colecções estão organizadas por ordem cronológica, começando no Renascimento e terminando no século XX. Estão expostas no terceiro piso obras de mestres italianos, alemães e holandeses do século XVI como Jan Van Eyck, Alberto Durero e Hans Holbein. Existe ainda uma galería dedicada a Tiziano, Tintoretto, Bassano, El Greco, Bernini e Caravaggio, entre outros. No segundo piso está a colecção de pintura holandesa, desde Frans Hals, do século XVII, a Max Beckmann, do século XX; conta ainda com alguma obras do Realismo, Rococó, Neoclassicismo, Romantismo e Impresionismo. O primeiro piso reúne obras do século XX, desde o cubismo e as primeiras vanguardas, até à Pop Art. Destacam-se algumas obras primas contemporâneas de Picasso, Piet Mondrian, Marc Chagall, Edward Hopper, Salvador Dalí, entre outros.[20]



Fachada do Museu Rainha Sofia.

Fachada do Museu Arqueológico de Espanha.O Museu Rainha Sofia é o museu nacional espanhol de arte do século XX. Conta com colecções de Pablo Picasso e Salvador Dalí. A obra mais conhecida do museu é Guernica de Picasso. Também estão expostas aí obras de Juan Gris, Joan Miró, Julio González, Eduardo Chillida, Pablo Palazuelo, Antoni Tàpies, Pablo Gargallo, Lucio Muñoz, Luis Gordillo, Jorge Oteiza, Ouka Lele e José Luis Gutiérrez Solana, entre outros. Tem também uma biblioteca de acesso livre especializada em arte (tem mais de 100.000 livros, 3.500 gravações audio e 1.000 vídeos.[21]).

Outros centros relevantes são:



O Real Academia de Belas-Artes de São Fernando: na sua colecção permanente contém uma grande variadade de obras, nomeadamente espanholas, italianas e flamengas dos séculos XVIII e XIX. Alguns autores representados no museu são Goya (foi até membro desta academia), Murillo, José de Madrazo, Federico de Madrazo, Leandro Bassano, Zurbarán e Vicente López.[22]

O Museu Arqueológico de Espanha contem mostras de arte desde a pré-história até ao século XIX, pricipalmente da Península Ibérica; está organizado em três pisos. Algumas das obras mais importantes são a Dama de Elche, a Dama de Baza, a Dama de Ibiza, o Tesouro de Guarrazar, os Ossos de Napier, o Monumento funerário de Pozo Moro, uma mostra de mosaicos romanos.Ademais, o museu conta com uma reprodução do teto dos policromos da caverna de Altamira no jardim exterior.

O Museu da América: dedicado à arte do continente americano, centrando-se na América pré-colombiana, a etnografía e a arte colonial.

[editar] Teatros e centros culturaisTeatro Real

Auditório Nacional de Música

Teatro Monumental

Teatro de la Zarzuela

Centro Cultural de la Villa

Teatro de la Abadía

Círculo de Bellas Artes

Teatro Espanhol

Teatro de la Comedia

Café Central

Palacio de los Deportes





[editar] Pontos turísticosVer artigo principal: Turismo em Madrid

Madrid foi em 2006 a quarta cidade europeia mais visitada, e a primeira em Espanha. Nesse ano, acolheu quase sete milhões de turistas.[23] A cidade é rica em arte e história, albergando alguns dos museus mais importantes do mundo. Mas não só de arte vive a capital espanhola: o Palácio Real de Madrid, o Parque do Bom Retiro, a Catedral de Almudena, a Plaza de España e a Puerta del Sol são locais de elevado interesse turístico e histórico que todos os dias são visitados por centenas de pessoas. Outras dessas atracções são:



[editar] Plaza Mayor

Plaza Mayor.A Plaza Mayor é um dos locais mais emblemáticos de cidade de Madrid. Situada no centro comercial da cidade, é uma praça portificada de planta rectangular completamente rodeada por edifícios. Existem ao todo nove entradas para a praça.



Foi construída durante o período Austríaco. Originalmente o seu nome era Plaza del Arrabal e foi projectada por Juan de Herrera, em 1581, a mando do rei Filipe II, com o fim de remodelar a caótica e atarefada zona. A construção começou só em 1617 durante o reinado de Filipe III. A obra foi deixada ao cargo de Juan Gómez de Mora e foi terminada dois anos mais tarde. Hoje em dia diz-se ser um projecto de Juan de Villanueva, depois de ter reconstruído a praça em 1790 após um grande incêndio. A Plaza Mayor foi cenário de vários eventos tais como: feiras, touradas e autos de fé. A estátua que se encontra no meio da praça é de Filipe III e data do ano de 1616.



[editar] Plaza de Colón

Plaza de Colón.A Plaza de Colón em homenagem ao maior navegador ao serviço de Espanha de todos os tempos, Cristóvão Colombo. A praça comemora a era dourada de Espanha (século XVI - século XVII). Nesse local estão edificados o Centro Cultural de Madrid e um monumento a Colombo em estilo neogótico, erguido entre 1881 e 1885. A base quadrada suporta um pilar octogonal esculpido pelo escultor Arturo Mélida; no topo do pilar está uma estátua de três metros de altura do navegador, esculpida em mármore branco por Jerónimo Suñol. O monumento tem uma altura total de 17 metros.



[editar] Paseo de la Castellana

Paseo de la Castellana com Puerta de Europa ao fundo.O Paseo de la Castellana é uma das principais e mais largas avenidas de Madrid; tem actualmente seis faixas de rodagem centrais e mais quatro laterais. Percorre a cidade desde a Plaza de Colón, e segue para norte. O seu caminho corresponde a curso de um antigo rio que por aí passava. No extremo sul liga-se ao Paseo de Recoletos, que por sua vez se une ao Paseo del Prado; estas três vias formam um eixo importante que percorre a cidade de norte a sul. É também ao longo do Paseo de la Castellana que se erguem os muitos edifícios do complexo financeiro AZCA, o mais importante da cidade, e também, o recente complexo Cuatro Torres Business Area.



[editar] Gran Vía

A Gran Vía.A Gran Vía é uma das principais ruas da cidade. Começa na calle de Alcalá e termina na Plaza de España. É uma importante área comercial, turística e de lazer, com os seus muitos cinemas, apesar de alguns terem fechado para dar lugar a teatros para musicais, pelo que o troço da Gran Vía, compreendido entre a Plaza del Callao e a Plaza de España, seja conhecido como a "Broadway madrilena".



[editar] Las VentasLas Ventas[24] é a maior praça de touros em Espanha, e a segunda a nível mundial, depois da Praça de touros México. Las Ventas foi inaugurada a 17 de Junho de 1931, com o nome de Plaza de Las Ventas del Espíritu Santo, por ser o nome da zona nessa época. Começou a funcionar em pleno no ano de 1934.



[editar] Desporto

Vista interior do Estádio Santiago Bernabéu.O desporto rei na capital espanhola é, à semelhança do resto da Espanha, o futebol. Existem na cidade três equipas que jogam na Primera División, o Real Madrid, o Atlético de Madrid e o Rayo Vallecano ; Real Madrid Castilla, filial do Real Madrid, joga na Segunda División B.



O basquetebol é também muito popular. Existem duas equipas na liga ACB, o Real Madrid e os Estudiantes. Em Setembro de 2007 realizou-se em Espanha o EuroBasket 2007; a fase final da competição e também alguns jogos da fase de grupos, realizaram-se em Madrid.



No ciclismo, a Vuelta, acabava tradiconalmente em Madrid. No atletismo, a competição mais importante é a San Silvestre Vallecana, corrida de fundo que se realiza em 31 de Dezembro. O circuito de Jarama é um autódromo que albergou o Grande Prémio da Espanha durante alguns anos, tendo este depois sido transferido para o Circuito da Catalunha, em Barcelona.



[editar] Candidatura olímpicaA história da candidatura madrilena à organização dos Jogos Olímpicos remonta a 1965 quando foi apresentada ao Comité Olímpico Internacional (COI) uma candidatura conjunta com Barcelona para albergar a vigésima edição dos Jogos, em 1972. A candidatura espanhola foi rejeitada, em detrimento de Munique.



Madrid candidatou-se para os Jogos Olímpicos de Verão de 2012; a candidatura foi promovida durante o mandato do alcaide José María Álvarez del Manzano[25] e continuada pelo sucessor, Alberto Ruiz-Gallardón. O logotipo da candidatura foi desenhado por Javier Mariscal.[26]



O COI seleccionou, a 18 de Maio de 2004 na cidade suíça de Lausana as cinco cidades candidatas oficiais para a organização dos Jogos Olímpicos de 2012: Madrid, Paris, Londres, Nova York e Moscovo. A 6 de Julho de 2005, foi dado a conhecer o resultado da votação, tendo sido Londres a vencedora; Madrid ficou em terceiro lugar.



O Comité Olímpico Espanhol renovou a 30 de Maio de 2007 a candidatura olímpica da cidade, desta vez para os Jogos Olímpicos de Verão de 2016.[27] Madrid estava concorrendo com Chicago, Rio de Janeiro e Tóquio. Depois de Chicago ser eliminada, as cidades na disputa eram Tóquio, Rio de Janeiro e Madrid. Tóquio foi desclassificada, e o Rio de Janeiro e Madrid foram para as finais. Madrid perdeu para o Rio, que será a cidade-sede dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016.



Referências1.↑ Pré-história em Madrid (em espanhol)

2.↑ a b História de Madrid (em espanhol)

3.↑ a b c d e Madrid, de território fronteiriço a região metropolitana (em espanhol)

4.↑ http://www.madrid11demarzo.org/ Madrid 11 de Março de 2004

5.↑ Atentado no Aeroporto de Madrid-Barajas em PortugalDiário

6.↑ Madrid 2016

7.↑ Valores Normais Climatológicos para Madrid (1971-2000) (em espanhol). Valores climatológicos normales: Madrid - Agencia Estatal de Meteorología - AEMET. Gobierno de España.

8.↑ Valores Normais Climatológicos para Madrid (Aeroporto de Barajas) (1971-2000) (em espanhol). Valores climatológicos normales: Madrid - Barajas / Aeropuerto - Agencia Estatal de Meteorología - AEMET. Gobierno de España.

9.↑ Valores Normais Climatológicos para Madrid (Aeródromo de Quatro Ventos) (1971-2000) (em espanhol). Valores climatológicos normales: Madrid - Cuatro Vientos / Aeródromo - Agencia Estatal de Meteorología - AEMET. Gobierno de España.

10.↑ "Madrid: the people", Encyclopaedia Britannica, Acessado em 10 de Julho de 2006.

11.↑ [1]

12.↑ Os percursos das linhas de alta velocidade

13.↑ Carreiras da Empresa Municipal de Transportes de Madrid (Página oficial) em Maio de 2005.

14.↑ Aeroporto de Barajas

15.↑ Conselho de Educação da Comunidade de Madrid.

16.↑ Mais de um milhão de estudantes em Madrid.

17.↑ Centros da UPM

18.↑ ARCO

19.↑ Museu Nacional do Prado – História – As colecções.

20.↑ Obras da colecção permanente do Museu Thyssen-Bornemisza.

21.↑ Colecção permanente do Museu Nacional Reina Sofía.

22.↑ Real Academia de Belas-Artes de São Fernando.

23.↑ Madrid é a quarta cidade europeia mais visitada

24.↑ Las Ventas

25.↑ 46 anos para un sonho (em espanhol)

26.↑ Logotipo de Madrid 2012 (em espanhol)

27.↑ Madrid 2016 (em espanhol)

[editar] Ligações externasO Commons possui multimídias sobre MadridComunidad de Madrid - Governo, transportes, emprego, etc. (em espanhol)

Madrid: Guia de viagem (em espanhol)

Novo urbanismo de Madrid (em espanhol)

[Expandir]Madrid

[Expandir]v • eCidades globais

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* Fonte: Inventory of World Cities — The World According to GaWC 2008

[Expandir]v • eCapitais da Europa

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Amesterdão · Atenas · Berlim · Bratislava · Bruxelas · Bucareste · Budapeste · Copenhaga · Dublin · Estocolmo · Helsínquia · Lisboa · Liubliana · Londres · Luxemburgo (cidade) · Madrid · Nicósia · Paris · Praga · Riga · Roma · Sófia · Tallinn · Valeta · Varsóvia · Viena · Vilnius

[Expandir]v • eCapitais Europeias da Cultura

1985 Atenas · 1986 Florença · 1987 Amesterdão · 1988 Berlim · 1989 Paris · 1990 Glasgow · 1991 Dublin · 1992 Madrid · 1993 Antuérpia · 1994 Lisboa · 1995 Luxemburgo · 1996 Copenhaga · 1997 Salonica · 1998 Estocolmo · 1999 Weimar · 2000 Avinhão · Bergen · Bolonha · Bruxelas · Helsínquia · Cracóvia · Reiquiavique · Praga · Santiago de Compostela · 2001 Porto · Roterdão · 2002 Bruges · Salamanca · 2003 Graz · 2004 Génova · Lille · 2005 Cork · 2006 Pátras · 2007 Luxemburgo · Sibiu · 2008 Liverpool · Stavanger · 2009 Linz · Vilnius · 2010 Essen · Istambul · Pécs · 2011 Tallinn · Turku · 2012 Guimarães · Maribor · 2013 Estrasburgo · Marselha



[Expandir]v • eCidades eleitas Capital Mundial do Livro pela UNESCO

2001: Madrid • 2002: Alexandria • 2003: Nova Deli • 2004: Antuérpia • 2005: Montreal • 2006: Turim • 2007: Bogotá • 2008: Amsterdão • 2009: Beirute • 2010: Liubliana • 2011: Buenos Aires • 2012: Erevan • 2013: Banguecoque • 2014: Port Harcourt

[Expandir]v • eCidades candidatas a sede dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016

Vencedora Rio de Janeiro (projeto)

Candidatas Madri (projeto) • Tóquio (projeto) • Chicago (projeto)

Postulantes Doha (projeto) • Praga (projeto) • Baku (projeto)

[Expandir]v • eCidades candidatas a sede dos Jogos Olímpicos de Verão de 2020

Vencedora ?

Candidatas Madrid (projeto) • Tóquio (projeto) • Istambul (projeto)

Postulantes Doha (projeto) • Baku (projeto)

Canceladas Roma (projeto)

[Expandir]v • eCidades-sede da Eurovisão

Festival Eurovisão da Canção Lugano 1956 • Frankfurt 1957 • Hilversum 1958 • Cannes 1959 • Londres 1960 • Cannes 1961 • Luxemburgo 1962 • Londres 1963 • Copenhaga 1964 • Nápoles 1965 • Luxemburgo 1966 • Viena 1967 • Londres 1968 • Madrid 1969 • Amsterdão 1970 • Dublin 1971 • Edimburgo 1972 • Luxemburgo 1973 • Brighton 1974 • Estocolmo 1975 • Haia 1976 • Londres 1977 • Paris 1978 • Jerusalém 1979 • Haia 1980 • Dublin 1981 • Harrogate 1982 • Munique 1983 • Luxemburgo 1984 • Gotemburgo 1985 • Bergen 1986 • Bruxelas 1987 • Dublin 1988 • Lausana 1989 • Zagreb 1990 • Roma 1991 • Malmö 1992 • Millstreet 1993 • Dublin 1994 • Dublin 1995 • Oslo 1996 • Dublin 1997 • Birmingham 1998 • Jerusalém 1999 • Estocolmo 2000 • Copenhaga 2001 • Tallinn 2002 • Riga 2003 • Istambul 2004 • Kiev 2005 • Atenas 2006 • Helsínquia 2007 • Belgrado 2008 • Moscovo 2009 • Bærum 2010 • Düsseldorf 2011 • Baku 2012 • Malmö 2013 •

Festival Eurovisão da Canção Júnior Copenhaga 2003 • Lillehammer 2004 • Hasselt 2005 • Bucareste 2006 • Roterdão 2007 • Limassol 2008 • Kiev 2009 • Minsk 2010 • Ierevan 2011 • Amsterdão 2012

Festival Eurovisão da Dança Londres 2007 • Glasgow 2008 • Baku 2009

Festival Eurovisão de Jovens Dançarinos Reggio Emilia 1985 • Schwetzingen 1987 • Paris 1989 • Helsínquia 1991 • Estocolmo 1993 • Lausana 1995 • Gdańsk 1997 • Lyon 1999 • Londres 2001 • Amesterdão 2003 • Varsóvia 2005 •

Festival Eurovisão de Jovens Músicos Manchester 1982 • Genebra 1984 • Copenhaga 1986 • Amesterdão 1988 • Viena 1990 • Bruxelas 1992 • Varsóvia 1994 • Lisboa 1996 • Viena 1998 • Bergen 2000 • Berlim 2002 • Lucerna 2004 • Viena 2006 • Viena 2008 • Viena 2010 •





Espanha
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