Anexo:Lista de autores da RússiaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Índice [esconder]
1 Autores de Prosa de Ficção Russa
2 Autores de Poesia Russa
3 Dramaturgos Russos
4 Ensaístas Russos
[editar] Autores de Prosa de Ficção RussaSholom Aleichem (1859-1916), o escritor judeu, escreveu em iídiche, viveu na Rússia Imperial
Isaac Babel (1894-1940)
Helena Blavatski (1831-1891)
Mikhail Bulgakov (1891-1940)
Nikolai Leskov (1831-1895)
Ivan Bunin (1870-1953), primeiro vencedor russo do Prêmio Nobel de Literatura
Fiodor Dostoiévski (1821-1881)
Ilya Ehrenburg (1891-1947), romancista
Nicolau Gogol (1809-1852)
Ivan Goncharov (1812-1891)
Máximo Gorki (1868-1936)
Vladimir Nabokov (1899-1977) (radicado nos EUA)
Nikolai Alekseevich Nekrasov
Boris Pasternak (1890-1960) (desertor), vencedor do Prêmio Nobel de Literatura
Alexander Soljenítsin (b. 1918) (desertor), vencedor do Prêmio Nobel de Literatura
Leon Tolstói (1828-1910)
Yevgeny Zamyatin (1884-1937)
Boris Akunin (1956)
Aleksandr Bek (1902-1972)
Ivan Efremov (1908-1972)
Vladimir Korolenko (1853-1921)
Vladimir Sorokin (1955)
Ivan Turguenev (1818-1883)
[editar] Autores de Poesia RussaValeri Brainin-Passek (1948)
Joseph Brodsky (1940-1996)
Serguei Iessienin (1895-1925)
Mikhail Lérmontov (1814-1841)
Vladimir Maiakóvski (1893-1930)
Aleksandr Pushkin (1799-1837)
[editar] Dramaturgos RussosAnton Tchekhov (1860-1904)
[editar] Ensaístas RussosMikhail Bakhtin (1895-1975)
Mikhail Lomonosov (1711-1765)
Ayn Rand (1905-1982) (radicada nos EUA)
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sábado, 25 de fevereiro de 2012
LISTA DE CLÁSSICOS RUSSOS
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Clássicos da literatura russa ganham nova tradução
Editoras apostam em traduções diretas do original de autores como Chekhov e Dostoiévski
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A tradução da peça A Gaivota (Rubens Figueiredo, Cosac & Naify, 112 págs., R$ 25), de Chekhov, lançada agora para marcar o centenário de morte do escritor, poderia ser mais uma das protocolares versões que as editoras resolvem, de vez em quando, ressuscitar do catálogo, não fosse ela assinada por um escritor premiado e publicada por uma editora reconhecida pela excelência de suas traduções de autores russos. Antes lidos em versões intermediadas pelo francês ou inglês, grandes escritores russos do século 19 - Tolstói, Dostoiévski, Turguêniev, Chekhov - chegam aos leitores brasileiros com a ajuda de veteranos da tradução direta, como Boris Schnaiderman, Tatiana Belinki, Karla Gourianova e Paulo Bezerra, e representantes da nova geração de tradutores, entre eles Rubens Figueiredo e Fátima Bianchi.
As razões dessa redescoberta do mercado não estão ligadas exclusivamente ao prestígio que tais autores emprestam às editoras. Tolstói, hoje, é o carro-chefe da coleção Prosa do Mundo, da mesma Cosac & Naify, com mais de 10 mil livros vendidos, concorrendo com autores como Stendhal e Hermann Melville. A editora lançou três livros de Tolstói e parte para a quarto em 2005: o tradutor Rubens Figueiredo assumiu o desafio e está vertendo para o português a monumental obra de Tolstói, Anna Karenina.
Tolstói concorre com Dostoiévski em popularidade e número de traduções. Na verdade, foi por causa do último que nasceu a Cosac & Naify. Sócio-fundador da editora, Charles Cosac morou na ex-União Soviética por algum tempo para finalizar sua tese sobre o pintor suprematista Malevitch. Apaixonado pela cultura russa, tinha por meta dar ao público brasileiro uma grande tradução de Crime e Castigo. O veterano Paulo Bezerra assinou a versão para o português, mas outra editora, a 34, acabou lançando esse e outros títulos de Dostoiévski, que vendem, em média, mais que Tolstói. Crime e Castigo vendeu 18 mil exemplares e incentivou a 34 a lançar outros seis títulos do autor, que ganha mais dois ainda este ano: Os Demônios, com tradução de Paulo Bezerra, e Um Jogador, traduzido por Boris Schnaiderman.
O leitor deve ter estranhado o artigo indefinido antes do título da obra de Dostoiévski. É isso mesmo. Schnaiderman achou por bem traduzir Um Jogador no lugar de O Jogador, como era conhecido o livro por aqui. Criador do curso de língua e literatura russa da Universidade de São Paulo, esse ucraniano de 87 anos, há mais de meio século traduzindo os clássicos, explica que não se trata de uma transcriação poética, como seria de se esperar de um colaborador dos irmãos Augusto e Haroldo de Campos, expoentes da poesia concreta que ajudaram a divulgar os contemporâneos russos no Brasil. "Como os russos não têm essa diferença entre artigo definido e indefinido e só usam um como numeral, adotei o subtítulo do livro, Apontamentos de Um Homem Moço, por concluir que o indefinido, em português, ficaria melhor."
Essa e outras sutilezas da língua russa foram simplesmente ignoradas pelos tradutores há meio século. Muitas traduções eram feitas por russos que mal falavam português, auxiliados na tarefa por brasileiros que desconheciam russo e não dominavam a língua-mãe. Os resultados costumavam ser desastrosos. Schnaiderman, que chegou ao Brasil em 1925, assinou algumas dessas traduções nos anos 40, "todas elas péssimas", segundo seu rigoroso julgamento. Engenheiro agrônomo, ele não tinha convívio com o mundo intelectual. Só começou a aprimorar seu trabalho nos anos 1950, inaugurados com uma tradução de A Dama do Cachorrinho, de Chekhov.
Schnaiderman desfaz o mito que consagrou Dostoiévski como um autor de estilo apressado, quase descuidado, só porque escreveu em circunstâncias adversas, pressionado pelas dívidas. Se o leitor brasileiro topou com traduções antigas, deve, segundo ele, cotejar com as novas. "É a mesma história que tentam impor a Balzac, mas a verdade é que Dostoiévski foi um grande escritor", diz, assumindo a culpa de ter feito, logo no começo de sua carreira, traduções "solenes" e "endomingadas" de clássicos como Tolstói, um autor, segundo ele, "sempre atento ao exagero literário".
A primeira grande tentativa de invasão das traduções russas começou mesmo nos anos 60. Uma editora chamada Lux, de orientação marxista, lançou alguns títulos traduzidos por nomes imemoráveis. Eram versões por vezes adaptadas dos clássicos, baseadas na leitura do original russo por um conhecedor da língua, que ia traduzindo literalmente com a ajuda de um parceiro, por sua vez alguém com precários conhecimentos de português. A veterana Tatiana Belinki, responsável pela primeira adaptação de O Sítio do Pica-Pau Amarelo para a televisão, lembra que as traduções antigas por vezes pulavam parágrafos inteiros, modificando traços estilísticos essenciais dos autores.
Turguêniev, conhecido pela repetição, ou Dostoiévski, que usa de forma obsessiva a expressão "etc." para interromper cenas fundamentais de sua narrativa, são dois autores cujos estilos muitas vezes são ignorados em traduções apressadas. Tradutor da obra-prima de Turguêniev, Pais e Filhos, o escritor carioca Rubens Figueiredo, de 48 anos, chama a atenção para o estilo "requintado" do russo e sua escolha meticulosa das palavras, nem sempre entendida por seus tradutores. Segundo o autor (de Barco a Seco, prêmio Jabuti de 2002), as traduções mais antigas nem mesmo atentam para expressões idiomáticas ou costumes locais. Figueiredo cita Pais e Filhos como exemplo. Na tradução antiga da Lux, uma "estação de muda de cavalo" simplesmente virou hospedaria. Os cavaleiros, claro, não gostaram nada disso.
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Tolstói concorre com Dostoiévski em popularidade e número de traduções. Na verdade, foi por causa do último que nasceu a Cosac & Naify. Sócio-fundador da editora, Charles Cosac morou na ex-União Soviética por algum tempo para finalizar sua tese sobre o pintor suprematista Malevitch. Apaixonado pela cultura russa, tinha por meta dar ao público brasileiro uma grande tradução de Crime e Castigo. O veterano Paulo Bezerra assinou a versão para o português, mas outra editora, a 34, acabou lançando esse e outros títulos de Dostoiévski, que vendem, em média, mais que Tolstói. Crime e Castigo vendeu 18 mil exemplares e incentivou a 34 a lançar outros seis títulos do autor, que ganha mais dois ainda este ano: Os Demônios, com tradução de Paulo Bezerra, e Um Jogador, traduzido por Boris Schnaiderman.
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LITERATURA RUSSA
Literatura da RússiaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Alexander Pushkin - O pai da literatura russa modernaA literatura da Rússia (em russo: Русская литература trans. Russkaya Literatura lit. Literatura russa) refere-se a todos os autores russos (quer da Rússia, quer dos territórios anexados ao longo da História) dos mais variados estilos textuais ao longo dos tempos.
A literatura russa é muito famosa, e entre os grandes mestres da literatura universal contam-se russos como Alexander Pushkin, Fiodor Dostoievski, Lev Tolstoi, Anton Tchekhov, Mikhail Lérmontov, etc. Grandes livros foram lançados como Guerra e Paz, Anna Karenina, Ivan - o Imbecil, entre outros. A literatura da Rússia começa com Alexander Pushkin que é considerado o fundador da literatura russa moderna. Mas é no século XIX que a literatura ganha um grande destaque mundial com os autores Leo Tolstoi e Fiodor Dostoievski. Com a URSS, a literatura é condicionada sob o poder comunista e muitos escritores foram exilados para o oeste. Mesmo assim, a literatura russa apaixona leitoras de todo o mundo e de todas as idades sobretudo com a magmana obra de Tolstoi: Guerra e Paz.
A literatura pode ser dividida em eras consoante o tempo como abaixo indicadas.
Índice [esconder]
1 Era Antiga
2 Era pré-Dourada
3 Era Dourada
4 Era da Prata
5 Era Soviética
6 Era Pós-Soviética
[editar] Era AntigaDa era antiga são poucos os autores conhecidos. Grande parte deles eram desconhecidos ou simplesmente anónimos. Baseava-se sobretudo sobre o quotidiano da vida e sobre a fusão entre a religião cristã e as crenças pagãs.
[editar] Era pré-DouradaEsta era coincida com a reforma do alfabeto russo na altura dos czares Pedro I e Catarina I - século XVII. Os autores diversificaram os temas tendo em base os conhecimentos adquiridos em viagens no oeste europeu. Os autores mais conhecidos são Antioch Kantemir, Vasily Trediakovsky e Mikhail Lomonosov.
[editar] Era DouradaFicheiro:Ilya Efimovich Repin (1844-1930) - Portrait of Leon Tolstoy (1887).jpg
TolstoiNesta altura é introduzido o romantismo na Rússia e os temas são muito mais diversificados. Do fabuloso ao realismo passando também pelo drama (não texto dramático). Os autores desta época são muitos e destacam-se: Nikolai Gogol, com sua obra-prima Almas Mortas, é considerado o precursor da moderna Literatura Russa, Leon Tolstoi (Guerra e Paz, A Morte de Ivan Ilitch e Anna Karenina), Fiodor Dostoievski (O Idiota, Os Irmãos Karamazov e Crime e Castigo) e Ivan Turgueniev (Pais e Filhos - Livro que já surge o tema do niilismo, de uma forma mais política e revolucionária do que filosófica). A era dourada é marcada também pelo sentimento patriótico sobretudo retratado no livro "Guerra e Paz" e este sentimento coincide no estilo musical que vigorava também na altura. Historiadores já estimaram que Abertura 1812 de Tchaikovski é parte da versão musical da Guerra e Paz de Tolstoi. Aliás, Leon Tolstoi é a maior figura da era dourada da literatura russa em que a sua obra mais conhecida (Guerra e Paz) é uma das maiores do mundo e das mais desenvolvidas quer a nível semântico e literário.
[editar] Era da PrataNo fim do século XIX e início do século XX, os estilos literários começam a diversificar-se mas é a poesia que marca este curto tempo da literatura russa. Se Tolstoi é o grande mestre da prosa russa, então Anton Chekhov é aquele que domina este período
[editar] Era SoviéticaCom a introdução do comunismo na Rússia, as ideias literárias tiveram que ser "filtradas" de modo a não ofender o sistema em vigor na altura. Embora não houvesse uma polícia ou um departamento de estado que analisasse as obras (como a Censura em Portugal), a ideologia comunista estava muito enraizada na mente da maioria das pessoas, sobretudo no início da década de '30. Por exemplo: em Portugal, durante o Estado Novo, se um escritor louvasse o passado histórico "brilhante e maravilhoso" de Portugal este não sofreria qualquer sanção. Na URSS, pelo contrário, aquele que louvasse a história czarista era logo preso pois a era comunista rejeitava aquele período histórico.
De todas as maneiras, muitos escritores continuaram a escrever segundo o estilo da era da prata e da era dourada em clandestinidade e muitos outros tiveram de fugir para o oeste.
Desta época se destacam: Valentin Kataev, Aleksey Nikolayevich Tolstoy e Maximo Gorki. Alguns foram perseguidos pelo regime soviético casos de: Ivan Alekseyevich Bunin (Prêmio Nobel de Literatura em 1933), Alexander Kuprin, Andrey Bely, Marina Tsvetaeva , Vladimir Mayakovsky, Vladimir Nabokov, Boris Pasternak, Prêmio Nobel de Literatura em 1958, Michail Aleksandrovich Sholokhov, Prêmio Nobel de literatura em 1965 e Alexander Soljenitsin (chegou a ser preso em um campo de concentração mantido pelo regime soviético, chamados de Gulag) foi premiado com o Prêmio Nobel de literatura em 1970. Em 1987, a Rússia ganhou aquele que é, até o momento, seu último Prêmio Nobel de Literatura com Joseph Brodsky.
[editar] Era Pós-SoviéticaDepois da Era Soviética, a literatura do país enfraqueceu: havia poucos escritores como Victor Pelevin e Vladimi Sorokin.
No início do Séc XXI, os russos mostraram interesse em novas qualidades de literatura proveniente das províncias. Umas das escritoras é Nina Gorlanova que escreve o dia a dia das populações nessas zonas tal como na Era Antiga.
O estilo policial também surgiu nesta altura. Darya Dontsova é a escritora mais concetuada neste género e escreveu mais de 50 livros.
[Expandir]v • eLiteratura da Ásia
Países Afeganistão • Arábia Saudita • Arménia • Azerbaijão • Bahrein • Bangladesh • Brunei • Butão • Camboja • Cazaquistão • China (Hong Kong • Macau) • Chipre • Coreia do Norte • Coréia do Sul • Emirados Árabes Unidos • Filipinas • Geórgia • Iémen • Índia • Indonésia • Irão • Iraque • Israel (veja também territórios palestinos) • Japão • Jordânia • Kuwait • Laos • Líbano • Maldivas • Malásia • Mongólia • Myanmar • Nepal • Omã • Paquistão • Qatar • Quirguistão • Rússia • Singapura • Síria • Sri Lanka • Tadjiquistão • Tailândia • Taiwan • Timor-Leste • Turquemenistão • Turquia • Uzbequistão • Vietname
Territórios Palestina (Cisjordânia e Faixa de Gaza) • Cocos • Natal • Território Britânico do Oceano Índico
[Expandir]v • eRússia
História • Política • Subdivisões • Geografia • Economia • Demografia • Cultura • Turismo • Portal • Imagens
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Alexander Pushkin - O pai da literatura russa modernaA literatura da Rússia (em russo: Русская литература trans. Russkaya Literatura lit. Literatura russa) refere-se a todos os autores russos (quer da Rússia, quer dos territórios anexados ao longo da História) dos mais variados estilos textuais ao longo dos tempos.
A literatura russa é muito famosa, e entre os grandes mestres da literatura universal contam-se russos como Alexander Pushkin, Fiodor Dostoievski, Lev Tolstoi, Anton Tchekhov, Mikhail Lérmontov, etc. Grandes livros foram lançados como Guerra e Paz, Anna Karenina, Ivan - o Imbecil, entre outros. A literatura da Rússia começa com Alexander Pushkin que é considerado o fundador da literatura russa moderna. Mas é no século XIX que a literatura ganha um grande destaque mundial com os autores Leo Tolstoi e Fiodor Dostoievski. Com a URSS, a literatura é condicionada sob o poder comunista e muitos escritores foram exilados para o oeste. Mesmo assim, a literatura russa apaixona leitoras de todo o mundo e de todas as idades sobretudo com a magmana obra de Tolstoi: Guerra e Paz.
A literatura pode ser dividida em eras consoante o tempo como abaixo indicadas.
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1 Era Antiga
2 Era pré-Dourada
3 Era Dourada
4 Era da Prata
5 Era Soviética
6 Era Pós-Soviética
[editar] Era AntigaDa era antiga são poucos os autores conhecidos. Grande parte deles eram desconhecidos ou simplesmente anónimos. Baseava-se sobretudo sobre o quotidiano da vida e sobre a fusão entre a religião cristã e as crenças pagãs.
[editar] Era pré-DouradaEsta era coincida com a reforma do alfabeto russo na altura dos czares Pedro I e Catarina I - século XVII. Os autores diversificaram os temas tendo em base os conhecimentos adquiridos em viagens no oeste europeu. Os autores mais conhecidos são Antioch Kantemir, Vasily Trediakovsky e Mikhail Lomonosov.
[editar] Era DouradaFicheiro:Ilya Efimovich Repin (1844-1930) - Portrait of Leon Tolstoy (1887).jpg
TolstoiNesta altura é introduzido o romantismo na Rússia e os temas são muito mais diversificados. Do fabuloso ao realismo passando também pelo drama (não texto dramático). Os autores desta época são muitos e destacam-se: Nikolai Gogol, com sua obra-prima Almas Mortas, é considerado o precursor da moderna Literatura Russa, Leon Tolstoi (Guerra e Paz, A Morte de Ivan Ilitch e Anna Karenina), Fiodor Dostoievski (O Idiota, Os Irmãos Karamazov e Crime e Castigo) e Ivan Turgueniev (Pais e Filhos - Livro que já surge o tema do niilismo, de uma forma mais política e revolucionária do que filosófica). A era dourada é marcada também pelo sentimento patriótico sobretudo retratado no livro "Guerra e Paz" e este sentimento coincide no estilo musical que vigorava também na altura. Historiadores já estimaram que Abertura 1812 de Tchaikovski é parte da versão musical da Guerra e Paz de Tolstoi. Aliás, Leon Tolstoi é a maior figura da era dourada da literatura russa em que a sua obra mais conhecida (Guerra e Paz) é uma das maiores do mundo e das mais desenvolvidas quer a nível semântico e literário.
[editar] Era da PrataNo fim do século XIX e início do século XX, os estilos literários começam a diversificar-se mas é a poesia que marca este curto tempo da literatura russa. Se Tolstoi é o grande mestre da prosa russa, então Anton Chekhov é aquele que domina este período
[editar] Era SoviéticaCom a introdução do comunismo na Rússia, as ideias literárias tiveram que ser "filtradas" de modo a não ofender o sistema em vigor na altura. Embora não houvesse uma polícia ou um departamento de estado que analisasse as obras (como a Censura em Portugal), a ideologia comunista estava muito enraizada na mente da maioria das pessoas, sobretudo no início da década de '30. Por exemplo: em Portugal, durante o Estado Novo, se um escritor louvasse o passado histórico "brilhante e maravilhoso" de Portugal este não sofreria qualquer sanção. Na URSS, pelo contrário, aquele que louvasse a história czarista era logo preso pois a era comunista rejeitava aquele período histórico.
De todas as maneiras, muitos escritores continuaram a escrever segundo o estilo da era da prata e da era dourada em clandestinidade e muitos outros tiveram de fugir para o oeste.
Desta época se destacam: Valentin Kataev, Aleksey Nikolayevich Tolstoy e Maximo Gorki. Alguns foram perseguidos pelo regime soviético casos de: Ivan Alekseyevich Bunin (Prêmio Nobel de Literatura em 1933), Alexander Kuprin, Andrey Bely, Marina Tsvetaeva , Vladimir Mayakovsky, Vladimir Nabokov, Boris Pasternak, Prêmio Nobel de Literatura em 1958, Michail Aleksandrovich Sholokhov, Prêmio Nobel de literatura em 1965 e Alexander Soljenitsin (chegou a ser preso em um campo de concentração mantido pelo regime soviético, chamados de Gulag) foi premiado com o Prêmio Nobel de literatura em 1970. Em 1987, a Rússia ganhou aquele que é, até o momento, seu último Prêmio Nobel de Literatura com Joseph Brodsky.
[editar] Era Pós-SoviéticaDepois da Era Soviética, a literatura do país enfraqueceu: havia poucos escritores como Victor Pelevin e Vladimi Sorokin.
No início do Séc XXI, os russos mostraram interesse em novas qualidades de literatura proveniente das províncias. Umas das escritoras é Nina Gorlanova que escreve o dia a dia das populações nessas zonas tal como na Era Antiga.
O estilo policial também surgiu nesta altura. Darya Dontsova é a escritora mais concetuada neste género e escreveu mais de 50 livros.
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1 Por nome
2 Por forma ou gênero
3 Por língua
4 Por nacionalidade
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[editar] Por forma ou gêneroLista de autores Cristãos (Católicos e Protestantes)
Lista de autores de Fantasia
Lista de autores de Ficção científica
Lista de autores de Ficção de horror
Lista de autores de Ficção histórica
Lista de autores de Ficção romântica
Lista de autores de Genealogia
Lista de autores Econômicos
Lista de autores Infantis
Lista de autores Judeus (Ortodoxos, Messiânicos e Apostatas)
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Lista de Dramaturgos
Lista de Ensaístas
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Lista de Humoristas
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Lista de Novelistas
Lista de Poetas
Lista de Romancistas
Lista de Romancistas policiais
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[editar] Por línguaLista de autores de língua alemã
Lista de autores de língua árabe
Lista de autores de língua catalã
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Lista de autores de língua dinamarquesa
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Lista de autores de língua polonesa
Lista de autores de língua portuguesa
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Lista de autores de língua russa
Lista de autores de língua suaíle
Lista de autores de língua sueca
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Lista de autores da Alemanha
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Lista de autores do Brasil
Lista de autores do Canadá
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Literatura
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CCBA realiza palestra sobre interesse de Goethe pelo Brasil
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Apresentação de poesias sobre o Recife no CCBA
Momento Cultural, nesta quarta-feira (18), a partir das 20h: Gesine Loth declamará poesias de seu livro "Frustrationsintoleranz", que traz suas imprenssões sobre o Recife. Haverá também a exibição de um vídeo
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Bienal do livro recebe jovem escritora alemã e um dos grandes mediadores da cultura brasileira na Alemanha
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Wilhelm Busch : Ironia, Acidez e Quadrinhos
VIDA NO CENTRO – CONHEÇA ALGUMAS AÇÕES SOCIAIS DO CCBA
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“Entre Têmis e Leviatã”, de Marcelo Neves, na Biblioteca do CCBA
Semana do Livro: novos títulos na Biblioteca do CCBA
Aluno do CCBA recebe prêmio Valdemar de Oliveira
"A vida dos outros" na Biblioteca do CCBA
Metalinguagem e autobiografia em filme de Wim Wenders
Correspondência e novas traduções de Freud na Biblioteca
Herta Müller é a vencedora do Nobel de Literatura.
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Livros de Luhmann no CCBA
Cinema e Literatura
CCBA adquire obra de Schlink
Biblioteca do CCBA recebe da Universidade de Viena arquivo histórico com testemunhos sonoros da cultura indígena do Brasil
Edição 100 da revista Humboldt disponível no CCBA
A Biblioteca Estadual da Baviera digitalizará um milhão de livros em parceria com o Google
Anuário Martius-Staden de 2009 disponível na Biblioteca do CCBA
Imaginação sem fim || Michael Ende, um dos mais bem-sucedidos escritores alemães
Ligeireza e Brecht e liberdade
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Material sobre Freud na Biblioteca do CCBA e links interessantes
Freud: traduzir suas “Obras Completas” (“Gesammelte Werke”) do alemão para o português ainda é um desafio
Em 2010, completam-se 25 anos da morte do escritor alemão Heinrich Böll
CCBA convida para bate-papo com o escritor de livros infantis Christian Duda e a ilustradora Julia Friese, nesta sexta-feira (1º)
Encontro promoveu discussões sobre literatura infantil, mercado editorial e as dificuldades enfrentadas por bibliotecas em Pernambuco
Conversa com os autores Christian Duda e Julia Friese dá espaço às bibliotecas comunitárias
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LITERATURA ALEMÃ
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Literatura em alemãoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
A literatura em alemão encompassa todos os textos escritos na língua alemã. Nisto inclui-se a literatura escrita na Alemanha, na parte de língua alemã da Suíça e na Áustria, bem como, em menor grau, trabalhos escritos em alemão por integrantes da diáspora alemã.
A literatura alemã do período moderno encontra-se em sua maior parte escrita em alemão padrão, mas existem algumas correntes de litratura influenciadas em maior ou menor grau por dialetos (por exemplo, alemânico). Um desenvolvimento inicial da literatura em alemão ocorreu no período do alto alemão médio no início da idade média.
A literatura moderna em alemão começa com autores do Iluminismo (tais como Herder) e atinge seu formato "clássico" no início do século XVIII com o Classicismo de Weimar (Goethe e Schiller).
Índice [esconder]
1 Periodização
2 Idade Média
2.1 Alto alemão antigo
2.2 Alto alemão médio
3 Período moderno inicial
3.1 Renascença e Reforma alemãs
3.2 Período Barroco
4 Período Moderno
4.1 Século XVIII
4.1.1 O Iluminismo
4.1.2 Sensibilidade
4.1.3 Sturm und Drang
4.1.4 Realismo e Naturalismo
4.2 Século XX
4.2.1 1900 a 1933
4.2.2 Alemanha Nazista
4.2.3 1945 a 1989
4.3 Laureados com o prêmio Nobel
5 Literatura Contemporânea
6 Veja também
[editar] PeriodizaçãoA periodização não é uma ciência exata mas a lista seguinte contêm movimentos ou períodos temporais tipicamente utilizados na discussão da literatura em alemão. É de notar-se que os períodos da literatura medieval em alemão cobrem dois ou três séculos, aqueles referentes ao período moderno inicial cobrem um século e os referentes á literatura moderna em alemão cobrem uma ou duas décadas. Quanto mais próximo do momento presente, mais difícil é obter-se um consenso quanto à periodização.
Literatura Medieval
Literatura em alto alemão antigo (750-1050)
Literatura em alto alemão médio (1050-1300)
Literatura em alemão do período medieval tardio/Renascença (1300-1500)
Literatura do período moderno inicial em alemão (veja Literatura moderna inicial)
Humanismo e Reforma Protestante (1500-1650)
Barroco (1600-1720)
Iluminismo (1680-1789)
Literatura moderna em alemão
Literatura em alemão dos séculos XVIII e XIX
Empfindsamkeit / Sensibilidade (1750s-1770s)
Sturm und Drang / Tempestade e ímpeto (1760s-1780s)
Classicismo Alemão (1729–1832)
Classicismo de Weimar (1788-1805) ou (1788-1832), dependendo de considerar-se o fim deste período com a morte de Schiller (1805) ou de Goethe (1832)
Romantismo alemão (1790s-1880s)
Biedermeier (1815-1848)
Alemanha Jovem (1830-1850)
Realismo Poético (1848-1890)
Naturalismo (1880-1900)
Literatura do século XX em alemão
1900-1933
Fin de siècle (ca. 1900)
Simbolismo
Expressionismo (1910-1920)
Dada (1914-1924)
Novo Objectivismo (Neue Sachlichkeit)
1933-1945
Literatura Socialista Nacional
Literatura do Exílio
1945-1989
Por país
República Federal da Alemanha
República Democrática Alemã
Áustria
Suíça
Outros
Por tema ou grupo
Literatura pós-guerra (1945-1967)
Grupo 47
Literatura do Holocausto
Literatura Contemporânea em alemão
Gráfico de trabalhos listados em Frenzel, Daten deutscher Dichtung (1952). Podemos ver a literatura medieval concomitante com a Renascença até os 1540s, a literatura moderna começando em 1720, e o período barroco separando os dois, de 1550 a 1700.
[editar] Idade MédiaA literatura medieval alemã refer-se à literatura escrita na Alemanha, a partir da dinastia Carolíngea; várias datas foram propostas para o fim da Idade Média literária na Alemanha, com a Reforma Protestante (1517) sendo a última data possível.
[editar] Alto alemão antigoO período do alto alemão antigo vai até aproximadamente o meio do século XI, embora o limite com o alto alemão médio inicial (segunda metade do século XI) não é muito claro.
O trabalho mais famoso deste período é o Hildebrandslied, uma peça curta de verso heróico aliterativo germânico o qual, além do Muspilli, é o único sobrevivente do que deve ter sido uma tradição oral vasta. Um outro trabalho importante, no dialeto setentrional do saxão antigo, é a vida de Cristo no estilo de um épico heróico conhecido como o Heliand.
[editar] Alto alemão médioVer artigo principal: Literatura medieval alemã
O alto alemão médio começou aproximadamente no início do século XII. Na segunda metade do século XII houve uma rápida intensificação das atividades levando à uma "idade dourada" de 60 anos da literatura alemã medieval conhecida como a mittelhochdeutsche Blütezeit (1170-1230). Este foi o período de florescimento da poesia lírica em alto alemão médio, particularmente do Minnesang (a variedade alemã da tradição originalmente francesa de amor da corte). Um dos mais importantes destes poetas foi Walther von der Vogelweide. Estes memos sessenta anos viram a composição dos mais importantes romances da corte. Estes foram escritos em dísticos rimados, e novamente baseou-se em modelos franceses como Chrétien de Troyes, muitos baseados na lenda arturiana, como por exemplo Parzival por Wolfram von Eschenbach. O terceiro movimento literário destes anos foi uma retomada da tradição heróica, na qual a antiga tradição oral germânica pod ainda ser discernida, mas domada e cristianizada e adaptada à corte. Estes altos épicos heróicos medievais foram escritos em estrofes rimadas, e não na forma de versos aliterativos da pré-história germânica. Como exemplo podemos citar o Niebelungenlied.
[editar] Período moderno inicialVer também: Literatura m oderna inicial
[editar] Renascença e Reforma alemãsVer também: Renascimento e Reforma Protestante
Sebastian Brant (1457–1521)
Thomas Murner (1475–1537)
Philipp Melanchthon (1497–1560)
Sebastian Franck (1500–1543)
Andrzej Frycz Modrzewski (1503–1572)
[editar] Período BarrocoO período Barroco (1600 a 1720) foi um dos períodos mais férteis na literatura alemã. Muitos escritores refletiram as experiências horríveis da Guerra dos Trinta Anos, na poesia e em prosa. As aventuras do jovem e ingênuo Simplicissimus de Grimmelshausen, no livro epônimo Simplicius Simplicissimus, tornou-se a novela mais famosa do período barroco. Andreas Gryphius e Daniel Caspar von Lohenstein escrveram tragédias em língua alemã, ou Trauerspiele, especialmente sobre temas clássicos e frequentemente bem violentas. Poesia erótica, religiosa e ocasional apareceram tanto em alemão quanto em latim.
[editar] Período ModernoVer também: Literatura moderna
[editar] Século XVIII[editar] O IluminismoVer também: Iluminismo
August Friedrich Wilhelm Crome
Johann Gottfried Herder
Paul Heinrich Dietrich von Holbach
Friedrich Heinrich Jacobi
Theodor Gottlieb von Hippel
Immanuel Kant
Gotthold Ephraim Lessing
Moses Mendelssohn
Carl Leonhard Reinhold
Christian Thomasius
Christian Jacob Wagenseil
Christian Felix Weiße
Christoph Martin Wieland
Christian Wolff
Friedrich Nicolai
Christian Garve
[editar] SensibilidadeEmpfindsamkeit / Sensibilidade (1750s-1770s) Friedrich Gottlieb Klopstock (1724–1803), Christian Fürchtegott Gellert (1715–1769), Sophie de La Roche (1730–1807). O período tem seu apogeu e termina com o best-seller de Goethe Die Leiden des jungen Werther (1774).
[editar] Sturm und Drang Este artigo ou secção está a ser traduzido. Ajude e colabore com a tradução.
O trecho em língua estrangeira encontra-se oculto, sendo visível apenas ao editar a página.
[editar] Realismo e NaturalismoRealismo Poético (1848-1890)
Naturalismo (1880-1900)
[editar] Século XX[editar] 1900 a 1933Fin de siècle (ca. 1900)
Simbolismo
Expressionismo (1910-1920)
Dada (1914-1924)
Novo Objectivismo (Neue Sachlichkeit)
[editar] Alemanha NazistaLiteratura Nacional Socialista: veja Blut und Boden, propaganda nazista
Sob o regime nazista alguns autores foram exilados (Exilliteratur) e outors censurados ("emigração interna", Innere Emigration)
Innere Emigration: Gottfried Benn, Werner Bergengruen, Hans Blüher, Otto Dix, Hans Heinrich Ehrler, Werner Finck, Gertrud Fussenegger, Ricarda Huch, Ernst Jünger, Erich Kästner, Volker Lachmann, Oskar Loerke, Erika Mitterer, Walter von Molo, Friedrich Reck-Malleczewen, Richard Riemerschmid, Reinhold Schneider, Frank Thiess, Carl von Ossietzky, Ernst Wiechert
Exilados: Ernst Bloch, Bertolt Brecht, Hermann Broch, Alfred Döblin, Lion Feuchtwanger, Bruno Frank, A. M. Frey, Anna Gmeyner, Oskar Maria Graf, Heinrich Eduard Jacob, Hermann Kesten, Annette Kolb, Siegfried Kracauer, Emil Ludwig, Heinrich Mann, Klaus Mann, Thomas Mann, Balder Olden, Rudolf Olden, Robert Neumann, Erich Maria Remarque, Ludwig Renn, Alice Rühle-Gerstel, Otto Rühle, Alice Schwarz-Gardos, Anna Seghers, B. Traven, Bodo Uhse, Franz Werfel, Arnold Zweig, Stefan Zweig.
[editar] 1945 a 1989Literatura alemã do pós-guerra (1945-1967); Grupo 47; Literatura do Holocausto (Anne Frank, Edgar Hilsenrath)
Literatura da Alemanha Oriental: Wolf Biermann, Sarah Kirsch, Günter Kunert, Peter Huchel, Reiner Kunze
Ver também: Heinrich Mann Prize
Literatura Pós-Moderna: Oswald Wiener, Christian Kracht, Hans Wollschläger, Christoph Ransmayr, Marlene Streeruwitz
[editar] Laureados com o prêmio NobelVer também: Prêmio Nobel de Literatura
O Prêmio Nobel de Literatura foi recebido por autores de língua alemã por doze vezes (até 2007), o terceiro mais freqüente após autores de língua inglesa e francesa (com 27 e 13 laureados, respectivamente).
1902 Theodor Mommsen
1908 Rudolf Christoph Eucken
1910 Paul Heyse
1912 Gerhart Hauptmann
1919 Carl Spitteler
1929 Thomas Mann
1946 Hermann Hesse
1966 Nelly Sachs
1972 Heinrich Böll
1981 Elias Canetti
1999 Günter Grass
2004 Elfriede Jelinek
2009 Herta Müller
[editar] Literatura ContemporâneaFicção Científica, Fantasia: Andreas Eschbach, Frank Schätzing, Wolfgang Hohlbein, Peter Schmidt, Andreas Winterer
"Literatura Pop": Dietmar Dath, Christian Kracht, Benjamin von Stuckrad-Barre, Rainald Goetz.
Literatura Migrante: Feridun Zaimoglu, Wladimir Kaminer, Rafik Schami
Poesia: Marcel Beyer, Uwe Kolbe, Thomas Kling (1957-2005)
Aforistas: Hans Kruppa
Suspense: Ingrid Noll
Novela: Charlotte Link
Erótica: Charlotte Roche
[editar] Veja tambémAlemão padrão
Literatura da Alemanha
Literatura da Áustria
Literatura da Suiça
História da Alemanha
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Literatura em alemãoOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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A literatura em alemão encompassa todos os textos escritos na língua alemã. Nisto inclui-se a literatura escrita na Alemanha, na parte de língua alemã da Suíça e na Áustria, bem como, em menor grau, trabalhos escritos em alemão por integrantes da diáspora alemã.
A literatura alemã do período moderno encontra-se em sua maior parte escrita em alemão padrão, mas existem algumas correntes de litratura influenciadas em maior ou menor grau por dialetos (por exemplo, alemânico). Um desenvolvimento inicial da literatura em alemão ocorreu no período do alto alemão médio no início da idade média.
A literatura moderna em alemão começa com autores do Iluminismo (tais como Herder) e atinge seu formato "clássico" no início do século XVIII com o Classicismo de Weimar (Goethe e Schiller).
Índice [esconder]
1 Periodização
2 Idade Média
2.1 Alto alemão antigo
2.2 Alto alemão médio
3 Período moderno inicial
3.1 Renascença e Reforma alemãs
3.2 Período Barroco
4 Período Moderno
4.1 Século XVIII
4.1.1 O Iluminismo
4.1.2 Sensibilidade
4.1.3 Sturm und Drang
4.1.4 Realismo e Naturalismo
4.2 Século XX
4.2.1 1900 a 1933
4.2.2 Alemanha Nazista
4.2.3 1945 a 1989
4.3 Laureados com o prêmio Nobel
5 Literatura Contemporânea
6 Veja também
[editar] PeriodizaçãoA periodização não é uma ciência exata mas a lista seguinte contêm movimentos ou períodos temporais tipicamente utilizados na discussão da literatura em alemão. É de notar-se que os períodos da literatura medieval em alemão cobrem dois ou três séculos, aqueles referentes ao período moderno inicial cobrem um século e os referentes á literatura moderna em alemão cobrem uma ou duas décadas. Quanto mais próximo do momento presente, mais difícil é obter-se um consenso quanto à periodização.
Literatura Medieval
Literatura em alto alemão antigo (750-1050)
Literatura em alto alemão médio (1050-1300)
Literatura em alemão do período medieval tardio/Renascença (1300-1500)
Literatura do período moderno inicial em alemão (veja Literatura moderna inicial)
Humanismo e Reforma Protestante (1500-1650)
Barroco (1600-1720)
Iluminismo (1680-1789)
Literatura moderna em alemão
Literatura em alemão dos séculos XVIII e XIX
Empfindsamkeit / Sensibilidade (1750s-1770s)
Sturm und Drang / Tempestade e ímpeto (1760s-1780s)
Classicismo Alemão (1729–1832)
Classicismo de Weimar (1788-1805) ou (1788-1832), dependendo de considerar-se o fim deste período com a morte de Schiller (1805) ou de Goethe (1832)
Romantismo alemão (1790s-1880s)
Biedermeier (1815-1848)
Alemanha Jovem (1830-1850)
Realismo Poético (1848-1890)
Naturalismo (1880-1900)
Literatura do século XX em alemão
1900-1933
Fin de siècle (ca. 1900)
Simbolismo
Expressionismo (1910-1920)
Dada (1914-1924)
Novo Objectivismo (Neue Sachlichkeit)
1933-1945
Literatura Socialista Nacional
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1945-1989
Por país
República Federal da Alemanha
República Democrática Alemã
Áustria
Suíça
Outros
Por tema ou grupo
Literatura pós-guerra (1945-1967)
Grupo 47
Literatura do Holocausto
Literatura Contemporânea em alemão
Gráfico de trabalhos listados em Frenzel, Daten deutscher Dichtung (1952). Podemos ver a literatura medieval concomitante com a Renascença até os 1540s, a literatura moderna começando em 1720, e o período barroco separando os dois, de 1550 a 1700.
[editar] Idade MédiaA literatura medieval alemã refer-se à literatura escrita na Alemanha, a partir da dinastia Carolíngea; várias datas foram propostas para o fim da Idade Média literária na Alemanha, com a Reforma Protestante (1517) sendo a última data possível.
[editar] Alto alemão antigoO período do alto alemão antigo vai até aproximadamente o meio do século XI, embora o limite com o alto alemão médio inicial (segunda metade do século XI) não é muito claro.
O trabalho mais famoso deste período é o Hildebrandslied, uma peça curta de verso heróico aliterativo germânico o qual, além do Muspilli, é o único sobrevivente do que deve ter sido uma tradição oral vasta. Um outro trabalho importante, no dialeto setentrional do saxão antigo, é a vida de Cristo no estilo de um épico heróico conhecido como o Heliand.
[editar] Alto alemão médioVer artigo principal: Literatura medieval alemã
O alto alemão médio começou aproximadamente no início do século XII. Na segunda metade do século XII houve uma rápida intensificação das atividades levando à uma "idade dourada" de 60 anos da literatura alemã medieval conhecida como a mittelhochdeutsche Blütezeit (1170-1230). Este foi o período de florescimento da poesia lírica em alto alemão médio, particularmente do Minnesang (a variedade alemã da tradição originalmente francesa de amor da corte). Um dos mais importantes destes poetas foi Walther von der Vogelweide. Estes memos sessenta anos viram a composição dos mais importantes romances da corte. Estes foram escritos em dísticos rimados, e novamente baseou-se em modelos franceses como Chrétien de Troyes, muitos baseados na lenda arturiana, como por exemplo Parzival por Wolfram von Eschenbach. O terceiro movimento literário destes anos foi uma retomada da tradição heróica, na qual a antiga tradição oral germânica pod ainda ser discernida, mas domada e cristianizada e adaptada à corte. Estes altos épicos heróicos medievais foram escritos em estrofes rimadas, e não na forma de versos aliterativos da pré-história germânica. Como exemplo podemos citar o Niebelungenlied.
[editar] Período moderno inicialVer também: Literatura m oderna inicial
[editar] Renascença e Reforma alemãsVer também: Renascimento e Reforma Protestante
Sebastian Brant (1457–1521)
Thomas Murner (1475–1537)
Philipp Melanchthon (1497–1560)
Sebastian Franck (1500–1543)
Andrzej Frycz Modrzewski (1503–1572)
[editar] Período BarrocoO período Barroco (1600 a 1720) foi um dos períodos mais férteis na literatura alemã. Muitos escritores refletiram as experiências horríveis da Guerra dos Trinta Anos, na poesia e em prosa. As aventuras do jovem e ingênuo Simplicissimus de Grimmelshausen, no livro epônimo Simplicius Simplicissimus, tornou-se a novela mais famosa do período barroco. Andreas Gryphius e Daniel Caspar von Lohenstein escrveram tragédias em língua alemã, ou Trauerspiele, especialmente sobre temas clássicos e frequentemente bem violentas. Poesia erótica, religiosa e ocasional apareceram tanto em alemão quanto em latim.
[editar] Período ModernoVer também: Literatura moderna
[editar] Século XVIII[editar] O IluminismoVer também: Iluminismo
August Friedrich Wilhelm Crome
Johann Gottfried Herder
Paul Heinrich Dietrich von Holbach
Friedrich Heinrich Jacobi
Theodor Gottlieb von Hippel
Immanuel Kant
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Moses Mendelssohn
Carl Leonhard Reinhold
Christian Thomasius
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Friedrich Nicolai
Christian Garve
[editar] SensibilidadeEmpfindsamkeit / Sensibilidade (1750s-1770s) Friedrich Gottlieb Klopstock (1724–1803), Christian Fürchtegott Gellert (1715–1769), Sophie de La Roche (1730–1807). O período tem seu apogeu e termina com o best-seller de Goethe Die Leiden des jungen Werther (1774).
[editar] Sturm und Drang Este artigo ou secção está a ser traduzido. Ajude e colabore com a tradução.
O trecho em língua estrangeira encontra-se oculto, sendo visível apenas ao editar a página.
[editar] Realismo e NaturalismoRealismo Poético (1848-1890)
Naturalismo (1880-1900)
[editar] Século XX[editar] 1900 a 1933Fin de siècle (ca. 1900)
Simbolismo
Expressionismo (1910-1920)
Dada (1914-1924)
Novo Objectivismo (Neue Sachlichkeit)
[editar] Alemanha NazistaLiteratura Nacional Socialista: veja Blut und Boden, propaganda nazista
Sob o regime nazista alguns autores foram exilados (Exilliteratur) e outors censurados ("emigração interna", Innere Emigration)
Innere Emigration: Gottfried Benn, Werner Bergengruen, Hans Blüher, Otto Dix, Hans Heinrich Ehrler, Werner Finck, Gertrud Fussenegger, Ricarda Huch, Ernst Jünger, Erich Kästner, Volker Lachmann, Oskar Loerke, Erika Mitterer, Walter von Molo, Friedrich Reck-Malleczewen, Richard Riemerschmid, Reinhold Schneider, Frank Thiess, Carl von Ossietzky, Ernst Wiechert
Exilados: Ernst Bloch, Bertolt Brecht, Hermann Broch, Alfred Döblin, Lion Feuchtwanger, Bruno Frank, A. M. Frey, Anna Gmeyner, Oskar Maria Graf, Heinrich Eduard Jacob, Hermann Kesten, Annette Kolb, Siegfried Kracauer, Emil Ludwig, Heinrich Mann, Klaus Mann, Thomas Mann, Balder Olden, Rudolf Olden, Robert Neumann, Erich Maria Remarque, Ludwig Renn, Alice Rühle-Gerstel, Otto Rühle, Alice Schwarz-Gardos, Anna Seghers, B. Traven, Bodo Uhse, Franz Werfel, Arnold Zweig, Stefan Zweig.
[editar] 1945 a 1989Literatura alemã do pós-guerra (1945-1967); Grupo 47; Literatura do Holocausto (Anne Frank, Edgar Hilsenrath)
Literatura da Alemanha Oriental: Wolf Biermann, Sarah Kirsch, Günter Kunert, Peter Huchel, Reiner Kunze
Ver também: Heinrich Mann Prize
Literatura Pós-Moderna: Oswald Wiener, Christian Kracht, Hans Wollschläger, Christoph Ransmayr, Marlene Streeruwitz
[editar] Laureados com o prêmio NobelVer também: Prêmio Nobel de Literatura
O Prêmio Nobel de Literatura foi recebido por autores de língua alemã por doze vezes (até 2007), o terceiro mais freqüente após autores de língua inglesa e francesa (com 27 e 13 laureados, respectivamente).
1902 Theodor Mommsen
1908 Rudolf Christoph Eucken
1910 Paul Heyse
1912 Gerhart Hauptmann
1919 Carl Spitteler
1929 Thomas Mann
1946 Hermann Hesse
1966 Nelly Sachs
1972 Heinrich Böll
1981 Elias Canetti
1999 Günter Grass
2004 Elfriede Jelinek
2009 Herta Müller
[editar] Literatura ContemporâneaFicção Científica, Fantasia: Andreas Eschbach, Frank Schätzing, Wolfgang Hohlbein, Peter Schmidt, Andreas Winterer
"Literatura Pop": Dietmar Dath, Christian Kracht, Benjamin von Stuckrad-Barre, Rainald Goetz.
Literatura Migrante: Feridun Zaimoglu, Wladimir Kaminer, Rafik Schami
Poesia: Marcel Beyer, Uwe Kolbe, Thomas Kling (1957-2005)
Aforistas: Hans Kruppa
Suspense: Ingrid Noll
Novela: Charlotte Link
Erótica: Charlotte Roche
[editar] Veja tambémAlemão padrão
Literatura da Alemanha
Literatura da Áustria
Literatura da Suiça
História da Alemanha
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LISTA DE ESCRITORES INGLESES
Anexo:Lista de escritores da InglaterraOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Esta é a lista dos autores ingleses. Não confunda inglês, que designa pessoas nascidas na Inglaterra (e não uma nacionalidade), com a nacionalidade britânica.
Índice [esconder]
1 A
2 B
3 C
4 D
5 E
6 F
7 G
8 H
9 I
10 J
11 K
12 L
13 M
14 N
15 O
16 R
17 S
18 T
19 V
20 W
[editar] AAgatha Christie
Aldous Huxley
Alexander Pope
Alfred, Lord Tennyson
Angela Carter
Anita Brookner
Anne Bronte
Anthony Burgess
Anthony Hope
Anthony Powell
Anthony Trollope
Aphra Behn
Arnold Bennett
[editar] BBathsua Makin
Ben Jonson
Benjamin Disraeli
Benjamin Haydon
Bernard Cornwell
Brian Aldiss
[editar] CC. E. M. Joad
C. E. Montague
C.C. Colton
Caroline Lejeune
Charles Dickens
Charles Lamb
Charlotte Bronte
Christopher Fry
Colley Cibber
Cyril Connolly
[editar] DD.H. Lawrence
Dame Edith Sitwell
Daniel Defoe
David Bailey
Derek Jarman
Dora Russell
Dorothy L. Sayers
Dorothy Nevill
Douglas Jerrold
[editar] EE.M. Forster
Edward Bulwer-Lytton
Edward Gibbon
Edward Young
Elizabeth Barrett Browning
Elizabeth Gaskell
Elizabeth Russell
Emily Brontë
Enid Bagnold
Eric Gill
Evelyn Waugh
[editar] FF.H. Bradley
Fanny Burney
Florence Nightingale
Francis Bacon
Freya Stark
[editar] GG.K. Chesterton
George Borrow
George Eliot
George Gissing
George Meredith
George Orwell
Graham Greene
[editar] HH. G. Wells
Harriet Martineau
Henry Fielding
Herbert Spencer
Hilaire Belloc
[editar] IIsrael Zangwill
[editar] JJane Austen
Jane Harrison
Jeremy Bentham
Jeremy Taylor
John Berger
John Bunyan
John Donne
John Dryden
John Florio
John Fowles
John Galsworthy
John Gay
John Keats
John Le Carré
John Lennon
John Locke
John Milton
John Osborne
John Ruskin
John Stuart Mill
John Webster
Joseph Addison
Joseph Conrad
J. K. Rowling
Junius
[editar] KKatherine Fowler Philips
Katherine Mansfield
Kingsley Amis
Ken Follett
[editar] LLady Diana Cooper
Lady Mary Wortley Montagu
Lawrence Durrell
Lewis Carroll
Lord Acton
Lord Byron
Lord Chesterfield
Lord George Savile Halifax
Lord John Morley
Lord Kenneth Clark
[editar] MMargaret Fairless Barber
Margaret Sackville
Margery Allingham
Martin Amis
Mary Elizabeth Braddon
Mary Webb
Mary Wollstonecraft
Matthew Arnold
Mrs. Humphry Ward
[editar] NNigel Nicolson
Noel Coward
Norman Douglas
[editar] OOuida
Oscar Wilde
[editar] RR. H. Hutton
Rebecca West
Richard Hooker
Robert Browning
Robert Burton
Robert Graves
Roger Bacon
Rudyard Kipling
Rupert Brooke
Patricia Wenworth
[editar] SSamuel Butler
Samuel Johnson
Samuel Taylor Coleridge
Sarah Ellis
Sir Henry Taylor
Sir John Vanbrugh
Sir Max Beerbohm
Sir Thomas Browne
Sir Walter Ralegh
Sir Winston Churchill
Stephen Leacock
Storm Jameson
Susannah Centlivre
Sydney Smith
Sylvia Townsend Warner
[editar] TThomas De Quincey
Thomas Fuller
Thomas Hardy
Thomas Henry Huxley
Thomas Hobbes
Thomas Love Peacock
Thomas Traherne
[editar] VVera Brittain
Virginia Woolf
Vita Sackville-West
[editar] WW. Somerset Maugham
W. Winwood Reade
Walter Bagehot
Walter Savage Landor
William Blake
William Cobbett
William Congreve
William Golding
William Hazlitt
William Makepeace Thackeray
William Morris
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William Wordsworth
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1 A
2 B
3 C
4 D
5 E
6 F
7 G
8 H
9 I
10 J
11 K
12 L
13 M
14 N
15 O
16 R
17 S
18 T
19 V
20 W
[editar] AAgatha Christie
Aldous Huxley
Alexander Pope
Alfred, Lord Tennyson
Angela Carter
Anita Brookner
Anne Bronte
Anthony Burgess
Anthony Hope
Anthony Powell
Anthony Trollope
Aphra Behn
Arnold Bennett
[editar] BBathsua Makin
Ben Jonson
Benjamin Disraeli
Benjamin Haydon
Bernard Cornwell
Brian Aldiss
[editar] CC. E. M. Joad
C. E. Montague
C.C. Colton
Caroline Lejeune
Charles Dickens
Charles Lamb
Charlotte Bronte
Christopher Fry
Colley Cibber
Cyril Connolly
[editar] DD.H. Lawrence
Dame Edith Sitwell
Daniel Defoe
David Bailey
Derek Jarman
Dora Russell
Dorothy L. Sayers
Dorothy Nevill
Douglas Jerrold
[editar] EE.M. Forster
Edward Bulwer-Lytton
Edward Gibbon
Edward Young
Elizabeth Barrett Browning
Elizabeth Gaskell
Elizabeth Russell
Emily Brontë
Enid Bagnold
Eric Gill
Evelyn Waugh
[editar] FF.H. Bradley
Fanny Burney
Florence Nightingale
Francis Bacon
Freya Stark
[editar] GG.K. Chesterton
George Borrow
George Eliot
George Gissing
George Meredith
George Orwell
Graham Greene
[editar] HH. G. Wells
Harriet Martineau
Henry Fielding
Herbert Spencer
Hilaire Belloc
[editar] IIsrael Zangwill
[editar] JJane Austen
Jane Harrison
Jeremy Bentham
Jeremy Taylor
John Berger
John Bunyan
John Donne
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John Galsworthy
John Gay
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John Le Carré
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John Milton
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John Ruskin
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J. K. Rowling
Junius
[editar] KKatherine Fowler Philips
Katherine Mansfield
Kingsley Amis
Ken Follett
[editar] LLady Diana Cooper
Lady Mary Wortley Montagu
Lawrence Durrell
Lewis Carroll
Lord Acton
Lord Byron
Lord Chesterfield
Lord George Savile Halifax
Lord John Morley
Lord Kenneth Clark
[editar] MMargaret Fairless Barber
Margaret Sackville
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Martin Amis
Mary Elizabeth Braddon
Mary Webb
Mary Wollstonecraft
Matthew Arnold
Mrs. Humphry Ward
[editar] NNigel Nicolson
Noel Coward
Norman Douglas
[editar] OOuida
Oscar Wilde
[editar] RR. H. Hutton
Rebecca West
Richard Hooker
Robert Browning
Robert Burton
Robert Graves
Roger Bacon
Rudyard Kipling
Rupert Brooke
Patricia Wenworth
[editar] SSamuel Butler
Samuel Johnson
Samuel Taylor Coleridge
Sarah Ellis
Sir Henry Taylor
Sir John Vanbrugh
Sir Max Beerbohm
Sir Thomas Browne
Sir Walter Ralegh
Sir Winston Churchill
Stephen Leacock
Storm Jameson
Susannah Centlivre
Sydney Smith
Sylvia Townsend Warner
[editar] TThomas De Quincey
Thomas Fuller
Thomas Hardy
Thomas Henry Huxley
Thomas Hobbes
Thomas Love Peacock
Thomas Traherne
[editar] VVera Brittain
Virginia Woolf
Vita Sackville-West
[editar] WW. Somerset Maugham
W. Winwood Reade
Walter Bagehot
Walter Savage Landor
William Blake
William Cobbett
William Congreve
William Golding
William Hazlitt
William Makepeace Thackeray
William Morris
William Shakespeare
William Wordsworth
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LITERATURA INGLESA
A comunidade da Wikipédia em língua portuguesa lamenta a morte precoce do colega editor Pietro Fornitano Roveri.
Literatura inglesaOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Este artigo ou secção contenha fonte(s) no fim do texto, esta(s) não é/são citada(s) no corpo do artigo, o que compromete a confiabilidade das informações. (desde setembro de 2008)
Por favor, melhore este artigo introduzindo notas de rodapé citando as fontes, inserindo-as no corpo do texto sempre que necessário.
Índice [esconder]
1 Idade Média
2 Início da Idade Moderna (Renascença)
3 Literatura elisabetana
4 Literatura jacobina
5 Literatura cromwelliana
6 Literatura da restauração
7 Literatura augustina
8 Idade da sensibilidade
9 Romantismo
10 Literatura victoriana
11 Literatura eduardiana
12 Literatura da era georgiana
13 Literatura modernista
14 Literatura pós-modernista
15 Principais autores
Literatura inglesa é toda a literatura escrita ou composta em língua inglesa, mesmo que por autores que não são necessariamente da Inglaterra ou outros países cuja língua principal é o inglês (exemplos: Joseph Conrad era polaco, Robert Burns era escocês, James Joyce era irlandês, Edgar Allan Poe era estadunidense, Salman Rushdie e William Makepeace Thackeray são indianos). Nas academias ou universidades, o termo refere-se freqüentemente a departamentos e programas práticos de Estudos Ingleses, designação que procura dar conta do facto de as antigas colónias da Inglaterra terem desenvolvido a sua literatura própria e de falarem variantes do inglês. Por outras palavras, a literatura inglesa é tão diversa como as diversas variantes de inglês faladas no mundo.
[editar] Idade MédiaDevido ao fato de a herança galesa e romana ter sido quase totalmente apagada por invasões das populações da baixa Alemanha e Escandinávia, é somente no início da Idade Média que aparecem as primeiras palavras em inglês, escritas em dialeto Anglo-Saxónico agora conhecido como inglês antigo (Old english; o texto sobrevivente mais antigo é Cædmon's Hymn de Cædmon). A tradição oral era muito forte nos primórdios da cultura inglesa e a maioria dos trabalhos literários foram escritos para serem representados. Os poemas épicos eram assim muito populares e muitos, incluindo Beowulf, sobreviveram até aos dias de hoje entre as obras que constituem a literatura em Língua inglesa antiga.
Existia um idioma que lembrava aproximadamente o norueguês atual ou, melhor ainda, o islandês, embora muito do verso anglo-saxão nos manuscritos existentes é provavelmente uma "suave" adaptação dos primeiros poemas de guerra Vikings e Alemães originados do continente. Quando tais poemas foram trazidos para Inglaterra eles começaram a ser transmitidos oralmente de uma geração para outra, e a constante presença de versos aliterativos, ou ritmo constante (atualmente manchetes de jornal e propagandas usam abundantemente estas técnicas, tais como Maior é Melhor) ajudava o povo anglo-saxão a lembrá-los melhor. Tal ritmo é uma característica do idioma alemão e é oposto ao línguas românicas vocálico e sem ritmo. Mas os primeiros escritos datam dos primeiros monastérios cristãos fundados por Santo Agostinho da Cantuária e seus discípulos e é razoável acreditar que estes foram de alguma forma adaptados de leituras cristãs. Mesmo sem suas linhas grosseiras, os poemas de guerra Viking ainda tem cheiro de sangue feudal e suas rimas consonantes soam como encontros de espadas sobre o triste céu do norte: há ainda um senso de perigo iminente em suas narrativas. Em pouco tempo, todas as coisas devem chegar a um fim, como Beowulf evetualmente morre nas mãos de um gigantesco monstro o qual ele passa sua vida combatendo. Os sentimentos de Beowulf de que nada continua, a juventude e alegria irão se tornar morte e dor e penetraram no Cristianismo que irá dominar a futura paisagem da ficção inglesa. O tema dos tempos dourados (ubi sunt) é, por exemplo, recorrente em Hamlet ("Alas, poor Yorick" traduzindo: "Ai de mim, pobre Yorick"), para não mencionar a poesia Jacobeana. Com exceção da relativa levemente amorosa e otimista Restauração e a era Augustiniana, a melancolia e a angústia permanecem como tema favorito dos escritores de língua inglesa, embora o romance gótico e o pré-romantismo marcaram o nascimento da sensibilidade romântica moderna. Quando William o conquistador transformou a Inglaterra em uma parte da Anglo-Normandia no seu reinado em 1066 trouxe o normando, a Velha poesia inglesa continuou a ser lida nesta linguagem largamente falada. Foi somente no início do século 13 quando Albion tornou-se independente e cortou suas relações com a França que a linguagem realmente mudou. Como os Normandos foram assimilados pela cultura principal, seu francês penetrou nas classe mais baixa da sociedade mudando a gramática e o léxico do inglês antigo. Embora ele não tenha se tornado uma língua normanda, o inglês de Chaucer é muito mais próximo ao inglês dos dias atuais do que a linguagem falada no século anterior. O interlocutor de médio do inglês não pode ler Chaucer (inglês médio) sem dificuldade mas pode captar a essência da história, enquanto ele necessita ler Beowulf no inglês moderno.
Na alta Idade Média (1200-1500), os ideais de amor cavalheiresco entraram na Inglaterra e os autores começaram a escrever romances, seja em prosa ou verso. Tornaram-se especialmente populares os contos sobre Rei Artur e sua corte. O poema Sir Gawain and the Green Knight (que numa tradução literal seria Sir Gawain e o Cavaleiro Verde) mostram muitas das feições chaves da literatura deste tempo: como paisagem o legendário reino do Rei Artur, uma ênfase no comportamento cavalheiresco e nobre, e um colorido religioso.
O drama inglês era evidentemente religioso. Peças misteriosas eram encenadas nas cidades e vilarejos para celebrar as principais festas, e menos formais peças mascaradas também conduziam temas Natalinos.
O primeiro autor Inglês, Geoffrey Chaucer (1340 -1400), escreve em inglês médio, ou seja, um inglês com influências de línguas normandas e do latim. Seu mais famoso trabalho é The Canterbury Tales (Os Contos da Cantuária), uma coleção de histórias em uma variedade de gêneros, contada por um grupo de peregrinos a caminho da Cantuária. Consideravelmente, são de todos os estilos de vida, o que reflete muito da cultura inglesa da época e da linguagem que se usava. Mas, embora Chaucer seja certamente um autor inglês, ele foi inspirado por desenvolvimentos literários que tiveram lugar em outros pontos da Europa, especialmente na Itália. The Canterbury Tales de Chaucer é bastante influenciado pelo Decamerão de Giovanni Boccaccio. A Renascença tinha feito sua aparição na Inglaterra.
[editar] Início da Idade Moderna (Renascença)Após a introdução das prensas de impressão na Inglaterra por William Caxton em 1476, uma literatura vernacular, como outras literaturas nacionais, floresceu. A Reforma inspirou a produção de uma liturgia vernacular que levou a criação do Book of Common Prayer, que muito influenciou a linguagem da Literatura inglesa da época. A poesia, drama e prosa produzidas no período da rainha Elizabete I e o rei Jaime I é o que hoje chamamos de Literatura Moderna ou Renascentista
[editar] Literatura elisabetanaA era elisabetana viu um grande florescimento da literatura, especialmente no campo do drama. A Renascença Italiana tinha redescoberto o antigo teatro grego e romano, e isso foi fundamental no desenvolvimento do novo drama, que estava então começando a distanciar-se das velhas peças de mistério e milagres da Idade Média. Os italianos foram particularmente inspirados por Sêneca (um grande autor de tragédias e filósofo, o tutor de Nero) e Plauto (seus clichês cômicos, especialmente daqueles soldados garbosos tiveram uma poderosa influência na Renascença e depois). Contudo, as tragédias italianas adotaram um princípio contrário à ética de Sêneca: mostrando sangue e violência no palco. Nas peças de Sêneca tais cenas eram somente representadas por cartazes. Mas os dramaturgos ingleses estavam fascinados pelo modelo italiano: uma representativa comunidade de atores italianos estava morando Londres e Giovanni Florio tinha trazido muito da cultura e linguagem Italiana para Inglaterra. É também verdade que a Era Elisabetana foi uma época muito violenta e que a grande incidência de assassinatos políticos na Renascença italiana (expressos pelas idéias de Nicolau Maquiavel em o O Príncipe) não permitiu acalmar temores de conspirações. Como um resultado disto, representações que continham este tipo de violência nesta época eram provavelmente mais catalíticas para o espectador elisabetano. Acompanhando as primeiras peças elisabetanas tais como Sackville & Norton de Gorboduc e The Spanish Tragedy por Kyd, a qual forneceu muito material para Hamlet, William Shakespeare destaca-se neste período como poeta e dramaturgo, e ainda não foi superado. Shakespeare não era um homem de letras por profissão, e provavelmente tinha somente alguma educação gramatical escolar. Ele não era nem um advogado, nem um aristocrata como os “talentos universais” que estavam monopolizando o palco inglês quando ele começou a escrever. Mas era muito talentoso e incrivelmente versátil, e ultrapassou "profissionais" como Greene, que ridicularizava este "shake-scene" de origens humildes. Embora a maioria dos dramas fossem recebidos com grande sucesso, em seus últimos anos (marcados pelo início do reinado de James I) que ele escreveu aquelas que viriam a ser consideradas suas grandes peças: Hamlet, King Lear, Macbeth, All's Well That Ends Well, Anthony and Cleopatra. Para listar os trabalhos que pertencem ao período tardio, devemos adicionar The Tempest, uma tragicomédia que inscreve dentro do drama principal uma brilhante demonstração para o novo rei. Esta 'peça dentro de uma peça' toma forma de um masque, um interlúdio com música e dança, colorido por efeitos especiais em novos teatros internos. Críticos mostraram que na peça principal, a qual pode ser considerada um trabalho dramático por si só, foi escrita para a corte de James, se não foi para o próprio monarca. A arte mágica de Prospero, na qual depende o desfecho do enredo, sugere a bela relação entre arte e natureza na poesia. De forma significativa por estes tempos (a chegada dos primeiros colonos na America), The Tempest é (embora não aparentemente) ambientada nas Ilhas Bermudas, como as pesquisas em ‘‘Bemuda Pamphlets’’ (1609) têm mostrado, ligando Shakespeare à Virginia Company itself.
Os sonetos foram introduzidos na Inglaterra por Thomas Wyatt no início do século 16. Os poemas pretendiam ser transformados em músicas, tais como os de Thomas Campion, que se tornaram populares quando a literatura impressa foi disseminada mais abertamente nas casas. Veja English Madrigal School. Outras figuras importantes no teatro Elisabetano incluem Christopher Marlowe, Thomas Dekker, John Fletcher e Francis Beaumont. Se Marlowe (1564-1593) não tivesse sido esfaqueado numa taverna aos vinte e nove anos, segundo Anthony Burgess, ele poderia ter rivalizado, se não igualado o próprio Shakespeare em seus dons poéticos. Notavelmente, ele nasceu apenas algumas semanas antes dele e deve tê-lo conhecido bem. O assunto principal de Marlowe, contudo era diferente: focava-se mais no homem da renascença do que em qualquer outra coisa. Marlowe era fascinado e estarrecido pelas fronteiras da nova e moderna ciência. Drawing on German lore, ele apresentou Dr. Fausto a Inglaterra, um cientista e mago que é obcecado pela sede de conhecimento e pelo desejo de empurrar o poder tecnológico humano aos seus limites. Ele adquire poderes sobrenaturais que o permitem até voltar no tempo e casar-se com Helena de Tróia, mas ao fim do seu pacto de 24 anos com o diabo é obrigado a render sua alma a ele. Seus heróis sombrios devem ter um pouco do próprio Marlowe, cuja data de morte ainda é um mistério. Ele era conhecido por ser ateu, levar uma vida desregrada, ter várias mulheres, consorting with ruffians: viver a "alta sociedade" do submundo de Londres. Mas muitos suspeitam que isso pode ter sido um disfarce para suas atividade como agente secreto para a rainha Elizabeth I, sugerindo que o "esfaqueamento acidental" pode ter sido um assassinato premeditado a mando dos inimigos da Coroa. Beaumont e Fletcher são menos conhecidos, mas é quase certo que eles ajudaram Shakespeare a escrever seus melhores dramas e também eram bastante famosos na época. É também nessa época que o gênero de comédia urbana se desenvolve. No fim do século 16, a poesia inglesa era caracterizada pela elaboração da linguagem e extensiva alusão a mitos clássicos. Os mais importantes poetas dessa época incluem Edmund Spenser e Sir Philip Sidney.
[editar] Literatura jacobinaDepois da morte de Shakespeare, o poeta e dramaturgo Ben Jonson foi a figura condutora da literatura na era Jacobina. Contudo, a estética de Jonson ecoa de volta a Idade Média mais do que a Era de Tudor: suas características incorporam a teoria dos humores. De acordo com esta, o universo é feito de quatro elementos: terra, água, ar e fogo e comportamentos diferentes resultam da prevalência de um elemento sobre os outros três (este era o princípio guia para os médicos também). Isto levou Jonson a exemplificar tais diferenças do ponto de vista de criação de tipos, ou clichês, enquanto Shakespeare já tinha abandonado tal teoria em favor de uma psicologia moderna. Mas Jonson é um mestre deste estilo, e um brilhante sátiro.
Outros que seguiram o estilo de Jonson incluem Beaumont e Fletcher, que, embora não tão talentosos como Shakespeare, escreveram comédias quase tão brilhantes, The Knight of the Burning Pestle, uma zombaria com a classe média ascendente e especialmente para aqueles novos ricos que fingiam declamar uma literatura de bom gosto sem conhecer nada a respeito de literatura. Na história, um casal de donos de mercearia discutem com atores profissionais para que seu filho iletrado interprete o papel principal em uma peça. Ele se torna o cavaleiro errante que, apropriadamente, revela uma queimadura de pilão em seu escudo. Buscando ganhar o coração de uma princesa, o jovem homem é ridicularizado tanto quanto Dom Quixote será ridicularizado em um futuro romance. Um dos méritos principais de Beaumont e Fletcher foi o de perceber como o feudalismo e os cavaleiros haviam se transformado em vaidade e fingimento, e que novas classes sociais estavam em ascensão.
Outro estilo popular durante era Jacobeana era peça de vingança, popularizada por John Webster e Thomas Kyd. George Chapman escreveu um par de sutis tragédias de vingança, mas devem ser lembrados principalmente em consideração de sua famosa tradução de Homer, a qual teria uma profunda influência em toda futura literatura inglesa, inspirando até John Keats a escrever algumas de suas grandes poesias.
A Bíblia do rei James, um dos projetos mais massivos de tradução da Inglaterra até este tempo, foi iniciado em 1604 e completado em 1611. Ela representa o ponto culminante da tradição de tradução Bíblica na Inglaterra que começou com o trabalho de William Tyndale. Ela se tornou a Bíblia padrão da Igreja da Inglaterra, e um dos grandes trabalhos literários de todos os tempos. Este projeto foi encabeçado por James I em pessoa, que supervisionou o trabalho de quarenta e seis sábios. Embora uma tradução mais fiel tenha sido feita em 1970, e muitas depois desta, nenhuma tem a mesma qualidade poética da Bíblia do Rei James, na qual a métrica é conduzida pra imitar a dos versos hebreus originais.
Ao lado de Shakespeare, o qual aparece no inicio de 1600, os principais poetas do início do século XVII incluem John Donne e outros poetas Metafísicos. Influenciada pelo Barroco continental, e retirando seu conteúdo subjetivo do misticismo cristão e erotismo, a poesia metafísica utilizou figuras pouco convencionais ou anti-poéticas, tais como um compasso ou um mosquito, para obter o efeito supressa. Por exemplo, em Songs and Sonnets de Donne, pontas de um compasso representam dois amantes, a mulher que é a caseira, esperando, começando no centro, o ponto mais distante inicia sua viagem de amor partindo dela. Mas quanto maior a distância, mais as pontas se inclinam sobre si mesmas: separação faz o amor crescer em adoração. O paradoxo ou a contradição é uma constante nesta poesia onde os medos e as ansiedades também falam de um mundo de certezas espirituais balançado pelas modernas descobertas da geografia e ciência, no qual não se é mais o centro do universo. Mas a poesia aponta no caminho da era do misticismo a qual pode ser o fechamento dos teatros e do puritanismo que se segue.
[editar] Literatura cromwellianaOs anos turbulentos do meio do século XVII, durante o reinado de Charles I e o subseqüente de Commonwealth e Protetorado, assistiu o florescimento da literatura política na Inglaterra. Pamphlets escreveu para simpatizantes de cada facção na Guerra civil Inglesa fugindo de viciosos ataques pessoais e polêmicas, embora muitas formas de propaganda, seus esquemas mentais muito elaborados ajudou a reformar a nação. Uma destas cartas chamadas de Leviathan por Thomas Hobbes provou se tornar o mais importante trabalho político da filosofia política da Grã -Bretanha.
Os escritos de Hobbes são alguns dos únicos trabalhos políticos desta era os quais ainda são regularmente publicados por John Bramhall, que era critico chefe de Hobbes, sendo muito freqüentemente esquecidos. O período também viu o florescimento de novos livros, os precursores dos Jornais Britânicos, jornalistas tais como Henry Muddiman, Marchamont Needham, John Birkenhead representam a visão e atividades das partes envolvidas. As freqüentes prisões de autores e a opressão de seus trabalhos, tendo como conseqüências a impressão secreta ou feita no estrangeiro, levando que a idéia dos direitos de propriedades fossem inicialmente proposto. A Areopagitica, uma política panfletada por John Milton, foi escrita em oposição ao licenciamento e é considera como uma das mais eloqüentes defesas da impressa livre que já foi escrita.
Outras formas de literatura escritas durante este período são usualmente relacionadas textos políticos ou seus autores estão agrupados ao longo de tendências políticas. A poesia de cavalaria, atividade principal antes da Guerra civil, relacionou-se muito como a nova escola dos poetas metafísicos. O afastamento forçado de oficiais reais após a execução de Charles I foi uma boa coisa no caso de Izaak Walton, pois isto deu a ele tempo para trabalhar em seu livro The Compleat Angler. Publicado em 1653 o livro, aparentemente é um guia para pesca, porem é muito mais; convertendo se uma reflexão sobre a vida, o prazer e contentamento. Os dois poetas mais importantes da Inglaterra de Oliver Cromwell são Andrew Marvell and John Milton com suas produções direcionadas para glorificar o novo governo; tal como Marvell em An Horatian Ode upon Cromwell's Return from Ireland. A despeito de suas crenças republicanas eles escaparam de punições no momento da Restauração de Charles II depois da qual Milton escreveu alguns de suas maiores poesias com algumas mensagens políticas escondido na roupagem de alegorias. Thomas Browne foi outro escritor do período; um homem estudado com uma extensa biblioteca, ele escreveu proliferamente nos ramos da ciência, religião, medicina e esoterismo.
[editar] Literatura da restauração
Paradise Lost de milton conta uma história de orgulho e rebelião.Restauração literária inclui o Paraíso Perdido e Sodom de Earl of Rochester, a comédia sexual altamente impetuosa de The Country Wife e visão moral de moral de Pilgrim's Progress. É visto a Treatises on Government de Locke, a fundação da Royal Society, o experimento de Robert Boyle e o pensamento completo de Boyle, os ataques histéricos aos teatros de Jeremy Collier, o pioneirismo da literatura crítica de Dryden, e os primeiros jornais. A mudança oficial na cultura literária foi causada pela censura e os padrões moralistas radicais aplicados pelo regime Puritano dos Cromwell, criando uma descontinuidade na tradição literária, permitindo um início aparentemente suave de todas as formas de literatura após a restauração. Durante a Interregnum, as forças reais atacaram a corte de Charles I indo para o exílio com Charles II que tinha 20 anos. Os nobres que viajaram com Charles II foram então alojados por mais de uma década no centro da cena literária do continente. Charles gastava seu tempo preocupando-se com peças na França, e desenvolvendo um gosto pelas peças em língua Espanhola. Aqueles nobres que viviam na Holanda começaram a aprender a cerca de trocas mercantis como também sobre a tolerância, os debates, prosa racionalista que circularam oficialmente na nação tolerante.
A maior e mais importante forma poética desta era foi a sátira. No geral, publicações de sátira eram feitas anonimamente. Havia um grande perigo ser associado com uma sátira. Por um lado, as leis de difamação tinham um grande aspecto, e era difícil para um sátiro evitar um processo se fosse provado que ele escreveu um panfleto que parecesse criticar um nobre. Por outro lado, indivíduos ricos poderiam responder a uma sátira sendo freqüente ser o poeta suspeito atacado fisicamente por agressor. John Dryden foi agredido devido a mera suspeita de ter escrito Satire on Mankind. Uma conseqüência deste anonimato é que a grande maioria dos poemas, alguns deles de mérito, não eram publicados e permaneciam desconhecidos.
A prosa no período da Restauração é dominada por escritos religiosos cristãos, mas a restauração também viu o início de dois gêneros que iriam dominar períodos posteriores: a ficção e o jornalismo. Escritos religiosos freqüentemente se confundiam com escritos de economia e política, assim como escritos políticos e econômicos tinham relacionamento direto com a religião. Thomas Sprat escreveu sua History of the Royal Society em 1667 e apontou quatro, em um único documento, dos objetivos da ciência empírica dali para frente. A restauração também foi a época em que John Locke escreveu muitos de seus trabalhos filosóficos. O empirismo de Locke foi uma tentativa de compreender a base da compreensão humana em si e, portanto divisar uma maneira apropriada para tomar decisões profundas. Este mesmo método cientifico levou Locke para os seus três Treatises on Government, o qual levou mais tarde a inspirar os pensadores na Revolução Americana. Com seu trabalho compreendido, Locke migrou das unidades mais básicas da sociedade em direção às mais elaboradas, e, como Thomas Hobbes, enfatizou a flexibilidade da natureza do contrato social. Em uma era que tinha-se visto a monarquia absoluta desabar, uma tentativa de democracia, uma democracia corrupta, e uma monarquia limitada restaurada, somente uma flexibilização de base no governo poderia satisfazer. A restauração reprimiu a maioria dos mais estridentes escritores sectários. Autores puritanos como John Milton foram forçados a se retirar da vida publica ou se adaptar, e estes autores Digger, Fifth Monarchist, Leveller, Quaker, e Anabaptista que tinham discurso contrario ao monarca e que tinham participado diretamente no regicídio de Charles I foram parcialmente reprimidos. Conseqüentemente, escritores violentos foram forçados para clandestinidades, e muitos daqueles que tinham servido no Inter-reino atenuaram suas posições na Restauração. John Bunyan manteve-se a parte de outros autores religioso do periodo. O Peregrino de Bunyan é uma alegoria da salvação pessoal e um guia pra vida Cristã. Ao invés de qualquer foco na escatólogia ou retribuição divina, Bunyan ao mostra como a santidade individual pode prevalecer contra as tentações da mente e do corpo que levam a danação. O livro foi escrito numa narração clara e mostra influências de drama e biografia, e ainda mostra um prenuncio da grande tradição alegórica encontrada em Edmund Spenser. Durante o período da restauração, a maneira mais comum de obter as novidades era através de uma publicação geral. Uma simples folha larga de papel deve ter um texto, usualmente parcial, acerca de um evento. Entretanto, o período viu o inicio do jornalismo profissional e periódico (indicando que a publicação era regular) em Inglês. O Jornalismo desenvolveu mais tarde, geralmente por volta do tempo de subida ao trono de William de Orange em 1689. Coincidentemente ou intencionalmente, os ingleses passaram a ter jornais quando William trouxe sua corte de Amsterdam, onde os jornais já começavam a serem publicados.
Primeira edição de Oroonoko, 1688.É impossível datar satisfatoriamente o inicio da literatura de ficção na Inglaterra. Entretanto, histórias de ficção e biografias ficcional começaram a se diferenciar entre si e de outros gêneros na Inglaterra durante o período da restauração. Uma tradição existente do Romance de ficção na França e Espanha era popular na Inglaterra. O "Romance" era considerado um gênero feminino, e a mulher era rotulada como leitora de "novelas" como vice-versa. Uma das figuras mais significantes surgidas do romance no Período da Restauração é Aphra Behn. Ela não era somente a primeira novelista Profissional feminina, mas ela deve estar entre a primeira novelista profissional de ambos sexos na Inglaterra. O mais famoso romance de Behn é Oroonoko de 1688. Esta é uma biografia inteiramente ficcional de um rei Africano que teria sido escravizado no Suriname. Os romances de Behn mostram a influência da tragédia e de sua experiência como dramaturga.
Tão logo foi banido o regime Puritano anterior das peças públicas as representações ganharam ânimo e o drama recriou-se rápida e abundantemente. A mais famosa peça do inicio do período da Restauração eram não sentimentais ou comédias "duras" de John Dryden, William Wycherley, e George Etherege, as quais refletem a atmosfera da Corte, e celebram um estilo de vida machista aristocrático de persistente intriga sexual e conquista. Depois de rápida queda na quantidade e qualidade em 1680, a metade da década de 1990 viu um breve florescimento do drama, especialmente a comédia. Comédias como Love For Love de William Congreve (1695) e The Way of the World (1700), e The Relapse de John Vanbrugh (1696) e The Provoked Wife (1697) foram "suave" e mais classe média no etos, muito diferente da extravagância aristocrática de vinte anos antes, e atingiu uma grande. Os Dramaturgos de 1690 direcionavam o apelo para audiências mais socialmente misturadas com um forte peso do elemento da classe média, e espectadores femininos, por exemplo pela movimentação da guerra entre os sexo da arena da intriga para aquela do casamento. O foco na comédia são amores jovens passando a perna na velha geração, particularmente nas relações matrimoniais após o inicio do casamento.
Os Diaristas John Evelyn e Samuel Pepys descrevem o dia-a-dia da vida em Londres e cena cultural de seus tempos.
[editar] Literatura augustinaO termo literatura Augustina surgiu de autores das décadas de 1720's e 1730's referindo-se a eles mesmo, que respondiam por um termo que George I da Inglaterra preferia para si mesmo. Enquanto George I entendia que o titulo refletia sua bravura, eles entendiam que ao invés disto ele fazia referência da transição da Antiga Roma de literatura grosseira e simples para um literatura altamente politizada e muito elaborada. Devido a esta disposição da metáfora, o período de 1689 - 1750 foi chamada de "a Idade Augustina" pelos críticos através do século XVIII (incluído Voltaire e Oliver Goldsmith). A literatura deste período é evidentemente política e profundamente ciente de críticos dedicados para literatura. Esta foi uma época de exuberância e escândalo, de enorme energia, criatividade e escândalo, que reflete uma era quando o povo da Inglaterra, Escócia, e Irlanda se encontravam em meio da uma expansão econômica, poucas barreiras para educação, e a agitação da Revolução Industrial.
O poeta que mais se destacou no período é Alexander Pope, mas a excelência de Pope é uma das facetas na sua constante batalha com outros poetas, e sua serenidade, a aparente abordagem neo-Classical para poesia é uma competição com versos altamente virtuosos e competição pesada de tais poetas com Ambrose Phillips. Foi durante este período que James Thomson produziu sua melancolica The Seasons e Edward Young escreveu Night Thoughts. Foi também nesta era que assistimos uma seria competição sobre o modelo adequado do pastoral. No criticismo, os poetas lutaram com uma doutrina do decência, de encontrar as palavras adequadas com senso próprio e de estilo que encontre a gravidade de um subjetivismo. Ao mesmo tempo, o caricatura do herói teve seu auge. O rapto da Madeixa e The Dunciad de Pope são ainda os maiores poemas de caricatura do herói que já foram escritas.
Na prosa, a parte inicial do período foi ofuscada pelo desenvolvimento da experimentação do Inglês. The Spectator de Joseph Addison e Richard Steele estabeleceram a forma do periódico experimental Inglês, inventado o ponto de vista de um observador imparcial da vida humana que pode meditar em relação ao mundo sem advogar qualquer mudança nele. Contudo, este também foi o tempo quando a novella Inglesa, que surgiu na Restauração, desenvolveu em uma arte maior. Daniel Defoe voltou-se do journalism e biografias da vida de criminosos para impressão de escritos de biografias ficcionais de criminosos como Roxana e Moll Flanders. Ele também escreveu sobre o comportamento ficcional das viagens de Alexander Selkirk chamado Robinson Crusoe (1719). O romance vira beneficiar indiretamente de uma peça trágica, e na metade do século muito outros autores começaram a escrever romances.
Se Addison e Steele possuíam um tipo de prosa, então Jonathan Swift tinha outro. O estilo da prosa de Swift é pouco cortes e direto, com uma clareza que poucos contemporâneos alcançaram. Ele era profundamente cético a respeito do mundo moderno, mas ele era similarmente profundamente receoso da nostalgia. Ele via na história uma coleção de mentiras e vaidades, e via em seu presente uma louca vaidade e mentiras. O centro dos valores Cristão era essencial, mas estes valores tinham de ser exercitados, proclamados e desenvolvidos pela constante rejeição dos jogos de crenças humanas e seus canais. A Tale of a Tub de Swift proclama sua analise cética das afirmações do mundo moderno, e em seus últimos trabalhos de prosa, tais como a Guerra com Patridge o astrólogo, e o maior de todas as suas zombarias do orgulho em Gulliver's Travels deixa unicamente o individuo em medo constante e completa humilhação. Depois de seu "exílio" na Irlanda, Swift relutantemente começa a defender o povo Irlandês da predação do colonialismo. Seu livro A Modest Proposal e cartas Drapier provocaram tumultos e irritações, mas Swift, que não tinha amor pelo Catolicismo Romano da Irlanda, , foi ultrajado por abusos e barbaridades que ocorriam em torno dele.
O drama na parte inicial do período apresentava as ultimas peças de John Vanbrugh e William Congreve, ambos os quais conduziram a comédia da Restauração com algumas alterações. Contudo, a maioria das encenações era de pequenas farsas e algumas tragédias serias e domesticas. George Lillo e Richard Steele produziram tragédias de formas morais elevadas, onde as características e preocupações dos atores restringiam-se completamente classe media ou da classe trabalhadora. Isto reflete uma acentuada mudança na audiência para as peças, com o patronato real na tendo tanta importância para o sucesso teatral. Adicionalmente, Colley Cibber e John Rich começaram uma batalha mutual por um espataculo mais e mais grandioso para ser apresentado na peça. A figura do Harlequin foi criada, e o teatro de pantomima começou a ser apresentado. Esta comédia pobre era bastante popular, e as pecas tornaram-se terceiro nível na preparação. Ópera também se tornou popular na Inglaterra, e havia uma significante resistência literária por esta incursão Italiana. Esta tendência foi quebrada somente por umas poucas tentativas por um novo tipo de comédia. Pope e John Arbuthnot e John Gay tentaram uma peça intitulada Three Hours After Marriage que falhou. Em 1728, porem, John Gay retornou para a casa de espetáculos com The Beggar's Opera. Operas de Gay eram na Inglaterra e recontavam a história de Jack Sheppard e Jonathan Wild. Contudo, isto se parecia ser uma alegoria para Robert Walpole e os diretores da South Sea Company, e portanto a continuidade da opera de Gay foi abandonada sem ter sido apresentada. Em 1737, o drama no século 18 quase termina, naquele que foi o ano do Licensing Act. Naquele ponto, havia censura oficial do estado de todas as peças.
O efeito do Licensing Act foi causar mais do que uma aspiração nos dramaturgos para ser tornarem além do que escritores de romance. Henry Fielding começou a escrever prosa sátira e romances depois que suas peças não passavam pelos censores. Henry Brooke também se virou para os romances. Neste ínterim, Samuel Richardson tinha produzido um romance com a intenção de se opor aos efeitos deletérios dos romances em Pamela, or Virtue Rewarded (1749). Henry Fielding atacou o absurdo deste Romance com Shamela, e então a reação de Clarissa de Richardson com a Tom Jones. Brooke escreveu The Man of Feeling e indiretamente deu inicio ao romance sentimental. Laurence Sterne tentou um romance Swiftiano com uma única perspectiva da impossibilidade da biografia (o modelo para a maioria dos próximos romances naquele ponto) e compreendendo com Tristram Shandy, mesmo com seu caluniador Tobias Smollett promovendo o romances picaresque com seus trabalhos. Cada um destes romances representa uma forma e temática divergindo dos outros. Cada romancista tinha um dialogo e competição com os outros, e, em um certo sentido, o romance estabelecia em si como um gênero diverso de forma aberta nesta explosão de criatividade. Os efeitos finais mais importantes desta experimentação são o realismo psicológico de Richardson, a confusa voz narrativa de Fielding, e o sentimentalismo de Brooke.
[editar] Idade da sensibilidadeDurante a Idade da Sensibilidade, a literatura refletiu a visão de mundo do esclarecimento (ou Idade da Razão) – uma abordagem racional e científica para publicações religiosas, social, política e econômica que promove uma visão a secular do mundo e um senso geral do progresso e perfectibilidade. Levado por filosofias que foram inspiradas pelas descobertas do século anterior (Newton) e nos escritos de Descartes, Locke e Bacon. Eles perseguiam descoberta e atuação de princípios universalmente válidos que governassem a humanidade, natureza e sociedade. Eles fizeram vários ataques a autoridade científica e espiritual, restrições econômicas e sociais, dogmatismo, intolerância, censura. Eles consideravam o estado o instrumento próprio e racional do progresso. O Racionalismo extremo e ceticismo desta idade levaram naturalmente ao ateísmo; as mesmas qualidades tiveram a função em trazer mais tarde a reação do romantismo.
A Enciclopédia de Denis Diderot resumo do espírito desta época.
O aumento da ênfase no instinto e sentimento, em relação moderação. Um crescimento da simpatia pela idade media durante a idade da sensibilidade inflamou um interesse em baladas medievais e literatura folclórica.
[editar] RomantismoA mudança da paisagem da Inglaterra trazida pela maquina a vapor teve duas conseqüências mais significativas: o crescimento explosivo da industrialização com a expansão das cidades, e a conseqüente queda da população rural como resultado da limitação ou privatização dos pastos. Muitos dos camponeses dirigiram-se para as cidades para trabalhar nas novas fabricas.
Esta abrupta mudança é revelada pela mudança de cinco palavras: industry (que significava "criatividade"), democracy (que era utilizada como desprezo como "multidão"), class (agora também usada com uma conotação social), art (que significava "artesanato"), culture (que se referia somente a fazendas).
Mas as pobres condições dos trabalhadores, os novos conflitos de classe e a poluição ambiental causada como conseqüência do urbanismo e industrialização leva os poetas a redescobrir as belezas e valores da natureza. Mãe terra é vista como a única fonte de conhecimento, a única solução problemas causados pelas maquinas.
A superioridade da natureza e instinto sobre civilização foi pregada por Jean Jacques Rousseau e sua mensagem foi adotada por quase todos poetas Europeus. O primeiros Ingleses foram Lake Poets, um pequeno grupo de amigos incluindo William Wordsworth e Samuel Taylor Coleridge. Estes novos Poetas Romanticos trouxeram uma nova emoção e introspecção, e seu surgimento marcou o primeiro manifesto romântico na literatura Inglesa, O Preface to the Lyrical Ballads. Esta coleção se deveu mais da contribuição de Wordsworth, embora Coleridge deva ser creditado seu longo e impressionante Rime of the Ancient Mariner, uma trágica balada sobre um demônio que primeiro mata e então possui um grupo de marinheiro em um bote nos mares do sul.
Coleridge e Wordsworth, porem, compreendiam o romantismo de duas maneiras inteiramente diferentes: enquanto Coleridge procurava tornar o real sobrenatural (muito parecido com filmes de ficção científica que usam efeitos especiais para tornar coisas impressionantes criveis), Wordsworth procurava mesclar a imaginação dos leitores através de figuras bem terra a terra retirada da vida real (por exemplo no The Idiot Boy), ou no beleza de Lake District que inspirou profundamente sua produções (como em Tintern Abbey).
A "Segunda geração" de poetas românticos incluem Lord Byron, Percy Bysshe Shelley, Mary Shelley e John Keats. Byron, contudo, era ainda influenciado por sátiras do século 18 e era, talvez o ultimo 'romântico' dos três. Seus amores com um numero proeminente de senhoras casadas era também um modo de verbalizar sues dissentimento da hipocrisia de uma alta sociedade que esta aparentemente religiosa mas de fato altamente libertina, a mesmo que tinha ridicularizado sua condição física. Sua primeira viagem para Europa resultou em seus dois primeiros cantos de Childe Harold's Pilgrimage, um épico anti-herói das aventuras de um rapaz na Europa, mas também uma refinada sátira da sociedade Inglesa. A despeito do sucesso de Childe Harold' no seu retorno para Inglaterra, acompanhado pela publicação de The Giaour e The Corsair seu alegado romance incestuoso com sua meia irmã Augusta Leigh em 1816 acabou forçando-lhe a deixar a Inglaterra para seu bem e buscar asilo no continente. Onde ele juntamente com Shelley, sua esposa Mary, com seu secretário John Polidori nas praias do Lago Geneva em 1816.
Embora seja justamete uma cura história, Polidori deve ser considerado creditada para introdução de The Vampyre para literatura Inglesa. Shelley, como Mary, tinham muito em comum com Byron: Ele era um aristocrata de uma família famosa e antiga, tinha abraçado o ateísmo e o livre pensar, como ele, tentando escapar de escândalos na Inglaterra.
Percy Shelley foi expulso da Universidade de Oxford por declarar abertamente seu ateísmo, no tratado "A Necessidade do Ateísmo", e da Inglaterra por defender a independência da Irlanda. Em 1811, com 19 anos, Shelley se casa com Harriet Westbrook, de quem ele iria se separar, três anos depois, para se casar com Mary (Harriet tirou sua própria vida após isto). Depois do nascimento da primeira filha do casal, Harriet não dava atenção aos interesses de Shelley. Mary era diferente: filha de William Godwin, um filosofo e revolucionário, ela compartilhava de seus ideais, era um poeta, e uma feminista como sua mãe, Mary Wollstonecraft, características que faltavam em Harriet. Manteve um caso com Mary, com quem mais tarde tornaria pública a união.
O melhor livro de Shelley foi Ode to the West Wind. A despeito de sua aparente recusa em acreditar em Deus, este poema é considerado uma homenagem ao panteísmo, o reconhecimento de uma presença espiritual na natureza.
Mary Shelley não voltava na história para sua poesia, mas para dar o nascimento a ficção científica: o desenho para um romance é dito ter vindo de um pesadelo durante uma tempestade noturna no lago Geneva. Sua idéia de fazer um corpo com partes humanas roubadas de diferentes corpos e então anima-lo com eletricidade foi talvez influenciado pela invenção de Alessandro Volta e experimento de Luigi Galvani com sapos mortos. A história requentada de Frankenstein também sugere modernos transplantes de órgãos, regeneração de tecidos, lembrando-nos das implicações morais levantadas pela medicina de hoje. Mas a criatura Frankenstein é também incrivelmente romântica. Embora "o mostro " seja inteligente, bom e apaixonado, ele é evitado por todos devido a sua feiúra e deformidade e o desespero que resulta da exclusão social o torna em uma maquina assassina que eventualmente mata seu próprio criador.
Provavelmente John Keats não compartilhava os ideais revolucionários de Byron e Shelley, mas seu culto do panteísmo e tão importante quanto para Shelley. Keats era apaixonado pelas antigas pedras do Parthenon que Lord Elgin tinha trazido para Inglaterra da Grécia, também conhecida como a Mármores de Elgin. Ele celebrava a Grécia antiga: a beleza da liberdade de casais de jovens amantes como aqueles da arte clássica. A grande atenção de Keats para arte, especialmente em sua Ode on a Grecian Urn é algo muito novo no romantismo, e isto irá inspirar a crença de Walter Pater e então de Oscar Wilde no valor absoluto da arte como independente da estética.
Jane Austen Escreveu romances sobre a vida da classe rural, vista do ponto de vista de uma mulher, e de maneira irônica focada em praticas sociais, especialmente focadas em temas sociais, especialmente o casamento e o dinheiro.
[editar] Literatura victorianaFoi na era Victoriana (1837-1901) que o romance tornou-se a forma principal da Literatura Inglesa. A maioria dos escritores estava agora mais concentrada em agradar o gosto do publico leitor da classe média do que de seus patronos aristocratas. O melhor dos trabalhos conhecidos da era incluem trabalhos poderosamente emocionais das irmãs Brontë; a sátira Vanity Fair de William Makepeace Thackeray; os romances realistas de George Eliot; e os criteriosos retratos de Anthony Trollope da vida da classe artesã e camponesa.
Charles Dickens emergiu no cenário literário em 1830, confirmando a tendência para publicações em série. Dickens escreveu vividamente sobre vida de Londres e esforço do pobre, mas em estilo bem-humorado o qual era aceitável por leitores de todas as classes. Seus trabalhos iniciais tais como The Pickwick Papers (Os Documentos Póstumos do Clube Pickwick) eram uma obra prima da comédia. Mais tarde seus trabalhos tornaram-se sobrinhos, sem a perda de seu gênio para caricatura.
Um interesse em assuntos rurais e mudanças da situação sociais e econômicas do país podem ser vista nos romances de Thomas Hardy e outros.
Figuras de liderança poética da era Victoriana estão incluídas Alfred Tennyson, Robert Browning e sua esposa, Elizabeth Barrett Browning.
A literatura para crianças era publicada durante o período Vitoriano, alguns dos quais se tornaram bem-conhecidos, tais como o trabalho de Lewis Carroll que era um representante do verso sem sentido, com era Edward Lear Também na época surgiu Sherlock Holmes, escrito por Sir Arthur Conan Doyle, e foi um dos personagens mais importantes da literatura na época. Sua primeira aparição foi no livro : um estudo em vermelho
[editar] Literatura eduardianaO escritor mais largamente popular do século 20 era indiscutivelmente Rudyard Kipling, um escritor altamente versátil de romances, histórias curtas e poemas, freqüentemente baseados em suas experiências do domínio britânico na Índia. Kipling era intimamente associado com o imperialismo e isto manchou sua reputação em tempos mais recentes.
[editar] Literatura da era georgianaOs poetas georgianos mantiveram uma abordagem conservadora para a poesia.
As experiências da Primeira Guerra Mundial foram refletidas no trabalho da poesia da guerra tais como Rupert Brooke, Isaac Rosenberg, Edmund Blunden e Siegfried Sassoon. Muitos escritores voltaram-se temas patriotas e imperialistas como resultado da guerra, notavelmente Kipling.
John Buchan foi pioneiro em um novo tipo de ficção, o romance de espionagem e obteve grande popularidade durante e depois da Primeira Guerra Mundial.
Não se pode esquecer o grande ficcionista e ensaista G. K. Chesterton, que escreveu 80 volumes de livros e causou a maior sensação nos debates da rádio BBC, disputando de forma magistral com outros grandes autores ingleses, como Bernard Shaw e H. G. Wells.
[editar] Literatura modernistaEntre os importantes romancistas duas Guerras Mundiais incluem Evelyn Waugh, D.H. Lawrence e Virginia Woolf, um membro do Grupo de Bloomsbury. Alem do Bloomsbury group, the Sitwells também acolhiam uma facção artística e literária, porem menos influente.
H. G. Wells foi um pioneiro da ficção científica. A critica de George Orwell do totalitarianismo acrescentou a palavra Orwellian a lingua Inglêsa. A distopia de Aldous Huxley em Brave New World e J. G. Ballard são os percusores do moviento cyberpunk.
W. H. Auden, Stephen Spender, Ted Hughes e Philip Larkin são importantes poetas
Outros notaveis escritores incluem Muriel Spark, Daphne du Maurier, Margaret Drabble, Iris Murdoch, Anthony Burgess (que ficou conhecido como o "o ultimo modernista "), Kingsley Amis, Graham Greene e G. K. Chesterton.
Escritores de literatura popular incluem P. G. Wodehouse, Agatha Christie, famosa por seus romances policiais, e J. R. R. Tolkien, este último grande autor de fantasia.
[editar] Literatura pós-modernistaJohn Fowles e Julian Barnes são exemplos de literatura Pós-Modernista na Inglaterra.
[editar] Principais autoresVirginia Woolf
G. K. Chesterton
William Shakespeare
Jane Austen
Emily Brontë
Mary Shelley
Edgar Allan Poe
Oscar Wilde
Lewis Carroll
Charles Dickens
Anne Rice
William Makepeace Thackeray
Francis Bacon
James Baldwin
Lord Byron
Thomas Hobbes
Washington Irving
Norman Mailer
Herman Melville
Thomas More
Bertrand Russel
Percy Bysshe Shelley
Adam Smith
Bram Stoker
Conan Doyle
John Steinbeck
William Faulkner
Charlotte Brontë
William Blake
John Keats
William Wordsworth
J. R. R. Tolkien
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Índice [esconder]
1 Idade Média
2 Início da Idade Moderna (Renascença)
3 Literatura elisabetana
4 Literatura jacobina
5 Literatura cromwelliana
6 Literatura da restauração
7 Literatura augustina
8 Idade da sensibilidade
9 Romantismo
10 Literatura victoriana
11 Literatura eduardiana
12 Literatura da era georgiana
13 Literatura modernista
14 Literatura pós-modernista
15 Principais autores
Literatura inglesa é toda a literatura escrita ou composta em língua inglesa, mesmo que por autores que não são necessariamente da Inglaterra ou outros países cuja língua principal é o inglês (exemplos: Joseph Conrad era polaco, Robert Burns era escocês, James Joyce era irlandês, Edgar Allan Poe era estadunidense, Salman Rushdie e William Makepeace Thackeray são indianos). Nas academias ou universidades, o termo refere-se freqüentemente a departamentos e programas práticos de Estudos Ingleses, designação que procura dar conta do facto de as antigas colónias da Inglaterra terem desenvolvido a sua literatura própria e de falarem variantes do inglês. Por outras palavras, a literatura inglesa é tão diversa como as diversas variantes de inglês faladas no mundo.
[editar] Idade MédiaDevido ao fato de a herança galesa e romana ter sido quase totalmente apagada por invasões das populações da baixa Alemanha e Escandinávia, é somente no início da Idade Média que aparecem as primeiras palavras em inglês, escritas em dialeto Anglo-Saxónico agora conhecido como inglês antigo (Old english; o texto sobrevivente mais antigo é Cædmon's Hymn de Cædmon). A tradição oral era muito forte nos primórdios da cultura inglesa e a maioria dos trabalhos literários foram escritos para serem representados. Os poemas épicos eram assim muito populares e muitos, incluindo Beowulf, sobreviveram até aos dias de hoje entre as obras que constituem a literatura em Língua inglesa antiga.
Existia um idioma que lembrava aproximadamente o norueguês atual ou, melhor ainda, o islandês, embora muito do verso anglo-saxão nos manuscritos existentes é provavelmente uma "suave" adaptação dos primeiros poemas de guerra Vikings e Alemães originados do continente. Quando tais poemas foram trazidos para Inglaterra eles começaram a ser transmitidos oralmente de uma geração para outra, e a constante presença de versos aliterativos, ou ritmo constante (atualmente manchetes de jornal e propagandas usam abundantemente estas técnicas, tais como Maior é Melhor) ajudava o povo anglo-saxão a lembrá-los melhor. Tal ritmo é uma característica do idioma alemão e é oposto ao línguas românicas vocálico e sem ritmo. Mas os primeiros escritos datam dos primeiros monastérios cristãos fundados por Santo Agostinho da Cantuária e seus discípulos e é razoável acreditar que estes foram de alguma forma adaptados de leituras cristãs. Mesmo sem suas linhas grosseiras, os poemas de guerra Viking ainda tem cheiro de sangue feudal e suas rimas consonantes soam como encontros de espadas sobre o triste céu do norte: há ainda um senso de perigo iminente em suas narrativas. Em pouco tempo, todas as coisas devem chegar a um fim, como Beowulf evetualmente morre nas mãos de um gigantesco monstro o qual ele passa sua vida combatendo. Os sentimentos de Beowulf de que nada continua, a juventude e alegria irão se tornar morte e dor e penetraram no Cristianismo que irá dominar a futura paisagem da ficção inglesa. O tema dos tempos dourados (ubi sunt) é, por exemplo, recorrente em Hamlet ("Alas, poor Yorick" traduzindo: "Ai de mim, pobre Yorick"), para não mencionar a poesia Jacobeana. Com exceção da relativa levemente amorosa e otimista Restauração e a era Augustiniana, a melancolia e a angústia permanecem como tema favorito dos escritores de língua inglesa, embora o romance gótico e o pré-romantismo marcaram o nascimento da sensibilidade romântica moderna. Quando William o conquistador transformou a Inglaterra em uma parte da Anglo-Normandia no seu reinado em 1066 trouxe o normando, a Velha poesia inglesa continuou a ser lida nesta linguagem largamente falada. Foi somente no início do século 13 quando Albion tornou-se independente e cortou suas relações com a França que a linguagem realmente mudou. Como os Normandos foram assimilados pela cultura principal, seu francês penetrou nas classe mais baixa da sociedade mudando a gramática e o léxico do inglês antigo. Embora ele não tenha se tornado uma língua normanda, o inglês de Chaucer é muito mais próximo ao inglês dos dias atuais do que a linguagem falada no século anterior. O interlocutor de médio do inglês não pode ler Chaucer (inglês médio) sem dificuldade mas pode captar a essência da história, enquanto ele necessita ler Beowulf no inglês moderno.
Na alta Idade Média (1200-1500), os ideais de amor cavalheiresco entraram na Inglaterra e os autores começaram a escrever romances, seja em prosa ou verso. Tornaram-se especialmente populares os contos sobre Rei Artur e sua corte. O poema Sir Gawain and the Green Knight (que numa tradução literal seria Sir Gawain e o Cavaleiro Verde) mostram muitas das feições chaves da literatura deste tempo: como paisagem o legendário reino do Rei Artur, uma ênfase no comportamento cavalheiresco e nobre, e um colorido religioso.
O drama inglês era evidentemente religioso. Peças misteriosas eram encenadas nas cidades e vilarejos para celebrar as principais festas, e menos formais peças mascaradas também conduziam temas Natalinos.
O primeiro autor Inglês, Geoffrey Chaucer (1340 -1400), escreve em inglês médio, ou seja, um inglês com influências de línguas normandas e do latim. Seu mais famoso trabalho é The Canterbury Tales (Os Contos da Cantuária), uma coleção de histórias em uma variedade de gêneros, contada por um grupo de peregrinos a caminho da Cantuária. Consideravelmente, são de todos os estilos de vida, o que reflete muito da cultura inglesa da época e da linguagem que se usava. Mas, embora Chaucer seja certamente um autor inglês, ele foi inspirado por desenvolvimentos literários que tiveram lugar em outros pontos da Europa, especialmente na Itália. The Canterbury Tales de Chaucer é bastante influenciado pelo Decamerão de Giovanni Boccaccio. A Renascença tinha feito sua aparição na Inglaterra.
[editar] Início da Idade Moderna (Renascença)Após a introdução das prensas de impressão na Inglaterra por William Caxton em 1476, uma literatura vernacular, como outras literaturas nacionais, floresceu. A Reforma inspirou a produção de uma liturgia vernacular que levou a criação do Book of Common Prayer, que muito influenciou a linguagem da Literatura inglesa da época. A poesia, drama e prosa produzidas no período da rainha Elizabete I e o rei Jaime I é o que hoje chamamos de Literatura Moderna ou Renascentista
[editar] Literatura elisabetanaA era elisabetana viu um grande florescimento da literatura, especialmente no campo do drama. A Renascença Italiana tinha redescoberto o antigo teatro grego e romano, e isso foi fundamental no desenvolvimento do novo drama, que estava então começando a distanciar-se das velhas peças de mistério e milagres da Idade Média. Os italianos foram particularmente inspirados por Sêneca (um grande autor de tragédias e filósofo, o tutor de Nero) e Plauto (seus clichês cômicos, especialmente daqueles soldados garbosos tiveram uma poderosa influência na Renascença e depois). Contudo, as tragédias italianas adotaram um princípio contrário à ética de Sêneca: mostrando sangue e violência no palco. Nas peças de Sêneca tais cenas eram somente representadas por cartazes. Mas os dramaturgos ingleses estavam fascinados pelo modelo italiano: uma representativa comunidade de atores italianos estava morando Londres e Giovanni Florio tinha trazido muito da cultura e linguagem Italiana para Inglaterra. É também verdade que a Era Elisabetana foi uma época muito violenta e que a grande incidência de assassinatos políticos na Renascença italiana (expressos pelas idéias de Nicolau Maquiavel em o O Príncipe) não permitiu acalmar temores de conspirações. Como um resultado disto, representações que continham este tipo de violência nesta época eram provavelmente mais catalíticas para o espectador elisabetano. Acompanhando as primeiras peças elisabetanas tais como Sackville & Norton de Gorboduc e The Spanish Tragedy por Kyd, a qual forneceu muito material para Hamlet, William Shakespeare destaca-se neste período como poeta e dramaturgo, e ainda não foi superado. Shakespeare não era um homem de letras por profissão, e provavelmente tinha somente alguma educação gramatical escolar. Ele não era nem um advogado, nem um aristocrata como os “talentos universais” que estavam monopolizando o palco inglês quando ele começou a escrever. Mas era muito talentoso e incrivelmente versátil, e ultrapassou "profissionais" como Greene, que ridicularizava este "shake-scene" de origens humildes. Embora a maioria dos dramas fossem recebidos com grande sucesso, em seus últimos anos (marcados pelo início do reinado de James I) que ele escreveu aquelas que viriam a ser consideradas suas grandes peças: Hamlet, King Lear, Macbeth, All's Well That Ends Well, Anthony and Cleopatra. Para listar os trabalhos que pertencem ao período tardio, devemos adicionar The Tempest, uma tragicomédia que inscreve dentro do drama principal uma brilhante demonstração para o novo rei. Esta 'peça dentro de uma peça' toma forma de um masque, um interlúdio com música e dança, colorido por efeitos especiais em novos teatros internos. Críticos mostraram que na peça principal, a qual pode ser considerada um trabalho dramático por si só, foi escrita para a corte de James, se não foi para o próprio monarca. A arte mágica de Prospero, na qual depende o desfecho do enredo, sugere a bela relação entre arte e natureza na poesia. De forma significativa por estes tempos (a chegada dos primeiros colonos na America), The Tempest é (embora não aparentemente) ambientada nas Ilhas Bermudas, como as pesquisas em ‘‘Bemuda Pamphlets’’ (1609) têm mostrado, ligando Shakespeare à Virginia Company itself.
Os sonetos foram introduzidos na Inglaterra por Thomas Wyatt no início do século 16. Os poemas pretendiam ser transformados em músicas, tais como os de Thomas Campion, que se tornaram populares quando a literatura impressa foi disseminada mais abertamente nas casas. Veja English Madrigal School. Outras figuras importantes no teatro Elisabetano incluem Christopher Marlowe, Thomas Dekker, John Fletcher e Francis Beaumont. Se Marlowe (1564-1593) não tivesse sido esfaqueado numa taverna aos vinte e nove anos, segundo Anthony Burgess, ele poderia ter rivalizado, se não igualado o próprio Shakespeare em seus dons poéticos. Notavelmente, ele nasceu apenas algumas semanas antes dele e deve tê-lo conhecido bem. O assunto principal de Marlowe, contudo era diferente: focava-se mais no homem da renascença do que em qualquer outra coisa. Marlowe era fascinado e estarrecido pelas fronteiras da nova e moderna ciência. Drawing on German lore, ele apresentou Dr. Fausto a Inglaterra, um cientista e mago que é obcecado pela sede de conhecimento e pelo desejo de empurrar o poder tecnológico humano aos seus limites. Ele adquire poderes sobrenaturais que o permitem até voltar no tempo e casar-se com Helena de Tróia, mas ao fim do seu pacto de 24 anos com o diabo é obrigado a render sua alma a ele. Seus heróis sombrios devem ter um pouco do próprio Marlowe, cuja data de morte ainda é um mistério. Ele era conhecido por ser ateu, levar uma vida desregrada, ter várias mulheres, consorting with ruffians: viver a "alta sociedade" do submundo de Londres. Mas muitos suspeitam que isso pode ter sido um disfarce para suas atividade como agente secreto para a rainha Elizabeth I, sugerindo que o "esfaqueamento acidental" pode ter sido um assassinato premeditado a mando dos inimigos da Coroa. Beaumont e Fletcher são menos conhecidos, mas é quase certo que eles ajudaram Shakespeare a escrever seus melhores dramas e também eram bastante famosos na época. É também nessa época que o gênero de comédia urbana se desenvolve. No fim do século 16, a poesia inglesa era caracterizada pela elaboração da linguagem e extensiva alusão a mitos clássicos. Os mais importantes poetas dessa época incluem Edmund Spenser e Sir Philip Sidney.
[editar] Literatura jacobinaDepois da morte de Shakespeare, o poeta e dramaturgo Ben Jonson foi a figura condutora da literatura na era Jacobina. Contudo, a estética de Jonson ecoa de volta a Idade Média mais do que a Era de Tudor: suas características incorporam a teoria dos humores. De acordo com esta, o universo é feito de quatro elementos: terra, água, ar e fogo e comportamentos diferentes resultam da prevalência de um elemento sobre os outros três (este era o princípio guia para os médicos também). Isto levou Jonson a exemplificar tais diferenças do ponto de vista de criação de tipos, ou clichês, enquanto Shakespeare já tinha abandonado tal teoria em favor de uma psicologia moderna. Mas Jonson é um mestre deste estilo, e um brilhante sátiro.
Outros que seguiram o estilo de Jonson incluem Beaumont e Fletcher, que, embora não tão talentosos como Shakespeare, escreveram comédias quase tão brilhantes, The Knight of the Burning Pestle, uma zombaria com a classe média ascendente e especialmente para aqueles novos ricos que fingiam declamar uma literatura de bom gosto sem conhecer nada a respeito de literatura. Na história, um casal de donos de mercearia discutem com atores profissionais para que seu filho iletrado interprete o papel principal em uma peça. Ele se torna o cavaleiro errante que, apropriadamente, revela uma queimadura de pilão em seu escudo. Buscando ganhar o coração de uma princesa, o jovem homem é ridicularizado tanto quanto Dom Quixote será ridicularizado em um futuro romance. Um dos méritos principais de Beaumont e Fletcher foi o de perceber como o feudalismo e os cavaleiros haviam se transformado em vaidade e fingimento, e que novas classes sociais estavam em ascensão.
Outro estilo popular durante era Jacobeana era peça de vingança, popularizada por John Webster e Thomas Kyd. George Chapman escreveu um par de sutis tragédias de vingança, mas devem ser lembrados principalmente em consideração de sua famosa tradução de Homer, a qual teria uma profunda influência em toda futura literatura inglesa, inspirando até John Keats a escrever algumas de suas grandes poesias.
A Bíblia do rei James, um dos projetos mais massivos de tradução da Inglaterra até este tempo, foi iniciado em 1604 e completado em 1611. Ela representa o ponto culminante da tradição de tradução Bíblica na Inglaterra que começou com o trabalho de William Tyndale. Ela se tornou a Bíblia padrão da Igreja da Inglaterra, e um dos grandes trabalhos literários de todos os tempos. Este projeto foi encabeçado por James I em pessoa, que supervisionou o trabalho de quarenta e seis sábios. Embora uma tradução mais fiel tenha sido feita em 1970, e muitas depois desta, nenhuma tem a mesma qualidade poética da Bíblia do Rei James, na qual a métrica é conduzida pra imitar a dos versos hebreus originais.
Ao lado de Shakespeare, o qual aparece no inicio de 1600, os principais poetas do início do século XVII incluem John Donne e outros poetas Metafísicos. Influenciada pelo Barroco continental, e retirando seu conteúdo subjetivo do misticismo cristão e erotismo, a poesia metafísica utilizou figuras pouco convencionais ou anti-poéticas, tais como um compasso ou um mosquito, para obter o efeito supressa. Por exemplo, em Songs and Sonnets de Donne, pontas de um compasso representam dois amantes, a mulher que é a caseira, esperando, começando no centro, o ponto mais distante inicia sua viagem de amor partindo dela. Mas quanto maior a distância, mais as pontas se inclinam sobre si mesmas: separação faz o amor crescer em adoração. O paradoxo ou a contradição é uma constante nesta poesia onde os medos e as ansiedades também falam de um mundo de certezas espirituais balançado pelas modernas descobertas da geografia e ciência, no qual não se é mais o centro do universo. Mas a poesia aponta no caminho da era do misticismo a qual pode ser o fechamento dos teatros e do puritanismo que se segue.
[editar] Literatura cromwellianaOs anos turbulentos do meio do século XVII, durante o reinado de Charles I e o subseqüente de Commonwealth e Protetorado, assistiu o florescimento da literatura política na Inglaterra. Pamphlets escreveu para simpatizantes de cada facção na Guerra civil Inglesa fugindo de viciosos ataques pessoais e polêmicas, embora muitas formas de propaganda, seus esquemas mentais muito elaborados ajudou a reformar a nação. Uma destas cartas chamadas de Leviathan por Thomas Hobbes provou se tornar o mais importante trabalho político da filosofia política da Grã -Bretanha.
Os escritos de Hobbes são alguns dos únicos trabalhos políticos desta era os quais ainda são regularmente publicados por John Bramhall, que era critico chefe de Hobbes, sendo muito freqüentemente esquecidos. O período também viu o florescimento de novos livros, os precursores dos Jornais Britânicos, jornalistas tais como Henry Muddiman, Marchamont Needham, John Birkenhead representam a visão e atividades das partes envolvidas. As freqüentes prisões de autores e a opressão de seus trabalhos, tendo como conseqüências a impressão secreta ou feita no estrangeiro, levando que a idéia dos direitos de propriedades fossem inicialmente proposto. A Areopagitica, uma política panfletada por John Milton, foi escrita em oposição ao licenciamento e é considera como uma das mais eloqüentes defesas da impressa livre que já foi escrita.
Outras formas de literatura escritas durante este período são usualmente relacionadas textos políticos ou seus autores estão agrupados ao longo de tendências políticas. A poesia de cavalaria, atividade principal antes da Guerra civil, relacionou-se muito como a nova escola dos poetas metafísicos. O afastamento forçado de oficiais reais após a execução de Charles I foi uma boa coisa no caso de Izaak Walton, pois isto deu a ele tempo para trabalhar em seu livro The Compleat Angler. Publicado em 1653 o livro, aparentemente é um guia para pesca, porem é muito mais; convertendo se uma reflexão sobre a vida, o prazer e contentamento. Os dois poetas mais importantes da Inglaterra de Oliver Cromwell são Andrew Marvell and John Milton com suas produções direcionadas para glorificar o novo governo; tal como Marvell em An Horatian Ode upon Cromwell's Return from Ireland. A despeito de suas crenças republicanas eles escaparam de punições no momento da Restauração de Charles II depois da qual Milton escreveu alguns de suas maiores poesias com algumas mensagens políticas escondido na roupagem de alegorias. Thomas Browne foi outro escritor do período; um homem estudado com uma extensa biblioteca, ele escreveu proliferamente nos ramos da ciência, religião, medicina e esoterismo.
[editar] Literatura da restauração
Paradise Lost de milton conta uma história de orgulho e rebelião.Restauração literária inclui o Paraíso Perdido e Sodom de Earl of Rochester, a comédia sexual altamente impetuosa de The Country Wife e visão moral de moral de Pilgrim's Progress. É visto a Treatises on Government de Locke, a fundação da Royal Society, o experimento de Robert Boyle e o pensamento completo de Boyle, os ataques histéricos aos teatros de Jeremy Collier, o pioneirismo da literatura crítica de Dryden, e os primeiros jornais. A mudança oficial na cultura literária foi causada pela censura e os padrões moralistas radicais aplicados pelo regime Puritano dos Cromwell, criando uma descontinuidade na tradição literária, permitindo um início aparentemente suave de todas as formas de literatura após a restauração. Durante a Interregnum, as forças reais atacaram a corte de Charles I indo para o exílio com Charles II que tinha 20 anos. Os nobres que viajaram com Charles II foram então alojados por mais de uma década no centro da cena literária do continente. Charles gastava seu tempo preocupando-se com peças na França, e desenvolvendo um gosto pelas peças em língua Espanhola. Aqueles nobres que viviam na Holanda começaram a aprender a cerca de trocas mercantis como também sobre a tolerância, os debates, prosa racionalista que circularam oficialmente na nação tolerante.
A maior e mais importante forma poética desta era foi a sátira. No geral, publicações de sátira eram feitas anonimamente. Havia um grande perigo ser associado com uma sátira. Por um lado, as leis de difamação tinham um grande aspecto, e era difícil para um sátiro evitar um processo se fosse provado que ele escreveu um panfleto que parecesse criticar um nobre. Por outro lado, indivíduos ricos poderiam responder a uma sátira sendo freqüente ser o poeta suspeito atacado fisicamente por agressor. John Dryden foi agredido devido a mera suspeita de ter escrito Satire on Mankind. Uma conseqüência deste anonimato é que a grande maioria dos poemas, alguns deles de mérito, não eram publicados e permaneciam desconhecidos.
A prosa no período da Restauração é dominada por escritos religiosos cristãos, mas a restauração também viu o início de dois gêneros que iriam dominar períodos posteriores: a ficção e o jornalismo. Escritos religiosos freqüentemente se confundiam com escritos de economia e política, assim como escritos políticos e econômicos tinham relacionamento direto com a religião. Thomas Sprat escreveu sua History of the Royal Society em 1667 e apontou quatro, em um único documento, dos objetivos da ciência empírica dali para frente. A restauração também foi a época em que John Locke escreveu muitos de seus trabalhos filosóficos. O empirismo de Locke foi uma tentativa de compreender a base da compreensão humana em si e, portanto divisar uma maneira apropriada para tomar decisões profundas. Este mesmo método cientifico levou Locke para os seus três Treatises on Government, o qual levou mais tarde a inspirar os pensadores na Revolução Americana. Com seu trabalho compreendido, Locke migrou das unidades mais básicas da sociedade em direção às mais elaboradas, e, como Thomas Hobbes, enfatizou a flexibilidade da natureza do contrato social. Em uma era que tinha-se visto a monarquia absoluta desabar, uma tentativa de democracia, uma democracia corrupta, e uma monarquia limitada restaurada, somente uma flexibilização de base no governo poderia satisfazer. A restauração reprimiu a maioria dos mais estridentes escritores sectários. Autores puritanos como John Milton foram forçados a se retirar da vida publica ou se adaptar, e estes autores Digger, Fifth Monarchist, Leveller, Quaker, e Anabaptista que tinham discurso contrario ao monarca e que tinham participado diretamente no regicídio de Charles I foram parcialmente reprimidos. Conseqüentemente, escritores violentos foram forçados para clandestinidades, e muitos daqueles que tinham servido no Inter-reino atenuaram suas posições na Restauração. John Bunyan manteve-se a parte de outros autores religioso do periodo. O Peregrino de Bunyan é uma alegoria da salvação pessoal e um guia pra vida Cristã. Ao invés de qualquer foco na escatólogia ou retribuição divina, Bunyan ao mostra como a santidade individual pode prevalecer contra as tentações da mente e do corpo que levam a danação. O livro foi escrito numa narração clara e mostra influências de drama e biografia, e ainda mostra um prenuncio da grande tradição alegórica encontrada em Edmund Spenser. Durante o período da restauração, a maneira mais comum de obter as novidades era através de uma publicação geral. Uma simples folha larga de papel deve ter um texto, usualmente parcial, acerca de um evento. Entretanto, o período viu o inicio do jornalismo profissional e periódico (indicando que a publicação era regular) em Inglês. O Jornalismo desenvolveu mais tarde, geralmente por volta do tempo de subida ao trono de William de Orange em 1689. Coincidentemente ou intencionalmente, os ingleses passaram a ter jornais quando William trouxe sua corte de Amsterdam, onde os jornais já começavam a serem publicados.
Primeira edição de Oroonoko, 1688.É impossível datar satisfatoriamente o inicio da literatura de ficção na Inglaterra. Entretanto, histórias de ficção e biografias ficcional começaram a se diferenciar entre si e de outros gêneros na Inglaterra durante o período da restauração. Uma tradição existente do Romance de ficção na França e Espanha era popular na Inglaterra. O "Romance" era considerado um gênero feminino, e a mulher era rotulada como leitora de "novelas" como vice-versa. Uma das figuras mais significantes surgidas do romance no Período da Restauração é Aphra Behn. Ela não era somente a primeira novelista Profissional feminina, mas ela deve estar entre a primeira novelista profissional de ambos sexos na Inglaterra. O mais famoso romance de Behn é Oroonoko de 1688. Esta é uma biografia inteiramente ficcional de um rei Africano que teria sido escravizado no Suriname. Os romances de Behn mostram a influência da tragédia e de sua experiência como dramaturga.
Tão logo foi banido o regime Puritano anterior das peças públicas as representações ganharam ânimo e o drama recriou-se rápida e abundantemente. A mais famosa peça do inicio do período da Restauração eram não sentimentais ou comédias "duras" de John Dryden, William Wycherley, e George Etherege, as quais refletem a atmosfera da Corte, e celebram um estilo de vida machista aristocrático de persistente intriga sexual e conquista. Depois de rápida queda na quantidade e qualidade em 1680, a metade da década de 1990 viu um breve florescimento do drama, especialmente a comédia. Comédias como Love For Love de William Congreve (1695) e The Way of the World (1700), e The Relapse de John Vanbrugh (1696) e The Provoked Wife (1697) foram "suave" e mais classe média no etos, muito diferente da extravagância aristocrática de vinte anos antes, e atingiu uma grande. Os Dramaturgos de 1690 direcionavam o apelo para audiências mais socialmente misturadas com um forte peso do elemento da classe média, e espectadores femininos, por exemplo pela movimentação da guerra entre os sexo da arena da intriga para aquela do casamento. O foco na comédia são amores jovens passando a perna na velha geração, particularmente nas relações matrimoniais após o inicio do casamento.
Os Diaristas John Evelyn e Samuel Pepys descrevem o dia-a-dia da vida em Londres e cena cultural de seus tempos.
[editar] Literatura augustinaO termo literatura Augustina surgiu de autores das décadas de 1720's e 1730's referindo-se a eles mesmo, que respondiam por um termo que George I da Inglaterra preferia para si mesmo. Enquanto George I entendia que o titulo refletia sua bravura, eles entendiam que ao invés disto ele fazia referência da transição da Antiga Roma de literatura grosseira e simples para um literatura altamente politizada e muito elaborada. Devido a esta disposição da metáfora, o período de 1689 - 1750 foi chamada de "a Idade Augustina" pelos críticos através do século XVIII (incluído Voltaire e Oliver Goldsmith). A literatura deste período é evidentemente política e profundamente ciente de críticos dedicados para literatura. Esta foi uma época de exuberância e escândalo, de enorme energia, criatividade e escândalo, que reflete uma era quando o povo da Inglaterra, Escócia, e Irlanda se encontravam em meio da uma expansão econômica, poucas barreiras para educação, e a agitação da Revolução Industrial.
O poeta que mais se destacou no período é Alexander Pope, mas a excelência de Pope é uma das facetas na sua constante batalha com outros poetas, e sua serenidade, a aparente abordagem neo-Classical para poesia é uma competição com versos altamente virtuosos e competição pesada de tais poetas com Ambrose Phillips. Foi durante este período que James Thomson produziu sua melancolica The Seasons e Edward Young escreveu Night Thoughts. Foi também nesta era que assistimos uma seria competição sobre o modelo adequado do pastoral. No criticismo, os poetas lutaram com uma doutrina do decência, de encontrar as palavras adequadas com senso próprio e de estilo que encontre a gravidade de um subjetivismo. Ao mesmo tempo, o caricatura do herói teve seu auge. O rapto da Madeixa e The Dunciad de Pope são ainda os maiores poemas de caricatura do herói que já foram escritas.
Na prosa, a parte inicial do período foi ofuscada pelo desenvolvimento da experimentação do Inglês. The Spectator de Joseph Addison e Richard Steele estabeleceram a forma do periódico experimental Inglês, inventado o ponto de vista de um observador imparcial da vida humana que pode meditar em relação ao mundo sem advogar qualquer mudança nele. Contudo, este também foi o tempo quando a novella Inglesa, que surgiu na Restauração, desenvolveu em uma arte maior. Daniel Defoe voltou-se do journalism e biografias da vida de criminosos para impressão de escritos de biografias ficcionais de criminosos como Roxana e Moll Flanders. Ele também escreveu sobre o comportamento ficcional das viagens de Alexander Selkirk chamado Robinson Crusoe (1719). O romance vira beneficiar indiretamente de uma peça trágica, e na metade do século muito outros autores começaram a escrever romances.
Se Addison e Steele possuíam um tipo de prosa, então Jonathan Swift tinha outro. O estilo da prosa de Swift é pouco cortes e direto, com uma clareza que poucos contemporâneos alcançaram. Ele era profundamente cético a respeito do mundo moderno, mas ele era similarmente profundamente receoso da nostalgia. Ele via na história uma coleção de mentiras e vaidades, e via em seu presente uma louca vaidade e mentiras. O centro dos valores Cristão era essencial, mas estes valores tinham de ser exercitados, proclamados e desenvolvidos pela constante rejeição dos jogos de crenças humanas e seus canais. A Tale of a Tub de Swift proclama sua analise cética das afirmações do mundo moderno, e em seus últimos trabalhos de prosa, tais como a Guerra com Patridge o astrólogo, e o maior de todas as suas zombarias do orgulho em Gulliver's Travels deixa unicamente o individuo em medo constante e completa humilhação. Depois de seu "exílio" na Irlanda, Swift relutantemente começa a defender o povo Irlandês da predação do colonialismo. Seu livro A Modest Proposal e cartas Drapier provocaram tumultos e irritações, mas Swift, que não tinha amor pelo Catolicismo Romano da Irlanda, , foi ultrajado por abusos e barbaridades que ocorriam em torno dele.
O drama na parte inicial do período apresentava as ultimas peças de John Vanbrugh e William Congreve, ambos os quais conduziram a comédia da Restauração com algumas alterações. Contudo, a maioria das encenações era de pequenas farsas e algumas tragédias serias e domesticas. George Lillo e Richard Steele produziram tragédias de formas morais elevadas, onde as características e preocupações dos atores restringiam-se completamente classe media ou da classe trabalhadora. Isto reflete uma acentuada mudança na audiência para as peças, com o patronato real na tendo tanta importância para o sucesso teatral. Adicionalmente, Colley Cibber e John Rich começaram uma batalha mutual por um espataculo mais e mais grandioso para ser apresentado na peça. A figura do Harlequin foi criada, e o teatro de pantomima começou a ser apresentado. Esta comédia pobre era bastante popular, e as pecas tornaram-se terceiro nível na preparação. Ópera também se tornou popular na Inglaterra, e havia uma significante resistência literária por esta incursão Italiana. Esta tendência foi quebrada somente por umas poucas tentativas por um novo tipo de comédia. Pope e John Arbuthnot e John Gay tentaram uma peça intitulada Three Hours After Marriage que falhou. Em 1728, porem, John Gay retornou para a casa de espetáculos com The Beggar's Opera. Operas de Gay eram na Inglaterra e recontavam a história de Jack Sheppard e Jonathan Wild. Contudo, isto se parecia ser uma alegoria para Robert Walpole e os diretores da South Sea Company, e portanto a continuidade da opera de Gay foi abandonada sem ter sido apresentada. Em 1737, o drama no século 18 quase termina, naquele que foi o ano do Licensing Act. Naquele ponto, havia censura oficial do estado de todas as peças.
O efeito do Licensing Act foi causar mais do que uma aspiração nos dramaturgos para ser tornarem além do que escritores de romance. Henry Fielding começou a escrever prosa sátira e romances depois que suas peças não passavam pelos censores. Henry Brooke também se virou para os romances. Neste ínterim, Samuel Richardson tinha produzido um romance com a intenção de se opor aos efeitos deletérios dos romances em Pamela, or Virtue Rewarded (1749). Henry Fielding atacou o absurdo deste Romance com Shamela, e então a reação de Clarissa de Richardson com a Tom Jones. Brooke escreveu The Man of Feeling e indiretamente deu inicio ao romance sentimental. Laurence Sterne tentou um romance Swiftiano com uma única perspectiva da impossibilidade da biografia (o modelo para a maioria dos próximos romances naquele ponto) e compreendendo com Tristram Shandy, mesmo com seu caluniador Tobias Smollett promovendo o romances picaresque com seus trabalhos. Cada um destes romances representa uma forma e temática divergindo dos outros. Cada romancista tinha um dialogo e competição com os outros, e, em um certo sentido, o romance estabelecia em si como um gênero diverso de forma aberta nesta explosão de criatividade. Os efeitos finais mais importantes desta experimentação são o realismo psicológico de Richardson, a confusa voz narrativa de Fielding, e o sentimentalismo de Brooke.
[editar] Idade da sensibilidadeDurante a Idade da Sensibilidade, a literatura refletiu a visão de mundo do esclarecimento (ou Idade da Razão) – uma abordagem racional e científica para publicações religiosas, social, política e econômica que promove uma visão a secular do mundo e um senso geral do progresso e perfectibilidade. Levado por filosofias que foram inspiradas pelas descobertas do século anterior (Newton) e nos escritos de Descartes, Locke e Bacon. Eles perseguiam descoberta e atuação de princípios universalmente válidos que governassem a humanidade, natureza e sociedade. Eles fizeram vários ataques a autoridade científica e espiritual, restrições econômicas e sociais, dogmatismo, intolerância, censura. Eles consideravam o estado o instrumento próprio e racional do progresso. O Racionalismo extremo e ceticismo desta idade levaram naturalmente ao ateísmo; as mesmas qualidades tiveram a função em trazer mais tarde a reação do romantismo.
A Enciclopédia de Denis Diderot resumo do espírito desta época.
O aumento da ênfase no instinto e sentimento, em relação moderação. Um crescimento da simpatia pela idade media durante a idade da sensibilidade inflamou um interesse em baladas medievais e literatura folclórica.
[editar] RomantismoA mudança da paisagem da Inglaterra trazida pela maquina a vapor teve duas conseqüências mais significativas: o crescimento explosivo da industrialização com a expansão das cidades, e a conseqüente queda da população rural como resultado da limitação ou privatização dos pastos. Muitos dos camponeses dirigiram-se para as cidades para trabalhar nas novas fabricas.
Esta abrupta mudança é revelada pela mudança de cinco palavras: industry (que significava "criatividade"), democracy (que era utilizada como desprezo como "multidão"), class (agora também usada com uma conotação social), art (que significava "artesanato"), culture (que se referia somente a fazendas).
Mas as pobres condições dos trabalhadores, os novos conflitos de classe e a poluição ambiental causada como conseqüência do urbanismo e industrialização leva os poetas a redescobrir as belezas e valores da natureza. Mãe terra é vista como a única fonte de conhecimento, a única solução problemas causados pelas maquinas.
A superioridade da natureza e instinto sobre civilização foi pregada por Jean Jacques Rousseau e sua mensagem foi adotada por quase todos poetas Europeus. O primeiros Ingleses foram Lake Poets, um pequeno grupo de amigos incluindo William Wordsworth e Samuel Taylor Coleridge. Estes novos Poetas Romanticos trouxeram uma nova emoção e introspecção, e seu surgimento marcou o primeiro manifesto romântico na literatura Inglesa, O Preface to the Lyrical Ballads. Esta coleção se deveu mais da contribuição de Wordsworth, embora Coleridge deva ser creditado seu longo e impressionante Rime of the Ancient Mariner, uma trágica balada sobre um demônio que primeiro mata e então possui um grupo de marinheiro em um bote nos mares do sul.
Coleridge e Wordsworth, porem, compreendiam o romantismo de duas maneiras inteiramente diferentes: enquanto Coleridge procurava tornar o real sobrenatural (muito parecido com filmes de ficção científica que usam efeitos especiais para tornar coisas impressionantes criveis), Wordsworth procurava mesclar a imaginação dos leitores através de figuras bem terra a terra retirada da vida real (por exemplo no The Idiot Boy), ou no beleza de Lake District que inspirou profundamente sua produções (como em Tintern Abbey).
A "Segunda geração" de poetas românticos incluem Lord Byron, Percy Bysshe Shelley, Mary Shelley e John Keats. Byron, contudo, era ainda influenciado por sátiras do século 18 e era, talvez o ultimo 'romântico' dos três. Seus amores com um numero proeminente de senhoras casadas era também um modo de verbalizar sues dissentimento da hipocrisia de uma alta sociedade que esta aparentemente religiosa mas de fato altamente libertina, a mesmo que tinha ridicularizado sua condição física. Sua primeira viagem para Europa resultou em seus dois primeiros cantos de Childe Harold's Pilgrimage, um épico anti-herói das aventuras de um rapaz na Europa, mas também uma refinada sátira da sociedade Inglesa. A despeito do sucesso de Childe Harold' no seu retorno para Inglaterra, acompanhado pela publicação de The Giaour e The Corsair seu alegado romance incestuoso com sua meia irmã Augusta Leigh em 1816 acabou forçando-lhe a deixar a Inglaterra para seu bem e buscar asilo no continente. Onde ele juntamente com Shelley, sua esposa Mary, com seu secretário John Polidori nas praias do Lago Geneva em 1816.
Embora seja justamete uma cura história, Polidori deve ser considerado creditada para introdução de The Vampyre para literatura Inglesa. Shelley, como Mary, tinham muito em comum com Byron: Ele era um aristocrata de uma família famosa e antiga, tinha abraçado o ateísmo e o livre pensar, como ele, tentando escapar de escândalos na Inglaterra.
Percy Shelley foi expulso da Universidade de Oxford por declarar abertamente seu ateísmo, no tratado "A Necessidade do Ateísmo", e da Inglaterra por defender a independência da Irlanda. Em 1811, com 19 anos, Shelley se casa com Harriet Westbrook, de quem ele iria se separar, três anos depois, para se casar com Mary (Harriet tirou sua própria vida após isto). Depois do nascimento da primeira filha do casal, Harriet não dava atenção aos interesses de Shelley. Mary era diferente: filha de William Godwin, um filosofo e revolucionário, ela compartilhava de seus ideais, era um poeta, e uma feminista como sua mãe, Mary Wollstonecraft, características que faltavam em Harriet. Manteve um caso com Mary, com quem mais tarde tornaria pública a união.
O melhor livro de Shelley foi Ode to the West Wind. A despeito de sua aparente recusa em acreditar em Deus, este poema é considerado uma homenagem ao panteísmo, o reconhecimento de uma presença espiritual na natureza.
Mary Shelley não voltava na história para sua poesia, mas para dar o nascimento a ficção científica: o desenho para um romance é dito ter vindo de um pesadelo durante uma tempestade noturna no lago Geneva. Sua idéia de fazer um corpo com partes humanas roubadas de diferentes corpos e então anima-lo com eletricidade foi talvez influenciado pela invenção de Alessandro Volta e experimento de Luigi Galvani com sapos mortos. A história requentada de Frankenstein também sugere modernos transplantes de órgãos, regeneração de tecidos, lembrando-nos das implicações morais levantadas pela medicina de hoje. Mas a criatura Frankenstein é também incrivelmente romântica. Embora "o mostro " seja inteligente, bom e apaixonado, ele é evitado por todos devido a sua feiúra e deformidade e o desespero que resulta da exclusão social o torna em uma maquina assassina que eventualmente mata seu próprio criador.
Provavelmente John Keats não compartilhava os ideais revolucionários de Byron e Shelley, mas seu culto do panteísmo e tão importante quanto para Shelley. Keats era apaixonado pelas antigas pedras do Parthenon que Lord Elgin tinha trazido para Inglaterra da Grécia, também conhecida como a Mármores de Elgin. Ele celebrava a Grécia antiga: a beleza da liberdade de casais de jovens amantes como aqueles da arte clássica. A grande atenção de Keats para arte, especialmente em sua Ode on a Grecian Urn é algo muito novo no romantismo, e isto irá inspirar a crença de Walter Pater e então de Oscar Wilde no valor absoluto da arte como independente da estética.
Jane Austen Escreveu romances sobre a vida da classe rural, vista do ponto de vista de uma mulher, e de maneira irônica focada em praticas sociais, especialmente focadas em temas sociais, especialmente o casamento e o dinheiro.
[editar] Literatura victorianaFoi na era Victoriana (1837-1901) que o romance tornou-se a forma principal da Literatura Inglesa. A maioria dos escritores estava agora mais concentrada em agradar o gosto do publico leitor da classe média do que de seus patronos aristocratas. O melhor dos trabalhos conhecidos da era incluem trabalhos poderosamente emocionais das irmãs Brontë; a sátira Vanity Fair de William Makepeace Thackeray; os romances realistas de George Eliot; e os criteriosos retratos de Anthony Trollope da vida da classe artesã e camponesa.
Charles Dickens emergiu no cenário literário em 1830, confirmando a tendência para publicações em série. Dickens escreveu vividamente sobre vida de Londres e esforço do pobre, mas em estilo bem-humorado o qual era aceitável por leitores de todas as classes. Seus trabalhos iniciais tais como The Pickwick Papers (Os Documentos Póstumos do Clube Pickwick) eram uma obra prima da comédia. Mais tarde seus trabalhos tornaram-se sobrinhos, sem a perda de seu gênio para caricatura.
Um interesse em assuntos rurais e mudanças da situação sociais e econômicas do país podem ser vista nos romances de Thomas Hardy e outros.
Figuras de liderança poética da era Victoriana estão incluídas Alfred Tennyson, Robert Browning e sua esposa, Elizabeth Barrett Browning.
A literatura para crianças era publicada durante o período Vitoriano, alguns dos quais se tornaram bem-conhecidos, tais como o trabalho de Lewis Carroll que era um representante do verso sem sentido, com era Edward Lear Também na época surgiu Sherlock Holmes, escrito por Sir Arthur Conan Doyle, e foi um dos personagens mais importantes da literatura na época. Sua primeira aparição foi no livro : um estudo em vermelho
[editar] Literatura eduardianaO escritor mais largamente popular do século 20 era indiscutivelmente Rudyard Kipling, um escritor altamente versátil de romances, histórias curtas e poemas, freqüentemente baseados em suas experiências do domínio britânico na Índia. Kipling era intimamente associado com o imperialismo e isto manchou sua reputação em tempos mais recentes.
[editar] Literatura da era georgianaOs poetas georgianos mantiveram uma abordagem conservadora para a poesia.
As experiências da Primeira Guerra Mundial foram refletidas no trabalho da poesia da guerra tais como Rupert Brooke, Isaac Rosenberg, Edmund Blunden e Siegfried Sassoon. Muitos escritores voltaram-se temas patriotas e imperialistas como resultado da guerra, notavelmente Kipling.
John Buchan foi pioneiro em um novo tipo de ficção, o romance de espionagem e obteve grande popularidade durante e depois da Primeira Guerra Mundial.
Não se pode esquecer o grande ficcionista e ensaista G. K. Chesterton, que escreveu 80 volumes de livros e causou a maior sensação nos debates da rádio BBC, disputando de forma magistral com outros grandes autores ingleses, como Bernard Shaw e H. G. Wells.
[editar] Literatura modernistaEntre os importantes romancistas duas Guerras Mundiais incluem Evelyn Waugh, D.H. Lawrence e Virginia Woolf, um membro do Grupo de Bloomsbury. Alem do Bloomsbury group, the Sitwells também acolhiam uma facção artística e literária, porem menos influente.
H. G. Wells foi um pioneiro da ficção científica. A critica de George Orwell do totalitarianismo acrescentou a palavra Orwellian a lingua Inglêsa. A distopia de Aldous Huxley em Brave New World e J. G. Ballard são os percusores do moviento cyberpunk.
W. H. Auden, Stephen Spender, Ted Hughes e Philip Larkin são importantes poetas
Outros notaveis escritores incluem Muriel Spark, Daphne du Maurier, Margaret Drabble, Iris Murdoch, Anthony Burgess (que ficou conhecido como o "o ultimo modernista "), Kingsley Amis, Graham Greene e G. K. Chesterton.
Escritores de literatura popular incluem P. G. Wodehouse, Agatha Christie, famosa por seus romances policiais, e J. R. R. Tolkien, este último grande autor de fantasia.
[editar] Literatura pós-modernistaJohn Fowles e Julian Barnes são exemplos de literatura Pós-Modernista na Inglaterra.
[editar] Principais autoresVirginia Woolf
G. K. Chesterton
William Shakespeare
Jane Austen
Emily Brontë
Mary Shelley
Edgar Allan Poe
Oscar Wilde
Lewis Carroll
Charles Dickens
Anne Rice
William Makepeace Thackeray
Francis Bacon
James Baldwin
Lord Byron
Thomas Hobbes
Washington Irving
Norman Mailer
Herman Melville
Thomas More
Bertrand Russel
Percy Bysshe Shelley
Adam Smith
Bram Stoker
Conan Doyle
John Steinbeck
William Faulkner
Charlotte Brontë
William Blake
John Keats
William Wordsworth
J. R. R. Tolkien
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Categoria: Literatura da InglaterraCategorias ocultas: !Artigos que carecem de notas de rodapé desde Setembro de 2008!Artigos de arte que carecem de notas de rodapé!Artigos bons na Wikipédia em norueguês
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