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Segunda-feira, 19/5/2003
Filipe II da Espanha: homem e rei
Jardel Dias Cavalcanti

+ de 3300 Acessos


“Para os historiadores ele é um enigma.” (Fernand Braudel)

Com a morte do rei Filipe II em 1598, um padre de uma aldeia da Catalunha anotou em seu diário: “no país há boa saúde e ninguém fala de guerras”. Esta nota expressava um sentimento geral: havia um certo alívio no ar com o desaparecimento da personalidade que havia governado a Espanha por mais de meio século.

A editora Record lançou este ano a excelente biografia Filipe da Espanha, escrita pelo historiador Henry Kamen. É um grande volume, de quinhentas e tantas páginas. Mas é um livro delicioso de se ler. Embora escrito por um pesquisador acadêmico, a narrativa não sofre com cacoetes interpretativos e/ou tentativas mal-sucedidas de romancear a vida do biografado.

É uma pesquisa séria, que enriquece a vida de Filipe com o cruzamento de dados de naturezas diversas. Passeamos pela rica história pessoal do rei, pelos tramites políticos no qual se inseria, pelas paixões que o moviam, pelos confrontos com amigos e inimigos, pelas atitudes que teve que tomar frente a questões de ordem nacional e internacional como pelas atitudes que temeu tomar, pelo universo de suas amizades mais próximas, pelos seus amores (lícitos e ilícitos), por suas guerras políticas e domésticas.

No prefácio à biografia do rei espanhol, o historiador Henry Kamen anota: “Durante sua vida, Filipe II recusou-se a permitir que alguém escrevesse sua biografia. Com isso, resguardou-se dos aduladores, a quem odiava, mas deixou o caminho totalmente livre para seus detratores. Desde então, sempre foi mal acolhido pela crítica. Difamado em vida pelos seus inimigos políticos no exterior, por protestantes no mundo todo e, mesmo na Espanha, por inimigos como seu antigo secretário Antonio Pérez, Filipe adquiriu uma reputação sinistra que o passar do tempo só conseguiu tornar ainda mais sombria.”

A partir desta constatação Heny Kamen procura construir a biografia de Filipe partindo de um ponto onde poucos pesquisadores se aventuraram: “ao longo dos séculos nenhum historiador ousou examinar Filipe, o homem, em maior detalhe. Até o momento, em suma, soubemos muito pouco sobre as idéias, motivos e preferências do homem que, por meio século, durante uma das épocas mais cruciais da história, governou o império mais extenso do mundo.”

É uma tarefa corajosa, pois trata-se de regatar de forma mais objetiva o universo do homem Filipe e não apenas a imagem deste homem construída e sufocada por milhares de páginas com interesses no mais das vezes subjetivos e ideológicos.

O autor teve que lutar, por exemplo, contra a imagem construída pelo pesquisador americano J. L. Motley que, na biografia que escreveu sobre o rei, via Filipe como a verdadeira encarnação do mal, “medíocre, pedante, reservado, desconfiado, profundamente libertino, cruel... um tirano consumado”. Mesmo os pesquisadores espanhóis afirmavam ser “a figura de Filipe uma página sombria de nossa história... Desconfiado, cruel, vingativo. Ele cometia verdadeiros crimes com uma frieza assustadora”.

As biografias de Filipe II são um caso estranho: desde o século XII não existe nenhuma biografia escrita sobre o rei em língua espanhola. Todos os grandes estudos sobre Filipe foram escritos por não-espanhóis. Isso, segundo Henry Kamen, contribuiu enormemente para a construção desfavorável de sua imagem.

O biógrafo quer mudar esta imagem, amparando-se em vasta documentação, incluindo as correspondências de Filipe. E consegue. Conhecido como o maior monarca do mundo, no entanto, Filipe, solitário em seu gabinete, anotou uma reflexão sobre si mesmo: “Não acho que a força humana seja capaz de tudo, muito menos a minha, que é muito frágil.” Um governante que não se via como imortal, ao contrário, carregado de inseguranças, vislumbrava seu poder como limitado.

Mas nem só de insegurança vivia o rei diante de seu reinado. Começou a governar seu país ao 16 anos, em nome do pai, Carlos V. Desde cedo mostrou-se firme na sua posição. Ainda jovem, por exemplo, se rebelou firmemente contra seu pai, numa medida muito polêmica, no qual Carlos requisitava o confisco de ouro e prata das igrejas de Castela para pagar dívidas da guerra na Alemanha. Esta oposição demonstrou ao seu pai que o imperador espanhol não era apenas um títere.

Conhecido como o “príncipe do renascimento”, Filipe era um apaixonado por arquitetura e num dos momentos de depressão contratou nada mais nada menos que o famoso castrati Farinelli, para viver na sua corte, sendo seus dons usados para baixar a melancolia do rei. O principal empreendimento cultural do reinado de Filipe, no entanto, foi a construção do mosteiro de San Lorenzo, construído para comemorar a vitória contra os franceses na batalha de St. Quentin, ganha no dia de são Lourenço, 10 de agosto. Neste empreendimento estava também o forte desejo de Filipe em dar ao seu pai uma sepultura digna. Cumpre dizer que foi também padrinho artístico de Ticiano.

O rei casou-se quatro vezes: Maria de Portugal foi sua primeira esposa, vindo esta a falecer depois de dar à luz. A segunda Maria Tudor, da Inglaterra. A terceira, Isabel de Valois. A quarta, Anna de Áustria (sua própria sobrinha e vinte anos mais nova que o rei), considerada pelo biógrafo como a sua grande paixão. Mas também revela-se verdadeira a fama de mulherengo que foi Filipe.

Henry Kamer termina seu livro de forma surpreendente, resumindo o sentido da existência de Filipe: “Ele ficou preso em um destino do qual ele mesmo tinha pouco controle. Não podia fazer muito mais do que lançar os dados que lhe estavam disponíveis. Condenado a passar seus dias organizando o funcionamento da vasta rede de uma monarquia, ele era um dos poucos que tinha acesso a uma perspectiva ampla de seus problemas. Mas não foi capaz de transformar essa perspectiva em uma visão que pudesse ter inspirado seu povo. Cosmopolita e europeu em suas aspirações, ele ficou atado à península pelas necessidades da política. Eminentemente eficiente e prático, ele sempre lutou com o imediato e com o possível. Numa época em que seus ministros desiludidos buscavam inspiração, ele só lhes oferecia o peso do sacrifício. Sua reafirmação era que ele tinha desempenhado seu papel ao máximo. Sua consciência estava limpa. Se a ruína estava a sua frente: ‘Acho que não a verei, porque terei ido cumprir o meu dever´”.

Uma resenha como essa não dá conta do vasto universo de questões que o biógrafo trata na biografia de Filipe. Mas há que se notar duas coisas: além de uma pesquisa inteligente, vale destacar que a leitura deste livro é imensamente agradável, porque fruto de uma escrita clara.

Para ir além








Jardel Dias Cavalcanti
Campinas, 19/5/2003



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