segunda-feira, 30 de maio de 2011

10875 - CARLOS I

Carlos I de InglaterraOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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Carlos I
Rei da Inglaterra, da Irlanda e da Escócia

Carlos I retratado por Anthony van Dyck em 1640
Reinado 24 de março de 1625 –30 de janeiro de 1649
Coroação 2 de fevereiro de 1626
Títulos Duque de Albany e Duque de York, Príncipe de Gales
Nascimento 19 de novembro de 1600
Dunfermline, Escócia
Morte 30 de janeiro de 1649
Whitehall, Londres
Sepultamento Capela de São Jorge, Berkshire, Inglaterra
Antecessor Jaime I
Sucessor Carlos II (de jure)
Oliver Cromwell, de facto
Consorte Henriqueta Maria da França
Filhos Carlos II
Jaime II
Maria Stuart
Elizabeth Stuart
Henrique Stuart, Duque de Gloucester
Henriqueta Ana Stuart

Dinastia Stuart
Pai James I
Mãe Ana de Dinamarca
Carlos I de Inglaterra (em inglês: Charles I; 19 de Novembro de 1600 – 30 de Janeiro de 1649) foi rei da Inglaterra, da Escócia e da Irlanda desde 27 de Março de 1625, até à sua morte. A sua luta pelo poder travada contra o Parlamento da Inglaterra tornou-se famosa. Como ele era um defensor do direito divino dos reis, no parlamento, dissolvido por ele em 1628 e mais tarde nos que foi forçado a reunir em 1640, seus inimigos temeram que ele conseguisse o poder absoluto. Houve oposição generalizada a muitas de suas ações, especialmente a imposição de impostos sem o consentimento do parlamento.

Índice [esconder]
1 Primeiros anos
2 Início do reinado
3 "Reinado Pessoal": "Onze Anos de Tirania"
4 Política religiosa
5 O "Parlamento Curto" e o "Parlamento Longo"
6 Guerra civil
7 Execução de Carlos I
8 Na cultura popular
8.1 Cinema
9 Bibliografia

[editar] Primeiros anosCarlos I era o segundo filho de Jaime I e Ana de Dinamarca, Carlos nasceu no Palácio de Dunfermline, em 19 de novembro de 1600. Era uma criança com problemas que foi incapaz de andar até os três anos de idade. Quando Isabel I morreu e seu pai se tornou rei da Inglaterra, Carlos deixou a Escócia aos cuidados de enfermeiras e serventes já que possuia uma saúde frágil. Ao chegar a Londres, ele foi colocado aos cuidados de Lady Carey, que lhe ensinou a caminhar e falar. Quando adulto ele não media mais que 1 metro e 62 centímetros.

Em 1603, Carlos foi nomeado como Duque de Albany na Escócia. Dois anos mais tarde foi nomeado Duque de York, por ser o segundo filho do soberano inglês (o primeiro era sempre nomeado príncipe de Gales). Quando seu irmão mais velho morreu de febre tifóide em 1612, Carlos tornou-se o herdeiro ao trono e subsequentemente nomeado como Príncipe de Gales e Conde de Chester.

Carlos foi bem influênciado pelo favorito de seu pai, George Villiers. Os dois viajaram incógnitos para a Espanha em 1623 para conseguir a mão de Maria Anna, filha do rei Filipe III. A viagem foi um desastre, os espanhóis pediram que Carlos se convertesse ao catolicismo e permanecesse na Espanha durante um ano após o casamento. Carlos não aceitou e voltou para Londres pedindo ao seu pai declarasse guerra à Espanha.

[editar] Início do reinadoApós a morte do pai, Carlos I foi coroado em 2 de fevereiro de 1626. No mesmo ano, no dia 13 de junho, casou-se com Henrietta Maria. Em maio, no primeiro parlamento aberto, Carlos I enfrentou oposição, devido ao seu futuro casamento com a católica Henrietta, embora ele tenha concordado em seguir a política contra os "recusantes" (como eram chamados àqueles que se recusavam a aceitar a Igreja da Inglaterra). Por isso, durante seu casamento, Henrietta não esteve presente para evitar controvérsias.

Seus primeiros problemas foram em relação a Guerra dos Trinta Anos, que iniciou-se na Boêmia e espalhou-se por toda Europa. Em 1620, o cunhado de Carlos I, Frederico V, Eleitor Palatino perdeu o Palatinado para o Sacro Império Romano. Carlos I para ajudá-lo declarou guerra à Espanha, na esperança que a Espanha intercedesse em favor de Frederico. Enquanto Carlos I queria um ataque a Espanha, o parlamento preferiu um ataque naval às novas colônias espanholas no Novo Mundo.

A guerra contra a Espanha foi ruim, especialmente pela incompetência da liderança do Duque de Buckingham; entretanto, Carlos recusou-se a demiti-lo. Carlos tentou aumentar seu capital com um empréstimo forçado através de taxas. Em reunião em 1628, o parlamento adotou uma Petição de Direito, declarando que o rei não deveria usar taxações sem o consentimento do parlamento. Em 1628 o Duque de Buckingham foi assassinado, o que foi definitivo para o fim da guerra mas não para o fim dos conflitos de Carlos I com o parlamento sobre taxação e questões religiosas.

[editar] "Reinado Pessoal": "Onze Anos de Tirania"Anglicanismo

Bases
King James Version · Cristianismo · Catolicismo · Calvinismo · Sucessão apostólica · Reforma Inglesa · Protestantismo

Pessoas
Mártires · John Wycliffe · William Tyndale · Henrique VIII · Thomas Cranmer · Thomas Cromwell · Isabel I · Richard Hooker · William Laud · Carlos I · Santos

Liturgia e Culto
Livro de Oração Comum · Alta Igreja · Baixa Igreja · Movimento de Oxford · Trinta e Nove Artigos de Religião · Homilias · Doutrina · Ministério · Sacramentos

Organização
Comunhão Anglicana
Instrumentos da Comunhão:
Arcebispo da Cantuária · Conferências de Lambeth · Encontros das Primazes · Conselho Consultivo Anglicano


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Em janeiro de 1629, Carlos abriu a segunda sessão do parlamento que havia mandado fechar temporáriamente em junho de 1628. Esperava que, depois do assassinato do duque de Buckingham, o parlamento finalmente cooperaria com ele e lhe concederia outros subsídios. Ao invés disso, os membros da Câmara dos Comuns começaram a expressar sua oposição a certos impostos do rei que não tiveram consentimento parlamentar (impostos estes chamado de tonelagem e peso). Em março, o parlamento declarou que qualquer pessoa que pagasse o tonelagem ou o peso "seria declarado um traidor das liberdades da Inglaterra, e inimigo das mesmas". Mais tarde, quando os Comuns aprovaram outras medidas desagradáveis para o rei, Carlos ordenou a dissolução do parlamento.

Entre 1629 e 1640, o reinado de Carlos I ficou conhecido como os "Onze Anos de Tirania", ou o "Reinado Pessoal". A tentativa de Carlos de governar sem o parlamento não era ilegal. Naquela época constituiu um exercício válido da prerrogativa real, ainda que se possa argumentar que o que se considerava legal em épocas anteriores pode ser tirânico aos olhos contemporâneos.

[editar] Política religiosaCarlos adotou uma política religiosa que, em vez dos constantes compromissos que compunham a via media anglicana, orientou-se numa direção mais conservadora do que o legado isabelino, o Elizabethan settlement, que desde Isabel I constituíra um modo de uma única Igreja estatal conseguir congregar cristãos que podiam divergir em muitos pontos, mas se mantinham unidos graças a uma razoável tolerância, ao mesmo tempo assumindo princípios mais próximos de Roma (o poder dos bispos), dos puritanos (uma liturgia bastante despojada, sem paramentos, luxo nem ouro) e do Estado (o monarca como chefe da Igreja).

Ao conferir enorme autoridade ao arcebispo William Laud, que ele nomeia para a Arcebispo da Cantuária ou Canterbury, Carlos orientou a Igreja num rumo que será visto, por muitos súditos anglicanos de tendência puritana, como pró-romano. Assim, sua política era extremamente ofensiva para a Teologia Calvinista, que até o seu advento era razoavelmente tolerada na Inglaterra (embora seu pai Jaime I tenha dito que "sem bispos, não há nobreza nem realeza") e na Escócia constituía a base mesma da Igreja oficial, a "Church of Scotland". Carlos I e Laud exigiram que a liturgia da Igreja Anglicana fosse celebrada com todas as cerimônias e vestimentas recomendadas pelo nova publicação do livro de oração comum (Book of Common Prayer). Muitos de seus súditos consideraram que esta política trazia a Igreja Anglicana demasiadamente próximo do catolicismo. Pior do que isso foi a tentativa de adotar o mesmo livro na Escócia, que levou ao "Solemn League and Covenant", firmado pela nobreza daquele país com Deus, pelo qual os escoceses prometiam lutar contra seu próprio rei até conseguirem salvar sua fé das imposições que consideravam "papistas".

[editar] O "Parlamento Curto" e o "Parlamento Longo"As disputas em relação à interpretação do tratado da paz entre Carlos I e a igreja da Escócia conduziram a novo conflito. Para submeter os escoceses, Carlos necessitava de mais dinheiro; para isso tomou a medida arriscada de reunir o parlamento em abril de 1640. Mas o parlamento exigiu discutir vários abusos de poder durante o governo de Carlos. Já que o parlamento estava tomando força rapidamente, Carlos acabou por o dissolver em maio de 1640, menos de um mês depois de convocado; assim, este parlamento ficou conhecido como "Parlamento Curto".

Entretanto Carlos tentou derrotar os escoceses, mas faliu. O humilhante tratado de Ripon, assinado depois da Segunda Guerra dos bispos em outubro de 1640, fez com que Carlos tivesse que pagar os custos do exército escocês contra o qual acabara de lutar. Carlos tomou a medida incomum de convocar o Magnum concilium, o antigo conselho em que participavam os conselheiros hereditários do rei. O Magnum Concilium não era convocado há séculos. Neste conselho, Carlos convocou o novo parlamento, este denominado como "Parlamento Longo".

O "Parlamento longo" reuniu-se em novembro de 1640 sob a direção de John Pym, e mostrou-se tão difícil nas negociações como o "Parlamento curto", aprovando resoluções que ameaçaram a posição política de Carlos. Os membros conservadores da Câmara dos Comuns defendiam o rei, a Igreja e o governo parlamentar contra inovações na religião e a tirania dos cortesãos de Carlos.


Retrato equestre de Carlos I com o senhor de Saint Antoine, por Anthony van DyckPara evitar que o rei voltase a dissolver o parlamento de acordo com sua vontade, foi aprovado o Acto Trienal. O Acto requeria que o Parlamento fosse convocado pelo menos uma vez a cada três anos, e que, quando o rei não o convocasse, os seus membros pudessem se reunir por si mesmos. Em maio, Carlos I conssentiu o acto com a condição de que o Parlamento não poderia ser dissolvido sem sua própria autorização. Carlos foi forçado a fazer uma concessão atrás da outra. Teve que autorizar as execuções de Thomas Wentworth e de William Laud, foi forçado a declarar que alguns impostos eram ilegais, e as odiadas Cortes da Estrela e da Alta Comissão foram abolidas.

En novembro de 1641, a Câmara dos Comuns aprovou o Grand Remonstrance, que era nada menos que uma lista de denúncias contra todos os abusos de poder nos quais Carlos havia incorrido desde o princípio de seu reinado. A tensão aumentou quando os irlandeses se rebelaram contra o domínio inglês protestante e os rumores da cumplicidade de Carlos chegaram ao parlamento. Foi armado um exército para acabar com a rebelião, mas muitos membros da Câmara dos Comuns temiam que Carlos pudesse utiliza-lo mais tarde contra o mesmo parlamento. A Conta da Milícia foi pensada para poder controlar desta forma o exército do rei, mas Carlos recusou-se em dar seu conssentimento pois achava que era uma diminuição de parte importante da sua prerrogativa real.

A Câmara dos Comuns então ameaçou acusar a rainha católica, Henriqueta Maria, o que finalmente obrigou ao rei a tomar uma ação desesperada. Henriqueta conveceu Carlos a prender cinco membros da Câmara que eram os líderes da facção de anti-Stuart sob a acusação de alta traição, mas, quando o rei já havia tomado sua decisão ela incorreu no erro de contar a um amigo que por sua vez contou ao Parlamento. Carlos entrou na Câmara dos Comuns com uma força armada em 4 de janeiro de 1642, mas não encontrou seus opositores pois estes já haviam fugido. Violando o parlamento com uma força armada, Carlos I criou uma brecha permanente entre ambos os poderes. Muitos no parlamento achavam as ações de Carlos, mas outros tinham sentimentos similares em relação ao próprio parlamento. Vários membros da Câmara dos Comuns uniram-se ao partido realista, deixando os opositores do rei com uma maioria. Já não era seguro para Carlos permanecer em Londres, então esse decide marchar ao norte e levantar um exército contra o parlamento; a rainha, entretanto, parte para o exterior para arrecadar dinheiro para poder pagar o exército.

[editar] Guerra civil
Carlos I por Anthony van DyckVer artigo principal: Guerra civil inglesa
Finalmente, em janeiro de 1642, o rei vai pessoalmente a Westminster prender os líderes rebeldes, que escapam antes de ele chegar ("I see the birds are out of the cage", "vejo que os pássaros estão fora da gaiola", ele teria dito) e então começa a guerra. Carlos baseia-se em Oxford, enquanto o parlamento confia suas tropas primeiro ao conde de Essex e depois a Sir Thomas Fairfax e a Oliver Cromwell, sendo que este último terminará sendo o comandante vitorioso na guerra civil e, depois, o Lorde Protetor da República da Inglaterra (Commonwealth of England), criada após o julgamento, condenação e executação de Carlos I por alta traição. A monarquia foi derrubada e uma república (na verdade uma ditadura militar) foi estabelecida. O seu filho Carlos II de Inglaterra restauraria a monarquia em 1660.

A guerra civil inglesa não havia começado, mas ambos os lados començaram a armar-se. Depois de algumas negociações, Carlos levantou o estandarte real em Nottingham em 22 de agosto de 1642. Instalou sua corte em Oxford, desde onde teria o controle sobre o norte e o oeste da Inglaterra, enquanto que o parlamento teria o controle de Londres e do sul e este do país. Carlos levantou ao exército usando o método arcaico da Comissão do Arsenal. A Guerra Civil começou em 25 de outubro de 1642 com a batalha de Edgehill que continuou até a batalha de Naseby e inclinou o equilíbrio militar de maneira decisiva em favor do Parlamento. Seguiram-se uma grande quantidade de derrotas para os realistas, que terminaram com a corte em Oxford, de onde Carlos escapou em abril de 1646. Então entregou-se ao exército presbiteriano escocês em Newark, e foi levado próximo ao povoado de Southwell, enquanto que suas "anfitrões" decidiam que fazer com ele. Os presbiterianos finalmente chegaram a um acordo com o Parlamento e lhe entregaram a Carlos em 1647. Ele foi encarcerado em Northamptonshire, até ser levado a força para Newmarket em nome do Novo Exército Modelo.

Carlos foi levado então a Oatlands e depois a Hampton Court. Ele foi aconselhado a fugir ou ficar sob a custódia de Robert Hammond, governador parlamentar da ilha de Wight. Carlos I decidiu-se pela última opção, acreditando em Hammond como um realista, e fugiu em 11 de novembro. Hammond, entretanto, ficou contra o rei e o prendeu no Castelo de Carisbrooke.

Em Carisbrooke, Carlos I continuou tentando compactuar com os diferentes partidos para evitar um fim trágico, e eventualmente entrou em negociações com os presbiterianos escoceses, aceitando o estabelecimento do presbiterianismo tanto na Inglaterra como na Escócia. Os escoceses invadiram o país, començando a chamada Segunda Guerra Civil. Os ingleses derrotaram os escoceses, uns meses mais tarde, e a derrota final para Carlos chega na batalha de Preston (17-19 de agosto de 1648).

[editar] Execução de Carlos IEm 1649, a Câmara dos Comuns cria uma corte para o julgamento de Carlos I. Era a primeira vez que um monarca seria julgado na história da Inglaterra. No dia 29 de janeiro do mesmo ano, Carlos I foi condenado a morte por decapitação. Ele foi decapitado no dia seguinte, do lado de fora da Banqueting House. O monarca foi enterrado no dia 7 de fevereiro na Capela de São Jorge, no Castelo de Windsor, em uma cerimônia privada.

[editar] Na cultura popular[editar] CinemaCromwell de 1970 com Richard Harris (como Oliver Cromwell) e Alec Guinness (como Carlos I)
O Filme Morte ao Rei também retrata bem a agitação na época da Guerra Civil.
[editar] BibliografiaO Commons possui multimídias sobre Carlos I de InglaterraChristopher Hill, The century of revolution.
Christopher Hill, A revolução inglesa de 1640.
Precedido por:
Jaime I Rei de Inglaterra
1625–1649 Sucedido por:
Protectorado de
Oliver Cromwell
Rei da Escócia
1625–1649
Precedido por
Jaime I - TITULAR -
Rei de França
27 de março de 1625 - 30 de janeiro de 1649 Sucedido por
Carlos II


Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Carlos_I_de_Inglaterra"
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