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História do Átomo
Por Ricardo Normando Ferreira de Paula
O texto a seguir vem apresentar apenas alguns pontos muito específicos acerca da História do átomo. O intuito não é esgotar o assunto, mas apenas enfocar alguns aspectos importantes desta fascinante história.
Atualmente, o homem conhece uma quantidade de substâncias químicas da ordem de meio milhão, com possibilidades ilimitadas de multiplicação e formações de novas combinações orgânicas e inorgânicas.
No entanto, a partir do momento em que estas substâncias são decompostas em seus menores constituintes, chega-se ao átomo. Este nome (átomo) foi dado pelo filósofo grego Demócrito (546 – 460 a.C.).
Uma pergunta que tenta ser respondida até os dias de hoje é: Do que as coisas são feitas? Qual a menor parte da matéria? Este foi um dos motivos para a criação do LHC (Large Hadron Collider – Grande Colisor de Hádrons). Para saber mais sobre a maior máquina já construída pela humanidade, veja o vídeo abaixo:
Voltando a Demócrito, tentando responder a esta pergunta, ele acreditava que todos os materiais possuiriam uma menor parte, que seria indivisível (a = não; tomos = divisões). Uma espécie de “bolinha de sinuca” muito pequena, idéia que é retomada por Dalton no século XIX.
A partir de resultados obtidos nos estudos de William Crookes Heirich Geissler (dentre outros), Joseph J. Thomson reformula o modelo anterior propondo a divisibilidade do átomo (partículas positivas –prótons – e partículas negativas – elétrons) e, a partir daí passa a ser reconhecida a natureza elétrica da matéria (fundamento para estudos sobre eletrização).
Já no século XX, Ernest Rutherford, através de uma experiência com lâminas de ouro descobre que os átomos não eram exatamente o que diziam Dalton e Thomson. O átomo tinha espaços vazios, enquanto se podia perceber um núcleo denso. Para ver o experimento deste cientista vá ao site http://micro.magnet.fsu.edu/electromag/java/rutherford/ Neste modelo, surge uma terceira partícula: o nêutron.
Fundamentado da Teoria de Max Planck, Niels Bohr aprimora a teoria de Rutherford que é fundamentado em dois postulados:
Os elétrons se movem ao redor do núcleo em um número limitado de órbitas bem definidas, que são denominadas órbitas estacionárias;
Movendo – se em uma órbita estacionária, o elétron não emite nem absorve energia;
Quando o elétron salta de uma órbita para outra, o elétron emite ou absorve energia em quantidades bem definidas chamadas quantum (plural: quanta, do latim).
A partir da Teoria de Bohr, várias consequências surgem: o Princípio da Dualidade e Loius De Bröglie, o Princípio da Incerteza de Werner Heizemberg, dentre outras.
Fontes:
Tratado de Física. W. H. Westphal.
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O texto a seguir vem apresentar apenas alguns pontos muito específicos acerca da História do átomo. O intuito não é esgotar o assunto, mas apenas enfocar alguns aspectos importantes desta fascinante história.
Atualmente, o homem conhece uma quantidade de substâncias químicas da ordem de meio milhão, com possibilidades ilimitadas de multiplicação e formações de novas combinações orgânicas e inorgânicas.
No entanto, a partir do momento em que estas substâncias são decompostas em seus menores constituintes, chega-se ao átomo. Este nome (átomo) foi dado pelo filósofo grego Demócrito (546 – 460 a.C.).
Uma pergunta que tenta ser respondida até os dias de hoje é: Do que as coisas são feitas? Qual a menor parte da matéria? Este foi um dos motivos para a criação do LHC (Large Hadron Collider – Grande Colisor de Hádrons). Para saber mais sobre a maior máquina já construída pela humanidade, veja o vídeo abaixo:
Voltando a Demócrito, tentando responder a esta pergunta, ele acreditava que todos os materiais possuiriam uma menor parte, que seria indivisível (a = não; tomos = divisões). Uma espécie de “bolinha de sinuca” muito pequena, idéia que é retomada por Dalton no século XIX.
A partir de resultados obtidos nos estudos de William Crookes Heirich Geissler (dentre outros), Joseph J. Thomson reformula o modelo anterior propondo a divisibilidade do átomo (partículas positivas –prótons – e partículas negativas – elétrons) e, a partir daí passa a ser reconhecida a natureza elétrica da matéria (fundamento para estudos sobre eletrização).
Já no século XX, Ernest Rutherford, através de uma experiência com lâminas de ouro descobre que os átomos não eram exatamente o que diziam Dalton e Thomson. O átomo tinha espaços vazios, enquanto se podia perceber um núcleo denso. Para ver o experimento deste cientista vá ao site http://micro.magnet.fsu.edu/electromag/java/rutherford/ Neste modelo, surge uma terceira partícula: o nêutron.
Fundamentado da Teoria de Max Planck, Niels Bohr aprimora a teoria de Rutherford que é fundamentado em dois postulados:
Os elétrons se movem ao redor do núcleo em um número limitado de órbitas bem definidas, que são denominadas órbitas estacionárias;
Movendo – se em uma órbita estacionária, o elétron não emite nem absorve energia;
Quando o elétron salta de uma órbita para outra, o elétron emite ou absorve energia em quantidades bem definidas chamadas quantum (plural: quanta, do latim).
A partir da Teoria de Bohr, várias consequências surgem: o Princípio da Dualidade e Loius De Bröglie, o Princípio da Incerteza de Werner Heizemberg, dentre outras.
Fontes:
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Voltando a Demócrito, tentando responder a esta pergunta, ele acreditava que todos os materiais possuiriam uma menor parte, que seria indivisível (a = não; tomos = divisões). Uma espécie de “bolinha de sinuca” muito pequena, idéia que é retomada por Dalton no século XIX.
A partir de resultados obtidos nos estudos de William Crookes Heirich Geissler (dentre outros), Joseph J. Thomson reformula o modelo anterior propondo a divisibilidade do átomo (partículas positivas –prótons – e partículas negativas – elétrons) e, a partir daí passa a ser reconhecida a natureza elétrica da matéria (fundamento para estudos sobre eletrização).
Já no século XX, Ernest Rutherford, através de uma experiência com lâminas de ouro descobre que os átomos não eram exatamente o que diziam Dalton e Thomson. O átomo tinha espaços vazios, enquanto se podia perceber um núcleo denso. Para ver o experimento deste cientista vá ao site http://micro.magnet.fsu.edu/electromag/java/rutherford/ Neste modelo, surge uma terceira partícula: o nêutron.
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Movendo – se em uma órbita estacionária, o elétron não emite nem absorve energia;
Quando o elétron salta de uma órbita para outra, o elétron emite ou absorve energia em quantidades bem definidas chamadas quantum (plural: quanta, do latim).
A partir da Teoria de Bohr, várias consequências surgem: o Princípio da Dualidade e Loius De Bröglie, o Princípio da Incerteza de Werner Heizemberg, dentre outras.
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Voltando a Demócrito, tentando responder a esta pergunta, ele acreditava que todos os materiais possuiriam uma menor parte, que seria indivisível (a = não; tomos = divisões). Uma espécie de “bolinha de sinuca” muito pequena, idéia que é retomada por Dalton no século XIX.
A partir de resultados obtidos nos estudos de William Crookes Heirich Geissler (dentre outros), Joseph J. Thomson reformula o modelo anterior propondo a divisibilidade do átomo (partículas positivas –prótons – e partículas negativas – elétrons) e, a partir daí passa a ser reconhecida a natureza elétrica da matéria (fundamento para estudos sobre eletrização).
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Movendo – se em uma órbita estacionária, o elétron não emite nem absorve energia;
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