A informação está errada e não tem fontes? Edite, corrija e referencie-a.
Academia Brasileira de LetrasOrigem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa
Coordenadas: 22°54'38.92"S 43°10'22.79"W
Símbolo oficial.
A sede da Academia Brasileira de Letras na cidade do Rio de Janeiro.A Academia Brasileira de Letras é uma instituição fundada no Rio de Janeiro em 20 de julho de 1897 por escritores como Lúcio de Mendonça, Machado de Assis, Inglês de Souza, Olavo Bilac, Graça Aranha, Medeiros e Albuquerque, Joaquim Nabuco, Teixeira de Melo, Visconde de Taunay e Rui Barbosa[1]. Composta por quarenta membros efetivos e perpétuos e por vinte sócios estrangeiros, tem, por fim, o cultivo da língua e da literatura brasileiras[2].
Índice [esconder]
1 História
1.1 O Petit Trianon
1.2 O Espaço Machado de Assis
2 Características
3 Presidentes da ABL
4 Patronos das cadeiras
5 Membros
6 Sócios Correspondentes
7 Criticismo
8 Referências
9 Ver também
10 Ligações externas
[editar] História
Logotipo da academia com as efígies de Machado de Assis (à direita) e Lúcio de MendonçaA instituição remonta ao final do século XIX, quando escritores e intelectuais brasileiros desejaram criar uma academia nacional nos moldes da Academia Francesa.
A iniciativa foi tomada por Lúcio de Mendonça, concretizada em reuniões preparatórias que se iniciaram em 15 de dezembro de 1896 sob a presidência de Machado de Assis (eleito por aclamação) na redação da Revista Brasileira. Nessas reuniões, foram aprovados os estatutos da Academia BrasTexto a negritoileira de Letras a 28 de janeiro de 1897, compondo-se o seu quadro de quarenta membros fundadores. A 20 de julho desse ano, era realizada a sessão inaugural, nas instalações do Pedagogium, prédio fronteiro ao Passeio Público, no centro do Rio.
Sem possuir sede própria nem recursos financeiros, as reuniões da Academia foram realizadas nas dependências do antigo Ginásio Nacional, no Salão Nobre do Ministério do Interior, no salão do Real Gabinete Português de Leitura, sobretudo para as sessões solenes. As sessões comuns sucediam-se no escritório de advocacia do Primeiro Secretário, Rodrigo Octávio, à rua da Quitanda, 47.
A partir de 1904, a Academia obteve a ala esquerda do Silogeu Brasileiro, um prédio governamental que abrigava outras instituições culturais, onde se manteve até à conquista da sua sede própria.
[editar] O Petit Trianon
O Petit Trianon.Em 1923, graças à iniciativa de seu presidente à época, Afrânio Peixoto e do então embaixador da França, Raymond Conty, o governo francês doou à Academia o prédio do Pavilhão Francês, edificado para a Exposição do Centenário da Independência do Brasil, uma réplica do Petit Trianon de Versalhes, erguido pelo arquiteto Ange-Jacques Gabriel, entre 1762 e 1768.
Essas instalações encontram-se tombadas pelo Instituto Estadual de Patrimônio Cultural (INEPAC), da Secretaria Estadual de Cultura, desde 9 de novembro de 1987. Os seus salões funcionam até aos dias de hoje abrigando as reuniões regulares, as sessões solenes comemorativas, as sessões de posse dos novos acadêmicos, assim como para o tradicional chá das quintas-feiras. Podem ser conhecidas pelo público em visitas guiadas ou em programas culturais como concertos de música de câmara, lançamento de livros dos membros, ciclos de conferências e peças de teatro.
No primeiro pavimento do edifício, no Saguão, destaca-se o piso de mármore decorado, um lustre de cristal francês, um grande vaso branco de porcelana de Sèvres e quatro baixos-relevos em pedra de coade ingleses. Entre as demais dependências, ressaltam-se:
o Salão Nobre, onde ocorrem as sessões solenes;
o Salão Francês, onde o novo membro, tradicionalmente, permanece sozinho, em reflexão;
a Sala Francisco Alves, onde destaca-se uma pintura a óleo sobre tela, da autoria de Rodolfo Amoedo, retratando um coletivo de escritores e intelectuais do século XIX;
a Sala dos Fundadores, decorada com mobiliário de época e pinturas de Cândido Portinari;
a Sala Machado de Assis, decorada com a escrivaninha, livros e objetos pessoais do escritor, com destaque para um retrato dele, de autoria de Henrique Bernardelli;
a Sala dos Poetas Românticos tem como destaque os bustos em bronze de Castro Alves, Fagundes Varela, Gonçalves Dias, Casimiro de Abreu e Álvares de Azevedo, de autoria de Rodolfo Bernardelli.
No segundo pavimento encontra-se a Sala de Chá, onde os acadêmicos se encontram, às quintas-feiras, antes da Sessão Plenária, a Sala de Sessões e a Biblioteca. Esta última atende aos acadêmicos e a pesquisadores, com destaque para a coleção de Manuel Bandeira.
[editar] O Espaço Machado de AssisNo segundo pavimento do Centro Cultural da Academia Brasileira de Letras encontra-se o Espaço Machado de Assis, que abriga o Núcleo de Informação e Referência sobre a obra de Machado de Assis, a Galeria de Exposições e a Sala de Projeções, onde se podem assistir filmes e vídeos relativos ao universo machadiano.
[editar] CaracterísticasA Academia tem por fim, segundo os seus estatutos, a "cultura da língua nacional", sendo composta por quarenta membros efetivos e perpétuos, conhecidos como "imortais", escolhidos entre os cidadãos brasileiros que tenham publicado obras de reconhecido mérito ou livros de valor literário, e vinte sócios correspondentes estrangeiros.
À semelhança da Academia francesa, o cargo de "imortal" é vitalício, o que é expresso pelo lema "Ad immortalitem", e a sucessão dá-se apenas pela morte do ocupante da cadeira. Formalizadas as candidaturas, os acadêmicos, em sessão ordinária, manifestam a vontade de receber o novo confrade, através do voto secreto.
Os eleitos tomam posse em sessão solene, nas quais todos os membros vestem o fardão da Academia, de cor verde-escura com bordados de ouro que representam os louros, complementado por chapéu de veludo preto com plumas brancas. Nesse momento, o novo membro pronuncia um discurso, onde tradicionalmente se evoca o seu antecessor e os demais ocupantes da cadeira para a qual foi eleito. Em seguida, assina o livro de posse e recebe das mãos de dois outros imortais o colar e o diploma; a espada é entregue pelo decano, o acadêmico mais antigo. A cerimônia prossegue com um discurso de recepção, proferido por um confrade, referindo os méritos do novo membro.
Instituição tradicionalmente masculina, a partir de 4 de novembro de 1977, aceitou como membro Rachel de Queiroz, para quem foi desenhada uma versão feminina do tradicional fardão: um vestido longo de crepe francês verde-escuro, com folhas de louro bordadas em fio de ouro.
[editar] Presidentes da ABL Ver página anexa: Lista de presidentes da Academia Brasileira de Letras
O primeiro presidente da A.B.L. foi Machado de Assis, eleito por aclamação e também seu "presidente perpétuo".
Durante quase 34 anos consecutivos, Austregésilo de Athayde presidiu o Silogeu (1959-1993), imprimindo, na sua gestão, um caráter de vitaliciedade ao cargo que fugia aos princípios originais - e que foi abandonado por seus sucessores.
Eleito em 2009, o atual presidente é Marcos Vilaça.
[editar] Patronos das cadeirasPara cada uma das quarenta cadeiras, os fundadores escolheram os respectivos patronos, homenageando personalidades que marcaram as letras e a cultura brasileira, antes da fundação da Academia.
Foi uma inovação. A Academia Francesa, que servira de modelo, instituíra as cadeiras, mas atendendo apenas a uma numeração de um até quarenta. A escolha desses patronos deu-se de forma um tanto aleatória, com sugestões sendo feitas pelos próprios imortais.
Historiando esta escolha, em discurso proferido na casa, no ano de 1923, Afrânio Peixoto (que dela foi presidente), deixou registrado:
Novidade de nossa Academia foi, em falta de antecedentes, criarem-nos, espiritualmente, nos patronos. Machado de Assis, o primeiro da companhia, por vários títulos, quis dar a José de Alencar a primazia que tem, e deve ter, na literatura nacional. A justiça não guiou a vários dos seus companheiros. Luís Murat, por sentimento exclusivamente, entendeu honrar um amigo morto, infeliz poeta, menos poeta que infeliz, Adelino Fontoura. O mesmo, Pedro Rabelo a Pardal Mallet. A Silva Ramos, que lembrara Gonçalves Crespo, nascido no Brasil, não o permitiram, por «português», aceitando, entretanto, Gonzaga, que nascera em Portugal… Faltavam poucos acadêmicos à escolha e sobravam grandes patronos nacionais. Nabuco que, para não sair de Pernambuco, e não ter sombra, escolhera ao medíocre Maciel Monteiro, lembrou aos que faltavam, a escolha justa de grandes nomes restantes. Rui ocorreu logo como seu patrono, que não estava na lista: era Evaristo da Veiga. Ficaram muitas clamorosas exclusões, entretanto.
Recentemente, acadêmico para quem a Academia é número um de suas preocupações, entendeu obviar o defeito, dotando os sócios correspondentes de patronos. Elaborou a lista dos grandes excluídos — Alexandre de Gusmão; Alexandre Rodrigues Ferreira; A. de Morais Silva; Antônio José; Botelho de Oliveira; D. Borges de Barros; Eusébio de Matos; Dom Francisco de Sousa; Fr. Francisco de Monte Alverne; Gonçalves Ledo; José Bonifácio, o Patriarca; Matias Aires, Nuno Marques Pereira, Odorico Mendes, Rocha Pita, Santa Rita Durão, Silva Alvarenga, Sotero dos Reis, Fr. Vicente do Salvador, Visconde de Cairu — e teve a habilidade, eleitoral, de fazê-la aceita. É exato que a maioria é de baianos, o que trai a origem, mas, agora, já não se dirá que os sessenta patronos não incluem os mais consagráveis dos brasileiros escritores. A exclusão desses vinte seria escandalosa e certamente eles valem mais que vinte dos outros quarenta, escolhidos sem unidade de critério, ou, como devera ser apenas, critério de justiça.
Para ver a relação completa dos Patronos, veja a lista de patronos da Academia Brasileira de Letras.
[editar] MembrosPara a relação completa dos imortais, veja a Lista de membros da Academia Brasileira de Letras.
No quadro atual da Academia, o mais antigo dos Imortais é José Sarney, eleito em 17 de julho de 1980, e o mais novo é Marco Lucchesi, eleito em 3 de março de 2011.
Os atuais membros da Academia Brasileira de Letras são os seguintes (dezembro de 2009):
Cadeira Nome Eleição
1 Ana Maria Machado 2003
2 Tarcísio Padilha 1997
3 Carlos Heitor Cony 2000
4 Carlos Nejar 1988
5 José Murilo de Carvalho 2004
6 Cícero Sandroni 2003
7 Nelson Pereira dos Santos 2006
8 Cleonice Berardinelli 2009
9 Alberto da Costa e Silva 2000
10 Lêdo Ivo 1986
11 Helio Jaguaribe 2005
12 Alfredo Bosi 2003
13 Sergio Paulo Rouanet 1992
14 Celso Lafer 2006
15 Marco Lucchesi 2011
16 Lygia Fagundes Telles 1985
17 Affonso Arinos de Mello Franco 1999
18 Arnaldo Niskier 1984
19 Antonio Carlos Secchin 2004
20 Murilo Melo Filho 1999
Cadeira Nome Eleição
21 Paulo Coelho 2002
22 Ivo Pitanguy 1990
23 Luiz Paulo Horta 2008
24 Sábato Magaldi 1994
25 Alberto Venâncio Filho 1991
26 Marcos Vinicios Rodrigues Vilaça 1985
27 Eduardo Mattos Portella 1981
28 Domício Proença Filho 2006
29 Geraldo Holanda Cavalcanti 2010
30 Nélida Piñon 1989
31 Moacyr Scliar (In Memoriam) Cadeira Vaga 2003
32 Ariano Suassuna 1989
33 Evanildo Cavalcante Bechara 2000
34 João Ubaldo Ribeiro 1993
35 Cândido Mendes 1989
36 João de Scantimburgo 1991
37 Ivan Junqueira 2000
38 José Sarney 1980
39 Marco Maciel 2003
40 Evaristo de Moraes Filho 1984
[editar] Sócios CorrespondentesPara a relação completa, veja a Lista de sócios correspondentes da Academia Brasileira de Letras.
No quadro atual da Academia, o mais antigo dos sócios correspondentes é Adriano Moreira, eleito em 1975, e o mais novo é Didier Lamaison, eleito em 2009.
Os atuais sócios correspondentes da Academia Brasileira de Letras são os seguintes:
Cadeira Nome País Eleição
1 Didier Lamaison França 2009
2 Mário Soares Portugal 1987
3 Urbano Tavares Rodrigues Portugal 1992
4 António Braz Teixeira Portugal 2002
5 Mia Couto Moçambique 1998
6 Arnaldo Saraiva Portugal 2008
7 Joaquim Veríssimo Serrão Portugal 1978
8 Agustin Buzura Romênia 2001
9 Adriano Moreira Portugal 1975
10 Agustina Bessa-Luís Portugal 1989
11 Curt Meyer-Clason Alemanha 1981
12 Fred P. Ellison Estados Unidos 1983
13 Jean d'Ormesson França 1979
14 Daisaku Ikeda Japão 1992
15 Claude L. Hulet Estados Unidos 1978
16 Vago com o falecimento de José Saramago
17 Vitorino Magalhães Godinho Portugal 1976
18 José Vitorino de Pina Martins Portugal 2000
19 Alain Touraine França 1998
20 Eduardo Lourenço Portugal 2006
[editar] CriticismoA Academia Brasileira de Letras já foi criticada por não ter tido suas cadeiras ocupadas por aclamados escritores da literatura brasileira, tais como Lima Barreto, Monteiro Lobato, Carlos Drummond de Andrade, Cecília Meireles, Clarice Lispector, Vinícius de Moraes, Erico Verissimo e Mário Quintana, bem como por ter tornado "imortais" autores como o influente político José Sarney, ex-presidente da República; o médico Ivo Pitanguy, cirurgião plástico mundialmente conhecido; e Paulo Coelho, cujos romances esotéricos são vistos, por um número significativo de leitores, como livros de pouco valor literário.
Também não participaram da Academia os escritores Jorge de Lima e Gerardo Melo Mourão, indicados ao Prêmio Nobel de Literatura. António Cândido de Mello e Sousa, Autran Dourado, Rubem Fonseca e Ferreira Gullar, vencedores do Prêmio Camões são outros nomes importantes que não figuram entre os membros da instituição.
Os méritos dos patronos das cadeiras também é bastante debatido, conforme pode ser visto no trecho do discurso proferido por Afrânio Peixoto, registrado acima.
O jornalista Fernando Jorge em "A Academia do Fardão e da Confusão: a Academia Brasileira de Letras e os seus 'Imortais' mortais" critica a eleição de "personalidades", ou seja, pessoas influentes na sociedade, mas cuja principal ocupação não era a literatura e produziram obras de pouca importância. Entre os nomes citados pelo autor, estão o ministro Lauro Müller, o ex-presidente Getúlio Vargas e o inventor Alberto Santos-Dumont. O pesquisador também critica o processo eleitoral, pois este não seria feito com base nos méritos literários dos candidatos.[3]
Jorge também afirma que a Academia também não empreende projetos em favor da cultura da Língua Portuguesa, apesar de dispor de capital para, por exemplo, relançar edições esgotadas e promover campanhas de alfabetização e incentivo a leitura. Além disso, para o escritor, a instituição permaneceu calada diante das pesadas censura do Governo Vargas e Regime Militar brasileiro.[3]
Referências↑ http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=2
↑ http://www.academia.org.br/abl/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?sid=536
↑ a b JORGE, Fernando. A Academia do Fardão e da Confusão: a Academia Brasileira de Letras e os seus 'Imortais' mortais. São Paulo: Geração Editorial, 1999.
[editar] Ver tambémOutros projetos Wikimedia também contêm material sobre este tema:
Categoria no Commons
Commons
Academias de Letras no Brasil
Academia das Ciências de Lisboa
Academia Galega da Língua Portuguesa
Acordo Ortográfico de 1990
Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (5.ª edição, 2009)
[editar] Ligações externasAcademia Brasileira de Letras (em português)
[Expandir]v • e Cidade do Rio de Janeiro
[Expandir]v • e● Complexos esportivos ●
Autódromo de Jacarepaguá · Centro Esportivo Miécimo da Silva · Cidade dos Esportes · Estádio do Maracanã · Estádio Olímpico João Havelange · Estádio de Remo da Lagoa · Estádio São Januário · Iate Clube · Jockey Club Brasileiro (Hipódromo da Gávea) · Maracanãzinho · Marapendi Country Club · Marina da Glória
[Expandir]v • e● Edifícios e monumentos ●
105 Lélio Gama St. · Arcos da Lapa · Casa da Moeda do Brasil · Centro Empresarial Mourisco · Confeitaria Colombo · Copacabana Palace · Edifício Avenida Central · Edifício-sede do BNDES · Edifício-sede da BVRJ · Edifício-sede da Petrobras · Forte de Copacabana · Hangar do Zeppelin · Monumento aos Pracinhas · Paço Imperial · Palácio do Catete · Palácio Guanabara · Palácio do Itamaraty · Palácio Laranjeiras · Palácio Tiradentes · Panteão Duque de Caxias · Ponte dos Jesuítas · Rio Sul Center · Sambódromo da Marquês de Sapucaí
[Expandir]v • e● Eventos ●
Anima Mundi · Carnaval · Fashion Rio · Festival do Rio · Grande Prêmio Brasil · Grande Prêmio Cruzeiro do Sul · Mostra do Filme Livre · Prêmio Multishow de Música Brasileira · Rock in Rio · TIM Festival
[Expandir]v • e● Ícones paisagísticos ●
Baía de Guanabara · Bonde de Santa Teresa · Bondinho do Pão de Açúcar · Corcovado · Cristo Redentor · Floresta da Tijuca · Ilha de Paquetá · Lagoa Rodrigo de Freitas · Pão de Açúcar · Pedra da Gávea
[Expandir]v • e● Institutos de pesquisa e normalização ●
Academia Brasileira de Ciências (ABC) · Centro de Aperfeiçoamento e Pesquisas de Petróleo (CENAP) · Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF) · Fundação Oswaldo Cruz · Instituto Brasileiro de Economia (IBRE) · Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) · Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB) · Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA) · Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Inmetro) · Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) · Instituto Nacional de Tecnologia (INT) · Instituto Pereira Passos (IPP) · Observatório Nacional
[Expandir]v • e● Instituições privadas de ensino superior ●
Centro universitário Carioca · Fundação Getúlio Vargas (FGV) · Pontifícia Universidade Católica (PUC-Rio) · Universidade Candido Mendes (UCAM) · Universidade Estácio de Sá (UNESA) · Universidade Gama Filho (UGF) · Universidade Santa Úrsula (USU) · Universidade Veiga de Almeida (UVA)
[Expandir]v • e● Instituições públicas de ensino superior ●
Instituto Militar de Engenharia (IME) · Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ) · Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO) · Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) · Universidade Estadual da Zona Oeste (UEZO) · CEFET-RJ · Instituto Superior de Tecnologia em Ciências da Computação do Rio de Janeiro · Instituto Superior de Educação do Rio de Janeiro (ISERJ) · Instituto Federal do Rio de Janeiro (IFRJ) · Escola Nacional de Ciências Estatísticas · Instituto Superior de Educação da Zona Oeste
[Expandir]v • e● Logradouros ●
Autoestrada Lagoa-Barra · Avenida 24 de Maio · Avenida Amaro Cavalcanti · Avenida Areia Branca · Avenida Atlântica · Avenida Ayrton Senna · Avenida Brasil · Avenida Cesário de Melo · Avenida das Américas · Avenida Delfim Moreira · Avenida Dom Hélder Câmara · Avenida Francisco Bicalho · Avenida Isabel · Avenida Maracanã · Avenida Niemeyer · Avenida Presidente Vargas · Avenida Rio Branco · Avenida Sernambetiba · Avenida Vieira Souto · Calçadão de Copacabana · Cinelândia · Elevado da Perimetral · Intendente Magalhães · Largo do Aarão · Largo da Barra · Largo do Bodegão · Largo do Boticário · Largo da Carioca · Largo de São Francisco de Paula · Linha Amarela · Ponte Rio-Niterói · Praça Mauá · Praça XV de Novembro · Praça da República · Praça Sáenz Peña · Praça Tiradentes · Túnel Rebouças
[Expandir]v • e● Museus e espaços culturais ●
Academia Brasileira de Letras (ABL) · Biblioteca Nacional · Canecão · Casa França-Brasil · Centro Cultural Banco do Brasil · Centro Cultural dos Correios · Centro Cultural Light · Centro Cultural de Santa Cruz · Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas · Cidade da Música · Cidade do Samba · Citibank Hall · Fundação Eva Klabin · Fundação Museu da Imagem e do Som · Instituto Histórico-Cultural da Aeronáutica · Museu do Açude · Museu Aeroespacial · Museu de Arte Moderna (MAM) · Museu da Chácara do Céu · Museu da Maré · Museu Casa do Pontal · Museu Dom João VI · Museu Histórico da Cidade do Rio de Janeiro · Museu Histórico Nacional · Museu do Índio · Museu Internacional de Arte Naif do Brasil · Museu Militar Conde de Linhares · Museu Nacional · Museu Nacional de Belas Artes · Museu Naval e Oceanográfico · Museu da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro · Museu do Samba · Museu das Telecomunicações · Museu do Trem · Museu da Vida · Planetário · Real Gabinete Português de Leitura · Riocentro · Sala Cecília Meireles · Theatro Municipal · Via Show
[Expandir]v • e● Parques ●
Aterro do Flamengo · Bosque da Barra · Jardim Botânico · Jardim Zoológico · Parque da Cidade · Parque Ecológico Chico Mendes · Parque Eduardo Guinle · Parque Estadual da Chacrinha · Parque Estadual do Grajaú · Parque Estadual da Pedra Branca · Parque Henrique Lage · Parque Nacional da Tijuca · Passeio Público · Quinta da Boa Vista · Reserva de Marapendi
[Expandir]v • e● Praias ●
Praia do Abricó · Praia do Arpoador · Praia de Botafogo · Praia da Barra da Tijuca · Praia de Copacabana · Praia do Flamengo · Praia de Grumari · Praia de Ipanema · Praia da Joatinga · Praia do Pepê · Praia de Ponta Grossa · Praia Vermelha · Prainha
[Expandir]v • e● Templos ●
Catedral de São Sebastião · Catedral Mundial da Fé · Igreja da Candelária · Igreja Nossa Senhora da Conceição · Igreja da Glória · Igreja de Nossa Senhora do Monte do Carmo · Igreja da Ordem Terceira do Carmo · Igreja da Ordem Terceira de São Francisco da Penitência · Convento de Santo Antônio · Igreja da Penha · Mosteiro de São Bento · Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro · Catedral Presbiteriana do Rio de Janeiro · Catedral Metodista do Rio
[Expandir]v • e● Transportes ●
Aeroporto Internacional do Galeão · Aeroporto de Jacarepaguá · Aeroporto Santos Dumont · Central do Brasil · Metrô · Porto · SuperVia
Portal da cidade do Rio de Janeiro
Portal da Academia Brasileira de Letras Portal da literatura
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Academia_Brasileira_de_Letras"
Categoria: Academia Brasileira de Letras
Ferramentas pessoaisEntrar / criar conta Espaços nominaisArtigo Discussão VariantesVistasLer Editar AçõesVer histórico
Busca NavegaçãoPágina principal Conteúdo destacado Eventos atuais Esplanada Página aleatória Portais Informar um erro ColaboraçãoBoas-vindas Ajuda Página de testes Portal comunitário Mudanças recentes Estaleiro Criar página Páginas novas Contato Donativos Imprimir/exportarCriar um livroDescarregar como PDFVersão para impressãoFerramentasPáginas afluentes Alterações relacionadas Carregar ficheiro Páginas especiais Ligação permanente Citar esta página CorrelatosCommons Noutras línguasCatalà Deutsch English Esperanto Español Suomi Français עברית Magyar Italiano 日本語 Svenska Esta página foi modificada pela última vez às 17h47min de 18 de abril de 2011.
Este texto é disponibilizado nos termos da licença Atribuição - Partilha nos Mesmos Termos 3.0 Não Adaptada (CC BY-SA 3.0); pode estar sujeito a condições adicionais. Consulte as condições de uso para mais detalhes.
Política de privacidade Sobre a Wikipédia Avisos gerais
COPYRIGHT WIKIPÉDIA
Nenhum comentário:
Postar um comentário